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Saúde Mental

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FACULDADE UNINASSAU
CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA: TÓPICOS INTEGRADOS ll
SAÚDE MENTAL
DOCENTE
Milena Aguiar 
DISCENTE
 -Carlos Ferreira da Silva
 -Gabriel Ferreira Barreto
 -Fabio de Lima Alves
 -Thainá Bezerril de Araújo
 
O que é Saúde Mental?
 Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a saúde mental é caracterizado por um estado de bem-estar no qual a pessoa é capaz de apreciar a vida, trabalhar e contribuir para o meio no qual vive, ao mesmo tempo, em que administra suas próprias emoções.
Porque é importante cuidar da saúde mental?
A importância não depende apenas do domínio sobre os próprios sentimentos e emoções que acabam afetando a saúde mental. Boa parte disso também depende de hábitos virtuosos, como cuidar do próprio corpo, ter boas noites de sonos, estabelecer uma alimentação nutritiva e desenvolver um hobby.
Setembro Amarelo 
É uma campanha criada com o intuito de informar as pessoas sobre o suicídio, uma prática normalmente motivada pela depressão. Mesmo com tantos casos notórios, crescentes a cada ano, ainda existe uma expressiva barreira para falar sobre o problema.
Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza nacionalmente o Setembro Amarelo®. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano.
No entanto, cuidar da saúde mental não é algo tão fácil devido a milhões de situações que vivemos no dia a dia seja no trabalho, faculdade ou até mesmo em casa.
Vários fatores, somados, podem causar desequilíbrio mental e levar a doenças como a depressão. 
Uma das fontes que mais causam desequilíbrio mental é no ambiente de trabalho, na qual dedicamos grande parte do tempo da nossa semana voltado a nossa vida profissional.
O preconceito com a saúde mental
Lembrando que o termo “loucura” era largamente usado para toda condição da mente humana caracterizada por pensamentos tidos como anormais pela sociedade. Com o passar dos anos e, enfim, com a Lei de Reforma Psiquiátrica (nº 10.216/2001), os portadores de transtornos mentais passaram a ter proteção e direitos em favor de diagnósticos específicos de doença mental ou psicopatologia.
No entanto, o preconceito com doenças mentais e terapias ainda persiste. Isso acaba intimidando e impedindo portadores de transtornos mentais de buscar tratamentos adequados e bem estabelecidos para doenças como depressão, ansiedade, transtorno de pânico, estresse pós-traumático, entre outras.
Atividade Física e a Saúde Mental: 
promoção de saúde através de atividade física 
A relação entre a prática de exercícios físicos e a manutenção da saúde mental já é um consenso entre os profissionais de saúde.
Novos estudos apontam que a atividade física regula a diminuição os riscos de depressão e reduz a perda cognitiva em pacientes com mal de Alzheimer, por exemplo.
Entre as descobertas recentes, está o fato de que práticas como caminhar, correr ou pedalar são fundamentais para manter uma capacidade neurológica saudável, mesmo com o avanço da idade.
Vida sedentária e seus riscos
Diante da redução dos níveis de atividade física entre a população global, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera que estamos vivemos um epidemia de sedentarismo.
Ou seja, a falta de exercícios deixou de ser uma preocupação meramente estética para se transformar em um grave problema de saúde pública, responsável por dois milhões de mortes a cada ano.
Em geral, quando se mencionam os riscos do sedentarismo para a saúde, na maioria das vezes, falamos muito sobre a hipertensão, diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares.
Mas o impacto dos hábitos sedentários na saúde mental pode ser igualmente devastador. Dados epidemiológicos sugerem que pessoas, moderadamente, ativas têm menos risco de serem acometidas por desordens mentais do que as sedentárias.
O indivíduo sedentário costuma apresentar problemas de autoestima, de autoimagem, depressão, aumento de ansiedade, de estresse, além de um maior risco para desenvolver os males de Alzheimer e de Parkinson.
Isso mostra que a participação em programas de exercícios físicos pode trazer benefícios tanto na esfera física quanto na psicológica.
O Profissional de Educação Física e seu papel
O profissional de educação física tem papel fundamental na orientação, motivação e prescrição de exercícios.
Há ainda especializações que ajuda o profissional a lidar melhor com essa questão, a ”psicologia do exercício físico e esporte” é uma disciplina relacionada com a saúde, que mostra toda a prática envolvendo acompanhamento psicológico que é de extrema importância. 
O profissional, muito tem a contribuir nas esferas da saúde mental, pois as atividades que cabem a este desempenhar, tendem a proporcionar melhorias nos aspectos psicológicos, físicos e sociais, beneficiando o público atendido e a quem se relaciona com ele

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