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Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados - Aula 10

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Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados – Aula 10 
 
 
 
 
1. 
 
 
Quando ocorre uma falha de sistema o que acontece com os dados 
que estão na memória principal no momento da falha? 
 
 
São mantidos em memória. 
 
 
É realizado um rollback antes da falha. 
 
 
Não há problema devido à utilização de RAID. 
 
Se perdem. 
 
 
São transferidos para o disco. 
 
 
 
Explicação: 
Quando ocorre uma falha de sistema, o SGBD parou de funcionar e todos os dados que estavam na 
memória se perderam. Quando o SGBD é novamente iniciado, antes de aceitar qualquer conexão de 
usuário, ele verifica os timestamps de CHECKPOINT e de COMMIT POINT. Essas informações de controle, 
acrescidas de outras armazenadas nos arquivos de sistema, permitem ao SGBD saber que houve uma 
saída anormal e que, portanto, ele deve realizar a recuperação automática do sistema. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
O espelhamento corresponde ao 
 
 
RAID 5 
 
 
RAID 0 
 
RAID 1 
 
 
RAID 1 + 0 
 
 
RAID 0 + 1 
 
 
 
Explicação: 
O RAID 1 também conhecido como espelhamento de Disco é, 
provavelmente, o modelo mais conhecido. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Tipo de falha que, quando ocorre, deve ser recuperada com a 
restauração de um backup dos dados. 
 
 
Falha de indexação. 
 
 
Falha de transação. 
 
 
Falha de sistema. 
 
Falha de mídia. 
 
 
Falha de atualização. 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
Explicação: 
Quando uma falha de mídia ocorre, os dados da mídia se perdem, ficando inacessíveis. Como estão 
inacessíveis não é possível que sejam manipulados para recuperação, sendo assim necessária a 
restauração de um backup do banco de dados. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
O tipo de RAID que apenas melhora o desempenho de leitura e 
gravação mas não melhora a tolerância a falhas é o: 
 
 
RAID 5 
 
RAID 0 
 
 
RAID 1 + 0 
 
 
RAID 0 + 1 
 
 
RAID 1 
 
 
 
Explicação: 
Conhecido como striping (fracionamento), no RAID 0 os dados 
são segmentados e distribuídos entre os discos. 
O RAID0 não possui redundância, os dados são gravados apenas 
em um lugar, portanto se um disco falhar os dados se perderam, 
mas como a leitura e gravação podem ocorrer em paralelo em 
vários disco a velocidade de acesso é aumentada. 
A finalidade deste nível portanto não é prover tolerância a falhas 
mas melhorar o desempenho de leitura e gravação no disco já 
que teoricamente, quantos mais discos existirem mais pedaços de 
arquivos podem ser gravados ao mesmo tempo. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O tipo de RAID que faz uso da paridade para prover tolerancia a 
falha é o: 
 
 
RAID 0 
 
 
RAID 1 + 0 
 
 
RAID 0 + 1 
 
 
RAID 1 
 
RAID 5 
 
 
 
Explicação: 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
O RAID 5 é prove tolerância a falhas, mas ao contrario do RAID1 
(espelhamento) Uma unidade não clone da outra, na realidade os 
dados são distribuídos nos vários disco como no RAID0, sendo 
acrescido de uma quantidade de dados que a partir do uso 
de paridade permite a recuperação dos dados se ocorrer uma 
falha. 
Normalmente o espaço destinado a paridade corresponde ao 
tamanho de um dos discos e permite a restauração dos dados 
mesmo se um dos discos for trocado. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Durante a recuperação do sistema uma das operações a ser 
executada é a ROLLFORWARD. Dentre as opções abaixo, assinale a 
verdadeira em relação ao rollforward. 
 
 
Executada automaticamente após uma falha de transação. 
 
 
Deve ser aplicado inclusive nas transações que terminaram antes do último checkpoint. 
 
 
Operação realizada sempre que for realizado um commit. 
 
Corresponde à reaplicação das operações realizadas pelas transações desde o último checkpoint. 
 
 
Logo antes de fazer o rollforward deve ser realizado um rollback para tornar o sistema 
consistente. 
 
 
 
Explicação: 
Quando ocorre uma falha de sistema, o SGBD parou de funcionar e todos os dados que estavam na 
memória se perderam. Quando o SGBD é novamente iniciado, antes de aceitar qualquer conexão de 
usuário, ele vai verificar os timestamps de CHECKPOINT e de COMMIT PONT. 
Para isso, ele lerá o LOG, reaplicando todas as operações realizadas pelas transações desde o último 
CHECKPOINT. A isso chamamos rolar o banco para frente: ROLLFORWARD. 
Quando ele acaba de aplicar o LOG, para manter a consistência, ele rola o banco para trás, ou seja, faz 
ROLLBACK de todas as transações que não foram efetivadas. 
Quando o ROLLBACK termina, é realizado um CHECKPOINT para que os 
dados sejam atualizados e o banco pode ser reaberto. 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp

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