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Slides de Aula - Unidade IV

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Unidade IV 
 
 
 
 
FISIOLOGIA 
 
 
 
 
Profa. Daniella Buonfiglio 
Conteúdo Unidade 4: 
 Bloco 1 – Sistema renal 
 Bloco 2 – Sistema endócrino parte I 
 Bloco 3 – Sistema endócrino parte II 
 Bloco 4 – Sistema endócrino parte III 
Sistema Renal 
É o sistema que: 
 Filtra o sangue e produz a urina; 
 
 
 Regula a constituição do meio interno, por meio da reabsorção 
ou secreção de vários componentes desse meio. 
Formado por: 
 O organismo humano apresenta dois rins, órgãos com a forma 
de feijão situados na região lombar, de ambos os lados da 
coluna vertebral. 
Elimina produtos tóxicos provenientes da degradação 
de moléculas do metabolismo celular. 
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Rim 
 Os rins são órgãos que filtram o sangue e produzem a urina. 
 Mais externa: o córtex renal. 
 Mais interna: a medula renal. 
 Pirâmides renais, cujas pontas 
estão envolvida pelos 
 Cálices renais, que juntam-se 
na 
 Pélvis renal. 
Que coletará a urina liberada 
na ponta das pirâmides e a 
levará ao ureter. 
 
Presenter
Presentation Notes
cuja ponta está envolvida pelos cálices; eles, por sua vez, vão juntar-se na pélvis renal, estrutura membranosa que vai coletar a urina liberada na ponta das pirâmides e levá-la ao ureter.
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Aparelho excretor 
Formado por: 
 Dois ureteres, um proveniente 
de cada rim, que terminam na 
 Bexiga, onde a urina será 
armazenada. De lá será 
levada ao exterior pela 
 Uretra, cujo meato (ou abertura 
externa) está localizado na 
ponta da glande do pênis, no 
homem, e na região vulvar, na 
mulher. 
 
Circulação renal 
A circulação renal é iniciada com a artéria renal, que entra no 
rim pelo hilo. 
As arteríolas eferentes 
dos glomérulos originam 
os capilares 
peritubulares, que vão 
vão originar as vênulas e 
veias renais. 
divide-se em artérias 
interlobares e 
arqueadas 
artérias interlobulares 
arteríolas aferentes 
dos glomérulos renais 
(estruturas 
responsáveis pela 
ultrafiltração do 
sangue) 
Unidade funcional do rim – Néfrons 
 O dois rins contêm cerca de 2 milhões de Néfrons; 
 Cada Néfron tem a capacidade de formar urina por si só. 
 O Néfron é uma estrutura tubular que vai modificar o 
ultrafiltrado do sangue por reabsorção da sua maior 
parte e por secreção de algumas substâncias. 
 As características dos Néfrons diferem ligeiramente, 
dependendo de sua profundidade no interior da massa renal. 
Os Néfrons, cujos glomérulos ficam situados próximo à 
superfície do rim, são denominados Néfrons corticais e 
os que têm glomérulos localizados próximo à medula 
são denominados Néfrons justamedulares. 
 
Fonte: http://www.objetivo.br/ConteudoOnline 
O Néfron é constituído 
basicamente por: 
 um glomérulo, pelo qual o 
plasma sanguíneo é 
filtrado; 
 um longo túbulo, no 
qual o líquido filtrado 
(ultrafiltrado) é 
transformado em urina 
no seu trajeto até a 
pélvis renal. 
Unidade funcional do rim – Néfrons 
A primeira estrutura que faz 
parte do Néfron é a Cápsula de 
Bowman. Região onde tem o 
glomérulo e ocorre o processo 
de ultrafiltração e geração do 
ultrafiltrado. 
O ultrafiltrado contém todas 
as substâncias existentes no 
plasma, exceto a maioria das 
proteínas e substâncias que 
se encontram ligadas a elas. 
Filtração glomerular 
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline As células sanguíneas também 
não passam pelo processo de 
filtração glomerular. 
Presenter
Presentation Notes
No glomérulo também consta de uma membrana filtrante. A barreira de filtração glomerular determina a composição do ultrafiltrado plasmático, restringindo a filtração de moléculas com base em seu tamanho e carga elétrica. 
A filtração glomerular é o processo que inicia a formação da urina. 
Em seguida, o ultrafiltrado 
penetra em um sistema de 
túbulos renais. 
O primeiro é o túbulo 
contorcido proximal, repleto 
de convoluções que lhe 
aumentam o comprimento e a 
área. Reabsorve: 
 67% da água filtrada; 
 Na+, Cl-, K+ e outros solutos; 
 quase toda a glicose e 
aminoácidos, filtrados pelo 
glomérulo. 
Túbulo contorcido proximal 
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Presenter
Presentation Notes
Em humanos, o valor da filtração glomerular é cerca de 120 ml/min. 
Em seguida, o ultrafiltrado 
segue para as alças de Henle. 
 Ramo descendente fino: 
reabsorção de 15% da água 
filtrada (via aquaporinas). 
 Ramo ascendente fino: 
 impermeável a água; 
reabsorve Na Cl passivamente. 
 Ramo ascendente espesso: 
impermeável a água; 
reabsorve de solutos 
ativamente pela atividade da 
Na+-K+-ATPase. 
Fonte:http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Alças de Henle 
Presenter
Presentation Notes
O ramo descendente fino:
é altamente permeável à água, que é reabsorvida passivamente a favor do gradiente osmótico existente entre o fluido tubular e o interstício hipertônico que o envolve;
por estar envolto em um interstício hipertônico e por ter uma alta permeabilidade a sais e ureia, a concentração do fluido no lúmen aumenta em direção às papilas, tanto por saída de água como por entrada passiva de solutos.
Ramo ascendente fino e espesso:
o fluido no interior desses ramos é diluído à medida que sobe para a região cortical, daí serem chamados segmentos diluidores 
Em seguida, o ultrafiltrado 
segue para o túbulo 
contorcido distal e o túbulo 
coletor. Que reabsorvem: 
 cerca de 8% do NaCl filtrado 
(início do túbulo distal); 
 quantidade variável de H2O 
(de 8-17%) (final do túbulo 
distal e túbulo coletor) 
E secretam quantidades 
variáveis de K+ e H+. 
Do túbulo coletor a urina vai 
ser direcionada para o ureter. 
Túbulo contorcido Distal e túbulo coletor 
Fonte:http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Presenter
Presentation Notes
secretam H+ ou bicarbonato e são desse modo, importantes na regulação do balanço ácido-base. 
Formação da urina 
 
 
 
 
A formação de urina envolve três processos básicos: 
 a ultrafiltração do plasma pelo glomérulo; 
 a reabsorção de água e eletrólitos do ultrafiltrado; 
 a secreção dos solutos selecionados para o fluido tubular. 
 
Ao longo do Néfron uma série de forças atua no sentido de 
modificar a concentração das substâncias presentes no filtrado 
glomerular, variando a quantidade de solutos que são excretados 
na urina final. 
Presenter
Presentation Notes
Após a sua formação, o filtrado glomerular circula pelos túbulos renais e a sua composição e volume são modificados pelos mecanismos de reabsorção e secreção tubular, existentes ao longo do néfron. É chamado de reabsorção tubular renal o processo de transporte de uma substância do interior tubular para o capilar sanguíneo que envolve o túbulo; o mecanismo no sentido contrário é denominado secreção tubular. Pelos processos de reabsorção e secreção, os túbulos renais modulam o volume e a composição da urina, que, por sua vez, permitem que os túbulos controlem precisamente o volume, osmolaridade, composição e pH dos compartimentos dos fluidos extracelular e intracelular. Finalmente, a excreção renal é o processo pelo qual a urina é eliminada pela uretra 
Interatividade 
O Néfron é a unidade funcional do rim. A primeira estrutura que 
faz parte do Néfron e é a região onde ocorre o processo de 
ultrafiltração e geração do ultrafiltrado, é chamada de: 
a) Pirâmide renal. 
b) Alça de Henle descendente. 
c) Alça de Henle ascendente. 
d) Cápsula de Bowman. 
e) Túbulo proximal. 
 
 
Resposta 
 
O Néfron é a unidade funcional do rim. A primeira estrutura que 
faz parte do Néfron e é a região onde ocorre o processo de 
ultrafiltração e geração do ultrafiltrado, é chamada de: 
a) Pirâmide renal. 
b) Alça de Henle descendente. 
c) Alça de Henle ascendente. 
d) Cápsula de Bowman. 
e) Túbulo proximal. 
 
Sistema Endócrino 
O sistema endócrino, assim como o nervoso, ajusta e integra 
as atividades dos vários sistemas corporais, tornando-as 
apropriadas às demandas relativas aos ambientesexternos e 
internos. 
Atua por meio 
de sinais 
químicos 
Hormônios 
Regulam diversos 
processos 
metabólicos 
Modos de ação do hormônios 
Fonte: 
http://www.objetivo.br/Conte
udoOnline 
Ação 
endócrina 
Célula 
Secretora 
Hormônios 
Célula 
Alvo 
(distante) 
Hormônio 
Receptor 
Célula 
Alvo 
(próxima) 
Hormônio 
Receptor 
Ação 
Parácrina 
Hormônio 
Receptor 
Ação 
Autócrina 
Corrente sanguínea 
A célula alvo é a própria célula 
secretora 
Fonte: A autora. 
Classificação dos hormônios 
Os hormônios podem ser classificados de acordo com a sua 
natureza química. 
São classificados em: 
 Hidrossolúvel Lipossolúvel 
são hidrofílicos, possuem 
afinidade por água (não 
entram na célula) 
são lipofílicos, possuem 
afinidade por lipídios 
(conseguem atravessar a 
MP e entrar na célula) 
Célula 
Alvo 
Hormônio 
Receptor 
Célula 
Alvo 
Hormônio 
Receptor 
Fonte: A autora. 
Classificação dos hormônios 
Hidrossolúveis: 
 Proteicos – Passam pelo processo de transcrição gênica e 
tradução. Ex.: Insulina, glucagon, leptina etc. 
 Peptídicos – São originados a partir de aminoácidos 
modificados. Ex.: Serotonina (triptofano), hormônios 
tireoidianos (Tirosina) etc. 
 A síntese desses hormônios depende da disponibilidade do 
aminoácido precursor e da atividade das enzimas 
responsáveis pela modificação dos aminoácidos. 
Lipossolúveis: 
 Esteroides – são sintetizados a partir de uma molécula 
precursora lipídica, os ésteres de colesterol. 
Ex.: Hormônios sexuais. 
Regulação da secreção hormonal 
A secreção hormonal é regulada por retroalimentação, ou seja, 
baseia-se no equilíbrio entre o estímulo e inibição da síntese e 
secreção do hormônio. 
O mecanismo de 
retroalimentação 
(feedback) 
pode ser: 
Negativo, como ocorre na maioria 
dos sistemas hormonais. 
Positivo, mais raro. 
Concentração 
plasmática 
Síntese e 
secreção 
Concentração 
plasmática 
Síntese e 
secreção 
Sistema Hipotálamo-hipófise 
Hipotálamo: é centro de integração de funções que visa manter a 
homeostase do organismo animal. 
 Não existe função no organismo que, direta ou indiretamente, 
não seja controlada pelo hipotálamo. 
 Localiza-se na porção terminal anterior do diencéfalo, que 
repousa abaixo do sulco hipotalâmico e à frente dos núcleos 
interpedunculares. Divide-se em vários núcleos e tem 
conexões com diversas estruturas, entre elas a hipófise. 
Hipófise: também chamada de glândula pituitária é uma 
evaginação do assoalho do terceiro ventrículo e localiza-se no 
interior da sela túrcica, no osso esfenoide na base do crânio, 
sendo conectada com o hipotálamo pela haste hipofisária. 
A hipófise é uma estrutura 
pequena, porém complexa. 
Possui dois lobos com origens 
embriológicas distintas: 
 um lobo epitelial chamado 
de adeno-hipófise (ou 
hipófise anterior) que 
constitui 80% do volume da 
glândula; 
 outro lobo neural chamado 
neuro-hipófise (ou hipófise 
posterior). 
Sistema Hipotálamo-hipófise 
A hipófise está sob o comando do hipotálamo e é regulada 
por alças de retroalimentação positiva e negativa. 
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Neuro-hipófise 
A neuro-hipófise é uma estrutura neurovascular e corresponde 
ao local de liberação de neuro-hormônios que foram produzidos 
no hipotálamo. 
 
Neurônios 
hipotalâmicos 
projetam-se 
para a neuro-
hipófise 
Os corpos celulares desses neurônios 
são denominados magnocelulares 
(corpos celulares grandes). 
O hormônio 
antidiurético (ADH) 
e a oxitocina 
Neuro-hipófise 
Oxitocina ADH 
Age principalmente: 
 no útero de mulheres 
grávidas induzindo 
o parto, nas células 
mioepiteliais das 
mamas causando 
ejeção do leite durante 
a amamentação 
O ADH age 
primariamente 
nos rins, 
promovendo a 
retenção de 
água 
(antidiurese) 
Interatividade 
Um determinado hormônio tem sua célula alvo muito distante 
da célula secretora. Esse hormônio precisa cair na corrente 
sanguínea para chegar até sua célula alvo e ele atua por meio 
de um receptor intracelular. Podemos afirmar que: 
a) O hormônio age via parácrina e é hidrossolúvel. 
b) O hormônio age via autócrina e é lipossolúvel. 
c) O hormônio age via endócrina e é lipossolúvel. 
d) O hormônio age via endócrina e é hidrossolúvel. 
e) O hormônio age via parácrina e é lipossolúvel. 
Resposta 
Um determinado hormônio tem sua célula alvo muito distante 
da célula secretora. Esse hormônio precisa cair na corrente 
sanguínea para chegar até sua célula alvo e ele atua por meio 
de um receptor intracelular. Podemos afirmar que: 
a) O hormônio age via parácrina e é hidrossolúvel. 
b) O hormônio age via autócrina e é lipossolúvel. 
c) O hormônio age via endócrina e é lipossolúvel. 
d) O hormônio age via endócrina e é hidrossolúvel. 
e) O hormônio age via parácrina e é lipossolúvel. 
A hipófise anterior é 
composta de 5 tipos 
de células endócrinas. 
Produzem 6 tipos 
de hormônios. 
Suas secreções estão sob 
o controle do hipotálamo. 
Adeno-hipófise 
HIPOTÁLAMO 
(hormônios 
liberadores) 
Adeno-hipófise 
(hormônios 
tróficos) 
 
Glândulas alvos 
Corrente sanguínea 
Fonte: A autora. 
Presenter
Presentation Notes
Por isso, antes de analisarmos separadamente cada hormônio da adeno-hipófise, é importante entender a organização estrutural e funcional desses eixos endócrinos.
Os neurônios do hipotálamo secretam os hormônios liberadores hipotalâmicos específicos que chegam na adeno-hipófise e estimulam, especificamente, a secreção dos hormônios tróficos da adeno-hipófise. Os hormônios tróficos da adeno-hipófise caem na circulação e vão agir em glândulas-alvo endócrinas periféricas específicas, estimulando essas glândulas a liberar hormônios periféricos. Esses hormônios periféricos vão regular aspectos da fisiologia humana e vão, também, exercer uma retroalimentação negativa (na grande maioria dos casos) sobre o hipotálamo e a adeno-hipófise, inibindo a produção e a secreção dos hormônios liberadores e tróficos, respectivamente 
Adeno-hipófise 
HIPOTÁLAMO 
(hormônios 
liberadores) 
 
ADENO-HIPÓFISE: 
1. Corticotrofos. 
2. Tireotrofos. 
3. Gonadotrofos. 
4. Somatotrofos. 
5. Lactotrofos 
(hormônios tróficos). 
 Glândulas alvos 
Corrente sanguínea 
Neurônios hipotalâmicos 
parvicelulares 
Fonte: A autora. 
Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal 
HIPOTÁLAMO 
 
ADENO-HIPÓFISE 
(Corticotrofos) 
 
Hormônio Adrenocorticotrófico 
(ACTH; ou corticotrofina) 
Hormônio liberador de 
corticotrofina (CRH) 
ADRENAL 
 
Cortisol (hormônio do estresse) 
Eixo hipotálamo-hipófise-tireoide 
HIPOTÁLAMO 
 
ADENO-HIPÓFISE 
(Tireotrofos) 
 
Hormônio estimulador da 
tireoide (TSH ou tireotrofina) 
Hormônio liberador de 
tireotrofina (TRH) 
Tireoide 
 
Hormônios tireoidianos (T3 e T4) 
Eixo hipotálamo-hipófise-gonadal 
HIPOTÁLAMO 
ADENO-HIPÓFISE 
(Gonadotrofos) 
Gonadotrofinas: 
FSH – Hormônio folículo 
estimulante 
LH – Hormônio luteinizante 
Hormônio liberador de 
gonadotrofinas (GnRH) 
GÔNADAS 
Fem.: Ovários 
Masc.: Testículos 
Fem.: Estrógeno e progesterona 
Masc.: Testosterona 
Presenter
Presentation Notes
O FSH e o LH são armazenados em grânulos distintos e são secretados de maneira independente pelos gonadotrofos. Suas ações sobre a função gonadal são complexas, principalmente na gônada feminina, e serão discutidas em detalhes mais adiante.
O GnRH é liberado de forma pulsátil, e tanto a secreção pulsátil quanto a frequência de pulsos têm efeitos distintos nos gonadotrofos. Quando a frequência de liberação for um pulso por hora, o GnRh aumenta a secreção de LH, já, quando a frequência é mais baixa, de um pulso a cada 3 horas, o GnRH aumenta preferencialmente a secreção de FSH 
Fonte: http://www.objetivo.br/ConteudoOnline 
Eixo hipotálamo-hipófise-hepático 
HIPOTÁLAMO 
 
ADENO-HIPÓFISE 
(Somatotrofos) 
 
Hormônio do crescimento (GH 
ou somatotrofina) 
Hormônio liberador de 
GH (GHRH) 
FÍGADO 
 
IGF1 (fator de crescimento 
semelhante à insulina tipo 1) 
GHe IGF1 
Ações diretas 
do GH 
Ações indiretas 
via IGF1 
• Crescimento do esqueleto 
e das vísceras 
• Crescimento das 
cartilagens 
• Mitogênico 
• Tecido adiposo – lipólise 
• Tecido muscular – síntese 
proteica 
• Antagoniza os efeitos da 
insulina (hiperglicemiante) 
• Fígado – IGF1 e a 
gliconeogênese 
Presenter
Presentation Notes
Ele desvia o metabolismo para que os lipídios sejam utilizados como fonte de energia e os carboidratos e as proteínas sejam preservados, portanto, o GH é um hormônio lipolítico e anabolizante.
gliconeogênese, que é seguida do aumento da produção de glicose de substratos como o lactato e o glicerol. 
Os lactotrofos não participam de nenhum eixo endócrino. 
Lactotrofos 
Prolactina 
Ações primárias: 
• Desenvolvimento das glândulas 
mamárias durante a gravidez; 
• Lactação; 
• Comportamento maternal. 
HIPOTÁLAMO 
Inibição tônica 
dos Lactotrofos 
DOPAMINA 
Inibição da 
dopamina 
Presenter
Presentation Notes
A prolactina age diretamente sobre as células não endócrinas (principalmente da mama) para produzir as alterações fisiológicas.
Homens e mulheres apresentam concentrações séricas basais semelhantes 
Glândula tireoide 
 Localizada na região 
anterior do pescoço. 
 Abaixo da cartilagem 
tireóidea e imediatamente 
abaixo da cartilagem 
cricóidea. 
 Aderida antero-
bilateralmente à traqueia. 
 Possui 2 lobos (D e E). 
 Histologicamente, 
caracteriza-se por 
apresentar folículos. 
Folículo tireoidiano 
Fonte: http://www.objetivo.br/ConteudoOnline 
Fonte: A autora. 
Tireoglobulina 
(TG) 
Coloide 
Presenter
Presentation Notes
Foliculos tireoidianos: são estruturas globulares formadas por um epitélio simples cúbico. Os folículos tireoidianos são preenchidos por coloide, cujo principal componente é uma proteína chamada tireoglobulina (TG). 
A tireoglobulina (TG) é uma glicoproteína de alto peso molecular, constituída por duas subunidades. . Ela apresenta vários resíduos do aminoácido tirosina. 
Hormônios tireoidianos 
 T3 – Triiodotironina (3 iodos + 2 tirosinas) – 25% (maior efeito 
biológico). 
 T4 – Tetraiodotironina (4 iodos + 2 tirosinas) – 75%. 
Alguns de seus efeitos: 
 Ações genômicas (ativam ou inibem a transcrição de genes 
específicos) ex: estimulam a expressão do gene do GH. 
 Principais reguladores da taxa metabólica basal, sendo 
imprescindíveis para a manutenção da temperatura corporal, 
ativam processos que levam à produção de calor. 
 Função essencial no crescimento e desenvolvimento. 
 Fundamentais para o desenvolvimento e manutenção 
do sistema nervoso. 
 
Presenter
Presentation Notes
Além disso os hormonios tireoidianos agem no sistema cardiovascular, no sistema respiratorio, no sistema reprodutor
Interatividade 
Se ocorrer ruptura da haste hipofisária e dos vasos porta 
hipotalâmicos-hipofisários o que acontecerá com o nível sérico 
dos hormônios hipofisários? 
a) Aumento de todos hormônios hipofisários;. 
b) Diminuição de todos hormônios hipofisários. 
c) Aumento dos níveis de prolactina, enquanto todos os demais 
hormônios (ACTH, TSH, FSH, LH e GH) diminuem. 
d) Diminuição dos níveis de prolactina, enquanto todos os 
demais hormônios (ACTH, TSH, FSH, LH e GH) aumentam. 
e) O nível sérico dos hormônios hipofisários continua normal, 
pois a hipófise não é controlada pelo hipotálamo. 
 
Resposta 
Se ocorrer ruptura da haste hipofisária e dos vasos porta 
hipotalâmicos-hipofisários o que acontecerá com o nível sérico 
dos hormônios hipofisários? 
a) Aumento de todos hormônios hipofisários;. 
b) Diminuição de todos hormônios hipofisários. 
c) Aumento dos níveis de prolactina, enquanto todos os demais 
hormônios (ACTH, TSH, FSH, LH e GH) diminuem. 
d) Diminuição dos níveis de prolactina, enquanto todos os 
demais hormônios (ACTH, TSH, FSH, LH e GH) aumentam. 
e) O nível sérico dos hormônios hipofisários continua normal, 
pois a hipófise não é controlada pelo hipotálamo. 
 
É constituído por aglomerados de células, as ilhotas de 
Langerhans (ilhotas pancreáticas). 
No pâncreas humano, há de 1 a 2 milhões de ilhotas que 
correspondem a 2 % de seu peso total. 
Pâncreas endócrino 
Fonte: http://www.objetivo.br/ConteudoOnline 
São formadas por 4 tipos de células: 
1. Células α (25%) – glucagon. 
2. Células β (60%) – insulina. 
3. Células δ – somatostatina. 
4. Células PP – polipeptídio pancreático. 
Pâncreas endócrino 
Insulina: hipoglicemiante ( o transporte de glicose para tecidos). 
 glicemia  glicemia Céls. β - INSULINA 
Glucagon: hiperglicemiante ( glicogenólise, antagonista da 
insulina). 
 glicemia  glicemia Céls. α - GLUCAGON 
Somatostatina: inibe por ação parácrina a insulina e o glucagon. 
Modula ou limita as respostas da insulina e do 
glucagon à ingestão de alimentos. 
Presenter
Presentation Notes
A insulina e o glucagon, de forma integrada e por meio de um balanço equilibrado de secreção e ação (no geral, inversamente proporcional), são responsáveis pela manutenção da homeostasia glicêmica. 
A secreção de somastotatina é estimulada pela ingestão de todas as formas de nutrientes.
Glândulas Adrenais (Suprarrenais) 
Localizadas imediatamente 
acima dos rins. 
Apresentam duas 
grandes regiões: 
 Medula – produz adrenalina 
e noradrenalina; 
 Córtex – dividido em 
3 zonas: 
 Zona Glomerulosa – 
 Zona Fasciculada – 
 Zona Reticular – 
Fonte: http://www.objetivo.br/ConteudoOnline 
Mais externa, produz o mineralocorticoide. 
Zona central, produz o glicocorticoide. 
Mais interna, produz os androgênios adrenais. 
Medula da Adrenal 
Formada por células cromafins. 
A adrenalina (80%) e a noradrenalina (20%) são secretadas no 
sangue e atuam como hormônios. 
São neurônios simpáticos pós-ganglionares 
modificados. 
São inervadas por neurônios 
simpáticos colinérgicos. 
Medeiam as ações do sistema nervoso 
simpático frente aos estímulos de luta 
ou fuga, exercício físico, hipoglicemia, 
hipovolemia etc. 
Presenter
Presentation Notes
A secreção da adrenalina e noradrenalina da medula adrenal é regulada, principalmente, em resposta a várias formas de estresse, incluindo exercícios, hipoglicemia e hipovolemia hemorrágica. Os centros autonômicos primários que iniciam a resposta simpática estão no hipotálamo e no tronco encefálico, e recebem informações do córtex cerebral, do sistema límbico e de outras regiões do hipotálamo e tronco encefálico.
O fluxo sanguíneo aumentado para os músculos é obtido pela ação integrada da noradrenalina e adrenalina sobre o coração, veias, vasos linfáticos e arteríolas não musculares e musculares.
A adrenalina promove a glicogenólise no músculo. Promove a lipólise do tecido adiposo, que é coordenada com o aumento da cetogênese hepática; e o aumento da glicemia pelo aumento da glicogenólise e gliconeogênese hepática. Os efeitos das catecolaminas sobre o metabolismo são reforçados por estimularem a secreção de glucagon e inibirem a secreção de insulina. As catecolaminas também melhoram o suprimento de oxigênio por relaxar a musculatura lisa bronquiolar.
As catecolaminas diminuem a demanda de energia pela musculatura lisa visceral. Em geral, a resposta simpático-adrenal diminui a motilidade dos músculos lisos no TGI e no trato urinário, conservando energia onde ela não é necessária 
 Zona Glomerulosa (zona mais externa). 
 Produz aldosterona – regula a homeostase de sal e a volemia. 
Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona 
Córtex da Adrenal 
Aldosterona 
Reabsorção de Na+ e H2O pelos túbulos 
distais e dutos coletores. 
Secreção renal de potássio e íons hidrogênio. 
Absorção de Na+ e H2O no cólon e nas 
glândulas salivares. 
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Presentation Notes
A zona glomerulosa é minimamente influenciada pelo ACTH e primariamente pelo sistema renina-angiotensina, pela [K+] no plasma e pelo peptídeo natriurético atrial 
Córtex da Adrenal 
Zona Fasciculada (zona central) 
 Produz cortisol – um glicocorticóide. 
 Ampla faixa de ação, é caracterizado como “hormônio 
do estresse”. 
Em geral: Mantém a glicemia, as funções do SNC e cardiovasculares 
durante o jejum. 
 Aumenta a glicemia em episódios de estresse. 
 Anti-inflamatório muito importante, diminuindo a atividade do 
sistema imunológico. 
 Também desvia a energia para enfrentar um determinando tipo 
de estresse, inibindo as funções reprodutoras. 
 Produção regulada pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. 
Presenter
Presentation Notes
O cortisol, por ser um glicocorticoide, é um hormônio esteroide do córtex adrenal que regula a glicemia. Estimula a gliconeogênese e diminui a captação de glicose no músculo esquelético e tecido adiposo. 
Córtex da Adrenal 
 Zona Reticular (zona mais interna, aparece por volta dos 5 
anos). 
 Produz o androgênio adrenal (DHEAS). 
 Nos homens, a contribuição dos androgênios adrenais para 
os androgênios ativos (testosterona e di-hidrotestosterona) é 
negligenciável. 
 Em mulheres, a adrenal contribui com cerca de 50% dos 
androgênios ativos circulantes, que são necessários para o 
crescimento dos pelos púbicos e axilares, também para a 
libido. Androgênios adrenais em excesso nas mulheres 
podem ocasionar vários graus de virilização e disfunção 
ovariana. 
 O ACTH é o principal regulador de a zona reticular. 
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Presentation Notes
DHEAS = Deidroepiandrosterona
Gônadas – Sistema reprodutor feminino 
O aparelho reprodutor é composto de dois elementos básicos: 
as gônadas e o trato reprodutor 
Ovários 
Função endócrina: regulada 
pelo eixo hipotalâmico-
hipofise-gonadal. 
Função exócrina: a 
gametogênese. 
Permite a fertilização do gameta, 
implantação e gestação. 
Inclui: 
- As trompas de Falópio; 
- O útero; 
- O colo uterino; 
- A vagina; 
- A genitália externa. 
 A gametogênese e o desenvolvimento do trato reprodutor são 
dependentes da função endócrina das gônadas. 
Gônadas – Sistema reprodutor feminino 
O
vá
rio
s 
Fonte: VISCONTI, Maria Aparecida, “Hormônios: os mensageiros do sexo” in 
Sexualidade: corpo, desejo e cultura. Ciência Hoje na Escola. Volume 2. 
As gônadas masculinas são 
os testículos. 
 Função endócrina: 
Testosterona. 
 Função exócrina: 
Gametogênese (contínua). 
 
Gônadas – Sistema reprodutor masculino 
Localizados no escroto (fora 
da cavidade abdominal). 
É importante para a 
gametogênese que a 
temperatura testicular seja 
cerca de 2°C mais baixa do 
que a temperatura corporal. 
Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
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Presentation Notes
Em um homem adulto, as funções básicas dos hormônios gonadais são manter:
 a gametogênese (espermatogênese);
o trato reprodutor masculino e a produção se sêmen; e
as características sexuais secundárias e a libido. Não existem ciclos dessa atividade no homem 
Gônadas – Sistema reprodutor masculino 
 Cada testículo: 500 túbulos seminíferos. 
 Os espermatozoides passam da cabeça 
para o corpo e, em seguida, para a 
cauda do epidídimo. 
 Uma vez maduros, os espermatozoides 
são levados para o epidídimo. 
Espermatogênese 
 Os espermatozoides seguem para o 
canal deferente. Fonte: http://www.objetivo.br/ 
ConteudoOnline 
Presenter
Presentation Notes
Nos tubulos seminíferos temos: as células espermáticas que estão em vários estágios de espermatogênese e as células de Sertoli 
As células de Sertoli são as verdadeiras células epiteliais do epitélio seminífero, são as células de suporte e estão em contato íntimo com todas as células espermáticas. A célula de Sertoli é essencial para a viabilidade e desenvolvimento da célula espermática. 
As células de Leydig produzem testosterona. Todavia são as células de Sertoli que expressam o receptor para a testosterona, e não as células espermáticas em desenvolvimento. Ss células de Sertoli que expressam receptor para o FSH. Assim, esses hormônios sustentam a espermatogênese indiretamente por meio do estímulo funcional das células de Sertoli; daí a importância da existência de junções comunicantes entre essas células. Além disso, as células de Sertoli convertem a testosterona em um estrógeno altamente potente (17β-estradiol), que é capaz de aumentar a espermatogênese em humanos. 
De forma geral, as células de Sertoli geram e mantêm todas as condições necessárias para o desenvolvimento e sobrevivência dos espermatozoides. 
As células de Leydig apresentam receptores para o LH 
Quando os espermatozoides emergem dos ductos eferentes, deixam a gônada e penetram no trato reprodutor masculino, que tem a função de conduzir o espermatozoide até o final do trato masculino (ponta da uretra peniana). O final do trato reprodutor masculino conecta-se ao trato urinário distal (uretra masculina) 
Interatividade 
Quando nos alimentamos, em questão de minutos, nossa 
corrente sanguínea recebe uma carga de glicose, elevando 
rapidamente a nossa glicemia. Em um indivíduo que acabou 
de almoçar a glicemia pós-prandial é de 150 mg/dL de sangue. 
Deste modo, o aumento da glicemia irá estimular: 
a) As células α a liberarem glucagon. 
b) As células β a liberarem insulina. 
c) As células δ a liberarem somatostatina. 
d) As células β a liberarem glucagon. 
e) As células α a liberarem insulina. 
 
Resposta 
Quando nos alimentamos, em questão de minutos, nossa 
corrente sanguínea recebe uma carga de glicose, elevando 
rapidamente a nossa glicemia. Em um indivíduo que acabou 
de almoçar a glicemia pós-prandial é de 150 mg/dL de sangue. 
Deste modo, o aumento da glicemia irá estimular: 
a) As células α a liberarem glucagon. 
b) As células β a liberarem insulina. 
c) As células δ a liberarem somatostatina. 
d) As células β a liberarem glucagon. 
e) As células α a liberarem insulina. 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Conteúdo Unidade 4:
	Sistema Renal
	Rim
	Aparelho excretor
	Circulação renal
	Unidade funcional do rim – Néfrons
	Unidade funcional do rim – Néfrons
	Filtração glomerular
	Túbulo contorcido proximal
	Alças de Henle
	Túbulo contorcido Distal e túbulo coletor
	Formação da urina
	Interatividade
	�Resposta�
	Sistema Endócrino
	Modos de ação do hormônios
	Classificação dos hormônios
	Classificação dos hormônios
	Regulação da secreção hormonal
	Sistema Hipotálamo-hipófise
	Sistema Hipotálamo-hipófise
	Neuro-hipófise
	Neuro-hipófise
	Interatividade
	Resposta
	Adeno-hipófise
	Adeno-hipófise
	Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal 
	Eixo hipotálamo-hipófise-tireoide 
	Eixo hipotálamo-hipófise-gonadal 
	Eixo hipotálamo-hipófise-hepático 
	GH e IGF1
	Lactotrofos
	Glândula tireoide
	Hormônios tireoidianos 
	Interatividade
	Resposta
	Pâncreas endócrino
	Pâncreas endócrino
	Glândulas Adrenais (Suprarrenais)
	Medula da Adrenal
	Córtex da Adrenal
	Córtex da Adrenal
	Córtex da Adrenal
	Gônadas – Sistema reprodutor feminino
	Gônadas – Sistema reprodutor feminino
	Gônadas – Sistema reprodutor masculino
	Gônadas – Sistema reprodutor masculino
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 52

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