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TREINAMENTO_MIKROTIK_-_MTCRE pdf

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TREINAMENTO MIKROTIK 
CERTIFICAÇÃO – MTCRE
Produzido por: Alive Solutions
www.alivesolutions.com.brwww.alivesolutions.com.br
Instrutor: Guilherme Ramires
AGENDA
Treinamento diário das 09:00hs às 19:00hs
Coffe break as 16:00hs
Almoço as 13:00hs – 1 hora de duração
2
Algumas regras importantes
• Por ser um curso oficial, o mesmo não poderá ser 
filmado ou gravado
• Procure deixar seu aparelho celular desligado ou 
em modo silencioso
• Durante as explanações evite as conversas 
paralelas. Elas serão mais apropriadas nos 
laboratórioslaboratórios
• Desabilite qualquer interface wireless, dispositivo 
3G ou interface de VM em seu laptop
3
Algumas regras importantes
• Perguntas são sempre bem vindas. Muitas vezes a 
sua dúvida é a dúvida de todos.sua dúvida é a dúvida de todos.
• O acesso a internet será disponibilizado para efeito 
didático dos laboratórios. Portanto evite o uso 
inapropriado.
• O certificado de participação somente será 
concedido a quem obtiver presença igual ou 
superior a 75%.
4
Apresente-se a turma
• Diga seu nome;
• Sua empresa;• Sua empresa;
• Seu conhecimento sobre o RouterOS;
• Seu conhecimento com redes;
• O que você espera do curso;
• Lembre-se de seu número: XY
5
Objetivo do Curso
• Proporcionar conhecimento e treinamento 
prático no Mikrotik RouterOS básico e os prático no Mikrotik RouterOS básico e os 
conceitos avançados de roteamento para 
redes de pequeno e médio porte.
• Após a conclusão do curso, você será capaz de 
planejar, implementar, ajustar e depurar as planejar, implementar, ajustar e depurar as 
configurações de um rede roteada no MikroTik 
RouterOS.
6
Montando a Rede
7
Montando a Rede
Crie uma rede 192.168.XY.0/24 na ether1 
entre o laptop (.1) e a RB (.254)entre o laptop (.1) e a RB (.254)
Conecte sua RB ao AP com SSID “MTCRE”
Adicione o IP 10.1.1.XY/24 na wlan1
Aponte o DNS e Gateway default para 
10.1.1.254
Teste a conectividade internet pela RB e seu 
notebook
Estando tudo ok, faça um backup da 
configuração
8
Roteamento Simples
• Distance
• Policy Routing• Policy Routing
• ECMP
• Scope
• Dead-End 
• Recursive Next-Hop Resolving• Recursive Next-Hop Resolving
9
Roteamento Estático Simples
• Uma única rota para 
uma rede simplesuma rede simples
• Rotas mais especificas na 
tabela de roteamento 
tem mais prioridade que 
menos especificas.menos especificas.
• A rota com destino 
0.0.0.0/0 basicamente 
significa “o resto”.
10
Roteamento Simples
• Em grupos de 4 alunos façam uma rede 
conforme o slide a seguir;conforme o slide a seguir;
• Remove qualquer NAT que por ventura tenha 
sido adicionado;
• Usando rotas estáticas simples alcancem as 
redes dos notebooks;redes dos notebooks;
11
Roteamento Simples
AP Principal Laptop 
eth2: 1eth3: 194 R1
10.10.Z.0/30
Laptop 
Laptop 
Z – Número do seu grupo
eth3: 2
eth2: 65eth3: 130
eth2: 193 R2R4
12
Laptop 
eth3: 66eth2: 129 R3
Exercícios
• É possível criar rotas estáticas que garantam:
– Balanceamento de carga– Balanceamento de carga
– Fail Over
– Escolha do melhor caminho
• Vamos ver se é possível...• Vamos ver se é possível...
13
Rotas com ECMP
• A técnica do ECMP(Equal Cost
Multi Path) consiste em prover 
várias gateways para o mesmo 
Multi Path) consiste em prover 
várias gateways para o mesmo 
destino;
• Os gateways serão definidos 
pelo algoritmo de Round Robin 
levando-se em consideração 
os endereços de origem e 
destino;
os endereços de origem e 
destino;
• Você pode definir o mesmo 
gateway várias vezes caso 
queira aumentar sua a carga.
14
“Check-gateway”
• Você pode usar esta opção para verificar se o 
gateway remoto está respondendo utilizando gateway remoto está respondendo utilizando 
ICMP(ping) ou ARP;
• Caso seja confirmado que o gateway não está 
respondendo está rota ficará inativa 
automaticamente;automaticamente;
• Se a opção de Check-Gateway estiver ativada 
em uma rota fará com que a verificação esteja 
ativa para todos os gateways adicionados nela.
15
ECMP
• Evitando loops
– Somente um participante irá criar uma rota ECMP – Somente um participante irá criar uma rota ECMP 
para cada rede 192.168.XY.0/24 com a opção 
“check-gateway”;
– Os demais participantes deverão criar rotas 
simples para alcançar uns aos outros - exceto o 
primeiro participante;
– Verifiquem a redundância utilizando o traceroute;
– Utilizem a opção “undo” para voltar as 
configurações iniciais e permitir que o próximo 
participante crie o ECMP.
16
“Distance”
• Caso exista dois gateways para o mesmo 
destino e você queira priorizar um gateway ao destino e você queira priorizar um gateway ao 
invés do outro, você pode usar o recurso da 
distância;
• Para encaminhar o pacote o roteador irá 
escolher a rota alcançável com menor escolher a rota alcançável com menor 
distância.
17
“Distance”
• Crie duas rotas diferentes para cada 
participante na rede local da seguinte forma:participante na rede local da seguinte forma:
– Uma rota no sentido horário com distance=1;
– Uma rota no sentido anti-horário com distance=2;
• Verifique a redundância desativando o 
endereço IP do sentido horário;endereço IP do sentido horário;
• Utilize o traceroute para verificar o efeito.
18
“Distance”
AP Principal Laptop 
Laptop Laptop 
BACKUP 
LINK
19
Laptop 
Problemas encontrados...
• O tráfego não terá problema algum em passar 
no sentido horário;no sentido horário;
• Caso a opção “check-gateway” detecte falha, 
somente o roteador afetado irá passar o 
tráfego no sentido anti-horário;
• Solução:• Solução:
– Se o tráfego começa a no sentido anti-horário, ele 
deverá ser roteado desta forma até alcançar seu 
destino.
20
Marcas de Roteamento
• Utilizadas para direcionar um determinado 
tráfego por uma rota especifica;tráfego por uma rota especifica;
• Essas marcas são “imprimidas” através do 
menu Firewall Mangle e somente nos canais 
prerouting e output;
• A tabela de roteamento irá rotear os pacotes • A tabela de roteamento irá rotear os pacotes 
conforme as marcas especificadas nas rotas –
caso não exista rota com marcas, a rota default 
será usada.
21
Marcas de Roteamento
• Marque todo tráfego que passa pelo roteador 
no sentido horário;no sentido horário;
• Crie uma rota para estas marcas com destino 
no gateway do sentido anti-horário;
• Verifique o correto fluxo do tráfego através do 
traceroute.traceroute.
22
Time To Live (TTL)
• TTL é o limite máximo de saltos que um pacote pode 
dar até ser descartado;dar até ser descartado;
• O valor padrão do TTL é 64 e cada roteador 
decrementa este valor em um antes de passá-lo 
adiante;
• O menu Firewall Mangle pode ser usado para 
manipular este parâmetro;manipular este parâmetro;
• O roteador não passa adiante pacotes com TTL=1;
• Está opção é muito útil para evitar que usuários 
criem rede nateadas a partir da sua rede.
23
Alterando o TTL
24
Recurso Next-hop
• É possível especificar um gateway para uma 
rede mesmo que o gateway não esteja rede mesmo que o gateway não esteja 
diretamente ligado ao roteador;
• Útil em setups onde a seção intermediária 
entre seu roteador e o gateway não é 
constante(iBGP por exemplo);constante(iBGP por exemplo);
• A rota criada deve estar no scope de outra rota 
para que o recurso de Next-hop funcione.
25
Recurso Next-hop
• Quando há necessidade de mudar target-scope? Possíveis 
problemas com a abordagem descrita anteriormente é que 
todas as rotas na tabela sempre será ativa. Este pode não ser todas as rotas na tabela sempre será ativa. Este pode não ser 
o que se deseja.
Exemplo: um roteador com duas interfaces, ethernet e 
wireless. Todas as rotas BGP são resolvidos através da 
ethernet e a interface wireless tem algumas rotas adicionais 
estática. Você quer que essas rotas estáticas se tornem ativas 
apenas quando interface wireless está ativa. Normalmente 
este é o caso. No entanto, quando há uma rota padrão com 
apenas quando interface wireless está ativa. Normalmente 
este é o caso. No entanto,quando há uma rota padrão com 
scope baixo suficiente, todas as rotas serão mudadas para a 
interface ethernet após a interface wireless perder conexão.
Uma possível solução é deixar o scope da rota padrão intacta 
e modificar o target-scope das rotas BGP.
26
27
Scope/Target-Scope
• O escopo da rota contém todos os valores do atributo scope, 
sendo este maior ou igual ao seu valor de target-scope;
Examplo: Examplo: 
0 ADC dst-address=1.1.1.0/24 pref-src=1.1.1.1 
interface=ether1 scope=10 target-scope=0
1 A S dst-address=2.2.2.0/24 gateway=1.1.1.254 
interface=ether1 scope=30 target-scope=10 interface=ether1 scope=30 target-scope=10 
2 A S dst-address=3.3.3.0/24 gateway=2.2.2.254 
interface=ether1 scope=30 target-scope=30
28
Outras Opções
• A opção “Type” permite criar rotas mortas 
(blackhole, prohibit, unreachable) para (blackhole, prohibit, unreachable) para 
impedir que algumas redes sejam roteadas 
pelo roteador;
• A opção “Preferred Source”, permite apontar 
qual endereço usar para o tráfego gerado qual endereço usar para o tráfego gerado 
localmente.
29
Open Shortest Path First
(OSPF)
• Areas
• Costs• Costs
• Virtual links 
• Route Redistribution
• Aggregation
30
Protocolo OSPF
• O protocolo OSPF utiliza o estado do link e o 
algoritmo de Dijkstra para construir e calcular algoritmo de Dijkstra para construir e calcular 
o menor caminho para todos destinos 
conhecidos na rede;
• Os roteadores OSPF utilizam o protocolo IP 89 
para comunicação entre si;para comunicação entre si;
• O OSPF distribui informações de roteamento 
entre roteadores pertencentes ao mesmo AS.
31
Autonomous System (AS)
• Um AS é o conjunto de redes IP e roteadores 
sobre o controle de uma mesma entidade sobre o controle de uma mesma entidade 
(OSPF, iBGP ,RIP) que representam uma única
política de roteamento para o restante da 
rede;
• Um AS é identificado por um número de 32 
bits (0 – 4294967296)bits (0 – 4294967296)
– A faixa de 1 até 64511 é pública
– A faixa de 64512 até 65535 é de uso privado
– A faixa de 65536 até 4294967296 é pública
32
Exemplo de um AS
AreaArea
Area Area
33
Áreas OSPF
• A criação de áreas permite você agrupar uma 
coleção de roteadores (entre 50 e 60);coleção de roteadores (entre 50 e 60);
• A estrutura de uma área não é visível para 
outras áreas;
• Cada área executa uma cópia única do 
algoritmo de roteamento ;
• As áreas OSPF são identificadas por um • As áreas OSPF são identificadas por um 
número de 32 bits(0.0.0.0 – 255.255.255.255)
• Esses números devem ser únicos para o AS.
34
Tipos de Roteadores
• Um ASBR(Autonomous System Border Router ) é 
um roteador que se conecta a mais de um AS;um roteador que se conecta a mais de um AS;
– Um ASBR é usado para redistribuir rotas recebidas de 
outros AS para dentro de seu próprio AS
• Um ABR(Area Border Router) é um roteador que se 
conecta a mais de uma área;
– Um ABR mantém multiplas cópias da base de dados 
dos estados dos links de cada áreados estados dos links de cada área
• Um IR(Internal Router) é um roteador que está 
conectado somente a uma área.
35
ASBR
OSPF AS
AreaArea
Area
ABRABR
ABR
Area Area
ASBR
36
Área Backbone
• A área backbone é o coração da rede OSPF. Ela 
possui o ID (0.0.0.0) e deve sempre existir;possui o ID (0.0.0.0) e deve sempre existir;
• A backbone é responsável por redistribuir 
informações de roteamento entre as demais 
áreas;
• A demais áreas devem sempre estar • A demais áreas devem sempre estar 
conectadas a uma área backbone de forma 
direta ou indireta(utilizando virtual link).
37
Virtual Link
• Utilizado para conectar áreas remotas ao 
backbone através de áreas não-backbone;backbone através de áreas não-backbone;
38
Virtual Link
Virtual Link
area-id=0.0.0.1
area-id=0.0.0.0
area-id=0.0.0.3
39
ASBR
area-id=0.0.0.2 area-id=0.0.0.3
Redes OSPF
• São utilizada para 
encontrar outros 
roteadores OSPF 
encontrar outros 
roteadores OSPF 
correspondentes a 
área especificada;
40
• Você deve utilizar exatamente as redes utilizadas no 
endereçamento das interfaces. Neste caso, o método 
de sumarização não é permitido.
Neighbours OSPF
• Os roteadores OSPF encontrados estão listados 
na aba Neighbours;na aba Neighbours;
• Após a conexão ser estabelecida cada um irá 
apresentar um status operacional conforme 
descrito abaixo:
– Full: Base de dados completamente sincronizada;
– 2-way: Comunicação bi-direcional estabelecida;– 2-way: Comunicação bi-direcional estabelecida;
– Down,Attempt,Init,Loading,ExStart,Exchange: 
Não finalizou a sincronização completamente.
41
Neighbours OSPF
42
Áreas OSPF
• Crie sua própria área OSPF;
– Nome da área: area-z– Nome da área: area-z
– Area-id: 0.0.0.z
• Atribua uma rede a esta área;
• Verifique sua aba neighbour e tabela de 
roteamento;roteamento;
• Os ABRs devem configurar também a área de 
backbone e as redes;
43
OSPF - Opções
• Router ID: Geralmente o IP do 
roteador. Caso não seja especificado 
o roteador usará o maior IP que 
exista na interface.exista na interface.
• Redistribute Default Route:
– Never: nunca distribui rota padrão.
– If installed (as type 1): Envia com métrica 1 
se tiver sido instalada como rota estática, 
dhcp ou PPP.
– If installed (as type 2): Envia com métrica 2 – If installed (as type 2): Envia com métrica 2 
se tiver sido instalada como rota estática, 
dhcp ou PPP.
– Always (as type 1): Sempre, com métrica 1.
– Always (as type 2): Sempre, com métrica 2.
44
OSPF - Opções
• Redistribute Connected Routes: Caso 
habilitado, o roteador irá distribuir todas as 
rotas relativas as redes que estejam 
diretamente conectadas a ele.diretamente conectadas a ele.
• Redistribute Static Routes: Caso habilitado, 
distribui as rotas cadastradas de forma 
estática em /ip routes.
• Redistribute RIP Routes: Caso habilitado, 
redistribui as rotas aprendidas por RIP.
• Redistribute BGP Routes: Caso habilitado, • Redistribute BGP Routes: Caso habilitado, 
redistribui as rotas aprendidas por BGP.
• Na aba “Metrics” é possível modificar as 
métricas que serão exportadas as diversas 
rotas.
45
OSPF – Distribuição de Rotas
• A rota default não é considerada uma rota estática!!
1
3
2
46
3
{
5}
4
OSPF – Uso de métrica tipo 1
Custo=10
Custo=10
Custo=10
Origem
Custo=10
Custo Total=40
ASBR
Custo=10
Custo=10
Custo=9
Destino
Custo Total=49
47
OSPF – Uso de métrica tipo 2
Custo X
Custo X
Custo X
Custo X
Origem
Cost=10
Custo Total=10
ASBR
Custo X
Custo X
Custo=9
Destino
Custo Total=9
48
Redistribuição de Rotas
• Habilite a re-distribuição de rotas conectadas 
com type 1;com type 1;
– Verifique a tabela de roteamento
• Adicione uma rota estática para a rede 
172.16.XY.0/24
• Habilite a re-distribuição de rotas estáticas • Habilite a re-distribuição de rotas estáticas 
com type 1;
– Verifique novamente a tabela de roteamento
49
OSPF – Custo de interfaces
• Por padrão todas interfaces tem custo 10;
• Para alterar este padrão você deve adicionar • Para alterar este padrão você deve adicionar 
interfaces de forma manual;
50
OSPF – Inface Lab
• Escolha o tipo de rede correta para todas interfaces 
OSPF;OSPF;
• Atribua custos(próx. slide) para garantir o tráfego 
em uma única direção dentro da área;
• Verifique rotas ECMP em sua tabela de 
roteamento;
• Atribua custos necessários para que o link backup 
só seja usado caso outros links falhem;só seja usado caso outros links falhem;
• Verifique a redundância da rede OSPF;
• Confirme que o ABR seja o DR da sua área, mas 
não na área de backbone;
51
OSPF – Custos de Interface 
AP Principal Laptop 
ABR
Laptop 
Laptop 
BACKUP 
LINK
100
100 10
10
52
Laptop 
100
100 10
10
OSPF – Roteadores designados
• Para reduzir o tráfego OSPF em redes broadcast e 
NBMA (Non-Broadcast Multiple Access), um único NBMA (Non-Broadcast Multiple Access), um único 
fonte para atualização de rotas é criado – Os 
roteadores designados(DR);
• Um DR mantém uma tabelacompleta da topologia da 
rede e envia atualizações para os demais roteadores;
• O roteador com maior prioridade será eleito como DR;
• Os demais serão eleitos como roteadores backup –• Os demais serão eleitos como roteadores backup –
BDR;
• Roteadores com prioridade 0 nunca serão DR ou BDR.
53
NBMA Neighbors
• Em redes não-
broadcast é 
Em redes não-
broadcast é 
necessário especificar 
os neighbors
manualmente;
• A prioridade 
determina a chance determina a chance 
do neighbor ser eleito 
DR;
54
Área Stub
• Uma área Stub é uma 
área que não recebe área que não recebe 
rotas de AS externos;
• Tipicamente todas rotas 
para os AS externos são 
substituídas por uma 
rota padrão. Esta rota 
será criada será criada 
automaticamente por 
distribuição do ABR;
55
Área Stub – Cont.
• A opção “Inject Summary LSA” permite 
especificar se os sumários de LSA da área de especificar se os sumários de LSA da área de 
backbone ou outras áreas serão reconhecidos 
pela área stub;
• Habilite esta opção somente no ABR;
• O custo padrão dessa área é 1;• O custo padrão dessa área é 1;
56
Área NSSA(Not-So-Stubby)
• Um área NSSA é um tipo de área stub que tem 
capacidade de injetar transparentemente rotas capacidade de injetar transparentemente rotas 
para o backbone;
• Translator role – Esta opção permite controlar 
que ABR da área NSSA irá atuar como 
repetidor do ASBR para a área de backbone:
– Translate-always: roteador sempre será usado – Translate-always: roteador sempre será usado 
como tradutor.
– Translate-candidate: ospf elege um dos 
roteadores candidatos para fazer as traduções.
57
default
default
OSPF AS
Virtual Link
area-id=0.0.0.1
area-id=0.0.0.0
area-id=0.0.0.2 area-id=0.0.0.3
default
default
ASBR
area-id=0.0.0.2 area-id=0.0.0.3
NSSA Stub
58
Área Lab
• Modifique sua área para stub;
• Verifique as mudanças em sua tabela de rotas;• Verifique as mudanças em sua tabela de rotas;
• Confirme que a distribuição de rotas default 
esteja “never” no ABR;
• Marque a opção “Inject Summary LSA” no ABR 
e desabilite no IR.e desabilite no IR.
59
Agregação de Áreas
• Utilizado para 
agregar uma agregar uma 
range de redes 
em uma única 
rota;
• É possível atribuir 
um custo para um custo para 
essas rotas 
agregadas;
60
Área Ranges Lab
• Anuncie somente uma rota 192.168.Z.0/24 ao 
invés de quatro rotas /26 (192.168.Z.0/26, invés de quatro rotas /26 (192.168.Z.0/26, 
192.168.Z.64/26, 192.168.Z.128/26, 
192.168.Z.192/26) na área-z;
• Desabilite o anuncio da rede backup no 
backbone;backbone;
• Verifique a tabela de roteamento dos Aps 
principais;
61
Interface Passiva
• O modo passivo 
permite desativar as permite desativar as 
mensagens de “Hello” 
enviadas pelo protocolo 
OSPF as interfaces dos 
clientes;
• Portanto ativar este • Portanto ativar este 
recurso é sinônimo de 
segurança;
62
Resumo OSPF
• Para segurança da rede OSPF:
– Use chaves de autenticação;– Use chaves de autenticação;
– Use a maior prioridade(255) para os DR;
– Use o tipo correto de rede para as áreas;
• Para aumenta a performance da rede OSPF:
– Use o tipo correto de área;– Use o tipo correto de área;
– Use agregação de áreas sempre que possível;
63
OSPF em redes VPN
• Cada interface VPN dinâmica cria uma nova 
rota /32 na tabela de roteamento quando está rota /32 na tabela de roteamento quando está 
ativa;
• Isso causa dois problemas:
– Cada mudança dessas resulta em novas 
atualizações do OSPF, caso a opção de redistribuir 
rotas conectadas esteja ativada. Em grandes redes rotas conectadas esteja ativada. Em grandes redes 
isso causa um enorme flood!!
– OSPF vai criar e enviar LSA pra cada interface VPN, 
caso a rede da VPN esteja atribuida a qualquer 
área OSPF. O que diminui a performance.
64
ABR
Área PPPoE – Tipo Stub
ABR
PPPoE 
server
Area tipo = stub
Area1
~250 clientes 
PPPoE
~ 100 clientes 
65
PPPoE 
server
~ 100 clientes 
PPPoE
ABR
Área PPPoE – Tipo Default
ABR
PPPoE 
server
Area tipo = default
Area1
~250 clientes 
PPPoE
66
PPPoE 
server
~ 100 clientes 
PPPoE
Área PPPoE – Discussão
• Dê uma solução para o problema mencionado 
anteriormente quando se utiliza área do tipo anteriormente quando se utiliza área do tipo 
“stub” ou Default;
67
OSPF - Filtros
• Os filtros devem ser aplicados tanto na entrada 
quanto na saída de mensagens de atualização quanto na saída de mensagens de atualização 
de roteamento;
– O canal “ospf-in” filtra todas mensagens de 
entrada de atualização;
– O canal “ospf-out” filtra todas mensagens de 
saída de atualização;saída de atualização;
• Os filtros de roteamento só podem atualizar 
rotas externas do OSPF (rotas para redes que 
não estão atribuídas a nenhuma área OSPF).
68
OSPF - Filtros
69
Filtros de Roteamento para VPN’s
• É possível criar um filtro de rotas para evitar 
que todas rotas /32 se espalhem pela rede que todas rotas /32 se espalhem pela rede 
OSPF;
• Para isto é necessário você ter uma rota 
agregada para esta rede VPN:
– Uma boa forma de ser fazer isso é atribuindo o 
endereço de rede da rede VPN agregada a endereço de rede da rede VPN agregada a 
interface do concentrador VPN;
– Outra forma é criando uma rota estática para a 
rede VPN no próprio roteador.
70
OSPF – Filtro VPN
71
Roteamento e interfaces 
Ponto-a-Ponto
• VLAN
• IPIP• IPIP
• EoIP
• Endereçamento Ponto-a-Ponto
72
VLAN – Virtual LAN(802.11q)
• A VLAN permite você agrupar dispositivos de rede 
em independentes sub-grupos mesmo que estes em independentes sub-grupos mesmo que estes 
estejam o mesmo segmento de LAN;
• Para os roteadores se comunicarem é necessário 
que as VLAN ID sejam as mesmas das interfaces 
VLAN;
• Um roteador suporta várias(máximo de 4096) 
VLAN’s na mesma porta ethernet.
• Um roteador suporta várias(máximo de 4096) 
VLAN’s na mesma porta ethernet.
• Também é possível se criar uma VLAN sobre outra 
interface VLAN – “Q-in-Q”
73
Exemplo de VLAN
1.1.1.0/242.2.2.0/24
vlan1: 1.1.1.1/24
vlan2: 2.2.2.1/24
Rede Ethernet
74
vlan2: 2.2.2.1/24
vlan3: 3.3.3.1/24
3.3.3.0/24
Criação de interface VLAN
75
VLAN em Switch
• Portas switch VLAN compatíveis podem ser 
atribuídas a um ou vários grupos com base na 
VLAN tag;
atribuídas a um ou vários grupos com base na 
VLAN tag;
• Portas Switch em cada grupo podem ser setadas:
– Modo Tag: Permite adicionar a tag VLAN do grupo na 
transmissão e permite receber essa tag;
– Modo sem Tag: Permite remover a tag VLAN do grupo 
na transmissão e permite somente receber pacotes 
sem tag;
na transmissão e permite somente receber pacotes 
sem tag;
– Undefined: Porta não tem relação com o grupo;
• Porta Trunk: Porta tagueada para diversos grupos 
VLAN. 
76
VLAN Lab
• Restaure o backup de sua RB;
• Crie grupos de 4;• Crie grupos de 4;
• Se conectem pela wireless – Um AP e 3 
clientes;
• Crie um link VLAN pra cada participante;
• Crie redes /30 para os links VLAN e teste a • Crie redes /30 para os links VLAN e teste a 
conectividade.
77
IPIP
• O protocolo IPIP permite criar túneis 
encapsulando pacotes IP em pacotes IP e encapsulando pacotes IP em pacotes IP e 
enviando para outro roteador;
• O IPIP é um túnel de camada 3 e portanto não 
pode ser colocado em bridge;
• RouterOS implementa o IPIP conforme a RFC 
2003 e tem compatibilidade com qualquer 2003 e tem compatibilidade com qualquer 
fabricante que implemente o método com 
base na mesma RFC;
78
IPIP - Lab
• Supondo que temos que unir as redes que • Supondo que temos que unir as redes que 
estão por trás dos roteadores 10.0.0.1 e 
22.63.11.6. Para tanto basta criemos as 
interfaces IPIP em ambos, da seguinte forma:
79
IPIP - Lab
• Agora precisamos atribuir os IPs as interfaces 
criadas.criadas.
• Após criado o túnel IPIP as redes fazem parte 
do mesmo domínio de broadcast.
80
EoIP
• Os túneis EoIP utilizam o protocolo IP 47/GRE 
para encapsular os frames ethernet em para encapsular os frames ethernet em 
pacotes IP e enviá-los para outro roteador;• Este protocolo é proprietário Mikrotik;
• EoIP é um túnel de camada 2 e portanto pode 
ser colocado em bridge;ser colocado em bridge;
• Para criar o túnel você deve especificar o ID e o 
endereço remoto;
81
EoIP
• O protocolo EoIP possibilita:
• Interligação em bridge de LANs remotas através • Interligação em bridge de LANs remotas através 
da internet.
• Interligação em bridge de LANs através de túneis 
criptografados.
• A interface criada pelo túnel EoIP suporta todas • A interface criada pelo túnel EoIP suporta todas 
funcionalidades de uma interface ethernet. 
Endereços IP e outros túneis podem ser 
configurados na interface EoIP.
82
Exemplo de rede EoIP
Rede Roteada
(LAN ou WAN)(LAN ou WAN)
Bridge
Rede Local
192.168.0.101/24 - 192.168.0.255/24
Rede Local
192.168.0.1/24 - 192.168.0.100/24
Bridge
83
EoIP - Lab
• Criando um túnel EoIP entre as 
redes por trás dos roteadores 
10.0.0.1 e 22.63.11.6.10.0.0.1 e 22.63.11.6.
• Os MACs devem ser diferentes e 
estar entre o range: 00-00-5E-80-
00-00 e 02-00-5E-FF-FF-FF, pois 
são endereços reservados para 
essa aplicação.
• O MTU deve ser deixado em 
1500 para evitar fragmentação.
• O MTU deve ser deixado em 
1500 para evitar fragmentação.
84
EoIP - Lab
• Adicione a interface 
EoIP a bridge, EoIP a bridge, 
juntamente com a 
interface que fará 
parte do mesmo 
domínio de broadcast.domínio de broadcast.
85
Endereçamento Ponto-a-Ponto
• O endereçamento ponto-a-ponto utiliza somente 2 
hosts, enquanto o /30 utiliza 4;hosts, enquanto o /30 utiliza 4;
• Neste caso não existe endereço de broadcast, 
porém o endereço de rede deve ser setado
manualmente apontando o endereço IP remoto;
– Router 1: address=1.1.1.1/32, network=2.2.2.2
– Router 2: address=2.2.2.2/32, network=1.1.1.1– Router 2: address=2.2.2.2/32, network=1.1.1.1
• Um único roteador pode ter vários endereços /32 
iguais. Para tanto, os endereços de rede devem ser 
diferentes.
86
Exemplo de Endereçamento 
Ponto-a-Ponto
P2P_int3: 4.4.4.4/32P2P_int2: 3.3.3.3/32
Network: 1.1.1.1 Network: 1.1.1.1
P2P_int1: 1.1.1.1/32
Qualquer Rede IP
(LAN, WAN ou Internet)
P2P_int2: 1.1.1.1/32
Network: 2.2.2.2
87
P2P_int2: 1.1.1.1/32
P2P_int3: 1.1.1.1/32
P2P_int1: 2.2.2.2/32
Network: 1.1.1.1
Network: 3.3.3.3
Network: 4.4.4.4
Endereçamento Ponto-a-Ponto - Lab
• Substitua os endereços /30 das interfaces IPIP 
por endereços /32 de ponto-a-ponto;por endereços /32 de ponto-a-ponto;
• Verifique se há conectividade entre todos os 
participantes;
88
Laboratório Final
• Abram um terminal
• Executem: /system reset-configuration no-
defaults=yes
89
Obrigado!!
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