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AV 1 PÓS INTERVENÇAO DO ESTADO NA PROPRIEDADE E NO DOMÍNIO ECONÔMICO

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25/09/2019 EPS
aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 1/4
DANIELA XAVIER MENDES
201804257321
 
Disc.: INTERVENÇÕES EST NA PROP E NO DOMÍNIO ECONÔMICO
NPG1074_AV_201804257321 22/09/2019 22:58:21 22/09/2019 23:17:29 AV (F) 
Aluno: 201804257321 - DANIELA XAVIER MENDES
Professor: MARCIA APARECIDA ALVES DE MEDEIROS
 
Turma: 9001/AA
Avaliação:
 6,00
Nota Trab.:
 
Nota Partic.:
 
Nota SIA:
 7,0 pts
 
 
NPG - INTERVENÇÕES DO ESTADO NA PROPRIEDADE E NO DOMÍNIO ECONÔMICO 
 
 1. Ref.: 582320 Pontos: 1,00 / 1,00
Sobre a ocupação temporária, uma das formas de intervenção estatal na propriedade privada, é correto afirmar
que:
é um direito real público, de caráter transitório, devendo sua instituição durar o tempo necessário à execução das
obras em razão das quais foi autorizada.
é um direito real, só recaindo sobre um bem imóvel, tem caráter transitório, cuja finalidade é um meio de apoio na
realização de obras e serviços públicos normais.
para seu exercício o Poder Público depende de autorização legislativa prévia, não cabendo, portanto, sua instituição
por ato autoexecutório.
é um direito pessoal, podendo recair sobre bens móveis e imóveis, autorizando o Poder Público a utilizar do bem
particular para permitir a execução de obras e serviços de interesse coletivo.
 trata-se de prerrogativa conferida ao Poder Público de, transitoriamente, e quando houver necessidade, utilizar-se de
bens imóveis particulares como meio auxiliar na execução de obras e serviços de interesse público.
Respondido em 22/09/2019 23:01:46
 
 2. Ref.: 577398 Pontos: 1,00 / 1,00
No exercício de suas competências de fiscalização de atos de despesa e contratos, o Tribunal de Contas do Estado
do Ceará depara-se com ilegalidade em contrato celebrado por ente da Administração indireta estadual,
identificando-o para que adote as medidas necessárias ao saneamento da ilegalidade, num prazo de 30 dias.
Decorrido o prazo sem que quaisquer medidas fossem tomadas, o Tribunal de Contas determina a sustação da
execução do contrato, comunicando sua decisão à Assembléia Legislativa, além de aplicar ao ente da
Administração multa proporcional ao dano causado ao erário estadual, em decorrência da ilegalidade apurada.
Nessa hipótese, o procedimento adotado foi equivocado, pois a Constituição estadual prevê que
o titular da função de fiscalização é a Assembleia Legislativa, não competindo ao Tribunal de Contas tomar quaisquer
decisões em casos como esse.
é da Assembleia Legislativa, e não do Tribunal de Contas, a competência para assinalar prazos à Administração quanto
a ilegalidades em seus atos e contratos.
a fiscalização exercida pelo Tribunal de Contas restringe-se a atos e contratos de órgãos da Administração direta
estadual.
 o Tribunal de Contas não possui competência para a sustação da execução de contratos celebrados por órgãos e entes
da Administração.
o Tribunal de Contas não possui competência para aplicar sanções, uma vez que não integra a estrutura do Poder
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25/09/2019 EPS
aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 2/4
Judiciário.
Respondido em 22/09/2019 23:02:12
 
 3. Ref.: 577384 Pontos: 0,00 / 1,00
Com relação às formas de intervenção do Estado na propriedade e as matérias correlatas, assinale a opção
correta.
Na desapropriação direta por utilidade pública, os juros compensatórios são devidos desde a citação.
A expropriação de glebas onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas há de abranger apenas a
área efetivamente cultivada e não toda a propriedade.
 
A regra da lei geral das desapropriações que determina a incidência dos juros moratórios à razão de 6% ao ano
somente a partir de 1° de janeiro do exercício financeiro seguinte àquele em que o pagamento deveria ser efetuado se
aplica apenas às desapropriações iniciadas após a edição da medida provisória que instituiu a referida regra.
 
Considere a seguinte situação hipotética: João, proprietário de um quadro do artista plástico Cândido Portinari,
promoveu o tombamento do referido bem. Inscrito o tombamento definitivo do quadro no Livro do Tombo, João
recebeu uma oferta de uma galeria holandesa pela obra. No embarque para a Holanda, João foi impedido de viajar
com a obra. Nessa situação, as autoridades de proteção ao patrimônio histórico e artístico da União ou do Estado em
que se encontrava a obra deveriam sequestrá-la de ofício.
O proprietário de bem imóvel que tenha os requisitos necessários para ser considerado parte integrante do patrimônio
histórico e artístico nacional não poderá requerer o tombamento desse bem.
Respondido em 22/09/2019 23:02:37
 
 4. Ref.: 587003 Pontos: 1,00 / 1,00
Lourivaldo Terra, proprietário de um único imóvel, uma pequena propriedade rural, foi surpreendido com a
declaração expropriatória de ordem do Presidente da República, decretando o interesse social em sua propriedade
para fins de reforma agrária. Nesse caso, assinale a alternativa correta:
Não cabe ao expropriado qualquer medida apta a obstar a pretensão da Administração, uma vez tratar-se de mérito
administrativo a escolha da propriedade sobre a qual recai o interesse público.
Não poderá ocorrer controle judicial sobre a discricionariedade do ato administrativo que decreta o interesse social,
tampouco sobre a fundamentação do ato declaratório que definiu a hipótese como de interesse social.
Uma vez expedido o decreto expropriatório dá-se a irreversibilidade da incorporação do imóvel ao patrimônio público,
a ser oficializada com o pagamento da indenização ao particular expropriado.
É possível ao particular pretender a declaração de nulidade do decreto presidencial nos autos do processo de
desapropriação, como matéria de sua contestação, de forma a atender a celeridade processual.
 O decreto expropriatório não poderia ser objeto de desapropriação para fins de reforma agrária já que é considerada
pequena propriedade rural e o seu proprietário não possui outro imóvel rural.
Respondido em 22/09/2019 23:03:05
 
 5. Ref.: 581985 Pontos: 1,00 / 1,00
O proprietário pode levantar em seu terreno as construções que lhe aprouver, ressalvado o direito de vizinhança e
os regulamentos administrativos:
Os referidos regulamentos implicam em servidão administrativa.
 Referidos regulamentos constituem limitações administrativas.
Os regulamentos em destaque não podem afetar o direito de uso, gozo e fruição.
Esses regulamentos são meras restrições de vizinhança.
Tais regulamentos em destaque só podem ser editados por lei.
Respondido em 22/09/2019 23:03:31
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25/09/2019 EPS
aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 3/4
 
 6. Ref.: 591112 Pontos: 1,00 / 1,00
Em relação ao controle judicial no processo expropriatório, assinale a alternativa correta:
Conforme o STF contraria a Constituição o depósito prévio, para fins de imissão provisória na posse, no valor do IPTU
atribuído ao imóvel.
A ação de desapropriação deve ser proposta em face do proprietário do imóvel em litisconsórcio com todos os seus
credores, pois todos terão seu crédito atingido por eventual sentença de procedência.
 As margens dos rios navegáveis são de domínio público, insuscetíveis de expropriação e, por isso mesmo, excluídas de
indenização.
As operações de transferências de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária não são isentas do pagamento
de impostos federais, estaduais e municipais.
Somente a União está autorizada a promover desapropriação de imóvel rural, razão pela qual é inválido decreto
estadual com este objetivo.
Respondido em 22/09/2019 23:03:51
 
 7. Ref.: 581974 Pontos: 0,00 / 1,00
A servidão administrativa pode ser definida como:
 o ônus real constituído por entidade pública sobre um bem privado, como objetivo de permitir a realização e a
conservação de obras e serviços públicos;
forma de intervenção do Estado na propriedade privada para a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional;
espécie de limitação à propriedade caracterizada pela utilização transitória, com ou sem indenização, da propriedade
particular;
medida de restrição ao domínio privado, geral e abstrata, imposta pelo poder de policia do Estado;
 o ônus pessoal suportado pelo proprietário de imóvel particular que tem afetadas todas as suas faculdades inerentes
ao seu direito de propriedade pelo Estado.
Respondido em 22/09/2019 23:04:52
 
 8. Ref.: 581976 Pontos: 0,00 / 1,00
A fixação, por lei, da altura máxima de edificação é
requisição da propriedade privada;
desapropriação de espaço;
 exercício do poder de polícia;
servidão administrativa.
 limitação administrativa;
Respondido em 22/09/2019 23:05:14
 
 9. Ref.: 581979 Pontos: 1,00 / 1,00
As limitações ao uso da propriedade particular
dependem de lei federal, pois o direito civil é privativo da União;
devem ser expressas em lei complementar, devido à filiação constitucional do direito de propriedade.
é matéria exclusiva de postura municipal, a teor do art. 572 do Código Civil;
 podem ser expressas em lei ou regulamento dos Municípios, Estados, Distrito Federal ou União, no campo das
respectivas atribuições institucionais;
dependem de prévia indenização;
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25/09/2019 EPS
aulapos.estacio.br/bdq_prova_resultado_preview.asp 4/4
Respondido em 22/09/2019 23:14:48
 
 10. Ref.: 577368 Pontos: 0,00 / 1,00
Legislação proíbe que propriedades vizinhas de coisa tombada coloquem anúncios ou cartazes que impeçam ou
reduzam a visibilidade desta coisa tombada. Essa restrição do Estado sobre a propriedade privada caracteriza:
 servidão administrativa em princípio não indenizável;
servidão ou requisição administrativa, dependendo de ser, a indenização, prévia ou posterior;
 tombamento não indenizável a não ser que a limitação impeça totalmente a utilização da propriedade privada;
o tombamento não pode impor tal conduta porque estaria ferindo o uso da propriedade.
desapropriação indireta, podendo ser indenizada;
Respondido em 22/09/2019 23:15:37
 
 
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Educational Performace Solution EPS ® - Alunos 
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