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1 PESQUISA E PROFISSÃO Acadêmicos: Bárbara Almeida Félix Eli Lopes da Silva Costa Gabriel Inácio Calmon João Paulo Souza da Hora Professor Tutor Especialista: Sérgio Passos Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso: Licenciatura e Bacharelado em Educação Física (LEF0417) Prática Interdisciplinar Turno: Noturno 24/04/2019 RESUMO A educação brasileira infelizmente ainda é muito fragilizada, a falta do hábito pela pesquisa está desde cedo presente no processo de aprendizagem dos jovens, e influência na sua vida acadêmica, já que a qualidade do ensino médio é insatisfatória e acaba muitas vezes causando grandes conflitos nos recém-chegados ao ensino superior. A pesquisa é um instrumento essencial para a concepção de um conhecimento primoroso, a rotina da leitura, da pesquisa e a construção do conhecimento são aspectos intrínsecos ao ingressante de nível Considerando a evolução da ciência, justifica-se o desenvolvimento histórico da humanidade e em consequência a transformação do mundo. Portanto, o conhecimento científico é o saber sistematizado. Para Freire citado por Moura (2006, p.199), “todo o conhecimento antes de ser científico foi antes um conhecimento da experiência, pois nenhum conhecimento nasceu sistematizado epistemologicamente”. De acordo com essa definição a pesquisa científica por se tratar da busca e construção do conhecimento, pode também ser definida por uma atividade voltada para investigação de problemas teóricos ou práticos por meio de uma estruturação sistematizada com vistas a busca de soluções. 2 Contudo, a pesquisa científica difere-se de uma simples pesquisa rotineira, seja no âmbito escolar ou em qualquer outra esfera da sociedade. A pesquisa científica, de acordo com Ruiz (1991): “É a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência”.. No entanto não se pode negar a ineficiência que esse ensino tem produzido em relação à metodologia da pesquisa, pois nos deparamos com jovens adentrando nas universidades sem a mínima noção de trabalhos científicos, sem o desejo e interesse pela pesquisa. A pesquisa é, portanto, para o Ensino Superior uma ferramenta indispensável e deve certamente ser estimulada pelos professores, uma vez que atuam como responsáveis pela difusão do conhecimento e a introdução à pesquisa científica. Diante desta problemática, encontrou-se motivação para discutir sobre determinada temática a fim de despertar a comunidade acadêmica para a importância e relevância do assunto abordado. Palavras-chave: Pesquisa, Educação, Metodologia. 1 INTRODUÇÃO Partindo do entendimento de que a pesquisa científica é um procedimento ou caminho para alcançar determinado objetivo e que a finalidade da ciência é a busca do conhecimento, pode-se dizer que ciência é um conjunto de procedimentos adotados cujo propósito é atingir o conhecimento. Galeano em uma de suas obras, diz que “toda pessoa civilizada é como uma ilha cercada de métodos, ainda que nem sempre se dê conta disso”. Assim, o conhecimento científico é uma conquista relativamente recente da humanidade. A revolução científica do século XVII marca a autonomia da ciência, a partir do momento que ela busca seu próprio método desligado da reflexão filosófica. Segundo, Gil (2008), a investigação científica depende de um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos para que seus objetivos sejam atingidos: os métodos científicos. Assim, método científico é o conjunto de processos ou operações mentais que se deve empregar durante a investigação. Ou seja, é a linha de raciocínio seguida na pesquisa que se deseja realizar. Diante dessa perspectiva é que surge o presente trabalho, o qual visa discutir as técnicas e métodos de pesquisa em prol da construção do conhecimento científico, discutindo o conceito, a importância e as características do método científico. Para tanto, serão abordados durante todo o trabalho ideias de vários autores renomados e entendidos sobre o assunto, cujo objetivo é fazer entender a respeito da temática abordada: qual conhecimento a pessoa precisa possuir para desenvolver um trabalho http://www.coladaweb.com/filosofia/conhecimento-cientifico 3 científico e como escolher com eficácia as técnicas e métodos adequados para desenvolver esse trabalho? Perguntas como essas são comuns a todos aqueles que iniciam o caminho de uma pesquisa em busca do conhecimento e para ajudar a respondê-las é preciso entender como se fazer uma pesquisa nos diversos campos do saber. 2 PESQUISA CIENTÍFICA O conhecimento científico é muito valorizado atualmente, ou seja, expressões que se referem à ciência, como “cientificamente comprovado”, abundam nos anúncios para conferir autoridade aos produtos. Isso não é de se espantar: o avanço científico e tecnológico das últimas décadas tornou possível que nós, humanos, experimentássemos a nossa existência de uma forma diferente. Considerando a evolução da ciência, justifica-se o desenvolvimento histórico da humanidade e em consequência a transformação do mundo. Portanto, o conhecimento científico é o saber sistematizado. Para Freire citado por Moura (2006, p.199), “todo o conhecimento antes de ser científico foi antes um conhecimento da experiência, pois nenhum conhecimento nasceu sistematizado epistemologicamente”. Segundo Trujillo Ferrari (1974), ciência é todo um conjunto de atitudes e de atividades racionais, dirigida ao sistemático conhecimento com objetivo limitado, capaz de ser submetido à verificação. Lakatos e Marconi (2007, p. 80) acrescentam que, além der ser “uma sistematização de conhecimentos”, ciência é “um conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar”. Assim, fica evidente que o desenvolvimento do conhecimento, por sua vez é algo metódico, ou seja, é através da técnica, da ciência, da observação e da certeza, características essas que a diferencia do senso comum, seja pela sua forma de investigação do problema ou até mesmo pela contestação e assimilação dos fatos. Em contrapartida, o senso comum, é a forma como o ser humano explica e resolve situações e problemas surgidos no dia-a-dia, embasados nos seus conhecimentos empíricos e na história cultural transmitida de geração em geração. 4 Paralelo a essa ideia, Rosa e Arnoldi (2006) e Luna (1988, p.71) referem-se à pesquisa como “uma atividade de investigação capaz de oferecer e, portanto, produzir um conhecimento novo a respeito de uma área ou de um fenômeno, sistematizando- o em relação ao que já se sabe”. Já, Ribeiro (2008), define pesquisa como o instrumento que o pesquisador utilizará para atingir resultados ideais que será estipulado por ele mesmo. Ao longo do processo de construção do conhecimento muitos serão os desafios, surpresas, problemas e também muitas soluções, pois, o método nada mais é do que o caminho a ser percorrido. Assim, pode-se dizer que o método é conjunto de procedimentos estruturados e previamente estabelecidos a fim de trilhar a pesquisa e através disso encontrar as respostas decorrentes das perguntas que norteiam a pesquisa que se pretende. Corroborando com esse conceito, TRUJILLO, p. 12, 1974, acrescenta que: “método é a forma de proceder ao longo de um caminho. Na ciência os métodos constituem os instrumentos básicos que ordenam o pensamento em sistemas, traçam de modo ordenado a maneira de proceder do cientista ao longo de um percurso para alcançar um objetivo”. Com isso, a escolha do método feita ao longo do trabalho de pesquisa é decorrente do material disponível para o desenvolvimento da pesquisa e dentro disso, deve-se levar em consideração uma concepção teórica, bem como os instrumentos necessários para coleta dos dados, analisando qual o método melhor seenquadra para realização da pesquisa, seguindo critérios como: tipo de pesquisa, tempo, recursos e outras questões que direcionam o trabalho. Com isso, o referencial teórico que funcionará como embasamento da pesquisa visa desenvolver o mesmo, além de explicar como foi feita a pesquisa. Ela ainda expõe sugestões de como pode ser feito. Essa característica o torna parte indispensável na elaboração e execução da pesquisa. Portanto, para dar inicio a uma pesquisa, Asti Vera (1979), defende a ideia que o propulsor para um estudo é o problema, pois sem ele não há razão de realizar a pesquisa. Inicialmente, a se definir a pesquisa, muitos são os objetivos traçados, porém ao longo do processo surge sempre algo de inovador o que torna ainda mais interessante e motivador. Pois, a ciência nada mais é que o germe da curiosidade a respeito da solução de problemas. O pesquisador, portanto, precisa ter essa curiosidade para esclarecer tais problemas do cotidiano, e o método vem simplesmente organizar essa 5 curiosidade, sistematizando-a para entender a causa do problema e com isso trazer soluções para a sociedade que vive. Já as técnicas são conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou arte; é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática. Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos. (Marconi, 1990. p. 57). Essa definição esclarece que a técnica e o método a ser escolhido para a pesquisa gira em torno do problema a ser solucionado, cabe ao pesquisador direcionar a mesma. Segundo Severino (2007, p.124-125) as técnicas de pesquisa são as seguintes: documentação, entrevista, entrevistas não-diretivas, entrevistas estruturadas, história de vida, observação e questionário. Ainda a respeito do conceito e diferenciação entre técnica e método Ruiz (1991) diz que: “a rigor, reserva-se a palavra método para significar o traçado das etapas fundamentais da pesquisa, enquanto técnica significa os diversos procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de pesquisa, dentro das diversas etapas do método”. Para Lakatos e Marconi (1991), o método caracteriza-se como uma abordagem ampla, em nível de abstração elevado dos fenômenos da natureza e da sociedade. Para tanto, método se define como um modo de proceder seja um fazer, um agir, um conhecer, para alcançar um fim previamente projetado. Abreviadamente: método é a ordem dos elementos de um processo, para atingir um fim (DESCARTES, 1999). Diante disso, a aplicação do método varia de acordo com a pesquisa proposta. O que se pode dizer é a questão da abordagem: qualitativa ou quantitativa. Onde a primeira trabalha as informações de forma numérica e segue por uma linha de estatística, já a segunda, busca a descrição da pesquisa, e tem por objetivo a interpretação e significação dos resultados. Podendo ser: método de abordagem que são: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, ou dialético. Ou ainda de abordagem procedimental: histórico, comparativo, estatístico, funcional, ou estrutural. Tais métodos como já dito anteriormente serão definidos de acordo com o problema escolhido. O método dedutivo, de acordo com o entendimento clássico, é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular. A partir de princípios, leis ou teorias consideradas verdadeiras e indiscutíveis, prediz a ocorrência de casos particulares com base na lógica. “Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e 6 indiscutíveis e possibilita chegar a conclusões de maneira puramente formal, isto é, em virtude unicamente de sua lógica.” (GIL, 2008, p. 9). A pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para inseri-las e analisá-las. (SILVA; MENEZES, 2005) e a pesquisa qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. (SILVA; MENEZES, 2005).Com essas palavras, fica entendido que o pesquisador ao optar por colher informações através de números ele deverá construir caminhos que o direcione para essa ideia, e após esse direcionamento transformar as informações colhidas em dados numéricos. Temos, então, que “o método indutivo procede inversamente ao dedutivo: parte do particular e coloca a generalização como um produto posterior do trabalho de coleta de dados particulares.” (GIL, 2008, p. 10). Pois, GIL, 2008, p.11: [...] diferentemente do que ocorre com a dedução. Assim, se por meio da dedução chega-se a conclusões verdadeiras, já que baseadas em premissas igualmente verdadeiras, por meio da indução chegam-se a conclusões que são apenas prováveis. Para tudo o que se faz existe um método, uma forma de fazer. Assim, Gil (1997, p.60) diz que “quando alguém tem necessidade de obter determinado conhecimento, dirige sua atenção e energias para leituras, cursos, palestras e outras ações capazes de satisfazer as necessidades”. Mas, quando o método dedutivo e indutivo não satisfaz o desejo da pesquisa, pode-se utilizar o método hipotético-dedutivo que segundo Gil é: [...] quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema. Para tentar explicar as dificuldades expressas no problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses. Das hipóteses formuladas, deduzem-se consequências que deverão ser testadas ou falseadas. Falsear significa tornar falsas as consequências deduzidas das hipóteses. Enquanto no método dedutivo se procura a todo custo confirmar a hipótese, no método hipotético-dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la. (GIL, 2008, p. 12). Seguindo com os métodos a serem abordados na construção do conhecimento e pesquisa, Lakatos e Marconi (2007) apontam as leis da dialética. A Ação Recíproca informa que o mundo não pode ser entendido como um conjunto de “coisas”, mas como um conjunto de processos, em que as coisas estão em constante mudança, 7 sempre em vias de se transformar: “[...] o fim de um processo é sempre o começo de outro.” (LAKATOS; MARCONI, 2007, p. 101). As coisas e os acontecimentos existem como um todo, ligados entre si, dependentes uns dos outros. E por fim, os métodos procedimentais, onde “esses métodos têm por objetivo proporcionar ao investigador os meios técnicos, para garantir a objetividade e a precisão no estudo dos fatos sociais.” (GIL, 2008, p. 15). Diante desse contexto, entende-se que a ciência é composta por vários campos de conhecimento e que se interdependem, em outras palavras são transdisciplinar e que para cada área do conhecimento existe um método peculiar a fim de obter as respostas que se deseja alcançar. Por exemplo, na fonoaudiologia, estudar na análise acústica da voz através de um programa computadorizado permite entender os problemas de voz. Sobre essas definições e escolhas de métodos a serem adotados para obtenção do resultado desejado durante a pesquisa, Minayo & Minayo-Gómez (2003, p.118) nos fazem a esse respeito três considerações importantes: 1) Não há nenhum método melhor do que o outro, o método, “caminho do pensamento”, ou seja, o bom método será sempre aquele capaz de conduzir o investigador a alcançar as respostas para suas perguntas, ou dizendo de outra forma, a desenvolver seu objeto, explicá-lo ou compreendê-lo, dependendo de sua proposta (adequação do método ao problema de pesquisa); 2) Os números (uma das formas explicativas da realidade) são uma linguagem, assim como as categorias empíricas na abordagem qualitativa o são e cada abordagem pode ter seu espaço específico e adequado; 3) Entendendo que a questão central da cientificidade de cada uma delas é de outra ordem [...] a qualidade, tanto quantitativaquanto qualitativa depende da pertinência, relevância e uso adequado de todos os instrumentos. Sendo assim, torna-se evidente que o método a ser escolhido tem grande influência no objetivo que se pretende alcançar. Pois ele irá permitir que as respostas para as indagações sejam encontradas ao longo do processo, atingindo o resultado desejado. Para tanto, é de fundamental importância que a pesquisa tenha fundamento e também fazer sentido diante do que se pretende estudar e/ou diagnosticar. 3 MATERIAIS E MÉTODOS A escolha pelo referido caminho metodológico justificou-se, porque "[...] a compreensão dos conteúdos é mais importante do que sua descrição ou sua explicação" (TOZONI-REIS, 2005, p. 27). 8 Quanto aos objetivos classifica-se como pesquisa empírica. Em relação à forma de estudo do objeto, denomina-se por pesquisa explicativa. Quanto ao objeto de estudo é uma pesquisa bibliográfica, a qual "[...] consiste na observação [...], na coleta de dados e no registro de variáveis presumivelmente relevantes para ulteriores análises" (RUIZ, 1996, p. 50). Neste processo de investigação, a produção de conhecimento tornou-se mais significativa para a pesquisadora, pois foi possível vivenciar na realidade a temática abordada. 4 CONCLUSÃO Em virtude do trabalho realizado foi possível analisar os métodos utilizados para a construção do conhecimento em detrimento do cotidiano do ser humano bem como as técnicas usadas como ferramentas importantes para obtenção do resultado. Vale dizer, portanto, que ao se pensar, por exemplo: uma pessoa ao acordar atrasado para ir ao trabalho e nessa pressa ao se vestir, colocar primeiro o sapato ao invés da meia, e daí percebe que cometeu um erro, invertendo as etapas, devendo, no entanto ter que refazer o procedimento da maneira correta. Na sequência dessa ação, a pessoa tem que pegar o carro e seguir direto para o trabalho, porém se não cumprir todos os procedimentos pode ocasionar uma inversão de ações necessárias e consequentemente corre o risco de não chegar ao trabalho em tempo hábil. Isso, portanto, é o método. Sendo assim, o método está presente no nosso dia a dia desde o acordar até o fim do dia e com isso percebe-se que se não seguirmos um método o mínimo que deve acontecer é a perda de tempo e energia, pois ele é indispensável na resolução de tarefas, das mais simples até as mais complexas. Contudo, muitos são os conceitos que definem o método, porém de todos eles, buscam-se compreendê-lo pelo caminho que se percorre a fim de alcançar determinado objetivo. E essa contextualização é também disseminada na busca pelo conhecimento científico, pois toda pesquisa a ser realizada é alicerçada pela escolha do método a ser seguido. A pergunta feita ao problema, a dúvida, a curiosidade é o que norteia e define o método da pesquisa que deve ser adotado, ou seja, o método é sem dúvidas a mola mestra que impulsiona a pesquisa e o seu resultado final. Por fim, é válido dizer que o presente estudo permitiu a construção de um pensamento crítico e reflexivo acerca do tema proposto, muitas foram as respostas 9 obtidas para inquietações acerca do tema, esse é um ponto positivo. Pois, a pesquisa surtiu efeito e alcançou o objetivo pretendido, espera-se que a mesma embora seja uma atividade quantitativa possa servir como fundamento e conhecimento ao longo de novos estudos. 4 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério de Educação e Cultura. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. BRANDÃO, Rodrigues Brandão. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 2005. DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996. ___________. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2001. DESCARTES.R. Discurso do Método. Tradução de Jacó Guinsburg e Bento Prado Jr. Edição Os Pensadores. 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