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Notas de aula Unidade 3 - Vigas Isostáticas Professores Jeancarlo Ribas Saulo Migotto Gutierre ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS E HIPERESTÁTICAS Google Classroom Turma: 2byi2gy 2 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Representação Gráfica dos Esforços Internos 1 Traçado de diagramas em vigas isostáticas submetidas a cargas concentradas; 2 Traçado de diagramas em vigas isostáticas submetidas a momentos concentrados; 3 Traçado de diagramas em vigas isostáticas submetidas a cargas uniformemente distribuídas; 4 Traçado de diagramas em vigas isostáticas submetidas a cargas distribuídas variáveis (triangular e trapezoidal). 3 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Solicitações internas em estruturas de barra Método das Seções Procedimento de cálculo poderá ser sintetizado em um roteiro simples. Dado o esquema estrutural da peça (vínculos,cargas ativas e vãos): 1.) Cálculo das reações externas; 2.) Identificação dos pontos de transição ( todo o ponto em que há alteração no carregamento) criando trechos préestabelecidos; 3.) Usar o método de corte de seções em cada um destes trechos, adotando como posição genérica desta seção a variável x, que valerá dentro dos limites dos trechos; 4 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 4.) Supomos em cada seção cortada o aparecimento das solicitações previstas, que devem ser arbitradas com o sentido convencionado positivo; 5.) Aplicam-se as equações de equilíbrio estático em cada um dos cortes, obtendo-se então os esforços nas seções desejadas; 6.) Representação destas equações sob a forma de um diagrama, conforme convenção abaixo: Esforço Normal: 5 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Esforço cortante:Esforço normal: Momento fletor: Momento torsor: M T CONVENÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DOS DIAGRAMAS: 6 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exercícios: Construir os diagramas de esforço normal, força cortante e de momento fletor para as vigas das figuras seguintes. 1.) 7 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 2.) 8 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 3.) 9 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 4.) 10 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 5.) 6.) 11 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 7.) 8.) 12 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 9.) 10.) 13 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS VIGAS GERBER As vigas bi-apoiadas e em balanço são muito utilizadas em forma composta, apoiando-se uma sobre as outras e em apoios externos, constituindo um conjunto denominado viga Gerber. Na análise de uma viga Gerber é mais prático identificar a decomposição nas diversas vigas isostáticas básicas, para, então, determinar as reações e os esforços nas seções de cada uma dessas vigas isoladamente, e posteriormente compor os diversos resultados parciais. 14 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 15 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 16 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exemplo A Decomposição em vigas simples: 17 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exemplo B Decomposição em vigas simples: 18 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exemplo C Decomposição em vigas simples: 19 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exemplo D Decomposição em vigas simples: 20 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS • As vigas que compõem o conjunto são, exclusivamente, vigas engastadas, vigas biapoiadas e vigas biapoiadas com extremidades em balanço. • Os vínculos entre as vigas não impedem rotações relativas. • As reações nos vínculos internos são, portanto, forças que se opõem aos deslocamentos lineares, sendo nulas as reações momentos. 21 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Determinação das reações de apoio externas e internas • Inicialmente, a viga Gerber deve ser decomposta nas vigas isostáticas que a formam (vigas apoiadas e vigas que dão apoio). • Deve ser construído o diagrama de corpo livre da estrutura decomposta, com apresentação das reações de apoio externas e internas. • A construção do diagrama de corpo livre deve ser feita por ordem decrescente de dependência estática: primeiro as vigas apoiadas, e depois as vigas que dão apoio. • Determinar as reações de apoio externas e internas, utilizando as equações de equilíbrio. 22 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exercício resolvido: a.) Determinação das reações de apoio externas e internas 23 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 1º.) Decomposição em vigas simples: 24 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 2º.) Construção do diagrama de corpo livre após decomposição: 25 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 3º.) Reações de apoio: Viga BC 26 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Viga AB 27 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Diagrama de corpo livre: 28 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS b.) Traçado do diagrama de esforços internos solicitantes • Os diagramas de esforços internos solicitantes podem ser traçados como para uma viga contínua, apenas observando-se que as articulações não transmitem momentos (Mart =0) e o esforço cortante é contínuo • Não há sentido preferencial para início do traçado dos diagramas de esforços internos solicitantes 29 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 1º.) Diagrama do esforço normal: 30 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 2º.) Diagrama do esforço cortante: 31 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 3º.) Diagrama do momento fletor: DMF [KNm] 32 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Exercícios: Trace os diagramas de esforços internos: 1.) 33 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 2.) 34 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 3.) 35 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS 4.) 36 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Resposta do exercício 1: DEC (kN) DMF (kN.m) 37 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Resposta do exercício 2: DEC(kN) DMF (kN.m) 38 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Resposta do exercício 3: DEC (kN) DMF (kN.m) 39 Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas P ro f. J e a n ca rl o R ib a s VIGAS ISOSTÁTICAS Resposta do exercício 4: DEC (kN) DMF (kN.m)
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