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Caṕıtulo 37 Relatividade RODRIGO ALVES DIAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Livro texto: F́ısica 3 - Eletromagnetismo Autores: Sears e Zemansky Edição: 12a Editora: Pearson - Addisson and Wesley 4 de julho de 2013 Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Objetivos de Aprendizagem O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas Ao estudar este caṕıtulo você aprenderá: I Os dois postulados da teoria especial da relatividade de Einstein, e o racioćınio por trás desses postulados. I Por que observadores diferentes podem discordar sobre a simultaneidade ou não de dois eventos. I Como a relatividade prevê que os relógios se atrasarão, e evidências experimentais que confirmam isso. I Como a extensão de um objeto varia devido ao movimento do objeto. I Como a velocidade de um objeto depende do sistema de referência a partir do qual o objeto e observado. I Como a teoria da relatividade modifica a relação entre velocidade e momento linear. I Como resolver problemas envolvendo trabalho e energia cinética para part́ıculas que se deslocam em velocidades relativ́ısticas. I Alguns dos conceitos-chave da teoria geral da relatividade de Einstein. Caṕıtulo 37 Relatividade Introdução Introdução Criada por Albert Einstein: I Teoria da relatividade especial(TRE) - 1905 . I Teoria da relatividade geral (TRG) - 1916 . Caṕıtulo 37 Relatividade Introdução IntroduçãoCriada por Albert Einstein: I Teoria da relatividade especial(TRE) - 1905 . I Teoria da relatividade geral (TRG) - 1916 . Caṕıtulo 37 Relatividade Introdução Introdução Criada por Albert Einstein: I Teoria da relatividade especial(TRE) - 1905 . I Teoria da relatividade geral (TRG) - 1916 . I (TRE) → Invariância das leis f́ısica por uma mudança de referenciais com velocidades relativas uniformes. I (TRG) → Generaliza TRE para referenciais acelerados e incorpora a gravitação. Caṕıtulo 37 Relatividade Introdução Introdução Criada por Albert Einstein: I Teoria da relatividade especial(TRE) - 1905 . I Teoria da relatividade geral (TRG) - 1916 . I (TRE) → Invariância das leis f́ısica por uma mudança de referenciais com velocidades relativas uniformes. I (TRG) → Generaliza TRE para referenciais acelerados e incorpora a gravitação. Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Newton constrói sua mecânica sobre suas 3 leis fundamentais: 1. Lei da Inércia: Part́ıcula mantém seu estado(~v = C te) se ~FR = 0. 2. Lei da Força: ~FR = d~p dt ; ~p = m~v ; Se m = C te ⇒ ~FR = m~a. 3. Lei da Ação e Reação: ~Fij = −~Fji . Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais I Século XVI ao XVIII → construção da Mecânica Clássica. I Galileu Galilei e Issac Newton(Principia Mathematica). 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Newton constrói sua mecânica sobre suas 3 leis fundamentais: 1. Lei da Inércia: Part́ıcula mantém seu estado(~v = C te) se ~FR = 0. 2. Lei da Força: ~FR = d~p dt ; ~p = m~v ; Se m = C te ⇒ ~FR = m~a. 3. Lei da Ação e Reação: ~Fij = −~Fji . Referencial Inercial: I É o referencial na qual a Lei da Inércia de Newton é válido. Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Newton constrói sua mecânica sobre suas 3 leis fundamentais: 1. Lei da Inércia: Part́ıcula mantém seu estado(~v = C te) se ~FR = 0. 2. Lei da Força: ~FR = d~p dt ; ~p = m~v ; Se m = C te ⇒ ~FR = m~a. 3. Lei da Ação e Reação: ~Fij = −~Fji . Referencial Inercial: I É o referencial na qual a Lei da Inércia de Newton é válido. Movimento dos Corpos:[Tempo ; Posição instantânea] I “Qualquer conjunto de corpos em repouso relativo pode ser usado como referencial”(Métrica Euclidiana). I “Qualquer fenômeno periódico pode ser usado como relógio”. Caṕıtulo 37 Relatividade Referenciais Inerciais 1o Pressuposto: O tempo é: I absoluto → Independente do observador. I homogêneo → Flui uniformemente. I isotrópico → Passado ⇒ futuro é equivalente a futuro ⇒ passado. 2o Pressuposto: O espaço é: I absoluto → Permanece imóvel. I homogêneo → Continuo e uniforme. I isotrópico → todas as direções são equivalentes. I euclidiano → Métrica euclidiana(Reta: menor distância entre dois pontos). Newton constrói sua mecânica sobre suas 3 leis fundamentais: 1. Lei da Inércia: Part́ıcula mantém seu estado(~v = C te) se ~FR = 0. 2. Lei da Força: ~FR = d~p dt ; ~p = m~v ; Sem = C te ⇒ ~FR = m~a. 3. Lei da Ação e Reação: ~Fij = −~Fji . Referencial Inercial: I É o referencial na qual a Lei da Inércia de Newton é válido. Movimento dos Corpos:[Tempo ; Posição instantânea] I “Qualquer conjunto de corpos em repouso relativo pode ser usado como referencial”(Métrica Euclidiana). I “Qualquer fenômeno periódico pode ser usado como relógio”. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Transformação de Galileu(TG) Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Transformação de coordenadas. x = x ′ + ut ′ y = y ′ z = z ′ t = t ′ Transformação de coordenadas. x ′ = x − ut y ′ = y z ′ = z t ′ = t Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Transformação de coordenadas. x = x ′ + ut ′ y = y ′ z = z ′ t = t ′ Transformação de velocidades, ~v = d~r dt . vx = v ′ x + u vy = v ′ y vz = v ′ z Transformação de coordenadas. x ′ = x − ut y ′ = y z ′ = z t ′ = t Transformação de velocidades, ~v ′ = d~r ′ dt ′ . v ′ x = vx − u v ′ y = vy v ′ z = vz Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Transformação de coordenadas. x = x ′ + ut ′ y = y ′ z = z ′ t = t ′ Transformação de velocidades, ~v = d~r dt . vx = v ′ x + u vy = v ′ y vz = v ′ z Transformação de coordenadas. x ′ = x − ut y ′ = y z ′ = z t ′ = t Transformação de velocidades, ~v ′ = d~r ′ dt ′ . v ′ x = vx − u v ′ y = vy v ′ z = vz Prinćıpio da relatividade de Galileo(PRG) I “É imposśıvel detectar por meio de uma experiência mecânica o movimento de um referencial inercial”. I “As leis da mecânica são invariantes por uma transformação de Galileu”. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Transformação de coordenadas. x = x ′ + ut ′ y = y ′ z = z ′ t = t ′ Transformação de velocidades, ~v = d~r dt . vx = v ′ x + u vy = v ′ y vz = v ′ z Transformação de coordenadas. x ′ = x − ut y ′ = y z ′ = z t ′ = t Transformação de velocidades, ~v ′ = d~r ′ dt ′ . v ′ x = vx − u v ′ y = vy v ′ z = vz Prinćıpio da relatividade de Galileo(PRG) I “É imposśıvel detectar por meio de uma experiência mecânica o movimento de um referencial inercial”. I “As leis da mecânica são invariantes por uma transformação de Galileu”. Mostre que a 2a Lei de Newton, escrita abaixo, é invariante por uma TG. ~F ′ R = m d~v ′ dt′ = −∇ ′ i ∑ j V (|~r ′ j −~r ′ i |) ⇒ ~FR = m d~v dt = −∇i ∑ j V (|~rj −~ri |) Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Duas part́ıculas carregadas Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Mostre que a Eq. Onda não é invariante por TG. ∇ ′2ψ = 1 v2 ∂2ψ ∂t′2 ⇒ ∇2ψ = 1 v2 ∂2ψ ∂t2 + 2 c2 (~u · ∇) ∂ψ ∂t + 2 c2 (~u · ∇)(~u · ∇)ψ Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Mostre que a Eq. Onda não é invariante por TG. ∇ ′2ψ = 1 v2 ∂2ψ ∂t′2 ⇒ ∇2ψ = 1 v2 ∂2ψ ∂t2 + 2 c2 (~u · ∇) ∂ψ ∂t + 2 c2 (~u · ∇)(~u· ∇)ψ Ondas Mecânicas: ok! I A velocidade da onda depende da velocidade do meio de propagação. I Existe um referencial privilegiado. I É aquele que está em repouso em relação ao movimento do meio na qual a onda se propaga. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Considere duas part́ıcula de carga q > 0 vista por um referencial, ∑ , em repouso. Em t = 0 e do referencial, ∑ , cada uma sofre uma força resultante, ~FR = ~Fe = q~E . As mesmas part́ıcula vista por um referencial, ∑′ , com velocidade constante ~u, em t = 0 sofre cada uma a força resultante, ~F ′ R = ~F ′ e + ~F ′ m = q ~E ′ + q~u × ~B′ . I Existe alguma inconsistência, ~FR 6= ~F ′ R . A dinâmica é afetada por uma TG. I Os fenômenos eletromagnéticos são descritos pelas Equações de Maxwell. I Estas levam a uma equação de onda para os campos elétrico e magnético. I Essas equações levam a uma velocidade da onda, v = c = 1√ µ0�0 . Mostre que a Eq. Onda não é invariante por TG. ∇ ′2ψ = 1 v2 ∂2ψ ∂t′2 ⇒ ∇2ψ = 1 v2 ∂2ψ ∂t2 + 2 c2 (~u · ∇) ∂ψ ∂t + 2 c2 (~u · ∇)(~u · ∇)ψ Ondas Mecânicas: ok! I A velocidade da onda depende da velocidade do meio de propagação. I Existe um referencial privilegiado. I É aquele que está em repouso em relação ao movimento do meio na qual a onda se propaga. Qual é o meio de propagação das ondas Eletromagnéticas? Qual é o referencial privilegiado? O ÉTER ! Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) O Éter! Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Propriedades Estranhas: I Não deveria possuir massa!(Onda EM no vácuo!) I Elevada elasticidade! v = √ B ρ = c = 3× 108m/s. I É o referencial privilegiado das Ondas Eletromagnéticas. I No entanto, não existia nenhuma comprovação experimental para a existência do Éter. Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. A resposta correta é a 3)! No entanto, os f́ısicos foram a procura do Éter. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. A resposta correta é a 3)! No entanto, os f́ısicos foram a procura do Éter. Três evidencias experimentais: 1. A experiência de Maxwell e Morley. (Deslocamento das franjas de interferência não observado). A Terra deve arrastar o Éter. 2. Aberração da luz das estrelas(James Bradley-1725). Se a Terra arrastasse o Éter não seria observado esse efeito. 3. Experiência de Fizeau-Fresnel. Sugere que o Éter não é arrastado. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. A resposta correta é a 3)! No entanto, os f́ısicos foram a procura do Éter. Três evidencias experimentais: 1. A experiência de Maxwell e Morley. (Deslocamento das franjas de interferência não observado). A Terra deve arrastar o Éter. 2. Aberração da luz das estrelas(James Bradley-1725). Se a Terra arrastasse o Éter não seria observado esse efeito. 3. Experiência de Fizeau-Fresnel. Sugere que o Éter não é arrastado. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. A resposta correta é a 3)! No entanto, os f́ısicos foram a procura do Éter. Três evidencias experimentais: 1. A experiência de Maxwell e Morley. (Deslocamento das franjas de interferência não observado).A Terra deve arrastar o Éter. 2. Aberração da luz das estrelas(James Bradley-1725). Se a Terra arrastasse o Éter não seria observado esse efeito. 3. Experiência de Fizeau-Fresnel. Sugere que o Éter não é arrastado. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Galileu(TG) Posśıveis soluções ao problema: 1. As equações de Maxwell não são apropriadas para explicar os fenômenos eletromagnéticos. 2. Existe um referencial privilegiado, O Éter, e que em outros referenciais as equações de Maxwell precisão de modificações. 3. As equações de Maxwell são invariantes por uma troca de referenciais e a TG não é apropriada para descrever essa troca. A resposta correta é a 3)! No entanto, os f́ısicos foram a procura do Éter. Três evidencias experimentais: 1. A experiência de Maxwell e Morley. (Deslocamento das franjas de interferência não observado). A Terra deve arrastar o Éter. 2. Aberração da luz das estrelas(James Bradley-1725). Se a Terra arrastasse o Éter não seria observado esse efeito. 3. Experiência de Fizeau-Fresnel. Sugere que o Éter não é arrastado. Essas 3 experiências impossibilitam a existência do Éter. Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Postulados da Relatividade Especial 1. As Leis da natureza, incluindo todos os fenômenos mecânicos e eletromagnéticos, são os mesmos em todos os referenciais que se movem com movimento uniforme relativo um ao outro. 2. A velocidade de luz no espaço vazio é a mesma em todos os sistemas de referencia e é independente do corpo emissor. Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Postulados da Relatividade Especial 1. As Leis da natureza, incluindo todos os fenômenos mecânicos e eletromagnéticos, são os mesmos em todos os referenciais que se movem com movimento uniforme relativo um ao outro. 2. A velocidade de luz no espaço vazio é a mesma em todos os sistemas de referencia e é independente do corpo emissor. Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Postulados da Relatividade Especial 1. As Leis da natureza, incluindo todos os fenômenos mecânicos e eletromagnéticos, são os mesmos em todos os referenciais que se movem com movimento uniforme relativo um ao outro. 2. A velocidade de luz no espaço vazio é a mesma em todos os sistemas de referencia e é independente do corpo emissor. Prinćıpio da Correspondência I Qualquer teoria nova proposta deve concordar com uma teoria antiga na previsão dos fenômenos para os quais a teoria antiga fornece a previsão correta. Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Postulados da Relatividade Especial 1. As Leis da natureza, incluindo todos os fenômenos mecânicos e eletromagnéticos, são os mesmos em todos os referenciais que se movem com movimento uniforme relativo um ao outro. 2. A velocidade de luz no espaço vazio é a mesma em todos os sistemas de referencia e é independente do corpo emissor. Prinćıpio da Correspondência I Qualquer teoria nova proposta deve concordar com uma teoria antiga na previsão dos fenômenos para os quais a teoria antiga fornece a previsão correta. Com essas hipóteses qual é a transformação apropriada entre referenciais? Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Dos postulados de Einstein: x = ct e x ′ = ct ′ . ct = γ(ct ′ + ut ′ ) = γ(c + u)t ′ ct ′ = γ(ct − ut) = γ(c − u)t Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Dos postulados de Einstein: x = ct e x ′ = ct ′ . ct = γ(ct ′ + ut ′ ) = γ(c + u)t ′ ct ′ = γ(ct − ut) = γ(c − u)t Eliminando t ou t ′ , obtemos: γ = 1√ 1− u2/c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Dos postulados de Einstein: x = ct e x ′ = ct ′ . ct = γ(ct ′ + ut ′ ) = γ(c + u)t ′ ct ′ = γ(ct − ut) = γ(c − u)t Eliminando t ou t ′ , obtemos: γ = 1√ 1− u2/c2 Para obter t ou t ′ , x = γ[γ(x − ut) + ut ′ ] x ′ = γ[γ(x ′ + ut ′ )− ut] Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Dos postulados de Einstein: x = ct e x ′ = ct ′ . ct = γ(ct ′ + ut ′ ) = γ(c + u)t ′ ct ′ = γ(ct − ut) = γ(c − u)t Eliminando t ou t ′ , obtemos: γ = 1√ 1− u2/c2 Para obter t ou t ′ , t = γ[t ′ + x ′ u/c2] t ′ = γ[t − xu/c2] Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Dos postulados de Einstein: x = ct e x ′ = ct ′ . ct = γ(ct ′ + ut ′ ) = γ(c + u)t ′ ct ′ = γ(ct − ut) = γ(c − u)t Eliminando t ou t ′ , obtemos: γ = 1√ 1− u2/c2 Para obter t ou t ′ , t = γ[t ′ + x ′ u/c2] t ′ = γ[t − xu/c2] Transformação de coordenadas de Lorentz. t = γ(t ′ + x ′ u/c2) x = γ(x ′ + ut ′ ) y = y ′ z = z ′ t ′ = γ(t − xu/c2) x ′ = γ(x − ut) y ′ = y z ′ = z Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) A TL não pode mudar muito da TG, suponha que mude por uma constante γ. x = γ(x ′ + ut ′ ) x ′ = γ(x − ut) Dos postulados de Einstein: x = ct e x ′ = ct ′ . ct = γ(ct ′ + ut ′ ) = γ(c + u)t ′ ct ′ = γ(ct − ut) = γ(c − u)t Eliminando t ou t ′ , obtemos: γ = 1√ 1− u2/c2 Para obter t ou t ′ , t = γ[t ′ + x ′ u/c2] t ′ = γ[t − xu/c2] Mostre que a Eq. Onda é invariante por TL. Transformação de coordenadas de Lorentz. t = γ(t ′ + x ′ u/c2) x = γ(x ′ + ut ′ ) y = y ′ z = z ′ t ′ = γ(t − xu/c2) x ′ = γ(x − ut) y ′ = y z ′ = z Caṕıtulo 37 Relatividade Invariância das Leis F́ısicas Transformação de Lorentz(TL) Conseqüências importantes da TL 1. Modificação do conceito de simultaneidade. 2. Contração do espaço. 3. Dilatação do tempo. Mostre que a Eq. Onda é invariante por TL. Transformação de coordenadas de Lorentz. t = γ(t ′ + x ′ u/c2) x = γ(x ′ + ut ′ ) y = y ′ z = z ′ t ′ = γ(t − xu/c2) x ′ = γ(x − ut) y ′ = y z ′ = z Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade da Simultaneidade Relatividade da Simultaneidade I Dois eventos simultâneos em ∑ ⇒ {x1 6= x2et1 = t2} . I Em ∑′ pela TL temos que: Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade da Simultaneidade Relatividade da Simultaneidade I Dois eventos simultâneos em ∑ ⇒ {x1 6= x2et1 = t2} . I Em ∑′ pela TL temos que: t ′ 1 − t ′ 2 = γ(t1 − t2)− γu c2 (x1 − x2) t ′ 1 − t ′ 2 = γu c2 (x2 − x1) Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade da Simultaneidade Relatividade da Simultaneidade I Dois eventos simultâneos em ∑ ⇒ {x1 6= x2et1 = t2} . I Em ∑′ pela TL temos que: t ′ 1 − t ′ 2 = γ(t1 − t2)− γu c2 (x1 − x2) t ′ 1 − t ′ 2 = γu c2 (x2 − x1) Dois eventos simultâneos em ∑ podem não ser em ∑′ . Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade dos Intervalos de Tempo Relatividade dos Intervalos de Tempo I Devemos medir um intervalo, T ′ = t ′ 1 − t ′ 2, em ∑′ na mesma posição, x ′ 1 = x ′ 2 , logo, I Em ∑ pela TL temos que: Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade dos Intervalos de Tempo Relatividade dos Intervalos de Tempo I Devemos medir um intervalo, T ′ = t ′ 1 − t ′ 2, em ∑′ na mesma posição, x ′ 1 = x ′ 2 , logo, I Em ∑ pela TL temos que: t1 − t2 = γ(t ′ 1 − t′ 2)− γu c2 (x ′ 1 − x ′ 2) t1 − t2 = γu c2 (t ′ 1 − t ′ 2) T = γT ′ Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade dos Intervalos de Tempo Relatividade dos Intervalos de Tempo I Devemos medir um intervalo, T ′ = t ′ 1 − t ′ 2, em ∑′ na mesma posição, x ′ 1 = x ′ 2 , logo, I Em ∑ pela TL temos que: t1 − t2 = γ(t ′ 1 − t ′ 2)− γu c2 (x ′ 1 − x ′ 2) t1 − t2 = γu c2 (t ′ 1 − t ′ 2) T = γT ′ Como γ ≥ 1 temos que T ≥ T′ . O tempo proprio,T ′ , é aquele medido no referencial que está parado em relação ao relógio. Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade do Comprimento Relatividade do Comprimento I Devemos medir o comprimento, L = x1 − x2, em ∑ no mesmo instante, t1 = t2, logo, I Em ∑′ pela TL temos que: Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade do Comprimento Relatividade do Comprimento I Devemos medir o comprimento, L = x1 − x2, em ∑ no mesmo instante, t1 = t2, logo, I Em ∑′ pela TL temos que: x ′ 1 − x ′ 2 = γ(x1 − x2)− u(t1 − t2) x ′ 1 − x ′ 2 = γ(x1 − x2) L ′ = γL⇒ L = L ′ /γ Caṕıtulo 37 Relatividade Relatividade do Comprimento Relatividade do Comprimento I Devemos medir o comprimento, L = x1 − x2, em ∑ no mesmo instante, t1 = t2, logo, I Em ∑′ pela TL temos que: x ′ 1 − x ′ 2 = γ(x1 − x2)− u(t1 − t2) x ′ 1 − x ′ 2 = γ(x1 − x2) L ′ = γL⇒ L = L ′ /γ Como γ ≥ 1 temos que L ≤ L′ . O comprimento proprio, L ′ , do objeto é aquele medido no referencial que está parado em relação ao objeto. Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Velocidades Transformação de Velocidades Das transformação de Lorentz obtemos, dt = γ(dt ′ + dx ′ u/c2) dx = γ(dx ′ + udt ′ ) dy = dy ′ dz = dz ′ dt ′ = γ(dt − dxu/c2) dx ′ = γ(dx − udt) dy ′ = dy dz ′ = dz Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Velocidades Transformação de Velocidades Das transformação de Lorentz obtemos, dt = γ(dt ′ + dx ′ u/c2) dx = γ(dx ′ + udt ′ ) dy = dy ′ dz = dz ′ Transformação de velocidades, ~v = d~r dt . dt ′ = γ(dt − dxu/c2) dx ′ = γ(dx − udt) dy ′ = dy dz ′ = dz Transformação de velocidades, ~v ′ = d~r ′ dt ′ . Caṕıtulo 37 Relatividade Transformação de Velocidades Transformação de Velocidades Das transformação de Lorentz obtemos, dt = γ(dt ′ + dx ′ u/c2) dx = γ(dx ′ + udt ′ ) dy = dy ′ dz = dz ′ Transformação de velocidades, ~v = d~r dt . vx = dx dt = v ′ x + u 1 + v ′xu/c 2 vy = dy dt = v ′ y γ(1 + v ′xu/c 2) vz = dz dt = v ′ z γ(1 + v ′xu/c 2) dt ′ = γ(dt − dxu/c2) dx ′ = γ(dx − udt) dy ′ = dy dz ′ = dz Transformação de velocidades, ~v ′ = d~r ′ dt ′ . v ′ x = dx ′ dt′ = vx − u 1− vxu/c2 v ′ y = dy ′ dt′ = vy γ(1− vxu/c2) v ′ z = dz ′ dt′ = vz γ(1− vxu/c2) Caṕıtulo 37 Relatividade Momento Linear Relativ́ıstico Momento Linear Relativ́ıstico I A definição não relativ́ıstica do momento linear é, ~p = m~v Caṕıtulo 37 Relatividade Momento Linear Relativ́ıstico Momento Linear Relativ́ıstico I A definição não relativ́ıstica do momento linear é, ~p = m~v I Para preservarmos a conservação do momento relativ́ıstico temos que definir que m = m(v) = γm0. I Onde m0 é a massa propria, medida no referencial que está em repouso. Logo, Caṕıtulo 37 Relatividade Momento Linear Relativ́ıstico Momento Linear Relativ́ıstico I A definição não relativ́ıstica do momento linear é, ~p = m~v I Para preservarmos a conservação do momento relativ́ıstico temos que definir que m = m(v) = γm0. I Onde m0 é a massa propria, medida no referencial que está em repouso. Logo, ~p = γm0~v ~p = m0~v√ 1− v2/c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade I Da definição de trabalho, e considerando a força resultante temos que, Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade I Da definição de trabalho, e considerando a força resultante temos que, Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade I Da definição de trabalho, e considerando a força resultante temos que, Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade I Da definição de trabalho, e considerando a força resultante temos que, Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade I Da definição de trabalho, e considerando a força resultante temos que, Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK dE = d(γm0c 2) Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v· d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK dE = d(γm0c 2) E(v) = γm0c 2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK dE = d(γm0c 2) E(v) = γm0c 2 E(v) = K + m0c 2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK dE = d(γm0c 2) E(v) = γm0c 2 E(v) = K + m0c 2 A energia de repouso de uma part́ıcula será, E(v = 0) = E0 = m0c 2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK dE = d(γm0c 2) E(v) = γm0c 2 E(v) = K + m0c 2 A energia de repouso de uma part́ıcula será, E(v = 0) = E0 = m0c 2 E = mc2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Wab = ∫ b a ~FR · d~r = ∫ b a d~p dt · ~vdt Wab = ∫ b a ~v · d~p d~p = d(γm0~v) = γm0d~v + m0~vdγ Wab = ∫ b a m0γ~v · d~v + ∫ b a m0~v · ~vdγ Wab = m0 ∫ b a vdv√ 1− v2/c2 + m0 ∫ b a v2d [(1− v2/c2)−1/2] Wab = γm0c 2 ∣∣∣v 0 = γm0c 2 −m0c2 Wab = ∆K = K(v)− K(0) Como K(0) = 0 para ~v = 0, obtemos: K(v) = γm0c 2 −m0c2 A variação da energia total é igual a soma das variações da energia cinética e potencial, dE = dK + dU Em uma região que a energia potencial não varie, dE = dK dE = d(γm0c 2) E(v) = γm0c 2 E(v) = K + m0c 2 A energia de repouso de uma part́ıcula será, E(v = 0) = E0 = m0c 2 E = mc2 m = γm0 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 E2 = (m0c) 2 + (pc)2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 E2 = (m0c) 2 + (pc)2 I Se m0 = 0 (fotons), ou seja uma part́ıcula com massa de repouso nula, E = pc Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 E2 = (m0c) 2 + (pc)2 I Se m0 = 0 (fotons), ou seja uma part́ıcula com massa de repouso nula, E = pc I Vimos para ondas eletromagnéticas, E = cB u = 1 2 �0E 2 + 1 2µ0 B2 = �0E 2 Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 E2 = (m0c) 2 + (pc)2 I Se m0 = 0 (fotons), ou seja uma part́ıcula com massa de repouso nula, E = pc I Vimos para ondas eletromagnéticas, E = cB u = 1 2 �0E 2 + 1 2µ0 B2 = �0E 2 ~S = 1 µ0 ~E × ~B = uc ~k k Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 E2 = (m0c) 2 + (pc)2 I Se m0 = 0 (fotons), ou seja uma part́ıcula com massa de repouso nula, E = pc I Vimos para ondas eletromagnéticas, E = cB u = 1 2 �0E 2 + 1 2µ0 B2 = �0E 2 ~S = 1 µ0 ~E × ~B = uc ~k k ~Pem = ∫ (�0µ0~S)dV ~Pem = c c2 ( ∫ udV )~k/k Caṕıtulo 37 Relatividade Trabalho e Energia na Relatividade Energia e momento. Das definições de energia e momento, E = γm0c 2 ~p = γm0~v ~p = E ~v c2 v2 = p2c2 E2 p2 = m20v 2 1− v2/c2 p2 = m20v 2 + p2v2 c2 E2 = (m0c) 2 + (pc)2 I Se m0 = 0 (fotons), ou seja uma part́ıcula com massa de repouso nula, E = pc I Vimos para ondas eletromagnéticas, E = cB u = 1 2 �0E 2 + 1 2µ0 B2 = �0E 2 ~S = 1 µ0 ~E × ~B = uc ~k k ~Pem = ∫ (�0µ0~S)dV ~Pem = c c2 ( ∫ udV )~k/k ~Pem = 1 c Uk̂ → Pem = U c Caṕıtulo 37 Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade I Da definição de força resultante temos que, ~FR = d~p dt = d(γm0~v) dt Caṕıtulo 37 Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade I Da definição de força resultante temos que, ~FR = d~p dt = d(γm0~v) dt ~FR = m0~v dγ dt + γm0 d~v dt Caṕıtulo 37 Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade I Da definição de força resultante temos que, ~FR = d~p dt = d(γm0~v) dt ~FR = m0~v dγ dt + γm0 d~v dt Caṕıtulo 37 Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade I Da definição de força resultante temos que, ~FR = d~p dt = d(γm0~v) dt ~FR = m0~v dγ dt + γm0 d~v dt Caṕıtulo 37 Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade I Da definição de força resultante temos que, ~FR = d~p dt = d(γm0~v) dt ~FR = m0~v dγ dt + γm0 d~v dt Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se movecom velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ dφ dt = 0→ v = c = ω k dφ ′ dt′ = 0→ v = c = ω ′ k′ Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ x = γ(x ′ + ut ′ ) ; t = γ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = kγ(x ′ + ut ′ )− ωγ(t ′ + ux ′ /c2) Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ x = γ(x ′ + ut ′ ) ; t = γ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = kγ(x ′ + ut ′ )− ωγ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = γ(k − ωu/c2)x ′ − γ(ω − ku)t ′ Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ x = γ(x ′ + ut ′ ) ; t = γ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = kγ(x ′ + ut ′ )− ωγ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = γ(k − ωu/c2)x ′ − γ(ω − ku)t ′ k ′ = γ(k − ωu/c2) ω ′ = γ(ω − ku) Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ x = γ(x ′ + ut ′ ) ; t = γ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = kγ(x ′ + ut ′ )− ωγ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = γ(k − ωu/c2)x ′ − γ(ω − ku)t ′ k ′ = γ(k − ωu/c2) ω ′ = γ(ω − ku) k ′ = kγ(1− ωu/c) ω ′ = ωγ(1− u/c) Caṕıtulo 37 Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas I Uma onda plana linearmente polarizada em y se propagando na direção x , em um referencial ∑ ,pode ser escrita por: ~E = E0 cos(kx − ωt )̂j ~B = B0 cos(kx − ωt)k̂ I Um segundo observador em um referencial∑′ que se move com velocidade ~u = uî , verá: ~E ′ = E ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )̂j ′ ~B ′ = B ′ 0 cos(k ′ x ′ − ω ′ t ′ )k̂ ′ I Como a velocidade da onda deve ser a mesma em qualquer referencial inercial temos que: φ = kx − ωt = C te = φ ′ = k ′ x ′ − ω ′ t ′ x = γ(x ′ + ut ′ ) ; t = γ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = kγ(x ′ + ut ′ )− ωγ(t ′ + ux ′ /c2) k ′ x ′ − ω ′ t ′ = γ(k − ωu/c2)x ′ − γ(ω − ku)t ′ k ′ = γ(k − ωu/c2) ω ′ = γ(ω − ku) k ′ = kγ(1− ωu/c) ω ′ = ωγ(1− u/c) λ = λ ′ √ c − u c + u ω ′ = ω √ c − u c + u Introdução Referenciais Inerciais Transformação de Galileu(TG) Invariância das Leis Físicas Relatividade da Simultaneidade Relatividade dos Intervalos de Tempo Relatividade do Comprimento Transformação de Velocidades Momento Linear Relativístico Trabalho e Energia na Relatividade Mecânica Newtoniana e Relatividade O Efeito Doppler para as Ondas Eletromagnéticas
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