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APLICAÇAO Gerações de Raios-x

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GERAÇÃO, APLICAÇÃO E 
EVOLUÇÃO DO RAIOS-X 
Professor Rodrigo Turri 
Histórico 
 
Wilhelm Conrad Röntgen 
Em 8 de novembro de 1895, foi 
descoberto os raios-x, realizado por 
experimento com raios anódicos com 
raios catódicos. 
Tubo de Crookes 
Em 22 de dezembro de 1895 foi 
realizada a primeira radiografia 
da história, que foi a mão da 
esposa de Röntgen, com tempo 
de exposição de 15 minutos. 
Em 12 de outubro de 1901 
Röntgen recebe o prêmio nobel 
de física 
https://www.youtube.com/watch?v=I3s5HFQ2YME#t=10 
Em 1897 Joseph Thonsom 
descobre o elétron, através de 
raios catódicos, considerando 
feixe de elétrons 
Em 1898 Pierre e Marie Curie 
descobrem os primeiros 
elementos radioativos (rádio e 
polônio) 
Evolução 
Primeiro Aparelho de Raios-x 
https://www.youtube.com/watch?v=zUNMpXTbaTg 
Conceito 
Raios-x: são ondas eletromagnéticas 
 
Tipos: ondas de rádio, microondas, luz visível, raios gama etc 
 
Radiologia: ciência que estuda os raios-x e outros fluxos 
radioativos, tendo sua aplicação para diagnóstico médico. 
 
Propriedades dos Raios-x: 
 
- Atravessar objetos 
- Ser absorvido pelo objeto que atravessa 
- Produzir radiação secundária nos corpos que atavessam 
- Exercer efeitos biológicos 
- Fazer fluorescer certos sais metálicos 
 
Tubo de Raios-x 
Catodo (-): Responsável pela 
liberação dos elétrons, através 
de calor, que irão se chocar com 
o anodo, produzindo calor e 
raios-x 
 
Constituído por filamentos de 
tungstênio que suportam 
temperaturas elevadas 
Anodo (+): Suporta altas 
temperaturas resultantes do 
choque de elétrons liberados pelo 
catodo 
 
Constituídos por placa metálica de 
tungstênio ou molibidênio 
https://www.youtube.com/watch?v=e68HKRP7578 
Sistema de Resfriamento 
 Para que o resfriamento aconteça é necessário a utilização de 
um óleo mineral de alta viscosidade em conjunto com 
isolantes cerâmicos, para que aconteça a dissipação do calor 
interno ao tubo. 
I. Cabeçote 
II. Colimador 
III. Feixe Primário 
IV. Faixa de Compressão 
V. Mesa de Exame 
VI. Grade Antidifusora 
VII. Filme Radiográfico 
VIII. Porta Chassi 
IX. Radiação Secundária 
X. Estativa 
XI.Painel de Comando 
XII. Chassi 
XIII. EPIs 
XIV. Cilindro de Extensão 
XV. Divisores radiográficos 
XVI. Espessômetro 
XVII. Goniômetro 
XVIII. Bucky 
 
Componentes Básico de 
Equipamento e Sala de Raios Raios-x 
Local que se encontra a ampola do raios-x e demais acessórios 
 
É geralmente blindada de chumbo, cuja função de radiação de fuga 
 
Possui uma janela radiotrasnparente por onde passa o feixe 
 
O espaço é preenchido com óleo onde atua como isolante elétrico 
I. Cabeçote 
Limitador do feixe aplicado ao paciente e são feitos por chumbo 
 
Responsável pela adequação do tamanho do campo e redução da 
radiação espalhada 
 
II. Colimador 
Correspondente ao eixo 
central do feixe de radiação e 
é perpendicular ao maior eixo 
do tubo de raios-x, conhecido 
como raio central 
III. Feixe Primário 
IV. Faixa de Compressão 
 A faixa de compressão ou faixa 
compressora é uma faixa de lona 
ou plástico, medindo certa de 
30cm de largura, com uma das 
extremidades presa a um engate 
e a outra a um cilindro. 
Local onde o paciente realiza 
exames deitado ou sentado, 
podendo ser móveis ou fixas 
V. Mesa de Exame 
Correspondente ao eixo central do feixe de radiação e é 
perpendicular ao maior eixo do tubo de raios-x, conhecido como raio 
central 
VI. Grade Antifidusora 
Tendo brometo de prata em 
sua composição e podendo ser 
feita a utilização de vários 
tamanhos: 
 
18x24 
24x30 
30x40 
35x35 
35x43 
VII. Filmes Radiográficos 
Normalmente são aveludados internamente, tendo como sua 
principal função o armazenamento do chassi já carregado com um 
filme radiográfico 
VIII. Porta Chassi 
É aquela radiação indesejada 
que aumenta a dose no 
paciente e não contribui para 
formação da imagem 
radiográfica 
IX. Radiação Secundária 
Local onde normalmente se 
realizam os exames onde os 
pacientes tem condições de 
permanecerem em pé ou 
sentado na posição em perfil 
X. Estativa 
Localizados normalmente atrás de um biombo de 
chumbo, local este onde o operador pode 
selecionar a técnica aplicada para o exame 
XI. Painel de Comando 
XII. Chassi 
O chassis é um complemento destinado a receber 
o filme virgem na câmara escura e 
posteriormente tirar-se a radiografia, retornar à 
câmara escura para proceder a revelação 
XIII. EPIs 
São equipamentos de proteção individual, compostos por 
chumbo, podendo tipos adequados a cada região do corpo 
humano, impedindo assim que o profissional da área de 
radiologia tenha contato direto com a radiação 
XIV. Cilindro de Extensão 
Composto por latão 
cromado e base em aço 
inoxidável, adaptável em 
qualquer equipamento de 
raios-x. O tamanho do 
cone de extensão de 
acordo com o colimador 
do aparelho 
XV. Divisores Radiográficos 
Com função de aproveitar o filme radiográfico ao máximo, 
feito de chumbo e aço inoxidável, de diversos tamanhos: 
18x24, 24x30, 30x40, 35x35 35x43 
XVI. Espessômetros 
Composto de alumínio polido, 
permitindo nítida observação 
de medida de até 16 
polegadas ou 40cm. 
XVII. Goniômetro 
Com haste alongada de 30cm, podendo medir até 
angulação de raio central 
XVIII. Bucky 
Local onde é colocado o chassi para que seja realizado 
o exame, tendo o bucky mural e o bucky mesa 
Antes do 
Computador 
1. Exposição do Paciente 
Rotina de Processo Convencional 
2. Revelação Química 
R
ev
e
la
d
o
r 
Fi
xa
d
o
r 
Á
gu
a 
3. Químicos 
4. Documentação 
5. Verificação Técnica / Laudo Médico 
1. Exposição do Paciente: Raios-x aplicado com 
variação de técnica 
Rotina de Processo Convencional 
2. Revelação Química: Processadora 
Automática 
3. Processamento Químico: Revelação, 
fixação, lavagem e secagem 
4. Documentação: Filme Radiográfico 
5. Verificação Técnica / Laudo Médico: Laudo 
médico baseado em exame realizado 
Depois do 
Computador 
1. Exposição do Paciente 
Rotina de Processo Digital 
2. Identificação do Paciente 
3. Químicos 
3. Leitura do IP 
4. Workstation 
5. Documentação 
1. Exposição do Paciente: Raios-x aplicado com 
variação de técnica 
Rotina de Processo Digital 
2. Identificação do Paciente: Nome, data de 
nascimento e leitura de IP com código de barras 
3. Leitura do IP: Inserir o cassete exposto em 
uma das gavetas e o IP volta pronto pra uso 
4. Workstation: Estação de Trabalho, 
onde se pode realizar alterações 
5. Documentação Filme Dry e laser 
2. Identificação do Paciente: Nome, data de 
nascimento e leitura de IP com código de barras 
O que muda no processo? 
PROCESSO CONVENCIONAL 
 
 
SENSEBILIZA DOCUMENTA VERIFICA 
 
 
 
 
PROCESSO DIGITAL 
 
 
 SENSEBILIZA VERIFICA DOCUMENTA 
 
 
 
 
Utiliza na Leitura Simples 
Utiliza na Leitura Dual 
Após a exposição do paciente, o chassi é inserido na leitora 
que faz uma varredura através do laser. O IP excitado pelo 
laser emite luz proporcional aos raios-x através de um 
fenômeno chamado luminescência. 
Como funciona a leitura do IP 
1. Facilidade na exibição da imagem. 
 
2. Redução da dose de raios-x. 
 
3. Facilidade de processamento de imagem. 
 
4. Facilidade de aquisição, armazenamento e 
recuperação de imagem. 
Vantagens de um Sistema Digital 
Local a prova de luz, com o máximo de higiene onde procedemos a 
revelação dos filmes radiográficos e fotográficos. 
Tipos de Câmara Escura: - Portátil 
 - Quarto Escuro 
 - Labirinto 
- - Processadora Automática 
Conceitos Gerais de Câmara Escura 
Usada para sanar a falha dos consultórios dentários onde não há 
possibilidade de construção ou adaptação de um de seus 
compartimentos da câmara escura. 
 
Usada para revelação individual defilmes e apresentam uma série de 
desvantagens. 
Portátil 
Comum de ser encontrada nos consultórios dentários, onde há o 
aproveitamento de uma de suas dependências para revelação de 
filmes. 
 
Local onde encontramos recipientes próprios para revelação 
radiográfica, deve ter presença de água esgoto. 
Quarto Escuro 
 
DESVANTAGENS 
Uniformidade de resultados 
Pequeno espaço requerido 
Funciona em temperatura elevada 
Tempo total do filme de pelo 
menos 7 minutos 
 
 
Processadora Automática 
Equipamentos Radiográficos 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
MAMOGRAFIA 
RADIOTERAPIA 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
 
 
 
Equipamentos Radiográficos 
1. EQUIPAMENTOS FIXOS 
Os equipamentos fixos, pela própria classificação, são aqueles que 
não podem ser retirados do local onde foram instalados. Necessitam 
de uma sala exclusiva para sua utilização, com suprimento adequado 
de energia, espaço para movimentação do paciente, local reservado 
para o operador controlar o equipamento à distância, armários para 
a guarda de acessórios, mesa onde se realizam os exames, entre 
outros requisitos. Para clínicas e hospitais, é o equipamento mais 
utilizado, quando realmente há uma grande demanda de exames 
diários. O equipamento fixo possui várias formas e tamanhos, 
podendo ser fixo ao chão por um pedestal ou ser preso ao teto, com 
uma coluna retrátil. Existem muitos fabricantes em nível mundial e 
cada um procura diferenciar seu aparelho com alguma peculiaridade. 
Por isso é difícil identificar muitos pontos em comum nos diversos 
aparelhos radiográficos existentes, embora, todos eles permitam a 
realização de todas as técnicas radiográficas conhecidas. 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
2. EQUIPAMENTOS MÓVEIS 
Muito semelhante em recursos, o equipamento radiográfico móvel é 
aquele que se constitui apenas do essencial para a realização de um 
exame radiográfico. Assim, é dispensada a mesa de exames e os 
controles do equipamento estão fisicamente juntos com a unidade 
geradora de radiação. A unidade pode ser então transportada 
facilmente através de um sistema de rodas já embutida na estrutura, 
já que possui tamanho razoável. Para a realização do exame, utiliza-
se geralmente a própria maca ou cama onde se encontra o paciente, 
ou até mesmo a cadeira em que ele estiver sentado. A energia 
necessária para operação do equipamento é retirada da rede 127V ou 
220V da própria sala onde será realizado o exame, mediante uma 
tomada comum na parede. A capacidade de realização de exames é 
praticamente a mesma de um equipamento fixo. Embora tenha um 
custo bem menor que o equipamento fixo, o equipamento móvel não 
deve ser utilizado como um substituto deste. Até por que o 
equipamento móvel não tem capacidade para ser utilizado 
constantemente, realizando um exame após o outro. Além disso, a 
utilização do equipamento móvel pressupõe que a área onde ele será 
utilizado, uma UTI, por exemplo, deverá ser protegida com biombos 
de chumbo para que os demais pacientes não sejam irradiados. 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
 
 
 
FIXOS 
MÓVEIS 
PORTÁTEIS 
ARCO CIRÚRGICO 
TELECOMANDADO 
 
Equipamentos Radiográficos 
3. EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS 
A diferença entre o equipamento móvel e o portátil está em duas 
características básicas: peso e capacidade de radiação, ou 
flexibilidade para realização de exames. No caso dos equipamentos 
portáteis, seu peso e tamanho são concebidos para que possa ser 
carregado por uma única pessoa, através de alças ou armazenado 
em uma valise. Assim, pode facilmente ser transportado nas 
ambulâncias ou mesmo no porta-malas de carros. Na realização de 
exames, o equipamento portátil tem capacidade para radiografar, 
normalmente, apenas as extremidades do corpo humano. Em 
contraposição, o equipamento móvel é muito utilizado para exames 
de tórax em unidades de tratamento intensivo, já que os pacientes 
não podem ser removidos até a sala de radiografia. 
Equipamentos Radiográficos 
EQUIPAMENTOS FIXOS 
4. EQUIPAMENTOS ARCO CIRÚRGICOS 
Aparelho com emissão de radiações ionizantes, capacitado para 
radiografias e fluoroscopias, composto por arcos montados sobre 
rodas, obtendo também intensificador de imagens e sistema de 
monitores com suporte móvel, tem propriedade para produzir 
imagens em tempo real com até milhares de tons de cinzas, gerando 
assim imagens digitais. São utilizadas em cirurgias em geral das 
especialidades de urologia, ortopedia, vasculares e implantes 
4. EQUIPAMENTOS ARCO CIRÚRGICOS 
Aparelho com emissão de radiações ionizantes, capacitado para 
radiografias e fluoroscopias, composto por arcos montados sobre 
rodas, obtendo também intensificador de imagens e sistema de 
monitores com suporte móvel, tem propriedade para produzir 
imagens em tempo real com até milhares de tons de cinzas, gerando 
assim imagens digitais. São utilizadas em cirurgias em geral das 
especialidades de urologia, ortopedia, vasculares e implantes 
4. EQUIPAMENTOS ARCO CIRÚRGICOS 
Aparelho com emissão de radiações ionizantes, capacitado para 
radiografias e fluoroscopias, composto por arcos montados sobre 
rodas, obtendo também intensificador de imagens e sistema de 
monitores com suporte móvel, tem propriedade para produzir 
imagens em tempo real com até milhares de tons de cinzas, gerando 
assim imagens digitais. São utilizadas em cirurgias em geral das 
especialidades de urologia, ortopedia, vasculares e implantes 
4. EQUIPAMENTOS ARCO CIRÚRGICOS 
Aparelho com emissão de radiações ionizantes, capacitado para 
radiografias e fluoroscopias, composto por arcos montados sobre 
rodas, obtendo também intensificador de imagens e sistema de 
monitores com suporte móvel, tem propriedade para produzir 
imagens em tempo real com até milhares de tons de cinzas, gerando 
assim imagens digitais. São utilizadas em cirurgias em geral das 
especialidades de urologia, ortopedia, vasculares e implantes 
5. EQUIPAMENTOS TELECOMANDADOS 
Aparelho de Raios-X para Radiofluoroscopia com mesa 
telecomandada e amplitude de movimentos que permitem a 
cobertura total do paciente, sem a necessidade de movimentá-lo, 
tendo configuração flexível, dose de radiação reduzida, câmera CCD 
de alta definição. Interessante salientar que tem a mesma função do 
raios-x convencional, porém sua diferença é o técnico comandar o 
aparelho de fora da sala, sua grande vantagem é a realização de 
manobras em exames específicos 
5. EQUIPAMENTOS TELECOMANDADOS 
Aparelho de Raios-X para Radiofluoroscopia com mesa 
telecomandada e amplitude de movimentos que permitem a 
cobertura total do paciente, sem a necessidade de movimentá-lo, 
tendo configuração flexível, dose de radiação reduzida, câmera CCD 
de alta definição. Interessante salientar que tem a mesma função do 
raios-x convencional, porém sua diferença é o técnico comandar o 
aparelho de fora da sala, sua grande vantagem é a realização de 
manobras em exames específicos 
5. EQUIPAMENTOS TELECOMANDADOS 
Aparelho de Raios-X para Radiofluoroscopia com mesa 
telecomandada e amplitude de movimentos que permitem a 
cobertura total do paciente, sem a necessidade de movimentá-lo, 
tendo configuração flexível, dose de radiação reduzida, câmera CCD 
de alta definição. Interessante salientar que tem a mesma função do 
raios-x convencional, porém sua diferença éo técnico comandar o 
aparelho de fora da sala, sua grande vantagem é a realização de 
manobras em exames específicos 
5. EQUIPAMENTOS TELECOMANDADOS 
Aparelho de Raios-X para Radiofluoroscopia com mesa 
telecomandada e amplitude de movimentos que permitem a 
cobertura total do paciente, sem a necessidade de movimentá-lo, 
tendo configuração flexível, dose de radiação reduzida, câmera CCD 
de alta definição. Interessante salientar que tem a mesma função do 
raios-x convencional, porém sua diferença é o técnico comandar o 
aparelho de fora da sala, sua grande vantagem é a realização de 
manobras em exames específicos 
P Picture 
 
A Archiving and 
 
C Communication 
 
S System 
PACS 
Sistema de 
Armazenamento e 
Comunicação de Imagens 
As 5 Vantagens de um sistema PACS: 
 
Organização das imagens médicas 
Redução da perda de exames 
Ganho de produtividade da equipe 
Melhora no acesso das imagens pelas equipes internas 
Facilidade na elaboração de laudos 
 
As 5 desvantagens de um Sistema PACS: 
 
Custo elevado de aquisição de servidores e softwares 
Tempo de instalação e treinamento da equipe 
Custo com salas climatizadas por ar condicionados ligados 
A segurança da informação em geral é uma solução local 
Equipamentos e softwares com o tempo ficam obsoletos e 
precisam ser trocados 
Integração 
Sistemas 
Intercâmbio de 
Imagens 
 
Componentes do PACS 
Aquisição 
 
Pós-processamento 
 
Gerenciamento e 
armazenamento 
 
Integração 
 
Distribuição 
 
Documentação 
Documentação 
Distribuição e Pós-
processamento 
Aquisição de 
Imagens 
ARMAZENAMENTO EM CAMADAS 
Online: 3 meses de dados ativos, 
espelhamento, recuperação instantânea 
Near -Online: 3 a 6 meses ativos, rápida 
recuperação, acesso infrequente de 
dados 
Informação Referência: Arquivamento 
ativo pesquisável e indexável 
Nearline: 1 ano ativo, recuperação de 
arquivos, recuperação off-site 
Offline 5 anos ativos, armazenamento 
disaster recovery 
PACS – INTEGRAÇÃO 
P Picture 
 
A Archiving and 
 
C Communication 
 
S System 
PACS 
Sistema de 
Armazenamento e 
Comunicação de Imagens 
http://playmagem.com.br/radiologia/pacs_ris.pdf 
DICOM 
 
D – Digital 
 
I – Imaging End 
 
CO – Communications in 
 
M – Medicine 
 
SISTEMAS INTEGRADOS 
Sem o padrão DICOM 
Modalidade Toshiba 
Modalidade GE 
Workstation GE 
Workstation Toshiba 
Sem o padrão DICOM 
Modalidade Toshiba 
Modalidade GE 
Workstation GE 
Workstation Toshiba 
Com o padrão DICOM 
Modalidade Toshiba 
Modalidade GE 
Workstation GE 
Workstation Toshiba 
Com o padrão DICOM 
Modalidade Toshiba 
Modalidade GE 
Workstation GE 
Workstation Toshiba 
Com o padrão DICOM 
Modalidade Toshiba 
Modalidade GE 
Workstation GE 
Workstation Toshiba 
Storage Service 
 
O serviço DICOM storage envia uma cópia do 
arquivo, existem na modalidade para um dispositivo 
de armazenamento (console, pacs e gradavor de CD) 
Serviços DICOM 
Modalidade Workstation 
Print Service 
 
Efetua a impressão de uma imagem enviada da 
modalidade para uma impressora padrão DICOM 
Modalidade 
Impressão DICOM 
Modality Worklist Service 
 
O DICOM Modality Worklist permite que os dados 
demográficos do paciente fiquem disponíveis para as 
modalidades, eliminando a necessidade de entrrada de 
dados dobrada, garantindo assim a integridade dos dados. 
Modalidade 
Servidor RIS e HIS 
RIS 
 
 
Registro de Pacientes 
 
Agendamento de Exame 
 
Emissão de Laudos 
 
Gerenciamento e 
Distribuição de Relatórios 
 
Listagens de Serviços 
 
Controle de Materiais 
 
Faturamento 
 
Conexão PACS 
 
 
Registro de Pacientes 
 
Registro de Processos 
Hospitalares 
 
Emissão de Prontuário 
Médico 
 
Gerenciamento e 
Distribuição de Relatórios 
 
Listagens de Serviços 
 
Controle de Materiais 
 
Faturamento 
 
Conexão PACS 
HIS 
H Hospital 
 
I Information 
 
S System 
Sistema de Informação 
Hospitalar 
Sistema modular que auxilia na gestão de toda a 
informação clínica ou hospitalar, trazendo 
benefícios e qualidade na prestação de cuidados na 
saúde, auxiliando na tomada de decisão. 
R Radiologic 
 
I Information 
 
S System 
Sistema de Informação 
Radiológica 
Auxilia no setor de radiologia, obtendo 
agendamento da sala de exames, gerenciamento de 
exames e envio para o médico solicitante. Tem 
integração com o HIS e o PACS. 
RIS 
H Hospital 
 
I Information 
 
S System 
Sistema de Informação 
Hospitalar 
Sistema modular que auxilia na gestão de toda a 
informação clínica ou hospitalar, trazendo 
benefícios e qualidade na prestação de cuidados na 
saúde, auxiliando na tomada de decisão. 
H Hospital 
 
I Information 
 
S System 
Sistema de Informação 
Hospitalar 
Sistema modular que auxilia na gestão de toda a 
informação clínica ou hospitalar, trazendo 
benefícios e qualidade na prestação de cuidados na 
saúde, auxiliando na tomada de decisão. 
ANTES 
 
 
Dados em papel 
 
Imagem em filme 
 
Tomada de decisão 
baseada na memória 
 
Ação individual ou 
protocolo em papel 
 
Informação do paciente 
não presente 
 
Dificuldade para 
compartilhar informações 
DEPOIS 
 
 
Digital 
 
Imagem digital 
 
Instrumento digital de 
auxílio na tomada de 
decisão 
 
Protocolos automatizados 
baseados em evidências 
científicas 
 
Informação disponível 
sempre e organizada 
 
Facilidade no 
compartilhamento e 
interoperalidade

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