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Trabalho de Aspectos Antropológicos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – (UNESA) 
 
 
 
 
 
DESIGUALDADE SOCIOECONÔMICA E EDUCACIONAL: evolução 
histórica ao contemporâneo em face dos aspectos antropológicos, culturais 
educacionais, políticos e sociológicos 
 
 
 
 
CURSO LICENCIATURA EM FILOSOFIA - (EAD) 
ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 
 
 
 
 
Professora: Edelu Kawahala 
Acadêmico: Gabriel Filippe dos Santos 
1º período – 2020/2 
 
 
 
 
Anápolis-GO, 10-2020 
 
 
2 
 
TRABALHO: Observar atentamente no entorno geográfico, sociopolítico cultural onde você 
vive, convive, faz estágio e ou trabalha, para identificar de que modo ocorre a relação ambiente, 
cultura e sociedade na sua vida pessoal como cidadã ou cidadão e na de sua comunidade. Pontos 
de referências: 
 
a) As desigualdades socioeconômicas e diferenças sociais: cuidados conceituais; 
b) As desigualdades educacionais do bairro observado; 
c) O modo de vida das pessoas que moram no bairro: os modelos de referência que as pessoas 
têm no bairro. 
 
1. As desigualdades socioeconômicas e diferenças sociais: cuidados conceituais 
 
Sabe-se que o Brasil e outros países possuem fortes índices de desigualdades 
socioeconômicas devido as elevadas distribuições desiguais de rendas em determinadas regiões, 
com influência por fatores históricos, sociais, e pela falta de investimentos políticos. Desta 
forma, existe o fenômeno caracterizado como “polo pobreza” e “polo riqueza”, ao qual se pode 
caracterizar como o primeiro mais conhecido popularmente, e o segundo, que proporciona 
reflexões sobre as dimensões peculiares que perfazem o corpo social, cujo o volume possibilita 
o exercício do poder em termos renovados, no que tange ao controle da sociedade e à 
concorrência intercapitalista. 
Em suma, é primordial salientar sobre antigas práticas reeditadas ou dos novos 
comportamentos permitidos pela extrema concentração de renda, que são necessários, e cuja 
função deve esclarecer os processos em cursos explícitos e existentes de discrepâncias da 
sociedade. Mas também, as medidas que Governo e Organizações não Governamentais, bem 
como pactos internacionais necessitam, para que assim, seja eficaz os avanços positivos 
relacionados as percepções sobre a desigualdades, legitimidades das situações de poder e sobre 
as correlações de força que configuram as lutas sociais, com intuito de extinguir a diferença que 
privilegia ou limita determinado grupo social, prevalecendo assim o bem-estar à coletividade 
por completo. 
 
a) Conceito de desigualdade socioeconômica: 
 
 
Pode-se conceituar que a desigualdade socioeconômica está moldada em 
comparação do mais rico ao mais pobre, podendo ser considerada como atos discriminatórios. 
 
 
3 
 
Também, para concluir a dimensão dos cálculos das discrepâncias utiliza-se de fatores como 
escolarização, acesso à cultura e aos serviços básicos como segurança, saneamento e prestação 
de serviços de saúde. Logo, sendo irrelevante apenas a renda, que não garante os dados de 
desigualdade sejam verificados, pois a qualidade de vida está relacionada, em determinados 
casos, com outros fatores mais cruciais que estimulam a qualidade de vida e permite a 
classificação do nível sociais. Neste viés, há uma ideologização antiga da desigualdade social 
que, em geral, tenta justificar ou explicar o domínio de certas classes sobre outras. 
À vista disso o estatístico italiano, Corrado Gini, desenvolveu em 1912, o índice ou 
coeficiente de Gini, que pode ser considerado como: “uma fórmula que permite a classificação 
da desigualdade social. O índice varia de 0 a 1, sendo 0 a condição perfeita, onde não há 
desigualdade social, e 1 o maior índice possível de desigualdade. O índice de Gini é medido 
com base na renda” (online, 2019). 
De acordo com posicionamento do autor supramencionado, entende-se que a 
contemporaneidade do capitalismo molda-se ao bem-estar da população. Em diversos países, o 
capitalismo continua funcionando e a propriedade privada continua existindo. No entanto, há 
uma renda média muito parecida entre todas as profissões, e poucas são mais ou menos 
remuneradas que a faixa média. A formação técnica, por ser tão importante quanto, é tão 
estimulada quanto a educação superior. Esses países são os que carregam consigo os maiores 
Índice de Desenvolvimentos Humanos - (IDHs) do mundo. Logo, sendo observações 
sociológicas, baseadas no método materialista histórico, e por um ideal socialista já existente, 
chamado, hoje, de socialismo utópico (PORFÍRIO, 2019). 
Nesse sentido, a Agência de Notícias dos Direitos da Infância, salienta que: 
 
Por vezes, as desigualdades são percebidas num primeiro nível, superficial, 
localizado e factual: carências alimentares de um lado, expressivos 
desperdícios por parte de privilegiados de outro; mansões de altíssimo luxo a 
poucos metros de favelas miseráveis; milionários e seus animais de estimação 
dispondo de atendimento e recursos médicos avançados enquanto milhões de 
indivíduos carecem de remédios e de cuidados básicos de saúde. O quadro de 
diferenças é, por vezes, grotesco, patético ou surreal. Na mídia, a estrema 
riqueza é acintosamente estetizada ou apresentada em reportagens 
jornalísticas que destacam a "Belíndia", o Brasil país de contrastes, os dois 
Brasis, etc. Em ambos os casos, cabe questionar o impacto dessas informações 
sobre a percepção e a compreensão objetiva das desigualdades. Mas, no que 
tange à grande mídia, os temas relacionados à pobreza e à desigualdade são 
ignorados, os 44 principais jornais do país que correspondem a mais de 90% 
da mídia impressa dedicam menos de 2% do conteúdo a esses temas e nas 
principais revistas o percentual fica em torno de 0,7% (online, 2003). 
 
 
Por fim, compreende-se que há vários elementos que explicam o fato das Ciências 
 
 
4 
 
Sociais não avançar no tocante à compreensão dessa temática, pois destacam-se três situações. 
A primeira diz respeito à percepção largamente compartilhada de que a pobreza é um problema 
enquanto a riqueza não parenta ser. As populações pobres e miseráveis são medidas, 
quantificadas e analisadas nas suas dimensões sociais, políticas, psicológicas e educacionais. A 
segunda referente aos estudos que são feitos sobre o comportamento eleitoral, os projetos de 
vida e as estratégias de sobrevivência para dar conta de uma realidade aparentemente autônoma. 
E, por último, terceira, que mencionada a desigualdade socioeconômica não sendo medida por 
uma linha mínima de rendimentos abaixo da qual se situam os pobres. Ela é auferida pelas 
distâncias entre as posições relativas ocupadas pelos diversos segmentos da sociedade. 
 
b) Diferenças sociais: 
 
No contemporâneo, pode-se definir diferenças em face da desigualdade social, que 
se molda pela econômica, e que existe entre determinados grupos de pessoas dentro de um 
mesmo corpo social. Desta forma, se torna uma problemática para uma região ou país quando 
as distância entre as rendas são muito grandes dando origem a fortes disparidades que 
ocasionam desiquilíbrio na relação harmônica da civilização, bem como segurança social, já 
que proporciona violência e ilicitudes perante as Leis Brasileiras, devido a discriminação dos 
valores sociais compartilhados coletivamente e, geralmente, os quais ocupam uma função 
normativa na civilização. 
Sob a ótica do sociólogo Marcos Barbosa, que expressa: “há certo desamparo aos 
menos favorecidos, muitas pessoas não aprenderam a conviver com as diferenças sociais, sejam 
elas culturais ou econômicas, ser sensato sempre será o melhor jeitinho de entender os 
principais conceitos da igualdade [...]” (online, 2007). 
O autor ainda menciona que: 
 
Respeitar conceitos éticos é de extrema importância quando se quer entender 
as diferenças multiculturais deste país, o que pende? que rasuremos o texto e 
abandone a antiga visão de igualdade socioeconômica, querem que desista demuitas lutas travadas e lacradas com muito sangue e sofrimento desde o tempo 
da escravidão. Ainda somos escravos sim! Escravos de uma imaginação sem 
posição ou razão de existir, acham que o mundo e imperfeito, podes tu pensar 
que há contradições em meu pensar, não troque o que acha pelo que sente, não 
vamos rasurar a realidade de uma razão sem esperanças de liberdade cultural, 
mesmo preso somo libertos por nossos desejos oculto, somos sublimes 
sonhadores somos belos somo diferentes, divergente [...] (online, 2007). 
 
 
Portanto, capta-se que as diferenças sociais, sejam elas em questões dos costumes, 
 
 
5 
 
cultura, economia e esferas educacionais, podem ser consideradas abrangentes por todas as 
classes, e que a sociedade e o Governo trabalham lentamente, quase parados em relação de 
incentivar intervenções ágeis e eficazes em relação aos conflitos gerados, que não só promovem 
protestos, mas que, também, renegam nossos direitos por serem omissas perante o ordenamento 
jurídico brasileiro. 
 
2. As desigualdades educacionais do bairro observado 
 
Para esse tópico do trabalho fora utilizado o meu bairro residente, sendo Jardim 
Alexandrina, em Anápolis/GO, CEP 75 060-110. Em análise detalhada, observa-se que as 
estruturas das escolas e colégios públicos são precárias. Primeiro insta mencionar à falta de 
segurança nas portas das escolas, sem faixas de pedestre, sinalizações de trânsito, guardas 
municipais e seguranças. As crianças estão expostas aos perigos tanto do trânsito como maldade 
humana. O pior é que as escolas e colégios públicos estão localizados em ruas de grande 
movimentação e, consideradas as mais perigosas da localidade. 
Já no interior das escolas e colégios públicos nota-se precariedade nas salas de aulas 
e pátio, que estão repletos de buracos, muita sujeira e baixa iluminação. Isso proporciona 
problemas na visão, pois as crianças, adolescentes e funcionários tendem a forçar mais as vistas 
para adquiri uma visão mais nítida. Além de que, são acostumadas em ambientes sujos, gerando 
assim, de forma inconsciente hábitos e costumes voltados à falta de higiene, visto que desde 
pequenas, são acostumadas em ambientes degradantes. Bem como, em situações humilhantes 
e precárias, sem o mínimo de dignidade necessária para adquirir conhecimentos e aprimorar os 
já conquistados. 
Ao analisar o comportamento dessas crianças e adolescente, percebe-se que 
possuem dificuldades em se relacionar, em novos desafios e desinteresse em atividades físicas 
e escolares. Talvez seja pelo fato da maioria dos professores não estarem preparados para lidar 
com esse tipo de situação, bem como desmotivados por não serem valorizados da maneira 
correto pelo Governo. Isso afeta no futuro dessas crianças e adolescentes, que não possuem 
auxílio de profissionais preparados para lidar com as variadas situações do cotidiano, mas 
também, com fornecimento do ensino com mínimo de qualidade necessário para aprendizagem 
e desenvolvimento psíquico e social. 
Nesse sentido, os pais, familiares e responsáveis, apresentam uma postura 
desinteressada sobre essas questões e justificam que a culpa é exclusiva das escolas, colégios 
e, em especial dos professores, como se esses tivessem a obrigação de educar as crianças desde 
 
 
6 
 
o comportamento como ensino. Afinal, esse ciclo vicioso permanece não apenas na rede pública 
de ensino do meu setor residencial. Percebe-se que situações semelhantes e até mais atenuadas 
perfazem em na maioria absoluta de escolas e colégios públicos do Brasil. E, por fim, que as 
políticas públicas não apresentam interesse em modificar o aprimorar positivamente essas 
situações, já que preferem pessoas ignorantes do que cultas o suficiente para saber lidar com a 
corrupção predominante, em especial, neste país, porém, que infelizmente se alastra 
mundialmente nos dias atuais. 
 
No entanto, nas escolas e colégios particulares, do bairro Jardim Alexandrina, 
Anápolis/GO, CEP 75 050-110, percebe-se realidade totalmente diferente. Nota-se um 
ambiente estruturado, com diversas ampliações para as diversidades do cotidiano e estudantes. 
Assim, ruas menos movimentadas, com guardas de trânsito que ofertam segurança no tráfego, 
bem como seguranças particulares que observam todas movimentação das ruas e arredores. A 
estrutura externa das escolas e colégios são apresentadas em boa qualidade e bem limpas, com 
profissionais extremante atenciosos e preparados para lidar com qualquer tipo de situação 
adversa. Ou seja, são Insituições de Ensino que localizam-se em locais seguros e confortáveis, 
proporcionando tranquilidade aos pais, responsáveis e até mesmo funcionários e alunos. 
 
 
As salas de aulas são confortáveis, com excelente iluminação, e estrutura adequada, 
estando sempre higienizadas. Logo, estimulando a importância de manter o ambiente sempre 
limpo e arejado, e consequentemente, proporciona hábitos de higiene preservação, já que o 
tempo todo os alunos são forçados de maneira inconsciente a adquirir essas condutas 
primordiais para bem comum da cidadania. Imperioso mencionar que os professores aparentam 
mais dispostos e qualificados nos ensinamentos, visto que em todo tempo estão sendo 
estimulado, já que encontram-se em um ambiente preparado e estruturado, e que possuem 
reconhecimento de suas habilidades e competências por parte da Instituição de Ensino. 
 
 
Os pais e responsáveis apresentam posicionamento da importância em sempre 
acompanhar os ensinamentos adquiridos pelos filhos ou responsáveis, e assumem suas 
obrigações de reforçar os conhecimentos adquiridos pelas crianças e adolescente e exigir 
providências em testá-los sempre com intuito de reforçar. Logo, percebe-se as diferenças sociais 
existente, as quais as escolas e colégios particulares estão superiores as escolas e colégios 
públicos, seja pela estrutura, qualidade de ensino e disposição de funcionários, assim, gerando 
consequências que futuramente serão refletidas na sociedade, sendo em casos particulares de 
profissionais qualificados e especializados, em casos públicos, de profissionais não preparados 
para mercado de trabalho, com dificuldades de se adaptar as funções e responsabilidades e aos 
 
 
7 
 
ditames do corpo social, sendo esse o reflexo da atualidade e da situação desigual da sociedade, 
no que tange as esferas de educação nos bairros, em âmbito nacional. 
 
3. O modo de vida das pessoas que moram no bairro: os modelos de referência que as 
pessoas têm no bairro. 
 
O modo de vida das pessoas no bairro em que moro, Jardim Alexandrina, em 
Anápolis/GO, CEP 75 060-110, são diferentes em ruas mais nobres, e em ruas mais comuns. E, 
isso, já é nítido pela estrutura das casas, sendo que em ruas mais nobres, possuem melhor 
aparência e segurança. Já em ruas mais comuns são de estruturas precárias e aparência mais 
simples. Em alguns locais as ruas não possuem buracos, boa iluminação e pontos comerciais 
mais notórios. Porém, em outros, possuem ruas repletas de buracos, pontos comerciais não 
conhecidos e sem iluminação e segurança adequada. 
Neste viés, sendo o reflexo da pura desigualdade social que predomina, bem como 
a falta de interesses das políticas públicas de incentivar melhorias e igualdade aos cidadãos. 
Mas também, sentimentos de revoltas e indignações aos moradores, sendo que alguns se sentem 
privilegiados e até superiores aos outros. Em síntese, repara-se que essas condutas fazem partes 
da cultura e tradição brasileira, de sempre haver desigualdade e, consequentemente, sentimento 
de arrogância, entre alguns cidadãos comparados em face de outros, seja pela grau de instrução 
adquirido ou pela condição social conquistada. 
 
4. Fotos 
 
Em anexo fotos das escolas e colégios públicos e particulares do meu bairro: Jardim 
Alexandrina, Anápolis/GO, CEP 75 060-110, e de outros bairros da Cidade de Anápolis/GO, 
relatando em imagens, as discrepânciaseconômicas e sociais existentes: 
 
a) Colégio Público do bairro Jardim Alexandrina - Anápolis/GO - CEP 75 060-110: 
 
Colégio Estadual Pitaluga 
 
 
8 
 
 
 
b) Escola Pública do bairro Vila Jayara - Anápolis/GO - CEP 75064-720: 
 
Escola Municipal Clovis Guerra 
 
 
 
9 
 
c) Colégio Particular do bairro Cidade Universitária - Anápolis/GO - CEP 75 083-515: 
 
Colégio Couto Magalhães 
 
 
d) Escola Particular do bairro Vila Jayara – (Setor Norte) - Anápolis/GO - CEP 75 064-010: 
 
Escola Rumo ao Futuro 
 
 
 
10 
 
e) Foto da Avenida Presidente Kenndy - Anápolis/GO - CEP 75 060-103: 
 
 
 
f) Foto da Rua Rialma, Jardim Alexandrina, Anápolis-GO - CEP 75 060-195: 
 
 
 
 
11 
 
5. Referências 
 
ANDI. Agência de Notícias dos Direitos da Infância. Que país é este? Pobreza, desigualdade 
e desenvolvimento humano no foco da imprensa brasileira. São Paulo: Cortez, Unicef, 
2003. Disponível em: https://www.andi.org.br/publicacao/que-pais-e-este-pobreza-
desigualdade-e-desenvolvimento-humano-e-social-no-foco-da. Acesso em: 04 de out. de 
2020. 
 
BALIEIRO, Fernando de Figueiredo. Aspectos Antropológicos e Sociológicos da Educação. 
Editora: SESES, 1ª ed. 2014, Rio de Janeiro, RJ. 
 
PORFÍRIO, Francisco. Desigualdade social. Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/desigualdade-social.htm. Acesso: em 04 de out. de 
2020. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.andi.org.br/publicacao/que-pais-e-este-pobreza-desigualdade-e-desenvolvimento-humano-e-social-no-foco-da
https://www.andi.org.br/publicacao/que-pais-e-este-pobreza-desigualdade-e-desenvolvimento-humano-e-social-no-foco-da
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/desigualdade-social.htm

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