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Conceitos de Empreendedorismo

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1. Com relação à tomada de decisão, Hisrich, Peters e Shepherd (2009) apresentaram alguns princípios, entre eles a adaptabilidade cognitiva. Esse princípio se refere à adaptação dos empreendedores e seu engajamento com o processo de decisão e mudanças. Sobre o princípio da adaptabilidade, analise as sentenças a seguir:
I- Está relacionado à consciência metacognitiva de um empreendedor no que se refere à possibilidade de ele refletir, entender e controlar o pensamento e a aprendizagem de alguém.
II- Refere-se à incapacidade financeira da empresa em atrair novos financiamentos de dívidas ou do patrimônio líquido.
III- Neste princípio, os empreendedores tratam imprevistos como uma oportunidade de transformá-los em algo importante ou lucrativo.
IV- Este princípio ajudará os empreendedores na maioria das novas atividades, mas particularmente ao buscar empreender e gerenciar uma empresa em um ambiente de incerteza.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
	 a)
	As sentenças I e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças III e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 
	 
	2.
	Gouvêa (2012) enfatiza que o termo empreendedorismo foi utilizado inicialmente com Marco Polo, que tentou estabelecer uma rota comercial para o Oriente, por volta de 1270 e 1290. A evolução do empreendedorismo foi ocorrendo pelos séculos. Com base no exposto, associe os itens utilizando o código a seguir:
I- Idade Média.
II- Século XVII.
III- Século XVIII.
IV- XIX e XX.
(    ) Nesse período, o empreendedor era aquele que gerenciava grandes projetos com recursos do governo do país.
(    ) Nesse período, o empreendedor estabelecia um acordo contratual com o governo (capitalista) para realizar serviços. 
(    ) Nesse período, empreendedor e capitalista foram diferenciados.
(    ) Nesse período, os empreendedores eram confundidos com gerentes ou administradores.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: GOUVÊA, Anna Beatriz Cautela T. Empreendedorismo. Indaial: Uniasselvi, 2012.
	 a)
	II - I - III - IV.
	 b)
	III - II - IV - I.
	 c)
	I - III - II - IV.
	 d)
	I - II - III - IV.
	 
	 
	3.
	Hisrich, Peters e Shepherd (2009) apresentaram o exemplo da professora Sara Sarasvathy, que descobriu que os empreendedores nem sempre esmiúçam um problema de modo a visualizar o resultado do processo chamado de causalidade. Ao invés disso, os empreendedores usam o processo de efetuação, conhecem primeiro os meios disponíveis e assim escolhem os possíveis resultados. Sobre o processo de efetuação, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
	 a)
	O princípio da perda suportável enfatiza a negociação com os stakeholders que estão dispostos a participar do projeto de formar um novo empreendimento.
	 b)
	O princípio do pássaro na mão enfatiza o quanto se está disposto a perder e não o cálculo de quanto se pode ter de retorno.
	 c)
	O princípio da colcha de retalhos enfatiza a criação de algo novo a partir das metas, a ênfase se dá na criação de algo novo descobrindo novas maneiras para atingir as metas determinadas.
	 d)
	O princípio da limonada enfatiza a necessidade de usar os imprevistos ao invés de evitá-los, transformando as dificuldades em oportunidades.
	 
	 
	4.
	Empreender, principalmente em momentos de crise, torna-se uma alternativa para muitos brasileiros, mas não basta sonhar, é preciso colocar no papel a ideia e que esta traga retorno para o empreendedor. Para colocar em prática, é preciso identificar oportunidades, criar novos negócios ou novos mercados. Dentro desse contexto, assinale a alternativa CORRETA que caracteriza o empreendedorismo:
	 a)
	Assumir riscos calculados; criar valor; identificar oportunidades.
	 b)
	Assumir riscos; buscar informações; não criar valor.
	 c)
	Assumir riscos não calculados; não buscar informações; identificar oportunidades.
	 d)
	Assumir incertezas; aceitar o fracasso; trabalhar em equipe.
	 
	 
	5.
	Em organizações que praticam o empreendedorismo, os colaboradores produzem suas atividades e funções em conjunto. O clima entre os colaboradores é de cooperação e interdependência, com apoio da estrutura organizacional, que propõe adequar todas as equipes de trabalho no topo da organização, sendo ligadas diretamente aos negócios. Com relação às principais características da organização empreendedora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A gestão de pessoas é centralizada e procura assegurar as melhores condições para o surgimento de apenas um líder.
	 b)
	Os planos pessoais e os da organização são bem diferenciados, com espaço para o protagonismo de seus colaboradores, os quais permitem que as escolhas e os sonhos individuais sejam colocados num plano individual de construção de algo maior.
	 c)
	A problemática é identificada como parte do aprendizado, de maneira favorável à inovação e à busca constante de novas oportunidades, no campo dos negócios da organização.
	 d)
	A comunicação é confusa e em fluxo constante para todos os níveis.
	 
	 
	6.
	A definição de empreendedorismo proposta pela Harvard Business School afirma que empreendedorismo é a busca incansável por oportunidades, independentemente dos recursos disponíveis. Além disto, Hashimoto (2006) aponta três elementos essenciais do empreendedorismo: inovação, risco e autonomia. Sobre esses elementos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
(    ) Quanto à inovação, o papel do empreendedor se limita a criar novos negócios. 
(    ) Quanto ao risco, assim como em investimentos financeiros, quanto maior a incerteza, maior a imprevisibilidade dos resultados. 
(    ) Quanto à autonomia, o empreendedor possui autonomia para definir os objetivos e decidir sobre o uso de recursos. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
	 a)
	V - V - F.
	 b)
	F - F - V.
	 c)
	F - V - V.
	 d)
	V - F - F.
	 
	 
	7.
	O Brasil buscou se estruturar e apoiar o empreendedorismo com diversos programas de incentivo. Em situações como a de ensino de empreendedorismo, pode até mesmo ser comparado aos Estados Unidos. Sobre esses programas, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Os programas Softex e Gênesis, criados em 1990, apoiam atividades empreendedoras ligadas a softwares em universidades.
(    ) O programa do Governo Federal, Brasil Empreendedor, buscou dar capacitação a milhões de empreendedores.
(    ) Empretec e Jovem Empreendedor do Sebrae buscam o desenvolvimento do empreendedor e melhorar seu desempenho.
(    ) Cursos das universidades que se dedicam ao ensino do empreendedorismo.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - V - V - V.
	 b)
	V - F - V - F.
	 c)
	V - V - F - F.
	 d)
	F - F - V - V.
	 
	 
	8.
	As empresas passaram a perceber que os funcionários que se desligavam, em muitos casos criavam seus próprios negócios, que eram, diga-se de passagem, maiores que elas próprias. Nesse sentido, se tornavam grandes no mercado e tomavam boa parte do mercado anterior que a empresa que o funcionário trabalhava detinha. Esse foi o ponto inicial, o qual as empresas passaram a trabalhar em busca da atração de talentos empreendedores e para mantê-los na organização. Existem quatro diretrizes necessárias para se obter uma administração empreendedora. Sobre o exposto, analise as afirmativas a seguir:
I- A primeira diretriz diz que a organização deve perceber a mudança de forma receptiva como uma oportunidade e não uma ameaça.
II- A segunda diretriz considera a mensuração sistemática ou, ainda, a apreciação do desempenho da empresa empreendedora e inovadora setorna obrigatória.
III- A terceira diretriz diz que a administração não precisa de práticas específicas com relação à estrutura organizacional, podendo-se exemplificar: provisão de pessoal, gerência, remuneração, incentivos e recompensa. 
IV- A quarta diretriz trata da existência de "nãos", por exemplo, não se deve misturar unidade administrativa com a unidade empreendedora. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
	 a)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 b)
	Somente a afirmativa II está correta.
	 c)
	Somente a afirmativa III está correta.
	 d)
	As afirmativas I, II e IV estão corretas
	 
	 
	9.
	O modo de administrar empreendedor possui características distintas do modelo de administrar tradicional. Além de possuírem focos distintos, o modo de administrar empreendedor tem uma visão, por exemplo, no que diz respeito à utilização de máquinas/produtos de forma compartilhada, buscando a redução de tempo e custo. Sobre o exposto, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Modo de administrar empreendedor.
II- Modo de administrar tradicional.
(    ) Esse modo de administrar é orientado por recursos controlados.
(    ) Esse modo de administrar é orientado pela percepção da oportunidade.
(    ) Esse modo de administrar tem foco evolucionário, de longa duração.
(    ) Esse modo de administrar tem foco revolucionário, de curta duração.
(    ) Esse modo de administrar tem foco na criação de valor.
(    ) Esse modo de administrar tem foco na responsabilidade e no tempo de empresa.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	I - I - II - II - I - II.
	 b)
	II - I - I - I - II - I.
	 c)
	II - I - II - I - I - II.
	 d)
	II - I - II - I - II - II.
	 
	 
	10.
	O empreendedor corporativo possui algumas características peculiares que o diferenciam dos gerentes tradicionais de empresas. Essas diferenças acontecem em diversos contextos. Sobre as diferenças entre esses dois indivíduos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O empreendedor corporativo evita riscos, é cuidadoso, enquanto o gerente assume riscos deliberadamente.
(    ) O empreendedor corporativo não se preocupa com status tradicionais, almeja a independência, enquanto o gerente é mais preocupado com símbolos de status.
(    ) O empreendedor corporativo participa diretamente das tarefas, enquanto o gerente delega e supervisiona mais do que participa diretamente.
(    ) O empreendedor corporativo geralmente concorda com os que têm cargos na administração, enquanto o gerente é capaz de fazer com que os outros concordem em realizar seus sonhos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - V - V.
	 b)
	V - V - F - F.
	 c)
	F - V - V - F.
	 d)
	F - V - F - V.
As habi lidades e os sabe res de um e mpreende dor al cançam um l e que mui to exte nso, mas 
é e xtre mame nte grati fi cante quando se obse rvam os re sul tados del i mi tados se re m 
al cançados com ê x ito. Ne ste sentido, cl assi fique V ou F : 
( F ) A compree nsão do e mpree nde dorismo advé m da inovação e mudança, e le é capaz de 
inf l ue nciar o crescime nto econômico, não indicado nos prime i ros anos da organi zação. 
( F ) O conce i to de e mpree nde dorismo pode se r definido como uma ativi dade para dar 
iní cio, mante r e de se nvol ve r um ne gócio e m se us anos ini ciais. 
( F ) Criar é a palavra- chave , Cri am-se oportuni dade s, sem assumi r riscos calculados. 
( V ) Empre e ndedori smo é a nece ssi dade de re ali zar, partindo do pre ssuposto de que as 
pe ssoas possue m o de se jo e a oportuni dade . 
( V ) Empree nde dori smo é aval i ado como o ato de cri ar uma organi zação e conômica 
inovadora, baseando-se em propósi tos de l ucro ou cre scime nto, e m que pode have r o risco e 
a incerte za.
2- De ntro do pl ano de ne gócios, de ve se r dese nvolvid a a e tapa da análi se de me rcado. A 
análise de me rcado e nvol ve quatro aspectos: o se tor de ativi dade e se gme nto de mercado, 
os cli e nte s, os concorre nte s e os forne cedore s. Sobre essa anál i se , cl assifi que V para as 
se ntenças ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) O se tor de atividade é composto por quatro pri ncipai s ativi dades, se ndo e le s 
agrope cuária, indústri a, comércio e pre stação de se rvi ços. 
( V ) O e studo do cli ente de ve e nglobar i nformaçõe s como: onde moram, qual a f aixa e tári a, 
gêne ro, tamanho da famíl i a, com o que trabal ham e quanto ganham, grau de e scolaridade, 
e stilo de vi da. 
( F ) No e studo dos concorre nte s, é importante faze r uma análi se sobre aque le s que j á 
ofe rece m o produto para que se possa copiar. 
( V ) O estudo dos fornece dores de ve ser fei to e ntre todos que forne cerão i nsumos ou algum 
tipo de mate rial ou se rviço
3- No pl ano financei ro, que compõe o pl ano de ne gócio, te mos o de talhame nto dos re cursos 
ne cessári os para o de se nvolvi mento do ne góci o. É ne sse i te m que é anal i sada a viabil i dade 
fi nancei ra do ne gócio. Sobre o pl ano fi nancei ro, classi fi que V para as se ntenças ve rdade i ras 
e F para as f al sas: 
( V ) O i nve stime nto total se ref e re a quanto dinhei ro se rá ne ce ssário i nve sti r para montar o 
se u ne gócio.
( V ) Na receita é esti mado quant o ve nde rá do produto ou se rvi ço, l e vando e m conta a 
capaci dade produtiva da sua empresa. 
( V ) Nos custos de ve m constar todos os custos fi xos e variávei s que e nvolve m se u ne gócio. 
( V ) N a de monstração de re sul tados do e xe rcíci o, é aprese ntado quanto e mp re sa te rá de 
lucro ou pre juí zo. 
( V ) Indi cadore s de viabili dade se rvem para i de nti fi car - se o ne gócio é fi nance i ramente 
viável ou não ante s de colocá-l o e m práti ca. 
4- Conse gui r um fi nanciame nto para um novo ne gócio e m nosso país nem se mpre é taref a 
fáci l . Este é um dos motivos pe l os quais, antes de buscar um fi nanciame nto, o 
e mpree nde dor brasi leiro inve ste suas e conomias pe ssoais ou sol i cita e mpré stimos de 
amigos e pare ntes. Sobre as fontes de financiame nto, anali se as sente nças a se gui r: 
I- Empresas de pe que no porte, quando possue m uma óti ma re de de contatos, por veze s 
conse gue m fi nanciame ntos junto a fornece dore s ou clie nte s. CORRETA 
II- No Brasil são mui to comuns os ´ ´ i nve sti dore s anjos` `, que são pe ssoas jurídi cas que 
fi nanciam val ores com juros be m compe titi vos. ERRADA 
III- Os programas de fi nanciame nto do governo brasile i ro são voltados ape nas a e mpresas de 
micro e pe que no porte, ficando as médi as e grande s e mpresas com poucas opçõe s de 
fi nanciamento. ERRADA 
IV- O microcré di to te m como obje ti vo ate nder que peque nos e mpre e nde dore s te nham 
acesso ao cré di to, e stimulando a ati vi dade produtiva e a ge ração de e mprego e renda e m 
mei o à população mai s carente . CORRETA 
5- Quando se abre um ne góci o, ne m se mpre se te m domíni o e m todas as áre as. É comum 
pre cisarmos de ajuda, se ndo e sta chamada de asse ssoria. A asse ssoria é um se rvi ço que o 
e mpree nde dor pode contratar para ajudá- l o a tomar algumas de ci sõe s ace rca do se u 
ne góci o e , também, quando a e mpre sa já e stá f uncionando. Sobre as formas de assessoria, 
classi f ique V para as se ntenças verdade iras e F para as falsas: 
( V ) Incubadoras são instituições se m fins l ucrati vos que amparam e mpresas com alto grau 
de i novação no estági o i ni cial. 
( V ) U ma asse ssoria contábi l pode aj udar o e mpree nde dor a reali zar di ve rsas etapas do 
plano de negócios, como no e nquadramento tri butári o. 
( F ) O SEBRAE é um i nsti tuo inte rnaci onal que of e rta um programa de se is mese s para os 
e mpree nde dores que tê m se u proje to se le cionado. 
( F ) Ende avor é a pri nci pal enti dade brasil ei ra de apoi o às mi cro e peque nas empre sas.
6- Para abrir um ne gócio, é preciso i nve sti r dinhei ro. Para conse guir e sse s re cursos, exi ste m 
al guma opçõe s de fi nanciame nto quando o e mpree ndedor não di spõe de recursos próprios. 
Sobre as opçõe s de fi nanciamento, associe os ite ns, utili zando o código a se gui r: 
I- Famí li a e amigos. 
II- Inve stidor anjo. 
III- Capi tal se mente. 
IV- Capital ve nture . 
V- Programas do gove rno brasile i ro. 
( II ) São pe ssoas fí si cas e ainda não são muito comuns e m nosso paí s de vido à ausê nci a de 
ince ntivos por parte do gove rno. 
( I ) São a f orma mais comum para i niciar um ne gócio. 
( III ) É a fase de inve stimentos que ve m comume nte após o investidor anj o. 
( V ) Um dos programa mais comuns do gove rno é o do BNDES (Banco Nacional de 
De se nvol vi me nto Econômi co e Social) . 
( IV ) Este te rmo é usado normalme nte para de scre ve r todas as classe s de investidore s de risco.
7- O sumári o de ve conter muitos aspe ctos importantes, desde o tí tulo das seçõe s e subse çõe s 
do plano de ne gócios ao re spe ctivo núme ro de pági na. Essa parte do plano de ne gócios f az 
com que o le i tor consi ga l ocal i zar f acil me nte a se ção de se u i nte resse , alé m de de i xar o plano 
organi zado, causando boa i mpre ssão. N o sumário são aprese ntados os principais aspe ctos 
do plano de negóci os. Sobre e ssa se ção, assi nal e a alte rnati va CORRETA: 
( X ) É uma se ção i mportante, pois aprese nta ao l ei tor os pri ncipai s aspe ctos abordados no 
plano de negócio. 
( ) Deve aprese ntar some nte os dados do empreendi me nto. 
( ) Deve ser aprese ntada ao f inal do docume nto com um anex o. 
( ) Deve ser a prime i ra e tapa a ser e scri ta do pl ano. 
8- Um i tem é muito i mportante para a composição do plano de ne gócio. Ne ste ite m são 
de scri tos os 4 Os do composto de marke ti ng: produto (ou se rviço) , praça, pre ço e 
propaganda/promoção. A se ção do pl ano de negócios que conté m e ssas inf ormações é : 
( ) Sumário e xe cutivo. 
( X ) Plano de marketi ng. 
( ) Aspe ctos le gais. 
( ) Pl ano finance i ro. 
9- No pl ano e straté gico, pode mos de se nvolve r a anál i se SW OT. Com e ssa fe rrame nta são 
analisados tanto o ambi e nte interno da organi zação como o ambie nte e xte rno. A partir 
de ssa anál i se , é possí ve l ve rifi car o que é preci so dese nvolve r de estraté gias para 
de terminado me rcado, be m como melhorar possívei s pontos fracos. Sobre a análi se SW OT, 
associe os i te ns, utili zando o código a se gui r: 
I- Ameaça. 
II- Oportunidade . 
III- Ponto fraco. 
IV- Ponto forte . 
( II ) Novas te cnol ogi as. C oncorre nte s com di fi cul dade s. 
( I ) Novas te cnologias, quando a e mpre sa não f az uso de l as. Produto substituto. 
( IV ) Baixos custos de produção. Pione i rismo e inovação. 
( III ) Al tos custos de produção. Empre sa não i novadora.
10- Alé m de proporci onar uma mel hor visualização da i de i a do e mpre e nde dor, o pl ano de 
ne góci os possui dive rsos outros obje ti vos, al é m da mera de scrição do negóc io. É uma 
fe rrame nta que ajuda o e mpree nde dor a col ocar a sua i de i a no pape l e de ixá - l a cl ara para 
prováve i s i nve stidore s. 
I- O plano de ne gócios te por obje ti vo garantir um fi nanciame nto j unto ao gove rno brasil ei ro. 
ERRADA 
II- O pl ano de ne gócios te m por ob je ti vo ve rif i car a viabili dade f i nance i ra da e mpresa. 
CORRETA 
III- O pl ano de ne góci os te m por obje tivo monitorar o dia a di a da e mpre sa e tomar ações 
corre tivas, quando ne ce ssário. CORRETA
IV- O plano de ne gócios te m por obje tivo aprese ntar vagame nte a i dei a do e mpree nde dor 
para fi ns burocráti cos de abe rtura da empre sa. ERRADA
11- O plano fi nancei ro é de suma i mportância no pl ano de ne gócios, poi s atravé s de ste é que 
o e mpree nde dor conseguirá visualizar a vi abi li dade f inancei ra do se u ne gócio. Sobre o pl ano 
fi nancei ro, anali se as se nte nças a segui r: 
I- O pl ano de ne gócios de ve se r ade quado ao plano fi nancei ro até que o me smo se torne 
viável . ERRADA 
II- No pl ano fi nance i ro de ve se r provisi onado o salári o dos col aboradore s e o pró - l abore . 
CORRETA 
III- O pl ano fi nancei ro pre cisa ape nas se r e l aborado quando o e mpreende dor obje tiva 
conse gui r um fi nanciame nto junto a bancos. ERRADA 
IV- O pl ano fi nancei ro deve apre se ntar o ponto de e quil íbrio de ne gócio e conte r uma 
proje ção das vendas. CORRETA 
12- Incubadoras são " e mpre sas" que abrigam e apoiam micro e pe que nas e mpre sas 
inovadoras nas pri me i ras e tapas de sua vida. Sobre as caracte rísticas e obje tivos das 
incubadoras, classi fique V ou F: 
( F ) As i ncubadoras são e ntidades públ icas que prestam consultoria a micro e pe quen os 
e mpree nde dores na el aboração do plano de negócios. 
( F ) As incubadoras auxil i am mé di as e grandes empre sas na prospe cção de novos produtos 
e sua colocação no me rcado. 
( V ) As incubadoras fome ntam o e mpree nde dorismo através de açõe s de f ortal e ci mento e 
pre paração de pequenas empre sas antes de sua colocação no me rcado. 
( F ) As incubadoras tê m como pri nci pal obje ti vo faci li tar o ace sso de pe que nos e mpresários 
a financi adores e investi dore s.
13- As f ranqui as, processo no qual se transfe re o dire i to de uso de uma de te rmi nada marca, 
são ne gócios comerci ai s que e stão e m ampla e xpansão pe l o mundo. Sobre alguns aspe ctos 
ine re nte s às franquias, classi fi que V ou F : 
( V ) Royal tie s é o pagame nto de parte do faturamento e m contrapartida à cessão de uso da 
marca de dete rminada franquia. 
( V ) F ranque ado é a pe ssoa fí si ca ou jurídica que compra o di re ito de expl orar uma pate nte
ou marca, fazer uso de se us produtos/se rvi ços e parti lhar do conhe cime nto pré vi o do 
ne góci o. 
( F ) Franque ador é a pe ssoa fí si ca autori z ada a faze r uso da mar ca ce dida por um te rce i ro. 
( V ) Como e xe mplos de franqui as pode mos citar a Cacau Show, O Boti cário e a Fi sk Idi omas.
14- O Insti tuto Ende avor Brasil tem por f inali dade promove r o de senvolvi mento do 
e mpree nde dorismo em nosso país, atravé s da i mplantação de programas que obtê m sucesso 
e m outros paí se s. Sobre as principai s ati vidade s do Insti tuo Endeavor, classifi que V ou F: 
( V ) O i nstituto assessora e mpre ende dores de sde a conce pção até o aprimorame nto do 
ne góci o. 
( F ) Auxili a e mpree nde dores que fe charam seu ne gócio na parte burocráti ca rel acionada ao 
fe chamento da e mpresa. 
( V ) Procura formar ali anças com uni versi dades para promove r e fortale cer a práti ca 
e mpree nde dora. 
( V ) Fome ntar o inte resse de i nve sti dores pe l o e mpree nde do rismo, aproximando-os dos 
novos e mpree nde dore s. 
15- Um pl ano de negócios pode se r e scri to por di ve rsos motivos: abertura, ex pansão ou 
manute nção de um ne gócio. Essa informação de ve constar de ntro do pl ano de ne góci os para 
que o leitor saiba a f inali dade d o pl ano. Assinal e a al te rnati va CORRETA que apre se nta a 
se ção do pl ano de ne gócios e m que de ve constar a fi nal idade do plano de ne góci os: 
( ) Sumári o. 
( X ) De scri ção da empresa. 
( ) Pl ano finance i ro. 
( ) Anál i se estraté gica. 
16- Antes de se pensar no pl ano de ne góci os, é pre ciso na conce pção do negóci o. Ne ssa 
e tapa, é pre ci so ve rificar o que re alme nte se que r e se o ne gócio é e fe ti vame nte uma
oportunidade . Dentro de sse contex to, anal i se as sente nças a seguir: 
I- Antes de abri r um ne gócio, é preciso ve r se é, de fato, uma oportunidade . CORRETA 
II- As oportunidade s e stão no me rcado para se re m e ncontradas, poré m não é possí vel 
analisá- las e aprove itá-l as. ERRADA 
III- Uma ide ia de ne gócio não é ne ce ssari ame nte uma oportuni dade . CORRETA 
17- Um pl ano de ne góci os be m e scrito e de talhado pode se r conside rado o cartão de visi tas 
do e mpree nde dor, pois pode auxil i á-l o a conse gui r um sócio ou f inanci ame nto para o 
ne góci o. Sobre as se ções que compõe o pl ano de ne gócios, associ e os i tens, utili zando o 
códi go a segui r: 
I- Me rcado e compe tidore s. 
II- Marke ting e ve ndas. 
III- Análi se e straté gi ca. 
IV- Pl ano financeiro. 
( IV ) Se ção na qual o e mpre e nde dor conse guirá ve rif icar se o negóci o é ou não é viável . 
( III ) Ne sta se ção de ve m se r analisados os pontos forte s e pontos f racos da e mpre sa, alé m 
das oportunidades e ame aças do me rcado. 
( II ) Apre se nta as características do produto, a pol íti ca de pre ços, a comunicação para a 
promoção do produto e a distri buição, para que o consumidor te nha ace sso ao produto 
( I ) Deve traçar o pe rfi l dos consumi dore s e dos concorre nte s.
oportunidade . Dentro de sse contex to, anal i se as sente nças a seguir: 
I- Antes de abri r um ne gócio, é preciso ve r se é, de fato, uma oportunidade . CORRETA 
II- As oportunidade s e stão no me rcado para se re m e ncontradas, poré m não é possí vel 
analisá- las e aprove itá-l as. ERRADA 
III- Uma ide ia de ne gócio não é ne ce ssari ame nte uma oportuni dade . CORRETA 
 
 
17- Um pl ano de ne góci os be m e scrito e de talhado pode se r conside rado o cartão de visi tas 
do e mpree nde dor, pois pode auxil i á-l o a conse gui r um sócio ou f inanci ame nto para o 
ne góci o. Sobre as se ções que compõe o pl ano de ne gócios, associ e os i tens, utili zando o 
códi go a segui r: 
I- Me rcado e compe tidore s. 
II- Marke ting e ve ndas. 
III- Análi se e straté gi ca. 
IV- Pl ano financeiro. 
( IV ) Se ção na qual o e mpre e nde dor conse guirá ve rif icar se o negóci o é ou não é viável . 
( III ) Ne sta se ção de ve m se r analisados os pontos forte s e pontos f racos da e mpre sa, alé m 
das oportunidades e ame aças do me rcado. 
( II ) Apre se nta as características do produto, a pol íti ca de pre ços, a comunicação para a 
promoção do produto e a distri buição, para que o consumidor te nha ace sso ao produto 
( I ) Deve traçar o pe rfi l dos consumi dore s e dos concorre nte s. 
 III- Ne cessi dade de capital ini ci al : bai xa a moderada. CORRETA 
IV- Envolvime nto com o negócio: ape nas interesse fi nancei ro. ERRADA 
FONTE: DORNELAS, J. Empree nde dori smo: transf ormando ide i as e m ne g ócios. Ri o d Jane i ro: 
Else vie r, 2012.
19- O proce sso de intraempree ndedorismo aconte ce no ambie nte i nte rno da organi zação, 
se m ter a ne ce ssidade de cri ar um novo ne gócio. É o proce sso de de se nvol vi me nto de se us 
col aboradore s, assim é possí ve l que os colab oradores façam com que suas i de i as se 
realize m. Segundo Lozinsky (2010, p.53) , "U ma pe ssoa moti vada por al cançar obje tivos 
de saf iante s pode demonstrar que se u trabalho e o de se us cole gas ou subordi nados 
represe nta a mel hor prática" . Quai s são as caracte rí sti cas dos intrae mpre e nde dore s? 
FONTE: LOZINSKY, Se rgi o. Impl e me ntando e mpre e nde dorismo na sua e mpresa: expe riê ncias 
e idei as para criar uma organização e mpreende dora (Intraprene urshi p). São Paul o: M. Books 
do Brasi l, 201 0. 
( ) Assumir al tos ri scos sozin ho; trabalhar sozinho; ce ntrali zador. 
( ) Reali zação de sonhos pessoais; se r indi fe rente; e stil o de ge rente- chef e . 
( ) Evita trabalhar e m e qui pe ; ce ntral i zador; evi ta capacitação dos colaboradores. 
( X ) Li de rança, cri ati vidade, e nf rentar difi culdade s.
20- O e mpree nde dor ne ce ssi ta avali ar várias ve rtente s no i ní ci o de um novo ne gócio. Após 
ide nti f i car as ne ce ssidades do negócio, obse rvar de fi ciê ncias e te ndê ncias, anal i sar a " moda" 
do mercado no se u ramo e spe cífi co, e ntre outros, o e mpreen de dor pre ci sa, se gundo 
Dol abe l a (2008), ide ntif icar e avali ar novas oportuni dade s. Di ante de sse conte x to, assi nale a 
al ternativa CORRETA que aprese nta os aspe ctos que de ve m se r conside rados na busca por 
uma oportunidade: 
FONTE: DOLABELA, Fe rnando. O se gred o de Luísa: uma idei a, uma pai xão e m Pl ano de 
Ne gócio, como nasce o e mpree nde dor e se cria uma e mpre sa. Ri o de Janei ro: Sextante , 
200 8. 
( ) Sati sfação dos cl i e ntes, concepçõe s comple xas. 
( X ) Concebi das pe l a i ntui ção; identifi cação desafi adora. 
( ) Fáci l ide nti fi cação; uso de té cni cas e spe cíficas. 
( ) Falta de intuição; ge ralme nte são programadas. 
21- Ne m se mpre o e mpree nde dor al cança o suce sso tão f acil me nte como se i magina. O 
índi ce de mortal i dade e ntre as mi cro e pe quenas e mpre sas é e le vado e m nosso país. 
Todavi a, e xistem algumas e straté gi as com as quais os e mpreende dore s pode m aume ntar as 
suas chances de suce sso. Sobre essas té cnicas, anali se as sente nças a segui r: 
I- O pl ane jamento e o controle constante aume ntam as chance s de a e mpre sa dar cer to. 
CORRETA 
II- O e mpree nde dor que trabalha sozi nho, central i zando o trabalho e as de cisõe s, é aque le 
que possui mai s chances do suce sso. ERRADA 
III- Mai s chances te m o e mpre ende dor que constante mente aprimora a sua re de de contatos. 
CORRETA 
IV- O suce sso do e mpree ndi me nto é mai s garanti do quando o empre e nde dor i nveste ape nas 
recursos próprios no negócio. ERRADA 
 22- O plano de ne góci os é composto por algumas se ções que te m o obje tivo de apre se ntar as 
inf ormações e m uma se quê ncia lógica. Sobre as seçõe s do pl a no de ne gócios, assinale a 
al ternativa CORRETA que apresenta a sequê nci a de aprese ntação das i nformaçõe s de ntro do 
plano de negócios: 
( ) Pl ano finance i ro - marke ting e ve ndas - produtos e se rviços. 
( X ) Sumário ex e cutivo - de scri ção da e mpresa - plano finance i ro. 
( ) Marke ting e vendas - me rcado e competidores - de scri ção da e mpresa. 
( ) Descri ção da e mpre sa - análi se e straté gica - sumário e xe cuti vo. 
23- Ao fi nalizar o pl ano de negócios, e ste se rá de grande uti li dade para o empre e nde dor, poi s 
se rvi rá como um docume nto que pode rá se r uti lizado para dive rsos obje ti vos. Sobre o 
de stino do pl ano de negócios,classi fique V ou F: 
( V ) Ele se rvirá para ne goci ações com f orne ce dores. 
( F ) Ele é um documento indispe nsáve l para se conse gui r o CNPJ da e mpre sa.
( F ) Ele deve ser ane xado e re gistrado com o contrato social. 
( V ) Ele auxi li a na comunicação i nterna da e mpresa. 
4- Ao e l aborar o se u plano de ne gócios, o empree nde dor de ve tomar alguns cui dados para 
que e ste fique o mais próximo possível da re al i dade . Isto garante que, ao fi nal, ele não te nha 
surpresas de sagradávei s e que realme nte e nxe rgue a re ali dade do me rcado. Sobre a 
e laboração do pl ano de negóci os, anal i se as sente nças a se gui r: 
I- O plano de ne gócios jamai s de ve se r e l aborado e m sof t ware s, pois e le s não são confiáveis e 
de ix am o pl ano muito suci nto. ERRADA 
II- De pois de fi nal izado, todo o plano de negócios deve ser revisado, tanto o conteúdo como a 
ortograf ia. CORRETA 
IIII- O plano de ne gócios não deve se r pe rsuasivo, poi s ele é um mero docume nto ne cessário 
para fi ns burocráti cos. ERRADA 
IV- Ao escre ve r o pl ano de ne gócios, o e mpree nde dor de ve le var e m conta o públi co para o 
qual i rá apre se ntá-lo para def ini r se u tamanho e conteúdo. ERRADA
25- No mundo atual , com a constante evolução do mercado de trabalho, os empre e nde dore s 
ne cessi tam de uma boa dose de criatividade , que faz com que o ge stor se volte para o 
futuro, criando inovações com o i ntuito de estar ao ní vel de concorrênci a dese j ado no 
mercado. Ne ste contex to, assi nale a alte rnati v a CORRETA que apre se nta alguns re cursos 
bási cos para dese nvol ve r a criativi dade : 
( ) Se r introve rti do, e studar e atualizar- se sozinho. 
( ) Não divi dir novas ideias com outras pe ssoas, de se nvol vê- l as sozi nho. 
( ) Aprof undar se us conhe cime ntos e m um as sunto espe cífi co. 
( X ) Le r sobre assuntos di versi f i cados e sobre te ndê ncias de me rcado.
26- A i novação vai muito alé m do que apenas criar um novo produto, se rvi ço ou marca. Para 
que algo se ja inovador, precisa ofe rece r um dif e re ncial, uma vantage m para o consumi dor. 
Portanto, ne m toda mudança é uma inovação. Para que um produto ou se rviço se j a
consi de rado inovador, ele pre cisa ate nde r a al guns critérios. Diante de sse contexto, 
classi f ique V ou F: 
( V ) Um produto é inovador quando nel e é i ncorporada uma nova te cnologia. 
( V ) A inovação aconte ce quando há a abe rtura de um novo ni cho de me rcado. 
( F ) O produto/se rvi ço é inovador quando é lançado no me rcado com um preço me nor. 
( V ) O produto/se rviço, quando posici onado para novos usuários, é inovador.
27- Para abri r um novo negócio ou me smo e xpandi r, o pl ano de ne gócios te m um papel 
muito importante. É usado para conhe cer as oportuni dade s e as ame aças vindas do 
ambie nte e xte rno. Com re lação ao pl ano de ne gócios, analise as se nte nças a seguir: 
I- É nece ssário para que a e mpre sa se ja le gal izada. ERRADA 
II- Contribui parra angariar recursos com bancos ou investi dore s. CORRETA 
III- É i mportante para ve rif i car a viabi li dade da oportunidade . CORRETA
8- O plano de ne góci os é uma excel e nte fe rrame nta de pl ane jame nto de um novo ne gócio, 
que auxi li a o e mpre e nde dor desde a conce pção do novo ne góci o até o moni torame nto 
constante da e mpresa e m f unci oname nto. Sobre as se ções que formam um pl ano de 
ne góci os, associe os ite ns, utili zando o código a se gui r: 
I- Sumário. 
II- Sumário exe cutivo. 
III- De scri ção da e mpresa. 
IV- Produtos e serviços. 
( II ) É conside rada a se ção mais i mportante e apre se nta uma sí nte se de todo o conte údo do 
plano de negócios. 
( IV ) De ve conter uma anál i se do ciclo de vida dos produtos/se rviç os e se us dife renciais com 
rel ação à concorrê ncia. 
( I ) Faci l ita a l ocal i zação da se ção desej ada pe l o le i tor. 
( III ) N e sta se ção é ne ce ssário que o e mpree nde dor aprese nte a f inali dade do plano e 
també m a e qui pe gerenci al.
29- O e mpree nde dori smo social possui caracte rísticas distintas do empree nde dorismo de 
ne góci os; é um fe nôme no muito antigo, poré m some nte agora come ça a se r dif undido no 
Brasil . Sobre o concei to de e mpree nde dorismo social , assinale a al ternati va CORRETA: 
( ) O e mpre e nde dorismo social é aquel e que pe rmi te a abe rtura de e mpresas e m paí ses e 
regiõe s subde se nvol vidos. 
( ) O e mpreende dori smo soci al é aque le que não adota o conce i to de inovação, poi s copia 
e mpree ndime ntos j á exi ste ntes na socie dade . 
( ) O e mpree nde dorismo soci al te m o o bj e ti vo de cri ar e mpresas para e mpre gar 
e xclusi vamente i ndi víduos que corre m riscos na socie dade. 
( X ) O e mpree ndedori smo soci al te m o obje ti vo de resolve r probl e mas que le vam a 
socie dade a corre r riscos, como a pobreza e a e xclusão social.
30- A i novação é o cami nho mais ce rto para promover o e mpreende dori smo. Pe ssoas e 
e mpre sas i novadoras são aquel as que mai s f acil me nte conse gue m i de ntif i car e usar 
oportunidade s nos ne gócios. Sobre a i novação, anal i se as sentenças a segui r: 
I- Conside ra-se inovação quand o a empre sa introduz mudanças na sua e strutura e proce ssos. 
CORRETA 
II- Consi de ra-se uma inovação quando a e mpre sa se posiciona de uma manei ra di fe re nciada 
no mercado. ERRADA 
III- Inovação é a mesma coi sa que inve nção, e é assim chamada quando se apli ca a pr odutos. 
ERRADA 
IV- A inovação pode aconte ce r desde a produção até a di stri buição da me rcadoria. CORRETA
31- O e mpre e nde dorismo fe mi ni no me rece se r e studado de vi do à ascensão e à importância 
da mulhe r no me rcado de trabalho. Açõe s e mpree nde doras promovi das por mul he re s tê m 
suas pe cul iari dade s quando comparadas com e mpree ndime ntos masculinos. Sobre o 
e mpree nde dorismo fe mi nino, classifi que ou F: 
( V ) U ma das razõe s que l e vam as mulhe res a e mpree nde r é a reali zação de se tornarem 
inde pe nde nte s.
( F ) Hi storicame nte, as mul heres e mpre e nde m mai s do que os home ns. 
( V ) A intuição é apontada como uma car acte rística di fe re nciada da mulhe r 
e mpree nde dora. 
( V ) A mulhe r é mai s fle xí vel e conse gue re sol ve r vári as coisas conjuntamente , enquanto o 
homem é mais f ocado.
32- Assim como o e mpree ndedorismo represe nta a abe rtura de um novo ne gócio, ee l pode 
també m acontecer de ntro de e mpre sas já e xi stentes. Essa forma de e mpre e nde dorismo 
aconte ce quando as organi zaçõe s cri am um cli ma f avorável para o de se nvolvi mento da 
criatividade e inovação de se us col aboradore s. Qual é o nome que rece be o 
e mpree nde dorismo quando aconte ce dentro das organizaçõe s? 
( ) Empree ndedorismo col aborativo. 
( ) Empree ndedorismo funcional . 
( X ) Empre e ndedori smo corporativo. 
( ) Empree ndedorismo social 
33- O te rmo e mpree nde dori smo não é some nte uti li zado para a conce pção de um novo 
ne góci o, ele pode se r usado també m e m outras si tuações. Um e x emplo é o 
e mpree nde dorismo soci al, concei to utili zado quando se procura re solve r difi culdade s 
sociai s. Sobre os dife re nciais do e mpreende dori smo soci al, cl assif ique V ou F: 
( F ) O empre ende dori smo social tem o f oco no me rcado. 
( F ) O empre ende dori smo social vi sa ao lucro e à asce nsão de seus admini stradores. 
( V ) O de se mpenho do e mpree nde dori smo soci al é medi do pel o i mpacto que causa numa 
socie dade . 
( V ) Enquanto o e mpree nde dorismo privado é indi vidual , o e mpre e nde dori smo social é 
col e tivo.
34- O pl ane jame nto é a pri mei ra das quatro f unçõe s da admini stração, que são, alé m do 
planej ame nto, a organi zação, a di reção e o controle . Ela ocupa a prime ira posi ção de vido à 
sua importânci a de ntro do proce sso admi nistrati vo, poi s qual quer ati vi dade e mpresarial 
antes de tudo, de ve se r pl ane j ada. De ntro de sse conte x to, analise as sente nças a segui r: 
I- O planej ame nto é importante, não ape nas para a abertura de um novo ne góci o, mas 
durante todas as etapas e vi da organi zaci onal. CORRETA 
II- O planej ame nto é i mportante some nte quando ocorrerá o l ançame nto de um novo 
produto. ERRADA 
III- O pl ane jame nto é i mportante some nte quando a e mpresa de seja conqui star um novo 
nicho de me rcado. ERRADA 
35- O plano de ne góci os é uma f e rramenta de plane jamento que pode ser usada e m todos os 
tipos e tamanhos de e mpre sa, para que m vai a bri r o ne góci o ou para quem j á está no 
mercado. Os autores Schne i de r e Branco (2012) de tal ham sobre o uso do pl ano de negóci os 
nos mai s di fe re nte s tipos de ne góci os. Sobre e sse s tipos de ne góci o, anali se as se nte nças a 
se guir: 
I- Peque nas, médi as e grande s empresas: cada ramo de ativi dade possui e spe cif ici dade s que 
de vem se r colocadas no plano de ne gócios, tornando - o e ssencial para as e mpresas de 
qual quer se tor. ERRADA 
II- Indústria, comérci o e se rvi ço: i nde pe ndenteme nte do tamanho da e mpre sa que se 
pre te nde abri r, o pl ane jame nto de talhado é mui to i mportante . ERRADA 
III- Empresas nasce ntes, consoli dadas ou e m re e struturação: todas precisam de um plano de 
ne góci os e em qualque r e stágio do ciclo de vi da de uma e mpre sa, pois pe rmite a suste ntação 
do sonho ao longo do te mpo. C ORRETA 
FONTE: SCHNEIDER, E.I.; BRANCO, H.J. C. A cami nhada e mpree nde dora: a jornada de 
transf ormação de sonhos e m realidade . Curtiba: Inte rSabe res, 2012
36- Antes de abri r se u próprio ne gócio, é comum que o e mpre ende dor procure por alguma 
forma de f i nanciamento para tornar se u son ho re alidade . Mesmo que e m nosso país haj a 
poucas opçõe s, ex iste m algumas formas e organi zaçõe s pe l as quais e le pode conse gui r o 
val or para ini ciar se u negóci o. Sobre as opções de fi nanci ame nto di sponí vei s ao 
e mpree nde dor, associe os ite ns, uti li zando o có di go a segui r: 
I- Fi nanci ame nto de famili ares e ami gos.
II- Inve stidore s anjos. 
III- Programas do governo. 
IV- Se brae. 
( III ) O FIN EP e o BNDES são e x e mpl os de sse tipo de financi ame nto. 
( I ) Na maioria das veze s, é a única f onte de re cursos à qual o pe queno e mpre ende dor tem 
acesso para ini ciar se u ne góci o. 
( IV ) Pre sta consultoria às empre sas, aprese ntando as pri ncipai s li nhas de crédi to e xiste nte s. 
( II ) Inve stidor para apli car e fazer rende r mai s o seu capital . 
37- Uma das e tapas do pl ano de ne góci os de ve conte r as e straté gi as refe re nte s ao pre ço, 
produto, praça e promoção. Estes ite ns são de suma i mportância para entende r onde e como 
e ste produto i rá se posi ci onar no me rcado. Qual é a se ção do pl ano de ne góci os e m que 
de vem constar e ssas inf ormações? 
( ) Produtos e serviços. 
( ) Me rcado e competidore s. 
( ) Anál i se estraté gica. 
( X ) Plano de marketi ng
38- Pl ane jamento é uma e tapa e sse ncial em qualque r ati vi dade . Ao conhe ce r uma nova 
e mpre sa, o pl ano de ne gócios é a e tapa de planej ame nto do e mpree nd i me nto. Ref e re nte a 
e ssa fase, cl assi fi que V ou F: 
( V ) O plano de negócios pode se r de três ti pos: comple to, re sumido e ope racional . 
( F ) A se ção mais importante do pl ano de ne góci os é o sumário, poi s f acil i ta ao le i tor 
e ncontrar mai s facil mente a se ção de se jada. 
( V ) O plano de ne gócios é o cartão de vi si tas para o e mpree ndedor que de seja soli citar um 
e mpré sti mo junto às i nstitui çõe s fi nancei ras. 
( F ) A e l aboração de um pl ano de ne góci os some nte é vál ida quando o e mpree nde dor 
de seja conse gui r um fi nanciamento com capi tal i stas de ri sco.
39- O Se brae é uma institui ção privada que apoia, sob a f orma de consul tori a, os novos 
e mpree nde dores brasi le i ros. Foi uma das e ntidades pi one i ras e m nosso paí s a pre star e ste 
tipo de servi ço e ince ntivar o e mpree ndedori smo. Sobre o Se brae, cl assi fi que V ou F: 
( F ) O Sebrae auxi li a grande s e mpresas a re al i zarem o planej ame nto financei ro. 
( V ) O Sebrae atende a e mpre e nde dores antes, durante e de pois da abe rtura do se u 
ne góci o. 
( V ) O Se brae ofe rece aos e mpre e nde dore s, alé m de uma ampl a gama de se rviços, di ve rsos 
cursos na áre a de ge stão de empre sas. 
( F ) O Se brae é uma i nsti tuição gove rnamental que presta asse ssori a às e mpresas que estão 
para ce ssa as atividades devi do a proble mas dive rsos.
40- Sabe mos que na anál i se SW OT são analisados os age nte s macro e microambie ntes, para 
de termi nar os de safi os que a e mpresa e ncontrará no me rcado. Esta análi se é ne ce ssári a para 
e stabele ce r e straté gi as para o aprovei tamento dos aspectos posi tivos e mini mi zação dos 
probl e mas que pode m se r causados pe l os aspe ctos ne gati vos. Sobre a análise SOW T, associe 
os i tens, util izando o código a segui r: 
I- Ameaça. 
II- Oportunidade . 
III- Ponto fraco. 
IV- Ponto forte . 
( I ) Aumento dos i mpostos. 
( III ) Ele vados custos de fabricação. 
( II ) Abrandame nto nas regulamentaçõe s. 
( IV ) Di f e re nci al compe titivo. 
 
 
41- O franchisi ng é uma opção de negóci o para pessoas que dese jam se r e mpre e nde doras. As 
franquias possue m algumas característi cas dif e re nciadas dos ne góci os próprios, poré m 
també m e xi ge m do proprie tário as características empreende doras como qual que r outro 
ne góci o. Sobre as f ranqui as, assi nale a al te rnati va CORRETA: 
( ) F ranqui as são empre sas e m funcioname nto, abe rtas por pe ssoas e xpe rie nte s 
(f ranqueadore s) , que ve nde m e ssas emp re sas para i ndivíduos ( f ranque ados) que de se jam 
abrir um negóci o, poré m não que re m passar pel a burocrática e tapa da constitui ção da 
e mpre sa. 
( X ) Franquias são l ice nças nas quais trabal ham e m conjunto doi s sujei tos: de te ntor da 
marca (franque ador) e o e xpl orador da marca ( franque ado). 
( ) Franquias são e mpre sas que pre stam consultoria para pe que nas e mpre sas e m dive rsas 
áreas. Como novas te cnologias, marke ting, re cursos humanos, e ntre outros. 
( ) Franqui as são todas as empre sas de pe que no porte que ne ce ssi tam de um e spaço mui to 
restri to para i nstal ação de sua estrutura. 
 
 
42-A se ção do pl ano de ne gócios i ntitul ada “ Produtos e Se rvi ços” é i mportante para que se 
e stabele ça e se conhe ça mai s profundame nte os produtos/se rviços que a empresa irá 
ofe rtar para se usfuturos clie nte s. É uma se ção primordial que garante ao le i tor do pl ano de 
ne góci os e ntende r o que vai se r come rci alizado. Assi nale a al ternati va C ORRETA que 
aprese nta a inf ormação que obrigatori ame nte de ve constar ne ssa se ção: 
( X ) De ve apre se ntar os di fe re nci ais dos produtos/se rviços ofe recidos. 
( ) Deve aprese ntar um e studo sobre o custo de produção do produto/se rvi ço. 
( ) De ve apre se ntar uma análi se sobre os concorre ntes que possue m produtos/se rvi ços 
simi lare s. 
( ) Deve conter i nf ormaçõe s sobre pre ço, praça e promoção dos produtos/se rviços. 
 
 
43-Na se ção “ Análise Estraté gica” do plano de ne gócios, o e mpre e nde dor de ve mostrar que 
conhe ce be m o ambi e nte i nte rno da organi zação e também o e xte rno. Para de i xar cl aro ao 
le i tor este aspecto, e le de ve focar o conte údo de ssa se ção e m quatro principai s i tens. 
Assinale a alte rnati va CORRETA que apre se nta esse s ele me ntos: 
( ) Ambie nte interno, ambi e nte exte rno, ambie nte organi zacional e ambie nte coope rativo. 
( ) Compe tidore s, f orne cedore s, cli e nte s e acioni stas. 
( ) Recursos mate riai s, re cursos não materiais, re cursos humanos e re cursos ambie ntai s. 
( X ) Forças, fraque zas, ame aças e oportuni d ades. 
 
 
44- O pl ano de ne gócios é f e rramenta i ndispe nsáve l ao i ndivi duo que de se ja transf ormar o 
sonho do ne gócio próprio em re ali dade . Atravé s do plano, ele te m a possi bil idade de mel hor 
visuali zar sua empresa e me di r os ri scos do novo ne gócio. Sobre o pla no de ne gócios, 
classi f ique V ou F: 
 
( V ) O pl ano de ne góci os també m possui sua util i dade e m empresas já e m funci onamento, 
pois aux ili a na comunicação do ne gócio para o públi co i nterno. 
( V ) Pl anos de ne góci os pode m se r elaborados e m sof tware s especí fi c os cri ados com o fi m 
de auxiliar os empree nde dore s. 
( V ) O plano de ne góci os ajuda o empree nde dor a tomar de cisõe s e monitorar o coti di ano 
de sua e mpresa. 
( F ) O pl ano finance i ro é uma se ção opcional , poi s os valores rel ati vos ao novo ne góci o são 
possíve i s de estimar some nte após a abe rtura do ne góci o.
45- Quando um indiví duo opta pe l o e mpre e nde dori smo como meio de alavancar sua 
carre i ra, e le pre cisa e star cie nte das vantage ns e de svantage ns dessa escolha. Ele de ve 
col ocar e sse s prós e contras na bala nça e anali sar mui to be m se é realme nte o que e le 
de seja. Di ante de sse conte xto, assinale a alte rnati va C ORRETA que aprese nta uma vantage m 
na hora de te r o próprio ne gócio: 
( ) Não corre r riscos el e vados. 
( X ) Re al i zar o sonho pe ssoal e trabalhar com o que se gosta. 
( ) G anhar um al to salári o se m precisar trabalhar horas e x tras. 
( ) Ter mais tempo disponí ve l para a famí l ia e mome ntos de l aze r. 
46- Pe ter Drucke r ( apud HASHIMOTO, 2006) , grande e studi oso da admi nistração, foi um dos 
pionei ros a def ini r a e conomia e mpree nde dora, traze ndo novas apl icações na admini stração, 
mas o conce i to já te ve mudanças ao l ongo do te mpo. De ntro de sse contexto, cl assifi que V ou 
F: 
( F ) A admini stração de ve se r apl i cada somente para e mpresas já ex iste ntes, como j á e ra 
antigame nte. 
( F ) A admi nistração deve se r util izada somente em grande s e mpre e ndi me ntos, não 
somente para pe quenos, como e ra antigame nte. 
( V ) A admi ni stração de ve se r apli cada e m qualque r organização, de e mpre sas públ i cas e 
pri vadas a ONG s, antes uti lizada apenas para empresas com f i ns lucrativos. 
( V ) A admini stração de ve i nclui r e m se u rol de aplicação pe que nas ativi dade s comerci ais, 
como l ojas, restaurante s, e ntre outros. 
7- Se gundo dados da pe squi sa Global Entrepre ne urshi p Moni tor ( G EM) , fe i ta no Brasi l pel o 
SEBRAE e pe l o Insti tuo Brasi leiro de Qual idade e Produti vi dade ( IBQP) , de ca da 100 
brasil eiros que começam um ne gócio próprio, 71 são motivados por uma oportunidade de 
ne góci o. Com re l ação à i de ntificação de oportuni dade s, anal i se as sente nças a se gui r: 
I- Os e mpree nde dore s, alé m de i de ntifi car uma oportunidade, também sabem aprove i tá-las. 
CORRETA 
II- Os empree nde dore s utili zam i nf ormaçõe s e conhe cime nto para i de ntifi car oportunidade s. 
CORRETA 
III- Os e mpre ende dore s são e xí mios obse rvadores e pe rce be m mais os proble mas do que as 
oportunidade s. ERRADA 
IV- Os e mpre e nde dore s são i de ntifi c adore s de oportunidade s, com habili dade s para 
consumir uma vi são partindo do nada. CORRETA 
FONTE: Di sponíve l em: HTTP://re vistape gn.gl obo.com/Di a-a-di a/notici a/201 5/0 3/brasil - e - o-
numero-1-em- ranking- de - e mpre e nde dori smo.html . Ace sso e m: 24 nov. 2 01 6. 
48- O novo e mpree nde dor de ve conhece r os trâmite s sobre o re gistro de marcas, pois é 
importante que a marca por e l e cri ada se ja prote gi d a de cópi as. Sobre a marca, si nal 
disti nti vo da empre sa, assinal e a alternativa CORRETA: 
( ) A marc a tem o objeti vo de re conhe cer le gal me nte a propri e dade e o uso de uma 
inve nção. 
( ) O re gi stro de marca e o re gi stro de pate nte são a me sma coisa; a pri me i ra é util izada 
para produtos, e nquanto a se gunda é uti li zada para serviços. 
( ) O re gistro da m arca deve ser f eito obrigatoriamente pel o e mpree nde dor no momento da 
abe rtura do ne góci o, na j unta comercial da sua cidade. 
( X ) A marca pe rmi te ao cli e nte i de ntif i car se u ne gócio, poi s atravé s de l a é possí vel 
dif e re nciar visivel me nte dete rminado ne góci o de seus concorre nte s.
9- Um dos de staque s da Pe squisa da G l obal Entrepre ne urship Monitor (G EM) de 2009 é o 
cre scimento do empree nde dorismo no Brasi l . Pes quisas de monstram que o Brasi l vem 
gal gando posiçõe s, se ndo apontado como um dos paíse s mai s e mpre e nde dore s do mundo. 
Com rel ação aos fatores que contri buíram para o cre scime nto do e mpreende dori smo no 
Brasil , cl assifi que V ou F: 
( F ) A i mpl antação, de sde o período da col onização, de uma cultura voltada para o 
e mpree nde dorismo. 
( V ) A abe rtura e conômica do país que te ve início a parti r da década de 199 0. 
( V ) O f ornecime nto de subsídi os e i nce ntivos por parte do governo, a f i m de i ncentivar a 
criação de e mpre sas. 
( V ) A criação de entidades como SEBRAE que pre stam suporte aos pe que nos empresários.
50- Umas das f ormas de e mpree nde r, sem se r dono de um ne góci o, é de ntro da própria 
e mpre sa em que se trabalha. Esse proce sso é chamado de intrae mpre e nde dorismo. Sobre o 
intrae mpree nde dor, classif ique V ou F: 
( F ) Quando se trata do i ntrae mpreende r, ve ri fi ca -se que os obje tivos estão atrel ados às 
atri buiçõe s corporati vas. 
( F ) Um dos aspe ctos é dese nvol ve r e criar val or para me l hor apli car os re cursos. 
( V ) O i ntrae mpree ndedor, apesar de e mpre e nde r, não precisa ne ce ssariame nte te r 
conhe cime nto sobre a empre sa e m que trabalha. 
( F ) As pe ssoas que trabal ham para uma organi zação de ve m se limitar a de se nvolve r as 
tare fas do se u cargo. 
49- Um dos de staque s da Pesquisa da G l obal Entrepre ne urship Monitor (G EM) de 2009 é o 
cre scimento do empree nde dorismo no Brasi l . Pes quisas de monstram que o Brasi l vem 
gal gando posiçõe s, se ndo apontado como um dos paíse s mai s e mpre e nde dore s do mundo. 
Com rel ação aos fatores que contri buíram para o cre scime nto do e mpreende dori smo no 
Brasil , cl assifi que V ou F: 
( F ) A i mpl antação, de sde o período da col onização, de uma cultura voltada para o 
e mpree nde dorismo. 
( V ) A abe rtura e conômica do país que te ve início a parti r da década de 199 0. 
( V ) O f ornecime nto de subsídi os e i nce ntivos por parte do governo, a f i m de i ncentivar a 
criação de e mpre sas. 
( V ) A criação de entidades como SEBRAE que pre stam suporte aos pe que nos empresários. 
FONTE: Di sponível e m: HTTP://e conomi a.uol .com.br/ul ti mas - noti cias/col uni stas/jose-
dorne l as/2015/ 04/ 06 /brasil - e- o- pais- mais-empree nde dor-do- mundo- mas-f alta-
inovacao.htm. Ace sso e m: 24 nov. 201 6. 
 
 
50- Umas das f ormas de e mpree nde r, sem se r dono de um ne góci o, é de ntro da própria 
e mpre sa em que se trabalha. Esse proce sso é chamado de intrae mpre e nde dorismo. Sobre o 
intrae mpree nde dor, classif ique V ou F: 
( F ) Quando se trata do i ntrae mpreende r, ve ri fi ca -se que os obje tivos estão atrel ados às 
atri buiçõe s corporati vas. 
( F ) Um dos aspe ctos é dese nvol ve r e criar val or para me l hor apli car os re cursos. 
( V ) O i ntrae mpree ndedor, apesar de e mpre e nde r, não precisa ne ce ssariame nte te r 
conhe cime nto sobre a empre sa e m que trabalha. 
( F ) As pe ssoas que trabal ham para uma organi zação de ve m se limitar a de se nvolve r as 
tare fas do se u cargo. 
 
 
para se u públi co. ERRADA 
III- Quanto mai s i nte nsa e di f íci l de copi ar, mais vantage ns compe ti tivas a in ovação ge ra para 
a empre sa. CORRETA 
IV- Para uma e mpre sa se r i novadora, e sta pre cisa ocorre r e m dif e re ntes se tore s, de ve se r de 
dif e re nte s ti pos e de ve se r intensa. C ORRETA 
 
 
52- ( ENADE, 2015) Muitos e mpre e nde dore s no Brasil não possue m um conhe cimento té cni co 
sobre seu própri o negóci o e o ambie nte e m que atuam. O inte ressante é que mui tos 
e mpree ndime ntos pe que nos conse gue m de staque de vido a uma oportunidade pe rcebi da 
pe lo e mpree ndedor f undador. Por mai s que e xi stam inúme ros e mpree ndime ntos f undados 
de ssa mane i ra, grande parte de sse s e mpre e nde dore s não possue m conhe cime nto té cni co 
ne cessári o para el aborar novas e straté gias no futuro. C e rtas oportuni dade s e xige m ní vel 
maior de vi são me rcadológi ca e ati tude s té cnicas. Ne sse contexto, re cursos pode m se r 
utili zados como f e rrame ntas de ge renciame nto, tal como a matriz de análi se SW OT. 
FONTE: Di sponíve l em: HTTP://www.admi nistradores.com.br. Acesso em: 26 jul. 2015. 
Com base no texto, avalie as af irmaçõe s a se gui r, sob re a anál i se SW OT. 
I- É uma té cnica de análi se de ambie nte interno e e xte rno comume nte empregada no 
planej ame nto e straté gi co para avali ar o posicioname nto da organi zação e sua capacidade 
compe titiva. CORRETA 
II- Funciona como um gui a na de fini ção de pl ano de ações para e l i mi nar os riscos e asse gurar 
o sucesso de açõe s para el i minar os riscos e assegurar o suce sso da empre sa. É re come ndada 
para aprof undar o conhe cimento sobre o ne góci o e para análi se contextual. ERRADA 
III- É uma f e rramenta para análi se de ce nário, util i zada como base para ge stão e 
planej ame nto e straté gico de corporaçõe s e empre sas. Entretanto, de vido à sua si mpli cidade , 
pode se r util izada para outros tipos de anál ise de ce nário, como na criação de um site . 
CORRETA 
IV—Na análise do ambie nte inte rno, de ve-se ide ntif icar variávei s que não e stão sob controle 
da organização e que pode m comprome tê- l a. As ame aças pode m e nvolve r a pe rda de um 
prof issional chave para o ne gócio, be m como estar rel acionadas a fatore s e conômicos, 
polí ticos, ambie ntais e le g isl ati vos. ERRADA
53- ( ENADE, 201 3) Um e mpre e nde dor dese ja montar um f ood truck, automóve l que 
come rciali za comida, ou se j a, restaurante sobre rodas que le va a consumi dore s cozi nhas 
iti ne rante s, ofe re ce ndo pratos elaborados a pre ços ace ssíve is. Para tanto, buscou na Matriz 
BCG (Boston Consulti ng G roup) – re pre se ntada na f i gura a segui r – uma fe rrame nta de 
tomada de de cisão e estraté gia de ve ndas, para, a partir de análise s e informaçõe s, escolhe r
o produto e m que irá investir. Consi de rando a re lação entre p roduto e scolhi do e a re spe ctiva 
e straté gia de ve nda, o e mpre e nde dor de ve ponde rar que :
 ) Os produtos dos tipos vaca l ei tei ra e e stre l a tê m pe que na parti cipação no me rcado, 
e mbora aprese nte m grande pote nci al de crescime nto e ati njam públ ico di ve rsif i cado, sendo, 
portanto, aconsel hável o investimento e m sanduí che s ou comida asi áti ca. 
( ) Os produtos do ti po abacax i, como os come rci al izados em doce rias, te m re duzi do 
pote ncial de cre scime nto, ape sar de aprese ntare m grande parti cipação no me rcado e se re m 
be m conheci dos por clie nte s. 
( ) Os produção e a come rci al ização de sanduí ches reque re m alto inve sti mento e 
aprese ntam bai xa pe rspectiva de retorno, poi s trata - se de produto que se classif ica como do 
tipo vaca le i tei ra. 
( X ) Os i nve sti me ntos e m pizzas e massa arte sanai s – produtos do ti po ponto de 
inte rrogação – têm grande potenci al de cre scime nto, ainda que aprese nte m pe que na 
parti cipação no me rcado no início do ne gócio. 
 
 
54- Se gundo Hi sri ch (2004), e xi ste um proce sso e mpree ndedor, que te m como f oco garantir 
que a e mpre sa ou produto i de al i zado consiga se r posto e m prática, passando por menos 
riscos de não se r be m-suce di do. Sobre a se quência e que ocorre m as e tapas de ste proce sso, 
orde ne os ite ns a se guir: 
I- De se nvolve r o plano de ne gócio s. 
II- De te rminar e captar os re cursos ne cessári os. 
III- Ge renciar a e mpresa cri ada. 
IV- Ide ntifi car e avali ar a oportuni dade . 
FONTE: HISRISCH, Robe rt D; PE TERS Michae l P. Empree ndedorismo. 5. e d. Porto Ale gre : 
Bookman, 20 04. 
( X ) IV - I - II - III 
( ) IV - III - II - I 
( ) I - IV - III - II 
( ) I - III - IV - II 
 
 
55- Ao anal i sar a hi stória e o surgi mento do e mpree nde dorismo e ntende mos que a 
terminação e mpre ende r foi utili zada pe lo e conomi sta Ri chard C antil lon ( 1755) , e te m i se u 
signi fi cado com base na pal avra risco. A esse respei to, associ e os ite ns, utili zando o códi go a 
se guir: 
I- Idade Mé di a. 
II- Sé cul o XVII. 
III- Sé cul o XVIII. 
IV- Sé culo XIX e XX. 
( III ) Neste pe ríodo, houve a dife renciação das pal avras capital i sta e e mpree nde r, i ní cio da 
industri alização. 
( II ) Aqui pode mos de stacar a e scolha e ntre os termos: assumir os riscos e 
e mpree nde dorismo. De stacam- se os preços pre fix ados. 
( IV ) Ne ste ce nário, os gere ntes e os admi ni stradores passam a se r confudi dos com os 
e mpree nde dores. 
( I ) Ne ste mome nto, de termi nava-se o re sponsável pe l o ge re nciame nto de amplos proje tos 
de produção. 
 
 
 
56- Muitas caracte rísticas aprese ntadas por Dolabel a (200 8) são nat as , poré m outras 
pre cisam se r de se nvolvidas, mas difi cil me nte se rão e ncontradas na total i dade e m ape nas 
um i ndi víduo. Sobre essas caracte rísticas, assi nale a al ternativa CORRETA: 
FONTE: DOLABELA, F. Ofi cina do e mpree nde dor: a me todologi a de ensi no que ajuda a 
transf ormar conhe cime nto em rique za. Rio de Jane i ro: Se xtante, 2008. 
( ) A l ide rança e o co mprometi mento é organi zar e pl ane j ar a ativi dade s, procurando 
cumpri - l as se mpre . 
( X ) Riscos cal cul ados é uma das quali dade s mai s i mportante do empre e nde dor de suce sso, 
pois desponhe a corage m de e nfrentar as di f iculdade s. 
( ) Aprove i tar oportuni dade s pode vi r da expe ri ê nci a prática, de informações obtidas e m 
publi cações e spe cial i zadas, e m ce ntros de te cnologi a e outras f onte s, como clie ntes, 
fornecedore s e me smo a concorrê ncia. 
( ) Busca de informação e conhe cime nto re úne a pe rce pção da oportunidade para um novo 
ne góci o se ndo práti co da ini ciati va. 
 
57- O e mpre e nde dor é uma pe ssoa que de ve possuir uma ampla rede de rel acioname ntos e 
sabe r onde buscar auxíl io quando encontra alguma difi cul dade . Para isto, estão à sua 
disposi ção di ve rsas e ntidades que p ode m pre star assessoria para o se u ne gócio. Sobre as 
asse ssorias para e mpree nde dore s, anali se as se nte nças a segui r: 
I- As asse ssorias jurí dica e contábi l são e xclusivas para e mpre sas de mé di o e grande porte . 
ERRADA 
II- O Sebrae é uma e nti dade que pre sta con sultoria a micro e pe que nos e mpresários. 
CORRETA 
III- As incubadoras e sti mulam o empree nde dorismo atravé s de apoio e strutural, té cnico e 
consul tivo. CORRETA 
IV- U ni ve rsi dades e institutos de pe squisa pode m asse ssorar novos ne góci os, principalmente 
no aspe cto de transfe rê ncia de novas te cnol ogias. CORRETA 
 
 
58- A rique za de uma nação é me di da por sua capacidade de produzi r os be ns e se rvi ços 
ne cessári os ao be m-e star da população. Acre ditou- se que o ,me l hor re curso para solucionar 
grave s proble mas socioe conômicos pe l os quais o Brasil passou f oi a li be ração da criatividade 
dos e mpree nde dore s (DEG EN, 1989). Esse s e mpre e nde dores nece ssi tam possui r al gumas 
caracte rísticas pessoais. Sobre e ssas característi cas, anal i se as opçõe s a segui r: 
I- Se r ousado. CORRETA 
II- Sabe r corre r ri scos cal culados. CORRETA 
III- Se r visionário. CORRETA 
IV- Se r f ocado em se u obje tivo própri o. ERRADA 
FONTE: DEG EN, Ronal d Je an. O e mpre ende dor: f undame ntos da i ni ciati va e mpre sarial. São 
Paul o: Makron Books, 19 89. 
 
59- A se ção " De scri ção da e mpre sa" do pl ano de ne gócios é bastante i mportante , pois ne l a 
se rá apre se ntado um resumo do e mpre endi me nto, i ncl uindo o obj e tivo do pl ano e o ramo 
de atuação da e mpre sa. Refe rente às de mai s informações que de ve m constar ne ssa se ção, 
analise as se nte nças a se gui r: 
I- Ne ssa se ção, o empre ende dor deve i nformar se o plano de ne gócios é para um novo 
ne góci o, para uma e x pansão da e mpre sa ou para aquisi ção. CORRETA 
II- Essa se ção de ve conte r os membros da equi pe ge re nci al e um organograma de tal hado dos 
cargos e xi stente s na e mpre sa. CORRETA 
III- Essa se ção de ve apre se ntar os principai s concorre ntes da nova e mpre sa e os clie nte s em 
pote ncial. ERRADA 
IV- Ne ssa se ção se rão apre se ntadas a local i zação da nova e mpre sa e detal he s sobre sua 
inf rae strutura. CORRETA 
 
 
60-Para Chi ave nato ( 2012) , e mpre e nde dore s são aque le s que apre nde m a transformar 
sonhos e m real idade , oportunidade s e m açõe s de ci si vas, me tas e obje tivos e m resul tados 
concre tos e boas ide i as e m of e rtas de produtos e se rviços inovadoras. Acredi ta - se que 
e xi ste m três causas pri ncipai s, que move m o e mpree nde dori smo. Sobre essas causas, anali se 
as segui nte s af i rmativas: 
I- A nature za humana: alguns e studos mostram que os e mpre e nde dore s têm ne ce ssidade de 
autorreali zação. CORRETA 
II- O pape l do e mpree nde dor na economi a, uma vez que e le provoca ampl as mudanças e gera 
e mpre gos. CORRETA 
III- A e strutura e conômi ca mundial , e m f unção da participação e do papel ue a pe que na e 
médi a empre sa dese mpe nham. CORRETA 
IV- Rota comerci al do Oriente: percursos da compra e venda de me rcadorias. ERRADA 
CHIAVENATO, Idal be rto. Empree nde dori smo: dando asas ao e spí rito e mpre e nde dor. 4 e d. 
Barue ri : Manol e , 2012.
61- Para que o novo empre endime nto te nha suce sso, é pre ciso que o e mpre e nde dor si ga 
al guns proce ssos. Este proce sso f az com que ele c onhe ça a viabi lidade do ne gócio, te nha 
risco e , por conse quê ncia, mai s chance de se r bem-suce di do. É o processo que de tal ha todas 
as etapas do novo e mpree ndi me nto e muito conhe cime nto no ambi e nte e mpree nde dor. 
Este docume nto que descre ve a oportunidade de ne gócio é : 
( ) A captaç ão de re cursos. 
( ) O ge renciame nto da empre sa. 
( ) A ide ntifi cação de oportuni dades. 
( X ) O plano de negócios. 
 
 
62- O Brasil buscou se e struturar e apoi ar o e mpree nde dorismo com di ve rsos programas de 
ince ntivo. Em si tuaçõe s como a de e nsino de empree nde dori smo, pode até me smo se r 
comparado aos Estados Uni dos. Sobre esse s programas, classifi que V ou F: 
( V ) Os programas Softex e G ê ne si s, cri ados e m 1990, apoi am ati vidades e mpree nde doras 
li gadas a software s e m uni ve rsidade s. 
( V ) O progr ama do G overno Fe de ral , Brasi l Empree ndedor, buscou dar capaci taç ão a 
mil hõe s de e mpree nde dore s. 
( V ) Emprete c e Jove m Empre e nde dor do Sebrae buscam o de se nvolvi me nto do 
e mpree nde dor e mel horar se u de se mpe nho. 
( V ) Cursos das unive rsid ade s que se de dicam ao e nsino do empree nde dori smo. 
 
 
63- Empree nde r, pri ncipal me nte e m mome ntos de cri se , torna - se uma al te rnativa para 
muitos brasileiros, mas não basta sonhar, é preciso colocar no pape l a ide i a e que e sta traga 
retorno para o e mpre e nde dor. Para colocar e m práti ca, é preciso i de ntifi car oportuni dades, 
criar novos ne gócios ou novos mercados. Dentro desse conte x to, assi nale a al ternativa 
CORRETA que caracteriza o e mpre e nde dori smo: 
( X ) Assumi r riscos calculados: criar valor; i de ntificar oportunidade s. 
( ) Assumir riscos: buscar i nf ormações; não criar val or. 
( ) Assumir riscos não calculados; não buscar inf ormações; ide nti fi car oportunidade s. 
( ) Assumir ince rtezas; ace i tar o fracasso; trab al har e m e quipe .
 64- Com rel ação à tomada de de cisão, Hi srich, Pe te rs e Shephe rd ( 2009) aprese ntaram al guns 
pri ncípios, e ntre eles a adaptabi li dade cognitiva. Esse princí pio se re fe re à adaptação dos 
e mpree nde dores e se u engajamento com o processo de de ci são e mudanças. Sobre o 
pri ncípio da adaptabi l i dade , assinal e a alternativa CORRETA: 
FONTE: HISRICH, Robe rt D.; PETERS, Michae l P.; SHEPHERD, Dean A. Empree nde dorismo. 
Porto Ale gre: Bookman, 2009. 
( ) Neste pri ncípio, os e mpree nde dores pensam de uma forma al ternativa no que di z 
respei to a e ssa adve rtê ncia, para transf ormá-l a e m oportunidade . 
( ) Ne ste princípi o, os e mpre ende dores tratam e sse s i mpre vi stos como uma oportunidade 
de transformá-l os e m al go i mportante ou l ucrativo. 
( ) Re fe re-se à i ncapaci dade financei ra da e mpresa e m atrair novos f i n anci ame ntos de 
dívi das ou do patrimônio lí quido. 
( X ) Está rel acionado à consciê ncia me tacogni tiva de um e mpree nde dor no que se re fe re à 
possibili dade de e le re fle tir, e ntende r e controlar o pe nsame nto e a aprendi zage m de 
al guém. 
 
 
 
65- A i novação pode se r radical, quando algo totalmente novo é lançado ou incre mental , 
quando mudanças são feitas a parti r de algo já e xi ste nte. Para W ang e Ahme d ( 2004) , a 
inovação pode ocorrer com a i ntrodução de novos produtos para o me rcado, ou abertura de 
novos mercados, atravé s da cominação de orie ntação estraté gica com o comportame nto 
inovador e proce sso. Sobre os tipos de inovação que o autor traz, associe os i tens, utili zando 
o código a segui r: 
I- Inovação de produto. 
II- Inovação de me rcado. 
III- Proce sso de inovação. 
IV- Inovação comportame ntal . 
V- Capacidade de inovação estraté gi ca. 
( II ) Nova abordage m que as empre sas f aze m e m de terminado ni cho de me rcado. 
( I ) G rau de novi dade e si gnif icância re lacionado ao novo produto colocado no me rcado. 
( III ) Novo mé todo de produção com novas te cnol ogias.
( V ) Ge re nciar obje tivos organizacionais e mel hor uti lização de re cursos. 
( IV ) Quando ve m de forma i ndividual ou e m e quipe s, ge ra um ambi e nte catali sador de 
inovação. 
FONTE: W ANG , C. L.; AHMED, P. K. he de ve l opme nt and val idati on of the organizational 
innovative ne ss construct usi ng confirmatory actor anal ysi s. Europe an Journal of Innovati on 
Manage ment, 7( 4), 303-313, 20 04. 
 
 
66- A classifi cação do porte das e mpre sas e m mi cro, pe que na, me´ dia ou grande pode se r a 
parti r de crité rios qualitati vos e quantitati vos. N o caso do quantitativo, o Se rviço Brasil e i ro 
de Apoio às Mi cro e Pe que nas Empre sas - Se brae - utili za o cri tério re fe rente ao número de 
col aboradore s para cl assi ficar o porte das empre sas. Sobre esse cri té rio de número de 
col aborados para a i ndústri a, associe os itens util izando o código a segui r: 
I- Microe mpre sa. 
II- Empresa de pe que no porte . 
III- Empresa de mé dio porte . 
IV- Empresa de grande porte . 
( III ) De 100 a 49 9. 
( I ) Até 19. 
( II ) De 20 a 99. 
( IV ) Acima de 499. 
 
 
67- Uma pe squisa mercadol ógi ca contribui para colhe r inf ormações rel acionadas ao ne gócio 
que se prete nde abrir. Esta pode se r fe ita através de dados primários ou se cundários. Sobre 
as fontes pri márias e secundárias, anali se as se ntenças a se gui r: 
I- Os dados primários são i nf ormações já col e tadas e organi zadas por insti tuiçõe s públi cas ou 
pri vadas. ERRADA 
II- Os dados se cundários de ve m se r a pri me i ra opção do e mpree nde dor, pois tê m me nor 
custo. CORRETA 
III- Os dados se cundários são normalmente de fácil ace sso, di sponi bil i zados na i nterne t. 
CORRETA 
V- Os dados secundários são organizados normalme nte por e mpre sas espe ci al i zadas e terão 
al gum custo para o e mpree ndedor. ERRADA 
 
 
68- O pl ano de ne gócios é um docume nto f ormal , composto por al gumas se çõe s. Esssas 
se ções aprese ntam os principai s pontos a se gui r para que o ne gócio possa obter suce sso. 
Sobre a orde m das principais seçõe s, assi nal e a alte rnati va CORRETA: 
( X ) Sumário e xe cuti vo; aspe ctos le gais; análi se de me rcado; plano de mercado; pl ano 
operacional ; pl ano finance i ro; pl ano e straté gico. 
( ) Análi se de me rcado; sumário e xe cutivo; aspe ctos l e gais; plano de mercado; pl ano 
fi nancei ro; plano estraté gico; plano ope racional . 
( ) Aspe ctos l e gai s; sumário executivo; plan o e stratégico; análi se de mercado; pl ano de 
mercado; pl ano ope racional ; plano fi nancei ro. 
( ) Aspe ctos le gai s; anál i se de me rcado; sumário e xe cuti vo; pl ano de mercado; pl ano 
operacional ; pl ano finance i ro; pl ano e straté gico. 
 
 
69- O pl ano de negóci os é a construção do docume nto para de tal har as estratégi as de 
ne góci os de acordo com a e spe cifi cidade de cada organi zação. Ajuda o e mpre ende dor a ter 
clareza do se u negóci o, faze ndo com que e le se aprofunde mais nos detalhe s. Sobre os 
planos de ne gócio, anal ise as sente nças a se gui r: 
I- A e strutura do pl ano de ne gócios varia de acordo com o tipo e tamanho da e mpre sa, 
focando mais ou menos em de termi nado conte údo. CORRETA 
II- Uma e mpre sa de se rvi ços é di fe rente de uma e mpre sa de be ns de consumo, mas o plano 
de ne góci os não será di fe re nte . ERRADA 
III- Todo plano de ne góci os de ve te r um mínimo de i nformaçõe s que pe rmitirá o 
e ntendime nto do negócio e a análi se de sua viabi li dade . CORRETA 
70- A pate nte é um tí tulo de propri e dade te mporári a. El a é obtida quando se tem uma 
inve nção ou mode l o de uti l idade outorgado pelo Estado, aos inve ntore s ou autore s u outras
pe ssoas f ísi cas ou j urí dicas que detê m o dire i to da cri ação. Sobre as pate nte s, anali se as 
se ntenças a se guir: 
I- Aconse l ha- se ao i ntere ssado que, ante s de ef e tuar o de pósi to, na classe (ati vi dade) e m que 
pre te nde re gistrar se u produto ou se rvi ço, faça a busca pré vi a pe l a marca. ERRADA 
II- A pe rda da pate nte pode ocorre r pe l a inobse rvância do di sposto no art. 217 da Le i de 
Proprie dade Industrial. ERRADA 
III- A pate nte dá o di rei to ao i nve ntor ou ao dete ntor da patente o di re i to de impedir 
terce i ros, se m o se u consenti mento, de produzi r, usar, colocar à venda, ve nde r ou i mportar 
produto obje to de sua patente e /ou processo ou produto obti do di re tame nte por proce sso 
por el e patente ado. CORRETA 
 
 
 
71- Quando f alamos de plano de negóci o, pode mos i de ntifi car trê s tipos na li te ratura: o 
plano de ne góci os comple to, o re sumi do e o ope racional, que são uti lizados conf orme a 
ne cessi dade de cada e mpree ndedor. Sobre os ti pos de pl a nos de ne góci o, anal i se as 
se ntenças a se guir: 
I- Pl ano de ne gócios comple to é utili zado quando o empre e nde dor pre cisa de um 
inve sti me nto alto. CORRETA 
II- No pl ano de ne gócios resumi do são apre se ntados os obj e ti vos mi cro do ne góci o, com foco 
e m inf ormaçõe s e spe cífi cas. ERRADA 
III- Pl ano de ne góci os ope raci onal é mais usado para uso i nterno na organização. CORRETA 
IV- Pl ano de ne gócios ope racional contribui para ali nhar os e sforços internos e m di reção aos 
obje tivos e stabe le ci dos. CORRETA 
 
72- Uma startup é uma empre sa que possui e le vado pote ncial de cre scime nto, alé m de se r 
e xtre mame nte i novadora. Exi ste m al guns aspe ctos importantes que deve m se r le vados e m 
consi de ração por e mpree ndedores que dese jam abrir uma empre sa de al to impacto, ou sej a, 
uma startup. Sobre as startups e os aspe ctos a se re m consi de rados para sua

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