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Revisão AV1 Direito Financeiro e Tributário II

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QUESTIONÁRIO DE REVISÃO
DIREITO TRIBUTÁRIO II
	Não está prevista, no Código Tributário Nacional, no que se refere a lançamento efetuado de ofício, a comprovação de
	
		
	ação ou omissão do sujeito passivo que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
	
	falta funcional que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária.
	
	ocorrência, no lançamento anterior, de fraude funcional da autoridade que o efetuou.
	
	ocorrência, no lançamento anterior, de omissão de formalidade especial da autoridade que o efetuou
	
	No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta.
	
		
	A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária.
	
	A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar crédito tributário.
	
	Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de ofício, o direito da fazenda pública de constituir seu crédito tributário extingue-se em cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial.
	
	Assinale a opção correta no que se refere à exclusão de crédito tributário.
	
		
	A anistia não pode ser concedida em caráter geral.
	
	A anistia dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal.
	
	A lei tributária que concede isenção deve ser interpretada restritivamente.
	
	A isenção concedida por prazo certo e em função de determinadas condições poderá ser revogada ou modificada por lei.
	
	Segundo o Código Tributário Nacional, o parcelamento do crédito tributário:
	
		
	não deve ser concedido a devedor em recuperação judicial.
	
	deve ser concedido na forma e na condição estabelecidas em lei complementar da União. 
	
	não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele.
	
	não exclui, em nenhuma hipótese, a incidência de juros e multas.
	
	Promove a extinção do crédito tributário relativo a imposto devido por contribuinte:
	
		
	o depósito do montante integral da dívida, se efetuado em ação promovida pelo contribuinte.
	
	a conversão, caso sobrevenha, de depósito em renda pública.
	
	o advento de lei que crie isenção relativa ao referido imposto.
	
	o advento de lei que estabeleça anistia relativa ao referido imposto.
	
	O enunciado abaixo que não se aplica à decadência tributária é: 
	
		
	O prazo de decadência é de cinco anos;
	
	A contagem do prazo inicia-se na data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado;
	
	A contagem do prazo inicia-se no primeiro dia do exercício seguinte ao daquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;
	
	A contagem de seu prazo inicia-se na data da inscrição do crédito tributário em dívida ativa.
	
	
	Supondo que seja lavrado o auto de infração e constituído o crédito tributário em decorrência da autuação, pelo fisco, de contribuinte que deixou de emitir nota fiscal e recolher o ICMS, assinale a opção correta.
	
		
	A modalidade de lançamento adequada a essa situação é a mista, dada a necessidade de informação constante dos documentos da referida empresa.
	
	Nessa situação, em que se constata conduta ilícita do não-recolhimento pelo contribuinte, deve ser realizado o lançamento de ofício.
	
	O fisco deve realizar o lançamento por homologação, pois, em se tratando de ICMS, cabe ao contribuinte apurar o valor de tributo devido.
	
	O lançamento efetuado pelo fisco não poderia ter sido feito por meio de auto de infração.
	
	Supondo que tenha sido deferido, pela Secretaria de Fazenda de um estado da Federação, a contribuinte devedor de tributo já vencido pedido de pagamento em parcelas do referido imposto, assinale a opção correta.
	
		
	O instituto tributário a ser utilizado pelo contribuinte para quitar a dívida caracteriza-se como remissão.
	
	O benefício concedido pela administração denomina-se moratória.
	
	O deferimento do pedido do contribuinte causa a extinção do crédito tributário.
	
	O deferimento do pleito causa a exclusão do crédito tributário.
	
	Certo contribuinte foi notificado, em 31 de outubro de determinado ano, para pagamento de um tributo, sem que a lei ou a notificação tenha determinado o vencimento daquela obrigação. Nessa situação hipotética, o vencimento ocorrerá 
	
		
	em qualquer data, desde que não ultrapasse o dia 31 de outubro do ano seguinte.
	
	em 30 de novembro do mesmo ano, independentemente do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação.
	
	na data do vencimento dos outros impostos cobrados pelo mesmo ente da Federação, por aplicação da analogia.
	
	em qualquer data, desde que anterior a 31 de dezembro daquele mesmo ano.
	
	Vera e Mara são contribuintes obrigados, solidariamente, por lei, a pagar, mensalmente, certo tributo. Em determinado mês, foi publicada lei que isentou do imposto, pessoalmente, as pessoas que sofriam de certa enfermidade, da qual Vera é portadora. Nessa situação hipotética,
	
		
	a isenção dada a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação integral.
	
	a referida lei é inconstitucional, dada a impossibilidade de concessão de isenção pessoal em caso de solidariedade de obrigados
	
	a isenção concedida a Vera exonera integralmente Mara de sua obrigação.
	
	a isenção concedida a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação pelo saldo remanescente.
	
	
		Segundo o Código Tributário Nacional, o parcelamento do crédito tributário:
	
		
	não deve ser concedido a devedor em recuperação judicial.
	
	deve ser concedido na forma e na condição estabelecidas em lei complementar da União. 
	
	não aproveita aos casos de dolo, fraude ou simulação do sujeito passivo ou do terceiro em benefício daquele.
	
	não exclui, em nenhuma hipótese, a incidência de juros e multas.
	
	
	No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta.
	
		
	A citação válida do devedor em ação de execução fiscal interrompe a decadência tributária.
	
	A fazenda pública dispõe do prazo de cinco anos, contados do fato gerador, para cobrar crédito tributário.
	
	Para os tributos sujeitos a lançamento por declaração e de ofício, o direito da fazenda pública de constituir seu crédito tributário extingue-se em cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	A prescrição nunca se interrompe, sendo computada continuamente, desde seu termo inicial.
	
	Supondo que um contribuinte faça à Receita Federal do Brasil uma declaração para efeitos de cálculo de determinado imposto, assinale a opção correta. 
	
		
	O tributo será, obrigatoriamente lançado por homologação.
	
	Se a declaração não atender à forma prevista na legislação tributária, o lançamento deverá ser feito por homologação, após a devida correção formal da declaração.
	
	Sendo o tributo lançado por homologação, se a Receita Federal verificar que o tributo está subdimensionado, deverá cobrar a diferença por meio de um lançamento de ofício.
	
	O tributo será, obrigatoriamente, lançado por declaração
	
	O tributo poderá ser lançado por declaração ou por homologação, à escolha da Receita Federal.
	
	Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
	
		
	considera-se extinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo extrajudicial por meio de execução fiscal.
	
	considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
	
	não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelosacado.
	
	não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de cheque.
	
	perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor quirografário, devendo promover execução cível.
	
	Assinale a opção correta no que se refere à exclusão de crédito tributário.
	
		
	A anistia não pode ser concedida em caráter geral.
	
	A anistia dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal.
	
	A lei tributária que concede isenção deve ser interpretada restritivamente.
	
	A isenção concedida por prazo certo e em função de determinadas condições poderá ser revogada ou modificada por lei.
	
	Em relação à constituição do crédito tributário, assinale a alternativa correta: 
	
		
	a) O lançamento por declaração não pode ser fundamentado em informações apresentadas por terceiros. 
	
	b) O lançamento de ofício depende da participação do sujeito passivo. 
	
	c) No lançamento por homologação o pagamento ocorre após a respectiva conferência e concordância da Fazenda Pública.
	
	d) Caso o contribuinte não preste as informações necessárias ao lançamento por declaração, a autoridade fiscal deverá constituir o crédito tributário através do lançamento de ofício.
	
Supondo que um contribuinte faça à Receita Federal do Brasil uma declaração para efeitos de cálculo de determinado imposto, assinale a opção correta. 
	
		
	O tributo será, obrigatoriamente lançado por homologação.
	
	Se a declaração não atender à forma prevista na legislação tributária, o lançamento deverá ser feito por homologação, após a devida correção formal da declaração.
	
	Sendo o tributo lançado por homologação, se a Receita Federal verificar que o tributo está subdimensionado, deverá cobrar a diferença por meio de um lançamento de ofício.
	
	O tributo será, obrigatoriamente, lançado por declaração
	
	O tributo poderá ser lançado por declaração ou por homologação, à escolha da Receita Federal.
	
	Determinado contribuinte quitou seu débito tributário por meio de cheque. Todavia, o cheque foi devolvido pelo sacado por falta de fundos. Nesse caso, o crédito tributário
	
		
	considera-se extinto a partir do recebimento do cheque, devendo o Fisco executar este título executivo extrajudicial por meio de execução fiscal.
	
	considera-se extinto, pois poderia o Fisco ter se recusado a receber pagamento por meio de cheque. Como não o fez, não há como cobrar o valor correspondente ao crédito tributário.
	
	não está extinto, uma vez que o crédito pago por meio de cheque somente se considera extinto com o resgate deste pelo sacado.
	
	não está extinto, pois não se admite, em nenhuma hipótese, o pagamento de crédito tributário por meio de cheque.
	
	perde a natureza tributária e os privilégios que lhe são inerentes, tornando-se o Fisco mero credor quirografário, devendo promover execução cível.
	
	A empresa ABC ingressou com medida judicial destinada a questionar a incidência da contribuição social sobre o lucro. Em sede de exame liminar, o juiz concedeu a medida liminar para que a empresa não recolhesse a contribuição. Durante a vigência da medida judicial, a Receita Federal iniciou procedimento de fiscalização visando à cobrança da contribuição social sobre o lucro não recolhida naquele período. Com base no relatado acima, assinale a alternativa correta. 
	
		
	A Receita Federal não pode lavrar auto de infração, em virtude da liminar concedida na medida judicial em questão.
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, mas somente com a exigibilidade suspensa para prevenir a decadência.
	
	A empresa ABC, diante da abertura do procedimento de fiscalização, pode solicitar ao juiz nova medida liminar, a fim de que determine o encerramento de tal procedimento.
	
	A Receita Federal pode lavrar auto de infração, já que a medida liminar possui caráter provisório.
	
	Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém o seu parcelamento e vem efetuando o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargos de devedor, o contribuinte poderá alegar 
	
		
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a sua natureza tributária pelo seu parcelamento.
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, pelo fato de que parte da dívida já foi paga.
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
	
	a carência da execução fiscal em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	Considerando que João declarou imposto de renda no dia 30/04/2009, mesma data em que deveria ter efetuado o pagamento do valor de R$ 1.200,00, declarado pelo mesmo como devido. Em 25/10/2010 João foi notificado pela Receita Federal para pagar o referido débito ou apresentar impugnação administrativa no prazo de 30 (trinta) dias. João quedou-se inerte, não efetuando o pagamento nem impugnando a notificação. Em 30/07/2012 o referido débito foi regularmente inscrito em Dívida Ativa da União. Em 01/10/2014 João recebeu a citação da ação de execução fiscal do referido Débito. Verificando os autos tem-se a certeza de que a mesma foi ajuizada em 15/08/2014. Diante dos fatos, João poderá alegar em sua defesa:
	
		
	que a ação de execução deve ser extinta por ter ocorrido a decadência, pois a ação foi ajuizada mais de cinco anos após a ocorrência do fato gerador.
	
	que a ação de execução deve ser extinta por ter ocorrido a prescrição, pois a ação foi ajuizada mais de cinco anos após a ocorrência do fato gerador.
	
	que a ação de execução deve ser extinta por ter ocorrido a decadência, pois a ação foi ajuizada mais de cinco anos após o lançamento do tributo
	
	que a ação de execução deve ser extinta por ter ocorrido a prescrição, pois a ação foi ajuizada mais de cinco anos após a declaração efetuada pelo contribuinte, o que equivale a confissão e dispensa o lançamento do referido crédito tributário
	
	Determinado Município, com o objetivo de criar um polo comercial, resolveu editar lei de incentivo fiscal, concedendo isenção de ISSQN durante 5 anos para empresa que se estabelecesse no referido Município. Contudo, fez as seguintes exigências: 1 .que gerasse no mínimo 10 empregos no Município; 2. que investisse no mínimo R$ 50.000,00; 2. que, não tivesse filial em Município vizinho. A referida isenção:
	
		
	Pode ser revogada a qualquer momento, através de lei.
	
	Pode ser revogada a qualquer momento, através de decreto do prefeito municipal.
	
	Pode ser revogada, mas deve observar a regra da anterioridade.
	
	Não pode ser revogada.
	
	Assinale a alternativa correta, no que toca às garantias e privilégios do Crédito Tributário
	
		
	Todos os bens do sujeito passivo respondem pelo pagamento do crédito fiscal, com exceção daqueles gravados com garantia real
	
	O crédito tributário exigível no curso da falência é considerado encargo da massa falida, devendo ser pago antes dos créditos trabalhistas e das dívidas da massa
	
	O crédito tributário está obrigatoriamente sujeito ao concurso de credores, não podendo a Fazenda Pública promover independentemente o executivo fiscal correspondente
	
	Instaurada a execução fiscal, há presunção de fraude na alienação de bens do sujeito passivo em débito com o Fisco, ainda que haja reserva de bens ou rendas suficientes para a quitação integral da dívida
	
	No que diz respeito à isenção, indique a opção correta:
	
		
	Trata-se de causa de Extinção do crédito tributário;
	
	Trata-se de causa de Suspensão da exigibilidade do crédito tributário;
	
	Trata-se de Imunidade Tributária
	
	Trata-se de causa de Exclusão do crédito tributário;
	
	Nenhuma opção está correta.
	
	De acordo com o Código Tributário Nacional, é caso de exclusão do crédito tributário: 
	
		
	a) Isenção. 
	
	b) Moratória. 
	
	c) Transação. 
	
	d) Remissão.e) Dação em pagamento em bens imóveis. 
	
	
	É hipótese autorizativa da suspensão da exigibilidade do crédito tributário:
	
		
	Penhora de um bem imóvel em execução fiscal
	
	Apresentação de exceção de pré-executividade
	
	Impetração de mandado de segurança com pedido liminar
	
	Depósito administrativo do montante integral
	
	Pedido de parcelamento
	
	Analise as proposições a seguir: I. Imunidade é o obstáculo decorrente de regra da Constituição à incidência de regra jurídica à tributação. II. Compete à União instituir imposto sobre propriedade de veículos automotores. III. Anistia é a exclusão do crédito tributário relativo a penalidades pecuniárias. IV. É vedado apenas à União instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos.
	
		
	se somente as proposições I e II forem verdadeiras.
	
	se somente as proposições I e III forem verdadeiras.
	
	se somente as proposições I e IV forem verdadeiras.
	
	se somente as proposições I, II e III forem verdadeiras.
	
	se somente as proposições I, III e IV forem verdadeiras.
	
	Nos termos do Código Tributário Nacional, considera-se constituído o crédito tributário:
	
		
	a) Com a ocorrência do fato gerador.
	
	b) Com a notificação por escrito do contribuinte da ocorrência do fato gerador.
	
	c) Independentemente de homologação, com o lançamento do crédito tributário efetuado pelo contribuinte.
	
	d) Com o recolhimento antecipado do tributo.
	
	e) Com a ocorrência do lançamento do crédito tributário efetuado pela autoridade administrativa.
	
	Prefeito de um determinado município resolveu conceder isenção de IPTU, por 10 (dez) anos, a proprietários de imóveis que sejam portadores de deficiência e que realizem investimento nas condições de acessibilidade de suas propriedades. Com base na situação apresentada, assinale a afirmativa correta. 
	
		
	É possível que o município institua a isenção por meio de decreto
	
	Somente por meio de lei específica municipal pode ser concedida isenção de IPTU
	
	Tal isenção constitui caso de suspensão da exigibilidade daqueles créditos tributários
	
	Segundo o STF a isenção concedida em função de determinadas condições, como é o caso, pode ser suprimida a qualquer tempo
	
	A isenção é hipótese de extinção do crédito tributário
	
	A falência da sociedade XYZ Ltda. foi decretada em 5/6/2014. Nessa data, a pessoa jurídica já possuía dois imóveis hipotecados para garantia de dívidas diversas. A União tem créditos tributários a receber da sociedade, inscritos em dívida ativa em abril de 2013. Baseado nos fatos narrados, assinale a afirmativa correta.
	
		
	A União tem de respeitar a preferência dos credores hipotecários, no limite do valor dos bens gravados.
	
	A União tem de respeitar a preferência dos credores hipotecários, no limite do valor das dívidas garantidas pelas hipotecas. 
	
	A União tem direito de preferência sobre os credores com garantia real, pois o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição. 
	
	A União tem direito de preferência sobre todo e qualquer credor, porque o crédito tributário foi inscrito em dívida ativa antes da decretação da falência.
	
	O crédito tributário tem preferencia sobre qualquer crédito, inclusive os trabalhistas.
	
	Não representa causa que permita ao sujeito passivo a restituição total ou parcial de tributo:
	
		
	erro na edificação do sujeito passivo
	
	erro na determinação da alíquota aplicável
	
	a cobrança, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador
	
	cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável
	
	Determinado programa de parcelamento de débitos tributários, que possibilita aos contribuintes parcelarem suas dívidas em até cento e vinte meses, foi instituído por lei pelo DF. A empresa Z, que praticou sonegação com emissão de notas fiscais fraudadas, realizou denúncia espontânea e requereu ingresso em tal programa, com o parcelamento da dívida confessada. A respeito dessa situação hipotética, assinale a opção correta.
	
		
	No caso de dolo, fraude ou simulação por parte do contribuinte, não é possível a concessão de parcelamento, razão por que o requerimento da empresa Z deve ser indeferido.
	
	Nessa situação, o parcelamento poderá ser concedido, sendo, no entanto, modalidade de suspensão do crédito tributário, de modo que somente após seu integral cumprimento é que estará excluída a responsabilidade da empresa Z.
	
	A comunicação espontânea da empresa à autoridade tributária é suficiente para que seja excluída a sua responsabilidade pela infração.
	
	O parcelamento é modalidade de extinção do crédito tributário, de modo que sua concessão equivale ao pagamento do tributo, o que, aliado à denúncia espontânea, exclui a responsabilidade da empresa Z.
	
	Para ser válida, a denúncia espontânea deve ser acompanhada do pagamento do tributo, sendo suficiente para que ela produza efeitos que a empresa Z quite o principal, excluídos os juros e as penalidades.
	
	Em 20/7/2007, ocorreu fato gerador de ICMS que resultou em obrigação tributária no valor de dez mil reais. O contribuinte realizou pagamento parcial de cinco mil reais, mas a declaração respectiva foi encaminhada de forma incorreta. Em 26/10/2012, um auditor fiscal efetuou lançamento referente ao valor do tributo não pago. O contribuinte impugnou o ato administrativo, em 6/11/2013, mas, posteriormente, preferiu confessar o débito e aderir a programa de parcelamento do crédito tributário, o que resultou na desistência da impugnação realizada. Nessa situação hipotética,
	
		
	ocorreu decadência do direito ao lançamento do crédito tributário, o que permite ao contribuinte pedir restituição ou ajuizar repetição do indébito em relação aos valores do parcelamento já pagos, haja vista que a confissão de débito não é suficiente para reavivar o débito.
	
	não ocorreu a prescrição do tributo, pois, no caso, trata-se de tributo com lançamento por homologação, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que haja pagamento.
	
	embora tenha ocorrido prescrição com referência ao tributo em 21/7/2012, o que invalida o lançamento, a confissão de débito legitimou os pagamentos feitos pelo contribuinte durante o parcelamento.
	
	não ocorreu a decadência do direito ao lançamento, pois, no caso, o lançamento do tributo se dá por declaração, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
	
	não houve decadência do direito ao lançamento, pois, tratando-se de tributo com lançamento por homologação, o prazo decadencial deve ser contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que tenha ocorrido pagamento parcial.
	
	Quando a fazenda pública realiza o lançamento em razão da declaração não ter sido prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária, podemos afirmar que houve:
	
		
	Lançamento por homologação ou auto lançamento, na forma do art. 150 do CTN
	
	Lançamento por arbitramento, nos termos do art. 148 do CTN
	
	Lançamento direto ou de ofício, conforme art, 149 do CTN.
	
	Lançamento por declaração ou misto, conforme art. 147 do CTN
	
	O lançamento tributário: 
	
		
	reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e é regido pela lei vigente, mesmo que venha a ser revogada ou modificada. 
	
	constitui a obrigação tributária e torna-se imutável após a notificação válida do sujeitopassivo.
	
	é inibido por decisão judicial que suspende a exigibilidade do crédito tributário. 
	
	identifica o sujeito passivo, verifica a ocorrência do fato gerador, calcula o montante do tributo devido e estabelece os critérios para a revisão ¿de ofício¿do crédito decorrente. 
	
	Nenhuma das anteriores.

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