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7 CH_e_BH_2017

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“Eu que sei prever a trajetória dos astros, pouco sei dizer sobre o 
movimento de uma pequena gota de água.” (Galileo Galilei)
Ciclo hidrológico e sua 
importância para 
conservação do solo e da 
água
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho
1 – Ciclo hidrológico
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho
� fenômeno global de circulação fechada da água
entre a superfície terrestre e a atmosfera,
impulsionado fundamentalmente pela energia solar
associada à gravidade e à rotação terrestre.
1 – Ciclo hidrológico
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho
� Corresponde à dinâmica da água no meio
ambiente, compreendendo seus diferentes estados
físicos que se verifica nos diferentes ambientes do
globo terrestre, tais como atmosfera, oceano, solo,
leitos naturais de escoamento, montanhas e outros.
A fonte básica de energia que aciona e torna o ciclo
possível consiste na radiação solar.
1 – Ciclo hidrológico
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IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho
� Essa dinâmica pode ser analisada em escala
global e/ou continental, ou em bacias hidrográficas
(internacionais, nacionais ou regionais). Enfim, o
ciclo hidrológico pode ser analisado em diferentes
escalas de áreas de drenagem, variando de acordo
com os objetivos técnicos e científicos.
1 – Ciclo hidrológico
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1 – Ciclo hidrológico
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IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
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A disponibilidade quantitativa
Acima de 1.700 m 3 hab -1 ano -1
(> 4.650 L hab -1 dia -1) Indica: Suficiência hídrica
Abaixo de 1.700 m 3 hab -1 ano -1
(< 4.650 L hab -1 dia -1)
Abaixo de 1.000 m 3 hab -1 ano -1
(< 2.740 L hab -1 dia -1)
Indica: Escassez crônica
Indica: Alerta de escassez 
hídrica
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Nordeste - 3,3%
(27% pop.)
Outras regiões - 16,7%
(66% pop.)
(7% pop.)
Recursos hídricos no Brasil
• 12% das 
reservas 
mundiais de água 
doce
• 18% do potencial 
de água de 
superfície
Amazônia - 80%
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Disponibilidade hídrica e uso da água
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As terras irrigadas (23% das terras cultivadas no mundo) 
são responsáveis pela produção de cerca de 58% dos 
alimentos .
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Equacionamento do balanço hídrico
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- P: precipitação; IT: interceptação pelo dossel; LC:
lâmina associada à ascensão capilar; ESd:
escoamento superficial direto; ESb: escoamento
base; ESss: escoamento sub-superficial; LP:
percolação; ∆AL: variação do armazenamento numa
camada de espessura L; e ET: evapotranspiração.
ETALPESESESLC)ITP( Lssbd +∆++++=+−
2 – Bacia hidrográfica
� área definida topograficamente, drenada por um
curso d’água ou um sistema conectado de cursos
d’água, tal que toda vazão efluente seja
descarregada por uma simples saída.
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Divisores de água
Rede de drenagem
Seção de controle ou exutório
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2.1 – Divisão hidrológica do Brasil
� (resolução do CNRH no 32, de 15/10/2003) 
http://www.cnrh-srh.gov.br/delibera/
resolucoes/R032.htm
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2.1.1 – Macro regiões ambientais no
Estado do Rio de Janeiro
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MRA 2 – Bacia contribuinte e baía de Sepetiba
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Quadro 2.2.7.1 
Demandas Hídricas dos Setores Usuários 
Demandas Hídricas (m 3/s) 
Setores 
Ano 
2005 2010 2015 2025 
Abastecimento Público 55,96 59,20 68,93 71,11 
Indústria 13,51 16,43 20,00 29,60 
Agropecuária 0,39 0,39 0,39 0,39 
Mineração 0,16 0,21 0,27 0,38 
Água Subterrânea 0,20 0,26 0,37 0,57 
(1.385 km2)
(346 km2)
(190 km2)
(1.921 km2)
Quadro 1.2.3.1 
Área (hectares) dos Municípios nas Bacias 
Município 
Guandu Da Guarda Guandu Mirim 
Total nas 
Bacias ¹ 
Total do 
Município ² 
% do 
Município 
na Bacia Área (ha) 
Percen-
tual Área (ha) 
Percen-
tual Área (ha) 
Percen-
tual 
Itaguaí 5.382 3,9% 9.402 27,9% 14.784 27.156 54,4% 
Japeri 8.222 6,0% 8.222 8.283 100% 
Miguel Pereira 24.868 18,0% 24.868 28.736 86,5% 
Nova Iguaçu 20.299 14,7% 5.319 29,6% 25.618 52.389 48,9% 
Paracambi 17.626 12,8% 17.626 17.937 100% 
Paulo Frontin 5.239 3,8% 5.239 13.90137,7% 
Piraí 10.688 7,7% 10.688 50.547 21,1% 
Queimados 7.654 5,5% 7.654 7.692 100% 
Rio Claro 30.833 22,3% 30.833 84.139 36,6% 
Rio de Janeiro 970 0,7% 1.602 4,8% 12.636 70,4% 15.207 118.230 12,9% 
Seropédica 5.395 3,9% 22.674 67,3% 28.069 28.379 100% 
Vassouras 1.001 0,7% 1.001 55.244 1,8% 
Total 138.177 100,0% 33.678 100,0% 17.955 100,0% 189.810 492.633 38,5% 
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
IA 327 – MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA 
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho
2004 Rio Poços
Rio Queimados
Rio Cabuçu 
Rio Ipiranga
Captação CEDAE
Rio Guandu
2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Divisor de águas: 
Divisor superficial (topográfico)
Divisor freático
Divisor geológico 
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� Área de drenagem
� Solos
� Forma da bacia
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Forma da bacia
� Coeficiente de Compacidade (kc)
π
=⇒π= Ac.4D
4
D.
Ac
2
D.Pc π=
π
π= Ac.2.Pc
Pc
P
kc BH=
BH
BH
A
P
.28,0kc =
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Forma da bacia
� Coeficiente de Compacidade (kc)
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Forma da bacia
� Coeficiente de Compacidade (kc)
Interpretação para kc:
� 1,00 – 1,25 � alta propensão a grandes enchentes
� 1,25 – 1,50 � tendência mediana
� > 1,50 � menor propensão
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Forma da bacia
� Fator de Forma (kf)
Interpretação para kf:
� 1,00 – 0,75 � sujeito a enchentes
� 0,75 – 0,50 � tendência mediana
� < 0,50 � menor tendência
2L
A
Kf 
L
A
L 
L
L
Kf =⇒=⇒=
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Sistema de drenagem
- perenes;
- intermitentes;
- efêmeros.
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Sistema de drenagem
a) Ordem dos Cursos d’água
- Reflete o grau de ramificação da rede de
drenagem de uma bacia
- Critério mais utilizado e com menos
subjetividade: Strahler (1957):
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Sistema de drenagem
b) Densidade de drenagem
- 0,5 km km-2 (Bacias com drenagem pobre)
- ≥ 3,5 km km-2 (Bacias excepcionalmente bem
drenadas)
BHA
L
Dd
∑=
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Sistema de drenagem
c) Densidade da rede de drenagem
d) Sinuosidade do curso d´água principal
BHA
N
Dr =
Lt
L
S =
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Características do relevo da BH
a) Declividade da bacia
- Afeta a velocidade do escoamento superficial
e, portanto, o valor da enchente máxima.
b) Curva hipsométrica
- Representação gráfica do relevo.
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2.2 – Parâmetros fisiográficos importantes
� Características do relevo da BH
c) Perfil longitudinal do curso d´água
- S1
- S2
- S3
- S4 (15-85)
∑ 





∑=
Di
Li
Li
S 2
1
3
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2.4 – Resposta hidrológica de uma BH
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ENGENHARIA DE ÁGUA E SOLO
Instituto de Tecnologia - Depto. de Engenharia 
BR 465, km 7 - Seropédica-RJ - 23.891-000
(21) 2682-1864; e-mail: carvalho@ufrrj.br
daniel.fonseca.carvalho@gmail.com
http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/daniel
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