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ARQUITETURA HOSPITALAR
Aula 1
1. Na sua origem, o hospital tinha essencialmente um caráter assistencial, filantrópico e de auxílio aos necessitados.
Certo, pois apesar do pilar financeiro do hospital medieval ter sido por meio de doações, legados e oferendas, estes não eram exigidos como contra-partida para o atendimento do enfermo.
2. A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de:
resultado da evolução dos edifícos de Saúde no Brasil.
3. Os Hospitais antigos eram edifícios pavilhonares, com corredores enormes que exigiam grande deslocamento dos usuários. Não existiam conceitos arquitetônicos como nos hospitais atuais. Porém, a organização dos espaços adotava alguns critérios que permanecem até os dias de hoje. Em relação às enfermarias, as mesma eram distribuídas por:
a reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH).
5. Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi:
a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
6. Modelo que serviu de protótipo a diversos hospitais e permanecem sendo usadas até os dias de hoje, para algumas concepções e desenhos de estruturas com implantação térrea. Constitui-se o elemento mais importante e característico da anatomia do hospital do século XIX. Estamos nos referindo a:
Enfermaria Nightingale.
7. Um projeto que rompeu com o sistema pavilhonar baseado na teoria dos miasmas e adotou um partido em blocos mais funcional, menos oneroso e com circulações internas bem definidas foi:
o Hospital da Brigada Militar de Recife, de Luis Carlos Nunes.
8. O Hospital Medieval vivia de doações, legados e oferendas. O caráter assistencial e a relação igreja-hospital não são elementos presentes até os dias de hoje no meio hospitalar.
A primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa.
Aula 2
1. Em relação ao piso técnico, marque a única alternativa que corresponde a modalidade horizontal:
Galeria elevada
2.A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de:
Descentralização
3.Marque abaixo a alternativa que corresponde a construção do primeiro hospital do Brasil.
O Primeiro hospital do Brasil é a Santa Casa da Misericórdia de Santos, do Estado de São Paulo.
4.Entende-se por Descentralização:
a gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere.
5.De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete:
a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar.
6.Vários são os reais objetivos de um plano diretor hospitalar, exceto:
O maior objetivo do plano diretor hospitalar é a lucratividade acima de qualquer outra questão.
7.Sob o ponto de vista de planejamento, quando se trata de uma melhoria ou reforma de uma edificação, é prioridade:
Evitar-se qualquer tipo de contaminação
8.Caio é responsável pelo gerenciamento de um Programa Arquitetônico, identificando as necessidades dos espaços a partir de uma prévia determinação do porte e a complexidade do edifício a ser construído. Essa fase ocorre da seguinte maneira:
Após o Programa de Saúde e antes do Projeto Arquitetônico
Aula 3
1. A palavra arquiteto é proveniente:
do grego arkhitektôn, que significa mestre construtor ou mestre de obras.
2. No serviço público, quem institui normas para licitações e contratos da Administração Pública é
a Lei 8666 de 1993.
3. A atividade de compatibilização de projetos é uma responsabilidade do escritório de arquitetura contratado que consiste na:
elaboração de Relatórios, Plantas e Desenhos Técnicos para associar todas as informações técnicas dos projetos Arquitetônicos e dos Projetos Complementares.
4. O conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento é o:
	Anteprojeto
5. A Resolução que dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde é:
RDC 50 de 2002 da ANVISA
6. Embora exista uma hierarquia entre as três esferas consideradas, o arquiteto deverá considerar, para casos específicos, a prescrição mais exigente, que eventualmente pode não ser a do órgão de hierarquia superior. Os documentos legais a serem observados são, EXCETO
Nenhuma das opções acima
	
7. Em uma concorrência, o convite pode ser feito pela entidade pública ou privada, contratando o serviço diretamente ou mediante indicação. A negociação é feita a partir da entrega de uma proposta técnica e financeira. Na Administração Pública, são convocados interessados do ramo, cadastrados ou não, em número mínimo de cinco. A Unidade Administrativa fixa cópia do instrumento de convocação em local apropriado para os que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas.
Errado, pois é um número mínimo de três.
8.A definição da RDC-50, da Anvisa, para Projeto Executivo é:
Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.
Aula 4
1.A escolha do(a) (___________________), que deve receber o assessoramento do arquiteto, pois ele é o profissional mais capacitado para analisar esses aspectos, leva em conta alguns aspectos técnicos importantes como localização, acessibilidade, saneamento, legislação urbanística, taxa de ocupação, relação do edifício com seu entorno, acessos e estacionamentos, dentre outros.
Terreno
2.Os critérios de escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde levam em conta características do uso das edificações na região (comercial, residencial, industrial), tais como:
densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas.
3.As divisões dos produtos do Plano Diretor são:
Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar).
4.É fundamental observarmos certos aspectos para a implantação de um edifício de saúde. Nesse sentido, não prescinde que sua localização:
	esteja afastada de depósitos de produtos inflamáveis ou explosivos, vazadouros de lixo e locais produtores de fumaça, poeira ou odores fortes.
5.O Plano Diretor, documento flexível que deve ser reavaliado constantemente, é comandado pelos gestores e tem a finalidade de:
estabelecer estratégias de implantação progressiva de obras no edifício hospitalar em busca de seus objetivos institucionais.
6.Os edifícios de saúde NÃO poderão ser implantados:
próximos de quartéis, indústrias e depósitosde produtos inflamáveis
7. Ruy Galvão recebeu a incumbência de gerenciar o Hospital Geral de Petrópolis. Logo no início de sua jornada, ele é informado de que o Plano Diretor, que entrou em prática há poucos meses foi desenvolvido unicamente pelo Escritório de Arquitetura contratado e apresenta parâmetros equivocados. Como um bom gestor, Ruy irá
	Convocar sua equipe e Escritório de Arquitetura para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Estratégico.
8.Setorização é:
	a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e relações espaciais que servirão de parâmetros para o projeto do edifício.
Aula 5
1. Marque abaixo a opção que deve ser utilizada nos projetos hospitalares para a elaboração das plantas de situação / localização:
Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500.
2. Em relação ao Projeto de Arquitetura Hospitalar, é correto afirmar:
Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
3. Um projeto de arquitetura hospitalar deverá considerar diversos aspectos fundamentais para o pleno funcionamento de uma unidade de saúde. Com toda a certeza, as questões relacionadas aos resíduos hospitalares devem ser consideradas no próprio projeto, com previsão de locais específicos para acondicionamento e segregação dos mesmos. Desta forma, o arquiteto deverá se preocupar a atender as orientações técnicas constantes na legislação abaixo:
RDC 222/2018 da ANVISA.
4.Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem:
	Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra.
	
5. Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que:
1 metro em planta representam 2.000 m na medida real.
6. A planta de cobertura:
	apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio.
7. No projeto de arquitetura, as cotas representam:
as medidas entre dois pontos, podendo ser representadas em unidades de medida diferentes.
8. Relacione a primeira e segunda coluna. 1- Caderno de Encargos de Obra 2- Estimativa de Custos 3- Programa de Necessidades 4- Memorial Descritivo ( ) Projeto Básico ( ) Levantamento de Dados ( ) Projeto Executivo ( ) Estudo Preliminar
2/ 3 / 1/ 4
Aula 6
		1.
		Em relação aos custos de uma construção hospitalar, é correto afirmar:
	
	
	
	30% corresponde às instalações, e; 70% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	 60% corresponde à parte civil (espaços), e; 40% corresponde às instalações.
	
	
	10% corresponde às instalações, e; 90% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	70% corresponde às instalações, e; 30% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	50% corresponde às instalações, e; 50% corresponde à parte civil (espaços).
		2.
		Sabemos que o custo da construção do edifício pode ser dividido em proporções diferentes quanto às obras físicas/ parte civil e equipamentos/ instalações. Porém, essa relação é alterada quando o assunto é manutenção predial. Podemos considerar que a proporção do custo passa a ser, respectivamente:
	
	
	
	70% e 30%
	
	
	60% e 40%
	
	
	40% e 60%
	
	
	30% e 70%
	
	
	40% e 70%
		3.
		Vários são os aspectos relevantes quanto as questões construtivas de um edifício hospitalar, exceto:
	
	
	
	O volume dos investimentos demandados, pela qualidade da construção, instalações especiais e cuidados com assepsia.
	
	
	Os custos de manutenção envolvidos.
	
	
	O porte e a complexidade que essas construções podem assumir.
	
	
	Cuidado com assepssia.
	
	
	Nenhuma das alternativas acima são relevantes no contexto de uma construção hospitalar.
		4.
		Uma pequena construção será feita no terreno do seu EAS para acomodar um determinado setor. O estabelecimento atual encontra-se com grande limitação de espaço e essa obra de ampliação será inevitável. No entanto, os recursos financeiros para essa construção também estão limitados. Ao chamar o arquiteto para projetar o espaço, você, gestor de saúde, enfatizará a importância do baixo custo da construção sem que a mesma saia do padrão existente ou utilize materiais de menor performance. Com isso, recorrendo à forma como solução para redução de custo, o arquiteto deverá sugerir:
	
	
	
	Podemos optar por uma construção mais hexagonal, próximo ao índice de compacidade de 110%.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais retangular, próximo ao índice de compacidade de 70,88%.
	
	
	Podemos optar por qualquer formato de construção, pois não há relação alguma entre forma e custo.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais circular, próximo ao índice de compacidade de 100%.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais quadrada, próximo ao índice de compacidade de 88,6%.
		5.
		Quanto a modulação na base de 1,20m nas edificações hospitalares, é correto afirmar:
	
	
	
	Nos ambientes hospitalares, deve ser considerado o que efetivamente estiver em projeto, e, neste sentido, a modulação não é tema relevante.
	
	
	A modulação hospitalar com módulos de 1,20m em seus projetos facilita desde a etapa de construção, até mesmo a instalação de equipamentos. Por exemplo, 1,20m é múltiplo de 7,20m.
	
	
	A facilidade na modulação de 1,20m decorre pelo fato de ser um submúltiplo de 5,00 m
	
	
	O sistema de modulação é extremamente ultrapassado e não aplicável atualmente nas instalações hospitalares
	
	
	A modulação na ordem de 1,20 m é de difícil divisão por não existir submúltiplo da mesma
		6.
		Nos projetos de um edifício hospitalar, é fundamental que o arquiteto utilize em sua concepção o sistema de modulação em 1,20m. Marque abaixo a alternativa que representa, efetivamente, uma das grandes vantagens neste tipo de construção:
	
	
	
	A modulação de um projeto hospitalar vem de encontro a antropometria do brasileiro que, necessita de no mínimo 1,20m para sua passagem
	
	
	Ao contrário do que define a antropometria, a melhor modulação será a de 1,80m, pois amplia as áreas de circulação e saídas de emergências
	
	
	A grande e real vantagem de modular um projeto de arquitetura hospitalar em 1,20m refere-se unicamente ao fato que todos os equipamentos hospitalares possuem no mínimo 60cm e no máximo 7,20cm
	
	
	A modulação de 1,20m vem de encontro as reais necessidades de uma obra, facilitando sua execução, a instalação de equipamentos, e, claramente sua manutenção
	
	
	Em relação a modulação, não podemos garantir que a mesma traga benefícios numa construção pois nem sempre ¿modular¿ será a melhor opção para uma determinada obra
		7.
		 
Quanto a modulação na base de 1,20m nas edificações hospitalares, é correto afirmar:
	
	
	
	A facilidade na modulação de 1,20m decorre pelo fato de ser um submúltiplo de 5,00 m
	
	
	A modulação na ordem de 1,20 m é de difícil divisão por não existir submúltiplo da mesma
	
	
	O sistema de modulação na base 1,20 m tem extrema facilidade de implementação em função de permitir a padronização em módulos de 10 cm.
	
	
	O sistema de modulação é extremamente ultrapassado e não aplicável atualmente nas instalações hospitalares
	
	
	Não existe nenhuma vantagem neste tipo de modulação
		
		Uma importante ferramenta que analisa de forma percentual a relação das paredes que envolvem o edifício e sua superfície horizontal foi apresentada por Juan Mascaró, que éo índice de compacidade. Em seu trabalho sobre critérios para projetos, ele nos mostra como a forma das construções interfere nos custos. Levando em conta esse conceito, analise as assertivas abaixo e marque a alternativa que apresenta os itens verdadeiros. I - A solução circular é muito pouco usada na prática por questões construtivas, culturais e dificuldade de elaboração de um bom layout. II - Os custos de construção crescem à medida que o índice de compacidade diminui, ou seja, quanto mais afastado do ponto ótimo de compacidade (100%), menos eficaz é a forma adotada. III - A forma circular é a mais indicada na prática para construções econômicas, apresentando índice de compacidade de 100%. IV - A solução circular mostra que é tão superior na prática em relação às outras formas que o perímetro do círculo é usado na fórmula do índice de compacidade. V - A forma quadrada é considerada na prática o ponto ótimo de compacidade, pois um índice acima de 88,6% é desaconselhável do ponto de vista econômico por gerar perdas na construção.
	
	
	
	I e V estão corretas.
	
	
	I, II, III e IV estão corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	I, II e V estão corretas.
	
	
	III e IV estão corretas.
Aula 7
		1.
		O mais recomendável para áreas críticas em relação a piso e rodapé é:
	
	
	
	Piso vinílico e rodapés em cedro levemente arredondado para permitirem a limpeza local.
	
	
	Piso e rodapés cerâmicos com índice de absorção de água igual a 4%.
	
	
	Piso e rodapés em granito com cantos boleados para permitirem a limpeza local. Por ser material altamente resistente e de longa duração exige o uso de rejuntes com índice de absorção de água superiores a 6%.
	
	
	Piso em placas, tipo vinílico, com rodapé arredondado no mesmo material, alinhado com a parede, evitando-se o tradicional ressalto do rodapé.
	
	
	Piso e rodapés de porcelanato rústico para evitar escorregões. Deverão ser aplicados com rejunte de índice de absorção de água superior a 4%.
		2.
		Portaria que define e classifica as áreas hospitalares de acordo com suas criticidades:
	
	
	
	Portaria Nº 3.201 de dezembro de 2009
	
	
	Portaria 3.214 de junho de 1978
	
	
	CONAMA 05
	
	
	RDC 222 de março de 2018
	
	
	RDC 426 de agosto de 2018
		3.
		O índice Yale é um fator que deve ser considerado para:
	
	
	
	determinar administrativamente a disposição dos leitos em relação ao posto de enfermagem, de tal maneira que se coloque os pacientes em estado menos grave de frente ou mais próximo a ele.
	
	
	determinar um padrão de atendimento fazendo uma relação entre o número de assistências ao dia para o paciente internado, com foco a partir do posto de enfermagem.
	
	
	determinar a eficácia do atendimento do serviço de enfermagem usando como fator predominante o dimensionamento adequado dos percursos internos.
	
	
	determinar o custo da tipologia de internação adotada.
	
	
	determinar se o setor de internação será mais eficiente com a adoção do corredor simplesmente carregado.
		4.
		O uso da tecnologia e de uma ferramenta de gestão, é a chave para facilitar e otimizar o trabalho de controle de manutenção nas edificações hospitalares, pois dentre várias possibilidades estão as abaixo apresentadas. Marque a única opção que não corresponde a afirmativa apresentada:
	
	
	
	Avaliar relatórios e indicadores
	
	
	Nenhuma das opções acima estão relacionadas a afirmativa da questão.
	
	
	Acompanhar o desempenho das manutenções
	
	
	Organizar a manutenção preventiva
	
	
	Controlar e atender chamados
		5.
		Em relação as alternativas a seguir, indique aquela onde o Conceito de Imperícia está melhor representado:
 
	
	
	
	    quando o profissional deixa de executar o que deveria ter sido executado ou o realiza sem os cuidados necessários.
 
	
	
	    quando não houve qualificação para executar o serviço.
 
	
	
	    quando o profissional não toma os cuidados necessários quando executou o serviço, como por exemplo, quando não observou as leis, posturas e normas.
 
	
	
	    quando o profissional é omisso de forma voluntária com a intenção de prejudicar a outra parte.
	
	
	    quando houve qualificação para executar o serviço, mas o erro foi acidental.
		6.
		Um Hospital cuja edificação tem 90 anos foi destruído em um incêndio de grandes proporções. A diretoria deseja reconstruir o prédio baseado no projeto original, já que o mesmo encontra-se disponível. Como um Gestor, o que você tem a contribuir nesse caso?
	
	
	
	Informar que o projeto original apresentaria possíveis erros estrutural.
	
	
	Informar que o projeto original é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar daquela época estão de acordo com a legislação do CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
	
	
	Informar que o projeto original é uma ótima ideia e que proporcionará uma boa economia com custos de contratação de novo projeto arquitetônico.
	
	
	Informar que o projeto original não é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar não param no tempo e consequentemente não serão atendidas por um projeto cujo lapso temporal é de 90 anos.
	
	
	Informar que o projeto original precisará de algumas modificações pontuais.
		7.
		Marque verdadeiro ou falso e depois assinale a alternativa que tem a combinação correta em relação aos forros visitáveis e shafts. ( ) Os forros visitáveis, ao contrário dos shafts, têm a finalidade de permitir a manutenção das instalações verticais. ( ) O conceito de flexibilidade não se aplica aos forros visitáveis e shafts. ( ) Os shafts recebem instalações secundárias, que se ramificam para cada pavimento e circularão por dentro das paredes e forros. ( ) A solução dos forros visitáveis e shafts foi criada exclusivamente para a boa manutenção das instalações prediais.
	
	
	
	F ¿ F ¿ F ¿ V
	
	
	F ¿ V ¿ V ¿ V
	
	
	F ¿ F ¿ V ¿ V
	
	
	F ¿ F ¿ F ¿ F
	
	
	V ¿ V ¿ V ¿ V
		8.
		É fundamental que os gestores sejam bem informados sobre as questões funcionais do seu estabelecimento e possam participar das decisões de projeto arquitetônico, conseguindo assim, melhores resultados. Uma boa definição sobre o tipo de internação e se a unidade de enfermaria deve ter corredor simplesmente ou duplamente carregado, é um ponto importante para a eficiência dos serviços. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	No corredor simplesmente carregado as enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação.
	
	
	No corredor duplamente carregado as enfermarias e apartamentos localizam-se nos dois lados da circulação.
	
	
	No corredor duplamente carregado os ambientes de apoio e circulação vertical são dispostos nas extremidades do setor de internação.
	
	
	No corredor simplesmente carregado aberto às enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação. Do outro lado estão os ambientes de apoio e circulação vertical.
	
	
	O corredor duplamente carregado com pátio tem a vantagem de possibilitar ventilação e iluminação natural dos banheiros, já que os ambientes de apoio ficam nas extremidades.
Aula 8
		1.
		Marque abaixo a Norma Regulamentadora que aborda de forma específica as questões relacionadas a Ergonomia no Brasil:
	
	
	
	Norma regulamentadora 18
	
	
	Norma regulamentadora 06
	
	
	Norma regulamentadora 16
	
	
	Norma regulamentadora 15
	
	
	Norma regulamentadora 17
		2.
		Marque abaixo a única alternativa que NÃO corresponde a um dos benefícios do processo de acreditação hospitalar:
	
	
	
	Qualidade da Assistência
	
	
	Fiscalização dos trabalhadores
	
	
	Melhoria do Desempenho Institucional
	
	
	Segurança para os pacientes
	
	
	Monitoramento dos Processos e Resultados
		3.
		Como sabemos, um processo de acreditação envolve diversos subsistemas num hospital, entre eles, segurança do trabalho e saúde ocupacional. Marque abaixo a certificação específica deste seguimento.
	
	
	
	NBR ISO 22001
	
	
	OSHAS 18001
	
	
	NBR ISO 9001
	
	
	NBRISO 14001
	
	
	NBR ISO 16001
		4.
		Assinale a alternativa que preenche o espaço entre parênteses: Em meio às orientações do Manual brasileiro de acreditação hospitalar estão também os aspectos ligados à estrutura física. Além das orientações dos espaços físicos ao longo de todo o documento, há um item específico que fala sobre serviços de apoio administrativo e infraestrutura. Neste item estão, por exemplo, documentação da planta física, que em nível ( ) considera que a organização possui um plano diretor ou um sistema de planejamento de obras e melhorias integrado ao programa institucional.
	
	
	
	3
	
	
	4
	
	
	1
	
	
	0
	
	
	2
	
		5.
		O ruído nos ambientes hospitalares deve ser um item de extrema importância a ser considerado pelos arquitetos em seus projetos. Neste sentido, qual a faixa tolerável, de acordo com a NBR 10152, seguindo a Norma Regulamentadora NR 17, para os níveis de conforto acústico?
	
	
	
	Níveis de conforto de 85 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 75 dB.
	
	
	Os níveis de ruído nos ambientes hospitalares seguem os mesmos padrões estabelecidos pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego que trata de ruído ocupacional.
	
	
	Níveis de conforto de 65 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB.
	
	
	Níveis de conforto de 75 dB(A) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 65 dB.
	
	
	Para os ambientes hospitalares, não existe uma Portaria ou NBR de referêcia, o que deve ser considerado é o bom senso dos envolvidos.
		6.
		A existência de normas, procedimentos e rotinas, o desenvolvimento de uma lógica estruturada em busca da melhoria constante dos processos nas ações de assistência e procedimentos médicos e o foco no cliente/paciente são princípios estabelecidos pelo Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar no(s) seguinte(s) nível(eis):
	
	
	
	Um e dois
	
	
	Três
	
	
	Dois
	
	
	Um
	
	
	Dois e três
	
		7.
		De acordo com o artigo 4o da Lei 8080/90, o Sistema Único de Saúde (SUS) é constituído:
	
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas nacionais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais e estaduais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e distritais da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
	
	pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público.
	
		8.
		Marque abaixo a Norma Regulamentadora que aborda de forma específica as questões relacionadas a Ergonomia no Brasil:
	
	
	
	Norma regulamentadora 16
	
	
	Norma regulamentadora 06
	
	
	Norma regulamentadora 15
	
	
	 
Norma regulamentadora 18
	
	
	Norma regulamentadora 17
Aula 9 
		1.
		A definição da RDC-50, da Anvisa, para Anteprojeto ou Projeto Básico é:
	
	
	
	Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com base no estudo preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais, equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.
	
	
	Projeto de concepção a partir do Programa de Necessidades com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e obras.
	
	
	Projeto de detalhamento a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer ideia que motive discussão mais ampla em todos os elementos fundamentais do projeto.
	
	
	Projeto de adaptação a partir do Programa Arquitetônico com o objetivo de fornecer maior detalhamento sobre aspectos funcionais da edificação.
		2.
		As sanções para quem viola os direitos autorais podem ser aplicadas em âmbito administrativo, civil e penal. Caracteriza-se por uma sanção civil:
	
	
	
	suspensão temporária do exercício profissional.
	
	
	multa.
	
	
	reparação pecuniária ao autor prejudicado.
	
	
	cancelamento definitivo do registro.
	
	
	reclusão, de dois a quatro anos, e multa.
		3.
		No trâmite aprovativo, além do anteprojeto ou projeto básico, deverão ser entregues, EXCETO:
	
	
	
	termo de responsabilidade
	
	
	Anotação de Responsabilidade Técnica ¿ ART ou Registro de Responsabilidade Técnica ¿ RRT
	
	
	memoriais descritivos
	
	
	declaração de águas pluviais
	
	
	cronograma físico-financeiro
		4.
		Um ponto a ser observado pelo gestor que estará envolvido com o planejamento e obras de espaços físicos de saúde é:
	
	
	
	juntar os aspectos administrativos e técnico-operacionais, que a norma estabelece, de forma a tomar as decisões corretas no momento de intervir nas atividades e na infraestrutura física do edifício de Saúde.
	
	
	juntar apenas os aspectos técnico-operacionais, que a norma estabelece, de forma a tomar as decisões corretas no momento de intervir nas atividades e na infraestrutura física do edifício de Saúde.
	
	
	adquirir uma visão detalhada da Resolução RDC-50, analisando a sua estrutura, de modo a facilitar sua função como instrumento de consulta.
	
	
	juntar apenas os aspectos históricos, que a norma estabelece, de forma a tomar as decisões corretas no momento de intervir nas atividades e na infraestrutura física do edifício de Saúde.
	
	
	adquirir uma visão sistêmica da Resolução RDC-50, analisando a sua estrutura, de modo a facilitar sua função como instrumento de consulta.
		5.
		Imperícia é:
	
	
	
	quando o arquiteto não observa as leis, posturas e normas.
	
	
	quando o arquiteto contratado não tomou as cautelas que deveria quando executou o serviço.
	
	
	quando não houve qualificação por parte do arquiteto para executar o serviço.
	
	
	quando o arquiteto deixou de executar o que deveria ter sido executado.
	
	
	quando o arquiteto não realizou o serviço com os cuidados necessários.
		6.
		É uma finalidade da Anotação de Responsabilidade Técnica ¿ ART ou Registro de Responsabilidade Técnica - RRT:
	
	
	
	Formalizar a responsabilidade da execução dos serviços por parte do contratante.
	
	
	Estabelecer a responsabilidade do contratado frente à sociedade.
	
	
	Garantir ao cidadão que o contratado tem conhecimento notório sobre os serviços a serem contratados.
	
	
	Garantir que o contratado está resguardado pela legislação específica.
	
	
	Incrementar o acervo do contratante junto CREA ou CAU.
		7.
		O artigo 1o da RDC-189/2003, que altera a RDC-50, diz que:
	
	
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos ou privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos e privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	
	"Todos projetos de arquiteturade estabelecimentos de saúde públicos devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais ou municipais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
	
	"Todos projetos de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos e privados devem ser avaliados e aprovados pelas vigilâncias sanitárias estaduais previamente ao início da obra a que se referem os projetos."
	
		8.
		O Conselho de Arquitetura e Urbanismo publicou a Resolução nº 67. De que trata esta publicação do CAU?
	
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para a garantia de conforto térmico.
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para a garantia de conforto acústico.
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para garantia de direitos autorais.
	
	
	Esta Resolução estabelece parâmetros para a garantia de atividades profissionais dos arquitetos e urbanistas.
	
	
	Nenhuma das afirmativas acima está correta.
Aula 10
		1.
		A observação às normas da ABNT é fundamental para a elaboração de um bom projeto. Estas normas deixaram de ser meras diretrizes para terem cumprimento obrigatório com o advento do(a):
	
	
	
	Código Civil.
	
	
	Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	RDC-50/ 2002.
	
	
	Código Penal.
	
	
	RDC-189/ 2003.
		2.
		Em relação a RDC 50 da ANVISA, é correto afirmar.
	
	
	
	A RDC50, não poderá jamais ser considerada uma norma jurídica uma norma jurídica visto que não passou pela diretoria colegiada da ANVISA para orientar a construção, reforma e ampliação de EAS.
	
	
	Agência Nacional de Vigilância Sanitária através da RDC 50, trata exclusivamente das orientações e medidas preventivas para a garantia da proteção do meio ambiente, decorrente das intervenções hospitalares.
	
	
	Na verdade, a RDC 50 passa sempre, e prioritariamente, pelo crivo regulamentar da ABNT e, somente após sua aprovação, é publicada pela ANVISA em regime de orientação técnica.
	
	
	A RDC 50, apesar de ser extremamente importante para os arquitetos nas concepções hospitalares, não é considerada uma lei e sim um documento de orientação técnica.
	
	
	A RDC 50 publicado pela ANVISA é a norma fundamental na concepção arquitetônica, estando em pleno vigor regulamentando as condições técnicas que devem ser respeitadas no planejamento, projeto e construção de um edifício de natureza hospitalar.
		3.
		A PARTE II da RDC-50 faz uma listagem das atividades inerentes ao edifício de saúde, caracterizando-as de modo a servir como referência para programas específicos que vão variar de acordo com o tipo de estabelecimento. Elas se dividem em partes, sendo:
	
	
	
	as quatro primeiras destinadas a atividades meio e as quatro últimas destinadas a atividades fim.
	
	
	2 destinadas a atividades meio, 2 destinadas às funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde e quatro destinadas a atividades fim.
	
	
	as quatro primeiras destinadas a funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde, e as quatro últimas destinadas a atividades meio.
	
	
	2 destinadas a atividades fim, 2 destinadas às funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde e quatro destinadas a atividades meio.
	
	
	as quatro primeiras destinadas a atividades meio, ou seja, funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde, e as quatro últimas destinadas a atividades fim.
		4.
		A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. NÃO é parte ou item contido na NORMA:
	
	
	
	Dimensionamento, quantificação e instalações prediais dos ambientes; PARTE I: PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.
	
	
	PARTE II: PROGRAMAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE; Condições ambientais de conforto.
	
	
	Elaboração de projetos físicos; PARTE III: CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.
	
	
	PARTE II: PROGRAMAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE; Instalações prediais ordinárias e especiais.
	
	
	PARTE II: PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE; Condições ambientais de controle de infecção.
		5.
		Segundo a RDC-50 da ANVISA, os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em cadeiras de rodas, macas ou camas, maiores de 11 metros, devem ter a largura mínima de:
	
	
	
	1,50 metros e não poderão ser utilizados como áreas de espera
	
	
	2,00 metros e poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	2,20 metros e poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	1,50 metros e poderão ser utilizados como áreas de espera.
	
	
	2,00 metros e não poderão ser utilizados como áreas de espera.
		6.
		A RDC-50 exige o (1) __________ para análise para que, (2) _________ aprovado e, posteriormente, executado, seja feita a (3) ___________ no local para (4) __________.
	
	
	
	(1) Projeto Básico / (2) depois / (3) inspeção/ (4) obtenção de licença de funcionamento
	
	
	(1) Estudo Preliminar / (2) assim que / (3) vistoria/ (4) obtenção de laudo técnico
	
	
	(1) Projeto Executivo / (2) imediatamente após / (3) perícia/ (4) análise final
	
	
	(1) Projeto Executivo / (2) depois / (3) inspeção/ (4) obtenção de licença de funcionamento
	
	
	(1) Projeto Básico / (2) antes / (3) inspeção/ (4) aprovação do projeto executivo
		7.
		A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. Sua estrutura é dividida em:
	
	
	
	6 partes.
	
	
	3 partes.
	
	
	5 partes.
	
	
	4 partes.
	
	
	2 partes
		8.
		Marque abaixo, a publicação da Associação Brasileira de Normas Técnicas específica para a orientação de rampas de acesso nas edificações hospitalares.
	
	
	
	NBR 9077
	
	
	NBR 10623
	
	
	NBR 9090
	
	
	NBR 14712
	
	
	NBR 13013

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