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Exercício da aula 4 de Literatura Portuguesa

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Seguindo a determinação clássica, a narrativa d'Os Lusíadas se estrutura em 5 (cinco) partes, entre as
quais se destaca a dedicatória, trecho em que o poeta oferece seu texto a alguém importante. No seu
famoso poema épico, Camões homenageia:
LITERATURA PORTUGUESA 
Lupa Calc.
 
 
CEL0244_A4_202003378135_V1 
 
Aluno: ROSIMERE NAZARÉ DE BRITO JOÃO Matr.: 202003378135
Disc.: LITERAT. PORT. 2020.3 EAD (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será
composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de
questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
As Tágides, as ninfas (divindades mitológicas) do rio Tejo.
O rei Dom Manuel, símbolo da coragem e engenhosidade portuguesas.
O Comandante da frota portuguesa que empreendeu a viagem narrada na obra: Vasco da Gama.
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A epopeia ganhou destaque na literatura classicista e, em Portugal, ia ao encontro da urgência de cantar as grandes conquistas vividas pelo país na era
moderna. Camões criou uma épica para esse tempo moderno português, Os Lusíadas. Sobre esta epopeia, podemos afirmar:
A epopeia é um poema que narra grandes feitos heróicos dos humanos.A opção que não caracteriza a epopeia, é:
O rei Dom Sebastião, símbolo da esperança de difusão da fé católica e de prosseguimento das
conquistas portuguesas mundo afora.
O Infante Dom Henrique, grande incentivador das conquistas marítimas portuguesas.
 
 
 
Explicação:
Quando Camões escreveu Os Lusíadas, reinava em Portugal o rei D. Sebastião, considerado um monarca cristão, que incrementou a expansão da fé e do
comércio por meio das navegações. Assim, a dedicatória d'Os Lusíadas é destinada a D. Sebastião, para quem o texto foi lido integralmente pelo próprio
Poeta.
 
Gabarito
 Comentado
Gabarito
 Comentado
 
 
 
2.
Os processos de expansão marítima não foram aludidos pela epopeia camoniana, que privilegiou os fatos históricos ocorridos em terra, como as
batalhas contra os mouros e os espanhóis.
O divino e o humano são expressos de maneira pacífica, pois esta era a visão do novo homem que emergia, sem conflitos entre os interesses do
homem e a doutrina da fé cristã.
A presença categórica e única da visão de mundo humanista, deixando para trás os valores medievais representados pela Monarquia Absolutista
e pela fé cristã.
A dialética entre o imaginário medieval e a visão de mundo humanista vem à tona no poema, apresentando-se como uma característica
marcante de Os Lusíadas.
A inserção da personagem de "O velho do restelo" na narrativa é uma herança da Antiguidade Clássica, pois apresenta uma visão relativa do
acontecimento histórico celebrado na epopeia, como faziam os gregos.
 
 
 
Explicação:
Luís Vaz de Camões viveu no período renascentista, no qual ganhou força a ideologia humanista que marca as obras do poeta. No entanto, Camões
também foi profundamente marcado pelo imaginário medieval que, no caso de Portugal, é rico em histórias sobre a fundação da nação portuguesa sob a
égide do cristianismo, com episódios maravilhosos e milagres que se consolidaram na oralidade. Assim, na epopeia Os Lusíadas, identifica-se o conflito
entre o imaginário medieval e a ideologia humanista.
 
 
 
 
3.
O trecho abaixo foi extraído de uma das mais famosas passagens d¿Os Lusíadas , obra máxima de Luís de
Camões. Trata-se do episódio do Velho do Restelo.
 
_"Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
 
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
 
Ó fraudulento gosto, que se a�ça
C'uma aura popular, que honra se chama!
 
Que cas�go tamanho e que jus�ça
 
Fazes no peito vão que muito te ama!
 
Que mortes, que perigos, que tormentas,
 
Que crueldades neles experimentas!
(Canto 4, estrofe 95)
 
Com base nesses versos, pode-se afirmar que a fala do ancião representa:
deve prender-se a acontecimentos históricos
ter tom elevado, heróico e grandiloqüente
apresentar heróis de grande caráter
girar em torno de assunto ilustre.
tratar de assuntos intimistas
 
 
 
 
4.
A voz do clero português, que considerava um sacrilégio desafiar os mares e arriscar vidas em
benefício do poder da Corte portuguesa.
A opinião dos senhores feudais que preferiam não investir recursos para catequisar e civilizar povos
africanos.
A voz dos que consideravam aquela viagem específica apenas um capricho de Vasco da Gama,
navegador que buscava a fortuna e a glória.
A voz do humanismo, a opinião daqueles que condenam a política de expansão marítima portuguesa
por representar perdas de vidas humanas.
Camões escreveu o poema épico intitulado Os Lusíadas. Marque a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre o texto épico camoniano.
A obra Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, foi escrita sob a forma da narra�va épica da An�guidade
Clássica. Apesar de ter seguido esse modelo, a obra de Camões foi precursora do Renascimento
Português. Assinale a ÚNICA opção em que se apresenta uma caracterís�ca que não se encontra no
modelo épico clássico.
A opinião do autor, pois não via sentido na política de expansão marítima portuguesa, mas não podia
se manifestar abertamente.
 
 
 
Explicação:
O "Velho do Restelo" é um personagem fictício inserido no Canto IV de Camões. O seu discurso conservador apresenta argumentos humanistas, pois
reclama a perda de vidas e o sofrimentos dos entes dos navegadores em favor da glória e da cobiça da Corte portuguesa. 
 
 
 
 
5.
Camões classificou seu texto como uma epopeia, mas não seguiu os modelos clássicos.
Camões escreveu uma epopeia moderna, antecipando o movimento Modernista.
Ao contrário das epopeias clássicas, Camões não utilizou a mitologia greco-latina.
Os Lusíadas têm como modelo as epopeias clássicas, mas destacam fatos verdadeiros da História.
Os Lusíadas são uma cópia dos textos épicos do grego Homero.
 
 
 
Explicação:
O texto épico Os Lusíadas seguiu o modelo clássico do poeta latino Virgílio. No texto, Camões apresenta a verdadeira História de Portugal e destaca esse
fato, alegando que os textos clássicos são totalmente ficcionais. Seguindo os épicos clássicos, são apresentadas figuras da mitologia greco-latina, porém,
o cirstianismo se faz presente. Os Lusíadas são considerados uma epopeia moderna por ter esta sido escrita no século XVI e, dessa forma, Camões
apresenta uma nova proposta, que é incluir a poesia lírica no texto, apresentando a subjetividade de figuras históricas e do próprio narrador do texto. 
 
 
 
 
6.
Presença de uma dedicatória.
Valorização de grandes feitos.
Narrativa sem ordem cronológica.
Fusão entre a mitologia pagã e o ideal cristão.
Narrativa escrita em versos.
 
 
 
Explicação:
O texto épico Os Lusíadas foi escrito por Camões no Renascimento, portanto, inserido no período cristão. Dessa forma, Camões utilizou, em seus textos,
a figura de deuses pagãos, porém, sendo cristão, esses deuses foram configurados pelo Poeta com valores cristãos. Sendo assim, há, no texto de
Camões, uma fusão entre o paganismo e o cristianismo. 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 21/09/2020 18:32:23. 
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