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1 Iniciação Cientifica - O Efeito da Musicoterapia sob os Paramêtros vitais e Comportamento do Recém -Nascido Prematuro

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VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
UNIVERSIDADE PAULISTA
BÁRBARA NICOLETE
RA- N287365
HÉBER NICOLAS AVELINO GUILHERME
RA- D78BEC6
O EFEITO DA MUSICOTERAPIA SOB OS PARAMÊTROS VITAIS E COMPORTAMENTOS DO RECÉM-NASCIDO PREMATURO
São Paulo
2020
VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
UNIVERSIDADE PAULISTA
O EFEITO DA MUSICOTERAPIA SOB OS PARAMÊTROS VITAIS E COMPORTAMENTOS DO RECÉM-NASCIDO PREMATURO
Projeto de iniciação científica do curso de enfermagem à Universidade Paulista – UNIP.
Orientadora: Prof. Dr. Patrícia de Freitas
 
 São Paulo
 2020
1. INTRODUÇÃO
 	Os recém-nascidos prematuros constituem uma população com altos índices de mortalidade, morbidades que resultam em consequências para seu crescimento e desenvolvimentos adequados (WHO, 2016).
 	Neste sentido, devido aos cuidados intensivos pelos quais são submetidos, o número de procedimentos invasivos, as manipulações e ruídos do ambiente hospitalar também contribuem para as dificuldades que os RNs tem em manter os parâmetros fisiológicos (Temperatura axilar, frequências cardíaca e respiratória, pulso, dor e estado sono-vigília) estáveis (Kimura, Oliva, Freitas, Bueno, 2012).
 	Neste sentido, na década de 90 Heidelise Als propôs o Newborn Individual Development Care and Assessment Program (NIDCAP), Programa de Avaliação do Cuidado Individualizado para o Desenvolvimento do Neonato, no qual as intervenções foram delineadas para simular o ambiente intrauterino e promover o desenvolvimento do pré-termo, implementando a assistência à saúde com base no comportamento, na fisiologia e na maturidade funcional do recém-nascido (Als, 1982; Als, 2009).
 	Atualmente, no sentido de se realizar assistência ao recém-nascido pré-termo cada vez mais voltada ao crescimento e desenvolvimento físico e neurológico adequados, estudos têm sido feitos para avaliar os benefícios da musicoterapia para o recém-nascido como ouvir o som doa batimentos cardíacos maternos ou a voz da mãe ou mesmo uma música, estabilizando seus sinais vitais e consequentemente, os profissionais observam o bem estar físico e mental do RN. Desta forma, devido aos benefícios já descritos pelas evidências científicas, a musicoterapia planejada para as necessidades de cada RN embora seja um procedimento indicado, envolve uma adaptação profissional das atividades musicais planejadas, como cantar, tocar e ouvir música. Além disso, a musicoterapia atende às necessidades sensoriais, físicas e emocionais dos recém-nascidos e consequentemente de seus pais (Arnon et al., 2006; Hartling et al., 2009; Arnon, 2011; Haslbeck , 2012; Standley, 2012; Loewy, Stewart, Dassler, Telsey, & Homel, 2013; Arnon et al, 2014; Bieleninik, Ghetti, & Gold, 2016).
 	Exitem alguns modelos metodológicos de musicoterapia como o NICU_MT (Standley, 2012), o modelo Creative Music Therapy (CMT) (Haselbeck, 2012) e os Primeiros sons: modelo de Ritmo, Respiração e Canção de ninar (RBL) (Loewy, 2000; Loewy et al. 2013). Este último, incorpora sons específicos do ambiente intra-uterino e as vozes familiares dos pais, fazendo-os cantar canções de ninar de sua escolha. Estudo que aplicou as intervenções RBL em 272 prematuros em 11 hospitais, demonstraram melhora dos sinais vitais, alimentação e padrões de sono (Loewy et al., 2013).
 	Neste sentido, ressalta-se a importância de se desenvolver práticas assistenciais ao recém-nascido prematuro, não invasivas, aliadas às práticas das ciências médicas, no sentido de promover a continuidade do desenvolvimento e organização do sistema nervoso central e, sendo a neuroplasticidade uma característica fundamental do período neonatal é necessário garantir uma estimulação adequada e não excessiva e a musicoterapia planejada tem-se mostrado eficaz neste sentido (Kimura, Oliva, Freitas, Bueno, 2012; Sanchez e Morgan, 2019; Yakobson et al., 2020).
 	Uma revisão sistemática de 16 ensaios clínicos envolvendo a utilização de musicoterapia com 1071 recém-nascidos prematuros compararam o uso da musicoterapia com o melhor cuidado padrão da Unidade de Terapia Intensiva e outro grupo que somente recebeu o melhor cuidado padrão e os resultados mostraram melhora nos padrões da frequência respiratória (diferença média - 3,91/min, 95% IC (-7,8, 0,03), p=0,048) (Bieloninik et al., 2016).
 	Desta forma, por ser uma terapêutica cientificamente eficaz porém pouco utilizada em unidades de Cuidados intermediários Neonatal com recém-nascidos prematuros surgiu a pergunta de pesquisa: a intervenção musicoterapia planejada melhora os parâmetros vitais (estabilidade térmica, frequência respiratória e cardíaca, diminuição da dor) e causa mudanças no padrão de sono do recém-nascido pré-termo?
 	Visando proporcionar crescimento e desenvolvimentos físico e neurológico adequados aliados à todos os cuidados padrão ouro fornecidos aos recém-nascidos prematuros, justificando-se a realização deste estudo. 
2.OBJETIVO GERAL
 		Avaliar os efeitos da musicoterapia planejada sob os parâmetros vitais do recém-nascido pré-termo
2.1 Objetivos específicos
· Mensurar e avaliar a temperatura corpórea do recém-nascido pré-termo antes e após a musicoterapia;
· Mensurar e avaliar a frequência respiratória do recém-nascido pré-termo antes e após a musicoterapia;
· Mensurar e avaliar a saturação de oxigênio do recém-nascido pré-termo antes e após a musicoterapia;
· Mensurar e avaliar a frequência cardíaca do recém-nascido pré-termo antes e após a musicoterapia;
· Mensurar e avaliar a escala de dor do recém-nascido pré-termo antes e após a musicoterapia;
· Avaliar o estado comportamental (estado sono-vigília) do recém-nascido antes e após a musicoterapia.
3.MÉTODO
3.1 Tipo de estudo
 		Trata-se de um ensaio clínico randomizado no qual os recém-nascidos pré-termos internados serão randomizados em dois grupos sendo um grupo com musicoterapia e cuidados padrão e outro grupo receberá a abordagem RBL e cuidados padrão.
 	Assim, visando a garantir a aleatorização, foi criada uma lista de randomização para definir a sequência da técnica de banho de imersão que cada recém-nascido foi submetido. A lista foi gerada pelo software livre “R” versão 3.0.2. 
 		A lista com as intervenções foi envelopada e mantida com os colaboradores responsáveis pelos cuidados. Para mascarar os tipos de intervenção realizada, foram atribuídas à sequência aleatória as identificações Grupo A (intervenção musicoterapia) e Grupo B (intervenção sons maternos), e só as colaboradoras tinham conhecimento dos tipos de intervenção. 
Após o processamento e análise dos dados, foi revelado que o Grupo A correspondia à intervenção musicoterapia e o Grupo B, intervenção sons maternos – RBL.
3.2Local do estudo
 		O estudo será realizado na unidade do berçário do décimo andar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
3.3 População
 		A população do estudo será composta por 30 recém-nascidos pré-termos hospitalizados
3.4Critérios de inclusão
Serão incluídos todos os recém-nascidos estáveis hospitalizados
3.5Critérios de exclusão
 		Serão excluídos os recém-nascidos que, após entrarem no estudo, apresentar-se clinicamente instável .
4.COLETA DE DADOS
 		Inicialmente, após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa com seres humanos da Unidade Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, será realizada a explicação aos pais sobre a participação deles e bem como a autorização da participação de seus filhos na pesquisa e após a concordância, assinatura do Consentimento Livre e Esclarecido.
 		Após esta fase, os recém-nascidos pré –termos serão randomizados e alocados em dois grupos : o grupo intervenção que receberá a musicoterapia e o grupo controle que receberá os sons maternos (RBL). A lista de randomização será gerada por programa de computador.
 		Uma equipe treinada formada pelo pesquisador principal e doisenfermeiros treinados na realização de musicoterapia realizarão a intervenção ao longo da hospitalização do RN, de acordo com os princípios da musicoterapia neonatal e das abordagens de integração dos pais (20, 21, 64). As sessões iniciarão após o consentimento dos pais e assinatura do Consentimento Livre e Esclarecido, autorizando a participação de seus filhos na pesquisa, duas a três vezes por semana no período da manhã após a maioria dos procedimentos de rotina, banho e o horário da alimentação, por volta das 10h para não tumultuar as rotinas da unidade. 
 		Cada intervenção com musicoterapia terá a duração de aproximadamente 20 minutos e será direcionada ao RN à beira do leito ou no colo dos pais e isso será anotado. Cada RN receberá no mínimo oito sessões de musicoterapia, pois esse é o número recomendado de sessões sugeridas para medir um efeito terapêutico (66). Inicialmente, 10 minutos antes da intervenção, serão coletados os dados de temperatura axilar (T graus C), frequência respiratória (FR), saturação de oxigênio (SatO2), frequência cardíaca (FC), aplicação da escala de dor (NIPS) e avaliação do estado sono-vigília. A luminosidade do local será diminuída e um tecido de brim azul será colocado sob a incubadora para reduzir a luz do ambiente. O monitor multiparamétrico mensurando os parâmetros vitais permanecerá ligado o tempo todo no RN. Após um período inicial de observação de mais 10 min, iniciar-se- á a intervenção com algumas notas longas e calmas, desenvolvendo-se ao longo do tempo em uma melodia suave no estilo de canção de ninar por aproximadamente 20 minutos. No final da sessão, a música desaparece suavemente e os parâmetros vitais do RN, incluindo estado sono-vigília, serão mensurados novamente.
 		No grupo controle, o procedimento será exatamente o mesmo coma diferença apenas no som que o RN ouvirá que terá a mesma duração porém o som será composto pelo som do batimento cardíaco materno e pela voz materna conversando com o RN. O som materno será gravado para garantir a aplicação da intervenção caso a mãe não esteja presente. 
 		Os dados serão coletados por meio de formulário próprio que será elaborado pelos pesquisadores.
4.1Resultados e análise dos dados
 	Os dados serão armazenados em planilha Microsoft Excell®, processados e analisados no programa do pacote estatístico Minitab, versão 16.1 e SPSS versão 20.
 	Os grupos A (musicoterapia) e B (sons maternos - RBL) serão identificados, após o processamento e a análise dos dados, visando a preservar o mascaramento das intervenções e as possíveis influências na análise dos dados.
 	Além da análise descritiva das variáveis numéricas (medidas de tendência central e dispersão) e frequências absoluta e relativa, serão usados os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher para analisar a homogeneidade da amostra, o teste T pareado para comparar as médias, Mixed Model Analysis, parâmetros de covariância para medidas repetidas (ANOVA) e Generalized Linear Models – Equações de estimação generalizadas (GEE) para os dados de comportamento.
4.2ORÇAMENTO
	Item
	Quantidade
	Preço (R$)
	Termômetro digital
	4
	80,00
	Papel sulfite
	3 pacotes 500 folhas
	60,00
	Cartucho colorido impressora Epson
	3 (magenta, amarelo e ciano)
	180,00
	Cartucho preto impressora Epson
	1
	60,00
	Pranchetas
	6
	90,00
	Caneta azul
	10
	20,00
	TOTAL
	
	490,00
O orçamento acima está baseado nas ações educativas que realizaremos.
 4.3CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	Ação / mês
	abril
	ago
	set
	out
	nov
	dez
	jan
	fev
	marc
	
	
	Criação do projeto de implementação
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aprovação no CEP
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Análise dos dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	x
	xx
	
	Elaboração dos resultados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Discussão dos dados
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Atualização das referências bibliográficas
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	XX
	X
	Elaboração das conclusões
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Relatórios
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Finalização do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboraçao do artigo científico
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Submissão para publicação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4.4CONFLITOS DE INTERESSES
 		Os autores declaram não haver nenhum conflito de interesses neste projeto. 
4.5Agradecimentos 
 		nossos agradecimentos ao Instituto Joanna Briggs e à equipe de enfermagem da Unidade Neonatal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
5.Resultados Esperados 
	 	Espera-se que após as intervenções os RNPTs mantenham os padrões de estado hemodinâmico e fisiológicos sem a necessidade de manter, a longo prazo, intensivas terapêuticas farmacológicas ou invasivas .
6.Referências
Sanchez K, Morgan AT. Music therapy for neurodevelopment in hospitalised infants. Acta Paediatrica. 2019; 1-3.DOI:10.1111/apa.14745.
Yakobson D, Arnon S, Gold C, Elefant C, Litmanovitz I, Daniels B. Music Therapy for Preterm Infants and Their Parents: A Cluster-Randomized Controlled Trial Protocol. Journal of Music Therapy. 2020;1-24. doi:10.1093/jmt/thaa002.
World Health Organization (WHO). (2016). Preterm birth: Fact sheet. Geneva: Media Center, WHO. Retrieved from http://www.who.int/mediacentre/factsheets/ fs363/en/. Accessed 30 April 2019.
Kimura AF, Oliva CL, Freitas P, Bueno M. Práticas favorecedoras do crescimento e do desenvolvimento: intervenções na UTI neonatal. 2012.In: PROENF Saúde Materna e Neonatal. 2012;3(3):97-126. 
Als, H. (1982). Towards a synactive theory of development: Promise for the as- sessment of infant individuality. Infant Mental Health Journal, 3, 229–243. doi:10.1002/1097-0355(198224)3:4<229:AID-IMHJ2280030405>3.0.CO;2-H
Als,H.(2009).NIDCAP:Testingtheeffectivenessofarelationship-basedcomprehen- sive intervention. Pediatrics, 124(4), 1208–1210. doi:10.1542/peds.2009-1646
Arnon, S., Diamant, C., Bauer, S., Regev, R., Sirota, G., & Litmanovitz, I. (2014). Maternal singing during kangaroo care led to autonomic stability in preterm infants and reduced maternal anxiety. Acta Paediatrica, 103(10), 1039–1044. doi:10.1111/apa.12744
Arnon, S., Shapsa, A., Forman, L., Regev, R., Bauer, S., Litmanovitz, I., Dolfin, T. (2006). Live music is beneficial to preterm infants in the neonatal intensive care unit environment. Birth, 33(2), 131–136. doi:10.1111/j.0730-7659.2006.00090.x
Bieleninik, L., Gehtti, C., & Gold, C. (2016). Music therapy for preterm infants and their parents: A meta-analysis. Pediatrics, 138(3), e20160971. doi:10.1542/ peds.2016-0971
Hartling, L., Shaik, M. S., Tjosvold, L., Leicht, R., Liang, Y., & Kumar, M. (2009).Music for medical indications in the neonatal period: A systematic review of randomised controlled trials. Archives of Disease in Childhood. Fetal and Neonatal Edition, 94(5), F349–F354. doi:10.1136/adc.2008.148411
Haslbeck, F. B. (2012). Music therapy for premature infants and their parents: An integrative review. Nordic Journal of Music Therapy, 21(3), 203–226. doi:10.1080 /08098131.2011.648653
Loewy, J., Stewart, K., Dassler, A. M., Telsey, A., & Homel, P. (2013). The effects of music therapy on vital signs, feeding, and sleep in premature infants. Pediatrics, 131(5), 902–918. doi:10.1542/peds.2012-1367
Standley, J. M. (2012). Music therapy research in the NICU: An updated meta- analysis. Neonatal Network, 5(6), 311–316. doi:10.1891/0730-0832.31.5.311
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