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TCC BH 29-5 discussao 3 (everton medeiros) (1)

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CENTRO UNIVERCITARIO ESTÁCIO DO RECIFE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERA
JANAINA MEDEIROS PESSOA DE MELO
EDUARDO DOS SANTOS MEDEIROS
 
EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANCUTÂNEA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM BEXIGA HIPERATIVA: REVISÃO NARRATIVA
RECIFE, 2018
CENTRO UNIVERCITARIO ESTÁCIO DO RECIFE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
 JANAINA MEDEIROS PESSOA DE MELO
EDUARDO DOS SANTOS MEDEIROS
EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANCUTÂNEA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM BEXIGA HIPERATIVA: REVISÃO NARRATIVA
Trabalho de conclusão de curso apresentado a faculdade Estácio do Recife, como parte dos requisitos para obtenção do título de fisioterapeuta. Professor (a) orientador (a) Alessandra Bôaviagem.
		RECIFE, 2018
EFEITO DA ELETROESTIMULAÇÃO NERVOSA TRANCUTÂNEA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM BEXIGA HIPERATIVA: REVISÃO NARRATIVA
Janaina Medeiros P. de Melo, Eduardo dos Santos Medeiros, Alessandra da Boaviagem Freire3.
1Acadêmica de graduação do curso de Fisioterapia no Centro Universitário Estácio do Recife – Recife/PE, 2018.1.
Acadêmico de graduação do curso de Fisioterapia no Centro Universitário Estácio do Recife – Recife/PE, 2018.1.
Fisioterapeuta, Mestre em Fisioterapia – Universidade Federal de Pernambuco, Docente do curso de Fisioterapia no Centro Universitário Estácio do Recife – Recife/PE 2018.1.
Correspondência:
Janaina Medeiros Pessoa de Melo; Endereço: Rua Eduardo de Andrade, N 28. Recife, PE; 50761-240 Brasil. Cel.: (81) 9 9873-4338; E-mail: janysmedeiros@hotmail.com. 
RESUMO
Objetivo: O objetivo desse estudo foi verificar na literatura os efeitos da eletroestimulação nervosa transcutânea do nervo tibial posterior no tratamento de pacientes com bexiga hiperativa. Materiais e Métodos: Trata se de estudo de revisão narrativa da literatura, n qual foram incluídos artigos indexados nas bases de dado Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via National Library of Medicine (PUBMED) Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Physiotherapy Evidence Detabase (PEDRO). Escritos em inglês e português, Foram excluídos artigos 
ABSTRAT
1. INTRODUÇÃO
 
A síndrome da bexiga hiperativa (SBH) é uma patologia crônica definida pela ICS como IUU na presença ou não de urgi incontinência, que pode ser acompanhada de noctúria, frequência urinária aumentada, na ausência de infecção do trato urinário. 1,4,5 Seus sintomas são decorrentes de contrações involuntárias do detrusor, na fase de enchimento da bexiga durante o ciclo da micção. 4 Não se sabe ao certo a patogênese da bexiga hiperativa (BH). Entretanto a hiperatividade detrusora é considerada um dos fatores primários apesar de também se ter evidência de fatores neurológicos causarem a patologia.6 
É uma afecção que pode causar um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes, diminuindo a qualidade do sono, saúde mental, dificultando relacionamento sexual, podendo levar a depressão e isolamento social. ( ) Os fatores de riscos que podem estar atrelados a bexiga hiperativa, incluem hipertensão arterial, constipação crônica, menopausa, diabetes mellitus, obesidade, idade avançada e tabagismo. ( 10.1177) (tijo)
A BH pode ser de origem neurogênica e idiopática, sendo mais frequente a causa idiopática em mais de 90% dos casos.(cocrane). (03) A prevalência vem aumentando ao longo dos anos, acometendo cerca de 12-17% da população adulta e 30-40% em indivíduos acima de 75 anos de idade. Há uma estimativa que em 2018 acometa 20% da população mundial.5 
 As alternativas de tratamento que visa melhorar os aspectos clínicos e a qualidade de vida desses pacientes incluem cirurgias, terapia medicamentosa e reabilitação fisioterapêutica.6 Os recursos fisioterapêuticos que podem ser incluídos na reabilitação, são terapia comportamental, que engloba conhecimento da afecção, e mudanças dos hábitos de vida, como por exemplo, evitar bebidas com cafeína.2 O uso do biofeedbak, que é um recurso utilizado na técnica de conscientização, para melhora da função da musculatura do assoalho pélvico (MAP); treinamento (MAP) através dos exercícios pélvicos de Kegel; eletroestimulação que é uma técnica de neuromodulação nervosa, ou até mesmo a combinação dessas técnicas.2,5–7
O uso da eletroestimulação tem se mostrado um tratamento relevante para pacientes com incontinência urinária (IU).8 Segundo estudos a eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) do nervo tibial posterior é uma importante opção de tratamento para BH, por se tratar de uma técnica não invasiva e de baixo custo no tratamento, mostrando bons resultados urodinâmicos e na qualidade de vida desses pacientes.9,10 Entretanto não se sabe ao certo como esse estimulo vai atuar, pressupõe-se que a TENS de uma forma indireta vai neuromodular o plexo sacral por intermédio das fibras motoras, autonômicas e sensitivas do nervo tibial posterior, diminuindo a hiperatividade detrusora.11
A neuromodulação do nervo tibial posterior vai gerar uma despolarização das fibras aferentes sacrais somáticas e lombares, favorecendo a inibição central dos motoneuronios pré- ganglionares de uma forma direta na medula, inibindo a hiperatividade do detrusor.11 Porém a eficácia dessa modalidade de tratamento ainda permanece controversa.12
 O objetivo desse estudo foi verificar na literatura, os efeitos da eletroestimulação nervosa transcutânea do nervo tibial posterior no tratamento de pacientes com bexiga hiperativa. 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
 Trata-se de estudo de revisão narrativa sobre o efeito da eletroestimulação transcutânea nervosa do nervo tibial posterior em pacientes com bexiga hiperativa. Realizado no período de março a maio de 2018. Para tanto, foram obedecidas as seguintes etapas: 1 busca da literatura; 2-- coleta de dados; 3-- analise critica dos estudos selecionados; 4 apresentação e discussão dos resultados. Os artigos foram resgatados nas seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) via National Library of Medicine (PUBMED) Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Physiotherapy Evidence Detabase (PEDRO). A busca na literatura foi realizada para artigos disponíveis em português, inglês. Para tanto foram utilizados os seguintes descritores: Incontinência Urinária, Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea, Bexiga Urinária Hiperativa/ Transcutaneous Electric Nerve Stimulation, Urinary Incontinence Urinary Bladder, Overactive. De acordo com a Medical Subject Headings (MESH) e os Descritores em Ciências da Saúde (DECS).
Foram incluídos artigos de ensaios clínicos abordando o efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea do nervo tibial posterior no tratamento de pacientes com bexiga hiperativa e nas línguas português e inglês no período de 2009 a 2018. 
Os critérios de exclusão foram publicações que não interligasse o efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea do tibial posterior em pacientes com bexiga hiperativa. Para análise dos artigos foi utilizado um instrumento de coleta de dados, uma tabela contendo informações sobre o ano de publicação, país onde foi realizada a pesquisa, protocolo de atendimento e resultados com enfoque com enfoque no efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea no tratamento de pacientes com bexiga hiperativa.
A análise dos dados ocorreu de forma organizada e crítica, à medida que se realizou leitura aprofundada dos conteúdos, buscando esclarecimentos a respeito do tema proposto.
2. RESULTADOS
Inicialmente foram encontrados 584 artigos através das pesquisas nas bases de dados eletrônicas. Após análise inicial dos artigos, foram identificados 67 artigos repetidos. Após leitura dos títulos e resumos, foram excluídos 475 artigos com temática em desacordo aos interesses da pesquisa. Restaramapenas 42 artigos com conteúdo relevantes para ser utilizados nesta revisão, porem ao final desse processo, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão adotados, somente 5 artigos cumpriram os critérios, mostrando-se elegíveis para a inclusão definitiva neste estudo. 
A busca nas bases de dados eletrônicas resultou na identificação de referências sobre o tema estudado. A seleção se deu de forma criteriosa e sistemática e os passosreferentes à seleção e exclusão dos estudos estão dispostos no fluxograma desenvolvido pelo The PRISMA Statement (Figura 1).
 
Total dos estudos identificados nas bases de dados (n= 584)
PubMed/Medline (n= 413)
SciELO (n= 128)
Pedro (n=28)
Lilacs (n=15)
Artigos excluídos por títulos e resumos (N= 475)
Artigos após remoção das duplicatas
(N=517)
IDENTIFICAÇÃO
SELEÇÃO
Artigos completos excluídos, por não abordarem uma associação entre o efeito da eletroestimulação no tratamento de BH (N=39)
ELEGIBILIDADE
Artigos avaliados por texto completo (N=42)
	
INCLUÍDOS
Estudos incluídos na revisão
(N=3)
Figura 1. Fluxograma mostrando o processo de seleção dos estudos.
A tabela 1 mostra as características dos artigos selecionados abordando o efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea de tibial posterior em pacientes com bexiga hiperativa, no período de 2009 a 2018.
Tabela 2: Disposição dos artigos selecionados quanto ao ano de publicação, objetivo do trabalho, protocolo de atendimento e resultados. 
	Autor/ano
	
	 Objetivo
	 Protocolo de atendimento
	 Resultados
	Franco et. al,
(2011)
	
	Avaliar e comparar os efeitos ET e ETNTP sobre a qualidade de vida de mulheres com IU, avaliar sua repercussão na queixa clínica de BH e IU mista e verificar o grau de satisfação destas pacientes com o tratamento fisioterapêutico proposto.
	Pacientes Mulheres (n=40), ET (n =20), ETNTP (n = 20). 
G1: Foi aplicado TENS com os seguintes parâmetros: 20 Hz, L.P.= 200 US, por 30 minutos. Os eletrodos de silicone foram posicionados, um acima do maléolo medial esquerdo e outro abaixo, próximo ao arco plantar do pé esquerdo. Foram realizadas 12 sessões 1 vez por semana. 
G2: Foi aplicado TENS com os seguintes parâmetros: 10 Hz, 700 Us, por 20 minutos por sessão. Foram realizadas 12 sessões uma vez por semana. 
. 
	Resultados da avaliação subjetiva após o tratamento: 5% grupo G1 (n=1) consideraram se curadas. 50% (n=10) ficaram melhores e satisfeitas. 35% (n=7) melhores e insatisfeitas. 10% (n=2) sem alterações.
G2: 4,45 consideraram se curadas (n=1), 36,36% (n=8) melhores e satisfeitas, 36,36 melhores e insatisfeitas (n=8), 22,72% (n=5) sem alterações.
Não houve diferêça estatistica entre os grupos (p=0,76).
Legenda: ET: eletroestimulação transvaginal, ETNTP: eletroestimulação transcutanea nervosa do tibial posterior, BH: bexiga hiperativa, UI: incontinência urinaria, TENS: eletroestimulação nervosa transcutanea, G1:grupo um, G2 grupo dois
30
Tabela 2: Disposição dos artigos selecionados quanto ao ano de publicação, objetivo do trabalho, protocolo de atendimento e resultados (CONTINUAÇÃO).
	Autor/ano
	
	 Objetivo
	Protocolo de atendimento
	Resultados
	Solto C. et. Al.
(2013)
	
	Avaliar através de um estudo prospectivo randomizado se ETNTP associado a OLP no tratamento de mulheres com BH é mais eficaz que a ETNTP isolada.
	Pacientes 75 mulheres randomização em 3 grupos, G1: ETNTP (n=25), G2: OLP ( n =25), G3 G.M.: (n = 25). 
G1: Foi aplicado TENS com os seguintes parâmetros: 10Hz, L.P.= 250 US, por 30 minutos. Os eletrodos de silicone eram posicionados, sendo um eletrodo 10 cm acima do maléolo medial esquerdo e outro abaixo do mesmo. Duas vezes por semana, Durante 12 semanas. 
G2: 10mg OLP, uma vez por semana durante 12 semanas.
G3:Associação da ETNTP e OLP. (mesmos parâmetros utilizados), durante 12 semanas.
	Analise dos grupos antes e após o tratamento.	Comment by Idajara Dagnaisser: Cade o valor de p e IC????
G1: Sintomas urinários A.T (94%) P.T. (11%). Noctúria A.T. (94%), P.T.= (11%). 
G2: Sintomas urinários A.T (100%) P.T (31%). Noctúria A.T. (84%), P.T.= (5%). 
G3: Sintomas urinários A.T (95%) P.T (19%). Noctúria A.T. (95%), P.T.= (14%).
Legenda: , ETNTP: eletroestimulação transcutanea nervosa do tibial posterior, OLP: oxibutamina de liberação prolongada, BH: bexiga hiperativa,
Tabela 1: Disposição dos artigos selecionados quanto ao ano de publicação, objetivo do trabalho, protocolo de atendimento e resultados. (CONTINUAÇÃO).
	Autor/ano
	
	Objetivo
	Protocolo de atendimento
	 Resultados
	Monteiro et al,
(2014)
	
	Avaliar a eficácia da eletroestimulação do nervo tibial posterior em homens com
bexiga hiperativa neurogênica secundária a acidente vascular cerebral isquêmico aos 45 dias e 12 meses após
tratamento.
	Pacientes homens 24 randomização em 2 grupos; ETNTP 1 ( n = 12), grupo placebo 2 (n = 12). 
G1: Foi aplicado TENS com os seguintes parâmetros: 10 Hz, L.P. 200 US, eletrodo negativo colocado no maléolo medial e o positivo 10 cm acima do negativo, por 30 minutos duas vezes por semana no período de 45 dias no total de 12 sessões.
G2: Foram realizadas 12 sessões de alongamentos de MMII. Realizou se 3 treinamentos de 3 series de alongamentos muscular de 30 segundos, para serem realizados em casa.
	Analise dos grupos antes e após o tratamento.	Comment by Idajara Dagnaisser: Cade os valores de p e IC???
G1: Sintomas de urgência: A.T (92%), P.T. (58%), (P = 0,05). Sintomas de urgi incontinência A.T (92%), P.T (67%) (P=0,05). Noctúria: A.T. (83%), P.T. (42%), (P = 0,03). Frequência diurna, A.T.
(83%), P.T (25%), (P
0,004). 
G2: Sintomas de urgência urinária: A.T (83%), P.T. (83%). Sintomas de urgi incontinência AT (75%), P.T. (75%). 
Nocturia A.T. (75%), P.T= (50%). Frequência diurna: A.T. (92%), P.T= (92%).
Legenda:
Tabela 1: Disposição dos artigos selecionados quanto ao país, ano de publicação, objetivo do trabalho, protocolo de atendimento e resultados. (CONTINUAÇÃO).
	Autor/país/ano
	
	 Objetivo
	Protocolo de atendimento
	Resultados
	Perissinotto et al,
(2015)
Brasil
	
	Avaliar o efeito da ETNTP no tratamento de sintomas do trato urinário inferior em pacientes com doença de Parkinson (DP).
	Pacientes DP 23, sintomas de urgência e urgi incontinência. Randomização em 2 grupos; ETNTP 1 ( n = 12 ) grupo placebo 2 (n = 11). 
G1: Foi aplicado TENS com os seguintes parâmetros: 10 Hz, L.P. 200 US, Intensidade de acordo com a tolerância dos pacientes por 30 minutos, duas vezes por semana no total de 10 sessões no período de cinco semanas. Um eletrodo foi colocado abaixo do maléolo medial e outro cinco cm da veia cefálica.
G2: Foram realizadas 12 sessões com tratamento semelhante ao G1, exceto pela eletroestimulação que não foi aplicado no tibial posterior.
.
 
. 
	Os Sintomas de urgência após o tratamento mostrou uma diminuição significativa estatisticamente entre os dois grupos (P<0,04), favorecendo o G1. Houve também redução em noctúria (4,0 vs 2,0; P <0,01). Diferenças significativas no escore OAB-V8 (P <0,03) quando comparado ao inicil do tratamento. O escore de ICIQ-SF também mostrou diferença estatistica significativas (P <0,01). O exame urodinâmico estatisticamente revelou resultados significativos (P<0,01) demostrando aumento na qualidade de vida após o tratamento.
Legenda: 
Tabela 1: Disposição dos artigos selecionados quanto ao país, ano de publicação, objetivo do trabalho, protocolo de atendimento e resultados. (CONTINUAÇÃO).
	Autor/país/ano
	
	 Objetivo
	 Protocolo de atendimento
	 Resultados
	Manríquez. et al., 
(2016)
Chile
	
	Comparar a eficácia da
estimulação transcutânea do nervo tibial posterior versus oxibutinina de liberação prolongada uma droga antimuscarínica, no controle dos sintomas da BH e na melhora da qualidade de vida.
	Pacientes mulheres (n=70), randomização em dois grupos. G1 ETNTP = (n = 34) G2 oxibutaminade liberação prolongada (OLP) = (n = 36).
G1: Foi aplicado a TENS com os seguintes parâmetros: 20 Hz, 200 US, observando a resposta do hálux, por 30 minutos em cada sessão, duas vezes por semana, durante 12 semanas.
.
G2: Foi utilizado 10 mg de OLP diariamente ou duas vezes por semana, durante 12
Semanas. 
	Observou- se após as 12 semanas de tratamento no G1 uma redução de 50% da frequência urinaria. 
Observou- se também que o G1 25% não tiveram perdas de urina, em comparação 13 % do G2 que também não tiveram perdas. Houve uma significativa diferença que destacou o grupo G1, com DM = 2 na aplicação do questionário da qualidade de vida OAB-q. 
O estudo demonstrou que ETNTP tem uma excelente eficácia, com melhora subjetiva e objetiva no tratamento BH. (p=0,05), (IC= 95%).	Comment by Idajara Dagnaisser: Cade o valor de p e do IC?????
A tabela 2 mostra a analise metodológica dos artigos selecionados, abordando o efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea de tibial posterior no tratamento de pacientes com bexiga hiperativa.
Tabela 2: Características metodológicas dos artigos selecionados.
		
Autor/ano
	
Randomizados
	Cegamentos
	
Sigilo de alocação
	Analise por intenção de tratar
	Instrumento de avaliação validado
	Monteiro et. al.
(2014)
	+
	+
	+
	_
	_
	Perissinotto et. al.
 (2015)
	+
	+
	+
	+
	+
	Manrıquez. et. al.
 (2016)
	+
	+
	_
	+
	+
	Franco et. al.
(2011)
	-
	-
	-
	+
	+
	Souto 
	 +
	????
	????
	????
	?????
Legenda: (+) presente (-) ausente
DISCURSSÃO
Foram encontrados na literatura cinco artigos abordando o efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea do tibial posterior na melhora da hiperatividade detrusora em pacientes com BH (Tabela 1). Dos artigos selecionados para a presente pesquisa quatro fizeram a randomização, com isso diminuiu a chance de o pesquisador intervir na escolha das características dos pacientes incluídos em cada grupo, exceto pelo estudo de Franco et. al. que não houve randomização dos grupos de pacientes incluídos no estudo. Três dos artigos realizaram cegamentos dos pacientes, isso é um aspecto importante devido o fato do conhecimento dos participantes sobre o tratamento aplicado poder influenciar nos resultados da pesquisa. 
Não houve sigilo de alocação nas pesquisas de franco et al e Manríquez et. al. ocasionando o risco de viés de condução. Uma vez que o conhecimento da alocação pode predispor a condução pela escolha do pesquisador favorecendo sua pesquisa. Houve semelhança entre os parâmetros utilizados pelos autores na neuromodulação, com parâmetros de estimulação de 200 a 250 Us, 10 a 20 Hz, tempo de 30 minutos, intensidade de acordo com o limiar de conforto do paciente.
Na presente pesquisa os resultados de três estudos Monteiro et. al., Perissoto et. al., Franco et. al., identificaram melhoras significativas nos sintomas de noctúria, urgência, número de frequência e perdas urinarias, quando comparados ao grupo controle. A pesquisa de Manríques et. al. evidenciou melhoras tanto objetivas quanto subjetivas dos sintomas, no grupo experimental ETNTP em relação ao grupo controle. Diante da homogeneidade dos resultados dos estudos analisados na presente revisão, sugere-se que a ETNTP é efetiva no tratamento da BH. Corroborando com esses dados um estudo de coorte realizado na Espanha publicado em 2017, composto por 65 pacientes com sintomas de hiperatividade detrusora de origem idiopática e neurogênica, utilizando os mesmos parâmetros em 10 sessões de aplicação, demonstraram resultados significativos com melhora em todos os sintomas medidos no diário miccional e resultados subjetivos em 66% dos pacientes tratados. (valessatual). Isso pode ter sido atribuído à semelhança entre as amostras da população, e os desfechos analisados. Sabe-se que ETNTP causa a despolarização somática das fibras aferentes lombares e sacrais atravézs do nervo tibial posterior, inibindo a hiperatividade do detrusor melhorando os sintomas da BH. 
Na revisão sistemática de Booth et. al., publicada em 2017 com objetivo de avaliar a eficácia da ETNTP no tratamento de adultos com BH de origem idiopática e neurogênica. Observou em todos os estudos revisados envolvendo 629 pacientes, que 48 a 93% dos pacientes obtiveram melhora dos sintomas, demonstrando efeitos benéficos com melhora subjetiva dos pacientes e também nos parâmetros urodinâmicos. Evidenciou também a eficácia e a segurança no tratamento da BH idiopática e neurogênica com o uso da ETNTP. Diante disso identificou- se homegenuidade entre os resultados perante a presente pesquisa, que pode ter sido atribuida a semelhanças das caracteristicas sexuais, media de idade, e disfunções urológicas ser uma mistura de BH neurogênica e idiopática.
 Assim como na pesquisa de Abulseoud MS e colaboradores que realizaram um estudo randomizado, controlado e duplo cego, Realizado em 30 mulheres com BH, comparou ETNTP associado ao anticolinérgico cloreto de tróspio, e eletroestimulação com o anticolinergico placebo. Foi identificado em sua pesquisa, uma melhora signficativa em ambos os grupos no final do tratamento, mostrando bons resultados nos escores do OABSS que é um questionario utilizado para verificar a melhora dos sintomas da BH e o IIQ-7 questiorario utilizado para medir o impacto de IU, ambos validados. Os autores concluíram que ETNTP e um tratamento eficaz para BH, especialmente quando combinado com baixa dose de cloreto de trospio, devido à pesquisa ter mostrado resultados melhores na associação com o anticolinergico. Isso se deve ao fato do anticolinergico provocar inibição dos receptores muscarinicos, diminuindo as contrações involuntárias do detrusor. (MON)
Schreiner et.al. realizou um ensaio clínico randomizado, controlado, com sigilo de alocação, no Rio Grande do Sul na cidade de Porto Alegre, incluiu 52 mulheres com diagnostico de BH divididas em dois grupos. Um grupo foi orientado a realizar exercícios de kegel (15 contrações três vezes ao dia), e durante o estudo uma consulta por mês para receber orientações sobre os exercícios realizados, outro além do tratamento padrão recebeu 12 sessões de ETNTP, com os parâmetros semelhantes aos dos artigos supracitados na pesquisa. Foram observados resultados superiores ao grupo que combinou a eletroestimulação em relação ao grupo que só utilizou o exercício de Kegel, principalmente nos sintomas de urgência. A ETNTP inibi os aferentes S2, S3 que suprimi a atividade da bexiga minimizando os sintomas da BH. .
REFERÊNCIAS
1. 	Andreza M, Bonfim L. REVISÃO A estimulação elétrica nervosa do nervo tibial posterior no tratamento de pacientes com incontinência urinária : uma revisão de literatura. Feminina. 2013;41.
2. 	Jerez-Roig J, Souza DLB, Espelt A, Costa-Marín M, Belda-Molina AM. Electroestimulación del suelo pélvico en mujeres con incontinencia urinaria y/o síndrome de vejiga hiperactiva: una revisión sistemática. Actas Urol Esp. 2013;37(7):429-444. doi:10.1016/j.acuro.2012.08.003
3. 	Sc M, Feio E, Nunes C, Sc M. Artigo original Eletroestimulação na incontinência urinária pós- prostatectomia radical prostatectomy. Fisioter Bras. 2016;17:50-55.
4. 	Moura Rodrigues Maciel da Fonseca A, Furtado Meinberg M, Vale de Castro Monteiro M, et al. The Effectiveness of Anticholinergic Therapy for Overactive Bladders: Systematic Review and Meta-Analysis. Rev Bras Ginecol Obs. 2016;38:564-575. doi:10.1055/s-0036-1594289
5. 	Ridout AE, Yoong W. Tibial nerve stimulation for overactive bladder syndrome unresponsive to medical therapy. J Obstet Gynaecol (Lahore). 2010;30(2):111-114. doi:10.3109/01443610903428922
6. 	Jenks JC. Overactive bladder in women. Nurs Stand. 2016;31(9):52-63. doi:10.7748/ns.2016.e10167
7. 	Booth J, Connelly L, Dickson S, Duncan F, Lawrence M. The effectiveness of transcutaneous tibial nerve stimulation (TTNS) for adults with overactive bladder syndrome: A systematic review. Neurourol Urodyn. 2017;(June):1-14. doi:10.1002/nau.23351
8. 	Grape H, Dedering A, Jonasson A. Retest reliability of surface electromyography on thepelvic floor muscles. Neurourol Urodyn. 2009;28(5):395-399. doi:10.1002/nau
9. 	Pinheiro BDF, Franco GR, Feitosa SM, Yuaso DR, Castro RDA, Girão MJBC. Fisioterapia para Consciência Perineal: uma comparação entre as cinesioterapias com toque digital e com auxílio do biofeedback. Fisioter em Mov. 2012;25(3):639-648. doi:10.1590/S0103-51502012000300019
10. 	Janeiro R De, Janeiro R De. Electrostimulation , response of the pelvic floor muscles , and urinary incontinence in elderly patients post prostatectomy. 2014;27(1):93-100.
11. 	Onal M, Ugurlucan FG, Yalcin O. The effects of posterior tibial nerve stimulation on refractory overactive bladder syndrome and bladder circulation. Arch Gynecol Obstet. 2012;286(6):1453-1457. doi:10.1007/s00404-012-2464-6
12. 	Schreiner L, Dos Santos TG, Knorst MR, Da Silva Filho IG. Randomized trial of transcutaneous tibial nerve stimulation to treat urge urinary incontinence in older women. Int Urogynecol J. 2010;21(9):1065-1070. doi:10.1007/s00192-010-1165-6
13. 	Tomasi AVR, Honório GJ da S, dos Santos SMA, Brongholi K. O uso da eletroestimulação no nervo tibial posterior no tratamento da incontinência urinária. Rev Enferm. 2014;22(5):597-602. doi:10.12957/reuerj.2014.6779
14. 	Sharan E, Hunter K, Hassouna M, Yoo PB. Characterizing the transcutaneous electrical recruitment of lower leg afferents in healthy adults : implications for non- invasive treatment of overactive bladder. BMC Urol. 2018;18(10):1-7. doi:10.1186/s12894-018-0322-y
REFERÊNCIAS
1. 	Andreza M, Bonfim L. REVISÃO A estimulação elétrica nervosa do nervo tibial posterior no tratamento de pacientes com incontinência urinária : uma revisão de literatura. Feminina. 2013;41.
2. 	Jerez-Roig J, Souza DLB, Espelt A, Costa-Marín M, Belda-Molina AM. Electroestimulación del suelo pélvico en mujeres con incontinencia urinaria y/o síndrome de vejiga hiperactiva: una revisión sistemática. Actas Urol Esp. 2013;37(7):429-444. doi:10.1016/j.acuro.2012.08.003
3. 	Sc M, Feio E, Nunes C, Sc M. Artigo original Eletroestimulação na incontinência urinária pós- prostatectomia radical prostatectomy. Fisioter Bras. 2016;17:50-55.
4. 	Moura Rodrigues Maciel da Fonseca A, Furtado Meinberg M, Vale de Castro Monteiro M, et al. The Effectiveness of Anticholinergic Therapy for Overactive Bladders: Systematic Review and Meta-Analysis. Rev Bras Ginecol Obs. 2016;38:564-575. doi:10.1055/s-0036-1594289
5. 	Ridout AE, Yoong W. Tibial nerve stimulation for overactive bladder syndrome unresponsive to medical therapy. J Obstet Gynaecol (Lahore). 2010;30(2):111-114. doi:10.3109/01443610903428922
6. 	Jenks JC. Overactive bladder in women. Nurs Stand. 2016;31(9):52-63. doi:10.7748/ns.2016.e10167
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8. 	Grape H, Dedering A, Jonasson A. Retest reliability of surface electromyography on the pelvic floor muscles. Neurourol Urodyn. 2009;28(5):395-399. doi:10.1002/nau
9. 	Pinheiro BDF, Franco GR, Feitosa SM, Yuaso DR, Castro RDA, Girão MJBC. Fisioterapia para Consciência Perineal: uma comparação entre as cinesioterapias com toque digital e com auxílio do biofeedback. Fisioter em Mov. 2012;25(3):639-648. doi:10.1590/S0103-51502012000300019
10. 	Janeiro R De, Janeiro R De. Electrostimulation , response of the pelvic floor muscles , and urinary incontinence in elderly patients post prostatectomy. 2014;27(1):93-100.
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