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Guia de plantas do parque ecológico do Córrego Grande (Florianópolis) versão 2

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Prévia do material em texto

Guia simples de plantas do 
Parque Ecológico do 
Córrego Grande 
Fabio Mitsuo Kimura 
Mayara Krasinski Caddah 
2º edição 
Patrocínio 
 
 
Sumário 
Apresentação ........................................ 3 
 
Agradecimentos .................................... 4 
 
Símbolos ............................................... 5 
 
Termo utilizado nos símbolos .................. 6 
 
Como utilizar o Guia ............................... 8 
 
Partes da flor ......................................... 9 
 
Família das plantas encontradas .............. 11 
 
Flores com pétalas amareladas ................ 12 
 
Flores com pétalas arroxeadas ................. 27 
 
Flores com pétalas azuis ......................... 39 
 
Flores com pétalas róseas ....................... 41 
 
Flores com pétalas avermelhadas ............ 52 
 
Flores com pétalas brancas ..................... 59 
 
Plantas com as folhas mais chamativas .... 76 
 
Plantas com os frutos mais chamativos .... 100 
 
Índice .................................................... 118 
 
Índice - Com nome dos autores ............... 120 
 
Extras .................................................... 123 
 
Mapa do parque ......................................124 
2 
 
 
Apresentação 
 
 Esta segunda edição do guia tem como objetivo trazer, de for-
ma clara e ilustrada, algumas espécies de plantas do Parque Ecoló-
gico do Córrego Grande. Trabalhos envolvendo a botânica trazem, 
em geral, conhecimento aprofundado direcionado a estudantes e 
botânicos e, observa-se uma falta de guias mais voltados para o 
público leigo. Pensando-se mais para o público leigo, as plantas 
neste guia foram separados em categorias morfológicas (como cor 
das pétalas, folhas, frutos) de modo à facilitar a identificação das 
espécies. 
 A primeira edição do guia foi feito como um trabalho de uma 
disciplina da Universidade Federal de Santa Catarina, durante os 
meses de março a junho. A segunda edição envolveu os meses de 
julho a março, fechando o período de 1 ano. No total foram encon-
tradas 97 espécies, de 46 famílias diferentes, dentre elas, 10 das 
maiores famílias de plantas do Brasil. A elaboração de guias de 
plantas em geral envolve anos de trabalho e diferentes estações 
para a floração, sendo possível que tenha plantas não incluídas 
neste livro. 
 Assim, esperamos que este guia seja útil para o público leigo, 
visitantes do parque e, também para estudantes e botânicos. 
 
 
 
Dos autores, 
3 
 
 
Agradecimento 
 
Agradecemos a Floram por permitir realizar o trabalho no Parque 
Ecológico do Córrego Grande. 
E agradecemos principalmente o patrocínio concedido pela escola 
Câmera Criativa, em especial o fotógrafo Carlos Pontalti por apre-
sentar-me sobre a escola e também a diretora da escola 
Luíla Vômero, por aceitar a proposta de patrocínio. 
 
Dos autores, 
4 
 
 
Símbolos 
 
Nome da espécie 
Nome popular (se tiver) 
Hábito 
N Espécie nativa 
EX Espécie exótica 
Características da planta 
Este quadrado pode ser preen-
chido com “x” ou pintado, para as 
plantas encontradas pelo leitor 
Cor das pétalas. Apesar de cor 
ser uma definição muito subjeti-
va, é ainda a melhor maneira de 
encontrar a planta. 
Pétala de cor branca 
Família da planta 
Plantas com as folhas mais chamativas 
Plantas com os frutos mais chamativos 
Nível de dificuldade para encontrar a planta 
*Apenas olhe/observe/aprecie as plantas, 
jamais colete sem autorização! 
5 
 
 
Termos utilizados nos símbolos 
 
Nome da espécie: É o nome científico do ser vivo, composto de 2 nomes: 
o primeiro designa o gênero e o segundo o epíteto específico. No decor-
rer do guia você vai se deparar com vários nomes, mas não é necessário 
decorar, os nomes servem pra saber quem eles são. *Nas plantas que 
constarem “sp.” depois do gênero, indica que apenas sabe-se o gênero. E-
xemplo: você sabe que aquela pessoa se chama Fabio, mas não se tem cer-
teza do sobrenome. 
 
Nome popular: Nome pelo qual as pessoas conhecem uma determinada 
planta. Pode variar de cidade pra cidade. Um mesmo nome popular pode 
até mesmo ser atribuído a duas plantas diferentes. 
 
Espécie nativa (de Santa Catarina): É uma espécie que ocorre de forma 
natural em uma região (no caso, no estado de Santa Catarina). Diferente 
da espécie endêmica, esta pode ser encontrada em outros lugares tam-
bém. 
 
Espécie exótica (para Santa Catarina): Diferente da espécie nativa, a exó-
tica não ocorre de forma natural em uma região, ou seja, foi introduzida 
pelo ser humano. 
*As espécies podem ser consideradas nativas de uma região e exótica de 
outra (por exemplo, o cacaueiro é nativo do estado do Amazonas, mas 
exótico em Santa Catarina). 
 
Espécie endêmica: É uma espécie que ocorre somente em uma determina-
da área ou região geográfica. Quando se diz “endêmica do Brasil” signifi-
ca que a espécie ocorre exclusivamente no Brasil. 
 
Família da planta: As plantas são classificadas em uma família que apre-
senta determinado conjunto de características. Em geral, os botânicos u-
tilizam a separação de plantas por famílias, e não por cores, como neste 
guia prático. 
6 
 
 
Hábito É a forma de desenvolvimento da planta, que pode ser: 
 Árvore: planta geralmente grande, lenhosa, com um ramo principal. 
Algumas podem ser chamadas de arvoretas, que são de pequeno porte. 
 Arbusto: planta lenhosa com várias ramificações que começam perto 
da base. Algumas podem ser classificadas como subarbustos. 
 Trepadeira: planta está enraizada no solo, mas se apoia em outra 
planta para sua sustentação. 
 Epífita: planta não tem contato com o solo, utiliza outra planta como 
suporte, sem causar prejuízo a esta. 
 Herbácea: planta não lenhosa, caule completamente verde, erva. 
Árvore 
Herbácea 
Epífita 
Trepadeiras 
Arbusto 
7 
 
 
Como utilizar o Guia 
*Atenção! Nunca colete plantas de parques/unidades de conservação sem 
a autorização de coleta!!** 
As plantas foram separados em 3 categorias, conforme o seu aspecto mais 
chamativo: 
- Separação por cor das pétalas 
- Separação por folhas (Inclui Araceae, Araliaceae, Cyperaceae e algumas 
Arecaceae e Melastomataceae) 
- Separação por frutos 
 
Dentro de cada categoria as plantas estão organizados em ordem alfabé-
tica de família. 
 
Para usuários mais experientes, no índice há a separação das espécies por 
família, de modo a facilitar a identificação. 
Categoria da 
planta em que 
foi separada 
no guia 
Parte que in-
clui espécie, 
nome popular, 
hábito, origem 
e característi-
cas 
Família 
da planta 
8 
 
 
Partes da flor 
 
Pétalas: Geralmen-
te são as partes 
mais vistosas, estão 
localizados mais in-
ternamente. 
Sépalas: Localizada 
mais externamente 
em relação às péta-
las, geralmente com 
aspecto que lembra 
uma folha. 
9 
 
 
 
Brácteas: Localizam-se mais exter-
namente em relação às pétalas e sé-
palas. 
Podem apresentar formatos e cores 
variadas (podem estar ausentes ou 
serem imperceptíveis). 
Estames: Estrutura re-
produtora masculina. 
Carpelo: Estrutura re-
produtora feminina. 
10 
 
 
Família das plantas encontradas 
*As maiores famílias de plantas do Brasil estão em negrito nesta página 
A 
Acanthaceae 
Anacardiaceae 
Amaranthaceae 
Anemiaceae (samambaia) 
Apocynaceae 
Araceae 
Araliaceae 
Arecaceae 
Asparagaceae 
Asteraceae 
 
B 
Bixaceae 
Boraginaceae 
Bromeliaceae 
 
C 
Cactaceae 
Calophyllaceae 
Caricaceae 
Commelinaceae 
Costaceae 
Cyperaceae 
 
D 
Dryopteridaceae 
(samambaia) 
 
E 
Elaeocarpaceae 
Ericaceae 
Euphorbiaceae 
 
 
P 
Pandanaceae 
Piperaceae 
Poaceae 
 
R 
Rubiaceae 
Rutaceae 
 
S 
Solanaceae 
 
U 
Urticaceae 
 
V 
Verbenaceae 
F 
Fabaceae 
 
G 
Gentianaceae 
Gleicheniaceae 
(samambaia) 
 
H 
Heliconiaceae 
Hypoxidaceae 
 
I 
Iridaceae 
 
L 
Lamiaceae 
Lomariopsidaceae 
(samambaia) 
 
M 
Malpighiaceae 
Malvaceae 
Melastomataceae 
Moraceae 
Musaceae 
Myrtaceae 
 
O 
Orchidaceae 
 
 
 
 
11 
 
 
Flores com pétalas amareladas 
12Thunbergia alata Trepadeira Amarelinha, Suzana dos olhos negros 
Apresenta 5 pétalas de cor alaranjada e o centro preto. As folhas são triangula-
res. 
Acanthaceae 
Bráctea 
EX 
13 
 
 
Apocynaceae 
Allamanda cathartica Arbusto 
Apresenta flores amarelas com 5 pétalas bem vistosas, muito utilizado na or-
namentação. Tirando-se uma folha da planta ou cortando o caule, é observa-
do um látex branco. 
Dedal de rainha N 
14 
 
 
Acmella sp 
Asteraceae 
Herbácea 
A parte central é mais elevada, dando um aspecto interessante para a planta. 
15 
 
 
Calea pinnatifida 
Asteraceae 
Trepadeira N 
A flor central possui um tamanho razoável pra se enxergar de perto as estru-
turas reprodutoras. 
16 
 
 
Asteraceae 
Hypochaeris megapotamica Herbácea N 
Flor de pequeno tamanho, mas que em quantidade enfeita o caminho da tri-
lha. 
17 
 
 
Asteraceae 
Siegesbeckia orientalis Herbácea EX 
A flor apresenta um tamanho muito pequeno. Utilizada como planta medicinal 
em outros países, como a China. 
18 
 
 
Asteraceae 
Sphagneticola trilobata Herbácea Vedélia, picão da praia N 
Apresenta flores em geral amarelas, com folhas triangulares semelhante à for-
ma de uma lança. 
19 
 
 
Fabaceae 
Senna multijuga Pau cigarra, canafístula Árvore N 
Apresenta flores amarelas bem vistosas, utilizada em áreas de reflorestamento 
por ser uma árvore que atrai abelhas. 
20 
 
 
Herbácea N Voyria aphylla 
São plantas amarelas com 5 pétalas, 10-20cm de tamanho. Diferente das 
plantas comuns essas não fazem fotossíntese e são saprófitas, obtendo o nu-
triente dos fungos. 
Gentianaceae 
21 
 
 
Hypoxidaceae 
Hypoxis decumbens Tiririca amarela, maçarico bravo Herbácea 
N 
É uma erva daninha utilizado na medicina popular, apresenta flores muito pe-
quenas. 
22 
 
 
Iridaceae 
Dietes bicolor Herbácea EX Moreia bicolor 
Bastante apreciado como planta ornamental, é também de fácil cultivo e de 
pouca manutenção. 
23 
 
 
Malpighiaceae 
Galphimia brasiliensis Triális Subarbusto 
Flor com 5 pétalas amarelas bem vistosas, dependendo da maturação da flor, 
é possível ver os estames de cor avermelhada. Apresenta também um formato 
curioso, em forma de estrela. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil, com 
distribuição confirmada somente em algumas regiões do Nordeste. 
EX 
24 
 
 
Orchidaceae 
Epidendrum fulgens Herbácea N Orquídea da praia 
É uma planta típica de regiões costeiras do sul e sudeste do Brasil. Podem 
apresentar variações de cores como vermelho e laranja. É uma espécie nativa e 
endêmica do Brasil. 
25 
 
 
Verbenaceae 
Lantana camara Lantana, cambará Arbusto EX 
Planta muito apreciado na ornamentação, podem apresentar diversas variações 
de cores. Apesar da variações de cores, a disposição das flores (na verdade in-
florescência) e o formato das folhas são iguais. 
26 
 
 
Flores com pétalas arroxeadas 
27 
 
 
Acanthaceae 
Hygrophila sp 
Apresenta flores arroxeadas e pequenas. O gênero desta planta é também as-
sociada à plantas aquáticas. 
28 
 
 
Acanthaceae 
Thunbergia erecta Manto de rei, tumbergia arbustiva 
Arbusto, mas pode ser encontrado como trepadeira EX 
Apresenta pétalas arroxeadas escuras, com o centro amarelo. É muito utilizado 
na ornamentação e, comumente apreciado para enfeitar os muros de quintais. 
29 
 
 
Bromeliaceae 
Tillandsia mallemontii Epífita N 
As flores apresentam 3 pétalas arroxeadas, em geral pequenas. É uma espé-
cie nativa e endêmica do Brasil. 
30 
 
 
 
Tillandsia stricta Epífita N 
Planta com 3 pétalas, apresentam também sépalas e as brácteas são bem cha-
mativas, como na imagem que é cor de rosa. 
Apesar de algumas pessoas confundirem com uma parasita e querer arrancar 
da árvore ou outras plantas, as bromélias em geral apenas utilizam a planta 
como suporte, não roubando os nutrientes. 
Cravo do mato 
Bromeliaceae 
Detalhe da flor 
31 
 
 
Commelinaceae 
Tripogandra diuretica Herbácea 
Planta com 3 pétalas roxas e 3 sépalas verdes, apresentam estruturas que 
lembram pelos na região do estame. 
N 
32 
 
 
Fabaceae 
Clitoria fairchildiana Sombreiro, palheteira Árvore N 
Apresenta flores arroxeadas e folhas em forma de lança, com os frutos do tipo 
legume (forma de vagem). 
Fruto da planta, do tipo legume 
33 
 
 
Iridaceae 
Sisyrinchium micranthum Herbácea Canchalágua N 
Flores pequenas com um tom levemente arroxeado, com a parte central tendo 
a cor mais acentuada 
34 
 
 
Melastomataceae 
Chaetogastra clinopodifolia Herbácea N 
As folhas apresentam nervuras em forma de curva, típico da família Melasto-
mataceae. As pétalas são levemente arroxeadas. É uma espécie nativa e endê-
mica do Brasil. 
35 
 
 
Melastomataceae 
Pleroma granulosum Árvore Quaresmeira 
As flores roxas são bem vistosas e torna a planta como ornamental. É uma es-
pécie nativa e endêmica do Brasil, com ocorrência confirmada apenas no Rio 
de Janeiro. 
EX 
36 
 
 
Melastomataceae 
Tibouchina urvilleana Quaresmeira Arbusto N 
Apresentam pétalas roxas bem vistosas, com as anteras falciformes (forma de 
foice, curvada). É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 
37 
 
 
Melastomataceae 
Tibouchina versicolor Herbácea N 
Plantas com flores pequenas, apresentando 4 pétalas de cor levemente arroxe-
ada ou rósea 
38 
 
 
Flores com pétalas azuis 
39 
 
 
Commelinaceae 
Commelina diffusa Trapoeraba Herbácea EX 
Apesar de apresentar cor azul vistosa, é uma planta exótica e daninha. 
40 
 
 
Flores com pétalas róseas 
41 
 
 
Apocynaceae 
Catharanthus roseus Herbácea Vinca de gato EX 
Flores com 5 pétalas de coloração rosa bem vistosa, muito utilizado na orna-
mentação. Existem plantas da mesma espécie cuja pétala pode ser de outras 
cores, como variações de rosa, vermelho, lilás, branca. 
42 
 
 
Asparagaceae 
Cordyline fruticosa Semi arbusto Dracena vermelha EX 
Planta muito utilizado na ornamentação, com flores rosas bem vistosas. Apre-
sentam também folhas grandes em forma de lança. 
43 
 
 
Asteraceae 
Cyrtocymura scorpioides Subarbusto/trepadeira N 
Apresenta inflorescências cor de rosa. É uma planta nativa e endêmica do Bra-
sil. 
44 
 
 
Asteraceae 
Lepidaploa chamissonis 
Apresenta o caule de cor clara e inflorescências rosas, as folhas são ovais com 
forma de lança. 
N Arbusto 
45 
 
 
Commelinaceae 
Tradescantia zebrina Herbácea Lambari, trapoeraba zebra EX 
A espécie apresenta 3 pétalas rosas, com folhas brilhantes. É muito utilizada na 
ornamentação. No entanto, devido à sua fácil propagação pode facilmente tor-
nar-se uma praga. 
46 
 
 
Costaceae 
Costus spiralis Herbácea Cana do brejo N 
Faz parte da mesma ordem da banana, Zingiberales. As pétalas são róseas e 
apresentam folhas dispostas em espiral. 
47 
 
 
Ericaceae 
Rhododendron simsii Azaleia Arbusto EX 
Espécie muito apreciada na ornamentação, podem apresentar variações na cor 
das pétalas. É utilizado também para bonsai (técnica de cultivar uma mini ár-
vore). 
48 
 
 
Fabaceae 
Desmodium incanum Herbácea EX 
Planta com flores rosas e pequenas. O gênero Desmodium compreende algu-
mas espécies de carrapichos. 
49 
 
 
Malvaceae 
Ceiba speciosa Árvore Paineira N 
Árvore geralmente grande com troncos apresentando acúleos (o “espinho” é 
destacável, diferente do espinho verdadeiro que não é destacável). O nome 
paineira foi originado do fruto que a planta oferece, a paina, que lembra algo-
dão 
Paina contendo sementes 
50 
 
 
Malvaceae 
Dombeya wallichii Dombeya, astrapeia Arvoreta/arbusto EX 
Planta da mesma família do hibisco. Apresenta formato de pom pom e é apre-
ciado como ornamental. 
51 
 
 
Flores com pétalas avermelhadas 
52 
 
 
Asteraceae 
Emilia fosbergii 
Herbácea 
Algodão de preá, falsa serralha, pincel de estudante 
N 
É uma erva daninha de cor avermelhada e apresenta algunstraços amarelos 
na parte interna. Existem estudos que indicam a planta como medicinal. 
53 
 
 
Fabaceae 
Delonix regia Árvore EX Flamboiã, acácia rubra 
Devido a coloração vistosa das flores é uma planta muito apreciada como or-
namental. 
54 
 
 
Fabaceae 
Dahlstedtia pentaphylla 
As pétalas são vermelhas bem vistosas e as folhas são trifolioladas. É uma es-
pécie nativa e endêmica do Brasil. 
Árvore N 
55 
 
 
Fabaceae 
Erythrina speciosa 
N Árvore, arbusto 
Mulungu do litoral, eritrina candelabro 
O nome eritrina candelabro é devido ao formato da árvore com as flores, que 
lembra um candelabro. Pode existir variação de cor como rosa. É uma espécie 
nativa e endêmica do Brasil. 
Eritrina de cor rosa 
56 
 
 
Malvaceae 
Hibiscus rosa-sinensis Mimo de Vênus, hibisco Arbusto EX 
Espécie muito conhecida e utilizada na ornamentação, pode apresentar diver-
sas variedades de cores. 
Brácteas 
57 
 
 
Malvaceae 
Malvaviscus arboreus Malvaviscus, hibisco colibri Arbusto EX 
Espécie com flores vermelhas vistosas e folhas ovais em forma de lança. Uma 
característica marcante é a flor sempre fechada. 
58 
 
 
Flores com pétalas brancas 
59 
 
 
Apocynaceae 
Temnadenia odorifera Trepadeira N 
A disposição das pétalas brancas lembram um espiral e a região mais central 
possui formato de estrela arroxeada. É uma espécie nativa e endêmica do 
Brasil. 
60 
 
 
Asteraceae 
Mikania involucrata Trepadeira N 
Apresentam “fios” que saem da região branca da flor. Costuma ser visitado por 
abelhas. 
61 
 
 
Boraginaceae 
Varronia polycephala Arbusto/semi-arbusto N Fruta de canário 
Apresenta flores bem pequenas e frutos vermelhos. Acredita-se que a origem 
do nome popular é devido a semente da planta atrair pássaros. 
62 
 
 
Cactaceae 
Rhipsalis teres Cacto macarrão Epífita N 
Apesar de „cacto‟ ser associado à plantas com espinhos pelo conhecimento po-
pular, esta planta faz parte da família dos cactos. Apresenta flores e frutos 
brancos quando maduros. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 
63 
 
 
Commelinaceae 
Tradescantia fluminensis Herbácea Erva da fortuna, trapoeraba 
N 
É uma planta de fácil propagação, apresenta formato parecido com a Trades-
cantia zebrina (flor rosa). 
64 
 
 
Elaeocarpaceae 
Elaeocarpus serratus Árvore EX Azeitonas do Ceilão 
Os frutos podem ser consumidos crus ou cozidos, é também utilizado em pra-
tos como curry 
65 
 
 
Elaeocarpaceae 
Frutos, as folhas e o hábito da 
Elaeocarpus serratus 
66 
 
 
Euphorbiaceae 
Croton allemii 
As flores são brancas e dispostas como se fosse uma espiga de milho. As plan-
tas desta família apesar de ser utilizada na ornamentação, pode apresentar to-
xicidade. A espécie é nativa e endêmica do Brasil, com ocorrência confirmada 
no estado de Santa Catarina. 
Arbusto/subarbusto N 
67 
 
 
Lamiaceae 
Plectranthus nummularius Dólar, hera sueca Herbácea EX 
Apresenta flores brancas com leve tons arroxeados, com folhas ovais do tipo 
suculenta. Muito apreciado também na ornamentação. 
68 
 
 
Myrtaceae 
Syzygium jambos 
Apresenta cor branca e os estames são longos, típicos da família Myrtaceae. 
Jambo Árvore EX 
69 
 
 
Myrtaceae 
Eugenia uniflora Pitangueira Arbusto N 
Apresenta 4 pétalas brancas e muitos estames, sendo a última característica 
muito comum nesta família. Além disso, os frutos são apreciados na alimenta-
ção. 
70 
 
 
Myrtaceae 
Plinia peruviana Jabuticaba de cabinho Árvore N 
As jabuticabas apresentam flores ligados diretamente ao tronco, com frutos 
apreciados na alimentação. 
71 
 
 
Orchidaceae 
Oeceoclades maculata Orquídea Herbácea EX 
Orquídea com pétalas branco arroxeados, sendo a flor de tamanho muito pe-
queno. 
72 
 
 
Rutaceae 
Citrus sp 
A família Rutaceae envolve frutos muito apreciado na alimentação, como a la-
ranja e o limão. A flor apresenta os estames bem junto e o pistilo arredondado 
73 
 
 
Solanaceae 
Solanum americanum 
Herbácea N 
Erva moura, maria preta, pimenta de galinha 
Existem estudos apontando o fruto preto como comestível, no entanto, o fruto 
verde é tóxico. 
74 
 
 
Solanaceae 
Solanum sp 
Apresenta flores brancas e frutinhos verdes (não maduro). A família contém 
espécies muito apreciados na alimentação, como tomate, berinjela, jiló, entre 
outros. 
75 
 
 
Plantas com as folhas mais chamativas 
76 
 
 
Amaranthaceae 
Iresine herbstii Iresine, coração de Maria Herbácea 
As folhas arredondadas roxas são característicos desta planta, utilizado na or-
namentação. 
EX 
77 
 
 
Anemiaceae 
Anemia sp Herbácea 
Quando estão férteis (a cor fica amarronzada) é possível ver os esporângios 
(tipo uma “semente” de samambaia). 
78 
 
 
Araceae 
Epipremnum aureum Jiboia, hera do diabo Trepadeira EX 
As folhas grandes e ovais são bem chamativas, bastante utilizado como enfeite 
dentro de casa. 
79 
 
 
Araceae 
Syngonium angustatum Trepadeira EX 
Dependendo do estágio de maturação, as folhas podem ser observados de for-
ma diferente. 
Singônio 
80 
 
 
Araceae 
Philodendron bipinnatifidum Guiambê, banana de macaco, imbê 
Herbácea N 
Apresentam folhas grandes e recortadas, sendo uma característica marcante 
desta espécie. As flores são pouco vistosas, no entanto, devido as folhas esta 
planta é apreciado na ornamentação 
81 
 
 
Araliaceae 
Schefflera actinophylla 
Apresentam como característica principal várias folhas saindo de um mesmo 
ponto. As flores são de cores vistosas e o fruto é apreciado por aves. 
Árvore guarda chuva, cheflera, árvore polvo 
Árvore EX 
82 
 
 
Arecaceae 
Archontophoenix sp Árvore 
O gênero contém espécies que são chamados de palmeira real e palmeira aus-
traliana. 
83 
 
 
Arecaceae 
Caryota sp Árvore Palmeira rabo de peixe EX 
Devido ao formato de suas folhas, o gênero é conhecido como palmeira rabo 
de peixe. Perto da árvore, é possível ver várias flores caídas ao redor (na épo-
ca de floração). 
84 
 
 
Arecaceae 
Euterpe edulis Árvore Palmito juçara, içara N 
Podem atingir até 20 metros de altura, a espécie é bem conhecida principal-
mente pelo palmito, muito apreciado na alimentação. Devido à isso, existem a-
tividades ilegais de extração de palmito, contribuindo para a diminuição massi-
va da espécie. 
Além do palmito, essa planta também produz frutos semelhantes ao açaí. 
85 
 
 
Arecaceae 
Rhapis excelsa Palmeira rafis, ráfia EX Arbusto 
Bastante apreciado na ornamentação, sendo encontrada também em super-
mercados. Facilmente identificado pela folha que lembra formato de leque 
86 
 
 
Cyperaceae 
Cyperus cf. meyenianus Herbácea 
Apesar de não apresentar cores vistosas como as outras plantas, estas tam-
bém possuem flores (que são modificadas) peculiares para esta família. 
N Tiririca de três quinas 
87 
 
 
Cyperaceae 
Cyperus sesquiflorus Herbácea 
Planta de tamanho pequeno e apresenta formato de flor peculiar, diferente das 
flores que são vistosas 
N 
88 
 
 
Dryopteridaceae (Samambaia) 
Rumohra adiantiformis Herbácea N Samambaia preta 
Ao virar a folha, é possível ver várias estruturas redondas que são os soros 
(estrutura de reprodução das samambaias) 
89 
 
 
Fabaceae 
Schizolobium parahyba Árvore Guarapuvu, guapuruvu N 
Árvore facilmente reconhecida pela sua altura e quando florida, pelas suas flo-
res amarelas e vistosas. O guarapuvu é a árvore símbolo de Florianópolis. 
90 
 
 
Gleicheniaceae (Samambaia) 
Gleichenella pectinata Herbácea N 
Apresenta em geral várias folhas, a planta aparenta ser grande devido a inú-
meras ramificações que dão volume 
91 
 
 
Lomariopsidaceae (Samambaia) 
Nephrolepis sp Herbácea N 
É um gênero de samambaia que contém espécies de interesses ornamentais. 
Apresenta também fácil propagação, como mostra a imagem abaixo. 
92 
 
 
Melastomataceae 
Miconia cinerascens ÁrvoreN 
As folhas desta família apresentam formato curvado, sendo uma característica 
fácil de identificar Melastomataceae. Esta espécie pode também ter frutinhos 
como mostrado na figura, facilitando a identificação. As flores são com estames 
bem chamativos 
Frutos da Miconia cinerascens 
93 
 
 
Melastomataceae 
Miconia ligustroides Árvore N 
Apresenta flores brancas e frutos pretos, podendo atrair abelhas e pequenos 
insetos para a polinização. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 
94 
 
 
Melastomataceae 
Leandra australis Pixirica Arbusto N 
O fruto é comestível e uma característica marcante desta planta é a presença 
de pilosidade (pelinhos) na folha e no pecíolo (cabinho da planta). 
95 
 
 
Poaceae 
Urochloa decumbens Capim Herbácea EX 
Tem como sinônimo Brachiaria decumbens, considerado um capim exótico. 
96 
 
 
Poaceae 
Parodiolyra micrantha Taquarí Herbácea N 
A disposição das sementes e o tamanho dela torna-o fácil de encontrar na tri-
lha. As flores (apesar de não ser tão chamativo como a de outras plantas) são 
de cor branca e pequenas. 
97 
 
 
Poaceae 
Andropogon sp Herbácea 
Quando férteis apresenta várias flores brancas. 
98 
 
 
Urticaceae 
Cecropia glaziovii Embaúba vermelha Árvore 
O gênero é bastante conhecido como embaúba, muitas vezes é possível ver as 
folhas secas no chão, que apresenta várias dobras. A espécie é nativa e endê-
mica do Brasil. 
N 
99 
 
 
Plantas com os frutos mais chamativos 
100 
 
 
Anacardiaceae 
Toxicodendron succedaneum Árvore 
É uma planta nativa da Ásia, sendo cultivada para fins ornamentais. 
EX 
101 
 
 
Arecaceae 
Bactris setosa Árvore, arbusto Palmeira tucum N 
Apresentam espinhos no tronco e os frutos são comestíveis. É uma espécie na-
tiva e endêmica do Brasil. 
102 
 
 
Asparagaceae 
Dracaena fragrans Dracena, tronco do Brasil, pau d‟água, coqueiro de 
vênus 
Arbusto EX 
Planta muito utilizada como ornamental, com folhas longas e flores que apre-
sentam aroma adocicado 
103 
 
 
Bixaceae 
Bixa orellana Urucum, colorau Arbusto N 
As flores apresentam cor esbranquiçada com leve tom de rosa. Os frutos ma-
duros são vermelhos e as sementes são utilizadas para fins farmacêuticos, ali-
mentícios, corantes, entre outros. 
104 
 
 
Bromeliaceae 
Aechmea sp Terrícola (a planta se apoia na terra, e não em ou-
tras plantas como várias outras bromélias) 
Apresenta cor vermelha e amarela bem vistosas, sendo nativa do Brasil e o gê-
nero contém várias espécies que são endêmicas do país. 
N 
105 
 
 
Bromeliaceae 
Aechmea nudicaulis Epífita N 
Apresenta a haste (o talo em que as flores estão ligadas) de cor avermelhada, 
com estruturas lembrando forma de folha. É uma espécie nativa e endêmica do 
Brasil. 
106 
 
 
Calophyllaceae 
Calophyllum brasiliense Guanandi, jacareúba Árvore N 
Planta com pequenas flores brancas e frutos verdes redondos. A espécie é uti-
lizada para produção de madeira, resina e recuperação ambiental. 
73 
107 
 
 
Caricaceae 
Carica papaya Árvore Mamão, mamoeiro, papaia 
Apesar de não ter foto com flores, as flores possuem 5 pétalas e são de cor 
creme. As folhas são lobadas e os frutos muito apreciados na alimentação. 
EX 
108 
 
 
Heliconiaceae 
Heliconia rostrata Herbácea Helicônia, bananeira do brejo EX 
Possui folhas parecidas com a das bananas. As cores vistosas é um atrativo pa-
ra uso como ornamental. Apesar da planta ser colocada na categoria “frutos 
chamativos” neste guia, a cor vermelha e amarela são as brácteas da planta, 
sendo a flor encontrada na parte interna. 
109 
 
 
Lamiaceae 
Aegiphila australis 
Esta planta apresenta frutos verdes e laranjas (ou amareladas). A família possui 
diversos representantes de importância econômica e alimentícia, como o aba-
cate e louro. Esta espécie é nativa e endêmica do Brasil, com distribuição con-
firmada somente para o estado de Santa Catarina. 
Herbácea N 
110 
 
 
Moraceae 
Morus alba Árvore Amoreira branca EX 
Apresenta semelhança com a amoreira preta. A folha é utilizado para a alimen-
tação do bicho da seda e existem estudos que indicam o fruto como medicinal. 
111 
 
 
Musaceae 
Musa paradisiaca Banana, bananeira Herbácea EX 
Apesar de parecer um tronco, a bananeira é considerado de hábito herbáceo, 
pois o que sai da terra são apenas folhas. O fruto é muito apreciado e é impor-
tante ressaltar que esta espécie é exótica no Brasil. 
112 
 
 
Myrtaceae 
Eugenia brasiliensis Árvore N Grumixama 
Os frutos quando maduros apresentam cor preta e vermelho escuro, sendo 
também comestíveis e apreciados por aves. É uma espécie nativa e endêmica 
do Brasil. 
113 
 
 
Myrtaceae 
Psidium cattleyanum Araçá, araçá amarelo, araçá de coroa Árvore 
N 
As flores são brancas com muitos estames, os frutos maduros podem ser de cor 
amarela, laranja ou vermelho. Além disso, o fruto é comestível. É uma espécie 
nativa e endêmica do Brasil. 
114 
 
 
Pandanaceae 
Pandanus utilis Pândano, pinhão de Madagascar Árvore 
Apresenta fruto com formato parecido com pinhão, com folhas longas e em 
forma de lança. Utilizado para ornamentação. 
EX 
115 
 
 
Piperaceae 
Piper aduncum Arbusto N Falso jaborandi, mático 
O fruto desta planta apresenta aroma que lembra pimenta. 
116 
 
 
Rubiaceae 
Coccocypselum lanceolatum Fruto de corocochó, baga de capitão, baga de 
tangará Herbácea N 
Apresenta como principal característica os frutinhos azuis e as folhas em forma 
de lança. Os frutos podem ser utilizados para alimentação. 
117 
 
 
Índice 
 
Acanthaceae 
Hygrophila sp — 28 
Thunbergia alata — 13 
Thunbergia erecta — 29 
 
Amaranthaceae 
Iresine herbstii — 77 
 
Anacardiaceae 
Toxicodendron succedaneum — 101 
 
Anemiaceae (samambaia) 
Anemia sp — 78 
 
Apocynaceae 
Allamanda cathartica — 14 
Catharanthus roseus — 42 
Temnadenia odorifera — 60 
 
Araceae 
Epipremnum aureum — 79 
Philodendron bipinnatifidum — 81 
Syngonium angustatum — 80 
 
Araliaceae 
Scheflfera actinophylla — 82 
 
Arecaceae 
Archontophoenix sp — 83 
Bactris setosa — 102 
Caryota sp — 84 
Euterpe edulis — 85 
Rhapis excelsa — 86 
 
Asparagaceae 
Cordyline fruticosa — 43 
Dracaena fragrans — 103 
 
Asteraceae 
Acmella sp — 15 
Calea pinnatifida — 16 
Cyrtocymura scorpioides — 44 
Emilia fosbergii — 53 
Hypochaeris megapotamica — 17 
Mikania involucrata — 61 
Lepidaploa chamissonis — 45 
Siegesbeckia orientalis — 18 
Sphagneticola trilobata — 19 
 
Bixaceae 
Bixa orellana — 104 
 
Boraginaceae 
Varronia polycephala — 62 
 
Bromeliaceae 
Aechmea sp — 105 
Aechmea nudicaulis — 106 
Tillandsia mallemontii — 30 
Tillandsia stricta — 31 
 
Cactaceae 
Rhipsalis teres — 63 
 
Calophyllaceae 
Calophyllum brasiliense — 107 
 
Caricaceae 
Carica papaya — 108 
 
Commelinaceae 
Commelina diffusa — 40 
Tradescantia fluminensis — 64 
Tradescantia zebrina — 46 
Tripogandra diuretica — 32 
 
Costaceae 
Costus spiralis — 47 
 
Cyperaceae 
Cyperus cf. meyenianus — 87 
Cyperus sesquiflorus — 88 
 
Dryopteridaceae (samambaia) 
Rumohra adiantiformis — 89 
 
Elaeocarpaceae 
Elaeocarpus serratus — 65, 66 
 
Ericaceae 
Rhododendron simsii — 48 
 
Euphorbiaceae 
Croton allemii — 67 
 
118 
 
 
Fabaceae 
Clitoria fairchildiana — 33 
Dahlstedtia pentaphylla — 55 
Delonix regia — 54 
Desmodium incanum — 49 
Erythrina speciosa — 56 
Senna multijuga — 20 
Schizolobium parahyba — 90 
 
Gentianaceae 
Voyria aphylla — 21 
 
Gleicheniaceae (samambaia) 
Gleichenella pectinata — 91 
 
Heliconiaceae 
Heliconia rostrata — 109 
 
Hypoxidaceae 
Hypoxis decumbens — 22 
 
Iridaceae 
Dietes bicolor — 23 
Sisyrinchium micranthum — 34 
 
Lamiaceae 
Aegiphila australis — 110 
Plectranthus nummularius — 68 
 
Lomariopsidaceae (samambaia) 
Nephrolepis sp — 92 
 
Malpighiaceae 
Galphimia brasiliensis — 24 
 
Malvaceae 
Ceiba speciosa — 50 
Dombeya wallichii — 51 
Hibiscus rosa-sinensis — 57 
Malvaviscus arboreus — 58 
 
Melastomataceae 
Chaetogastraclinopodifolia — 35 
Leandra australis — 95 
Miconia cinnamomifolia — 94 
Miconia cinerascens — 93 
Pleroma granulosum — 36 
Tibouchina urvilleana — 37 
Tibouchina versicolor — 38 
 
 
 
 
 
Moraceae 
Morus alba — 111 
 
Musaceae 
Musa paradisiaca — 112 
 
Myrtaceae 
Eugenia brasiliensis — 113 
Eugenia uniflora — 70 
Plinia peruviana — 71 
Psidium cattleianum — 114 
Syzygium jambos — 69 
 
Orchidaceae 
Epidendrum fulgens — 25 
Oeceoclades maculata — 72 
 
Pandanaceae 
Pandanus utilis — 115 
 
Piperaceae 
Piper aduncum — 116 
 
Poaceae 
Andropogon sp — 98 
Parodiolyra micrantha — 97 
Urochloa decumbens — 96 
 
Rubiaceae 
Coccocypselum lanceolatum — 117 
 
Rutaceae 
Citrus sp — 73 
 
Solanaceae 
Solanum americanum — 74 
Solanum sp — 75 
 
Urticaceae 
Cecropia glaziovii — 99 
 
Verbenaceae 
Lantana camara — 26 
119 
 
 
Índice - Com nome dos autores 
O nome das espécies geralmente é acompanhada com o nome do autor, por exemplo, 
Thunbergia alata Bojer ex Sims. No entanto, para não ficar muito nome e facilitar a leitu-
ra, o nome das plantas neste guia foram colocadas sem o nome do autor. 
Nesta seção o nome das espécies estará acompanhado juntamente com o nome dos au-
tores. 
Acanthaceae 
Hygrophila sp 
Thunbergia alata Bojer ex Sims 
Thunbergia erecta (Benth.) T. Ander-
son 
 
Amaranthaceae 
Iresine herbstii Hook. 
 
Anacardiaceae 
Toxicodendron succedaneum (L.) Kunt-
ze 
 
Anemiaceae 
Anemia sp 
 
Apocynaceae 
Allamanda cathartica L. 
Catharanthus roseus (L.) Don 
Temnadenia odorífera (Vell.) 
J.F.Morales 
 
Araceae 
Epipremnum aureum (Linden & André) 
G.S. Bunting. 
Philodendron bipinnatifidum Schott 
Syngonium angustatum Schott 
 
Araliaceae 
Scheflera actinophylla (Endl.) Harms 
 
Arecaceae 
Archontophoenix sp 
Bactris setosa Mart 
Caryota sp 
Euterpe edulis Mart 
Rhapis excelsa (Thunb.) A. Henry 
 
Asparagaceae 
Cordyline fruticosa (L.) A. Chev. 
Dracaena fragrans (L.) Ker Grawl. 
Asteraceae 
Acmella sp 
Calea pinnatifida (R.Br) Less. 
Cyrtocymura scorpioides (Lam.) H.Rob. 
Emilia fosbergii Nicolson 
Hypochaeris megapotamica Cabrera 
Mikania involucrata Hook. & Arn. 
Lepidaploa chamissonis (Less.) H.Rob. 
Siegesbeckia orientalis L. 
Sphagneticola trilobata (L.) Pruski 
 
Bixaceae 
Bixa orellana L. 
 
Boraginaceae 
Varronia polycephala Lam. 
 
Bromeliaceae 
Aechmea sp 
Aechmea nudicaulis (L.) Griseb 
Tillandsia mallemontii Glaz. ex Mez 
Tillandsia stricta Sol. 
 
Cactaceae 
Rhipsalis teres (Vell.) Steud. 
 
Calophyllaceae 
Calophyllum brasiliense Cambess. 
 
Caricaceae 
Carica papaya L. 
 
Commelinaceae 
Commelina diffusa Burm.f. 
Tradescantia fluminensis Vell 
Tradescantia zebrina Heynh. ex Bosse 
Tripogandra diuretica (Mart.) Handlos 
 
Costaceae 
Costus spiralis (Jacq.) Roscoe 
120 
 
 
Cyperaceae 
Cyperus cf. meyenianus 
Cyperus sesquiflorus (Torr.) Mattf. & Kük. 
 
Dryopteridaceae 
Rumohra adiantiformis (G.Forst.) Ching 
 
Elaeocarpaceae 
Elaeocarpus serratus L. 
 
Ericaceae 
Rhododendron simsii Planch. 
 
Euphorbiaceae 
Croton allemii G.L.Webster 
 
Fabaceae 
Clitoria fairchildiana R.A.Howard 
Dahlstedtia pentaphylla (Taub.) Burkart 
Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. 
Desmodium incanum (Sw.) DC. 
Erythrina speciosa Andrews 
Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby 
Schizolobium parahyba (Vell.) Blake 
 
Gentianaceae 
Voyria aphylla (Jacq.) Pers. 
 
Gleicheniaceae 
Gleichenella pectinata (Willd.) Ching 
 
Heliconiaceae 
Heliconia rostrata Ruiz & Pav. 
 
Hypoxidaceae 
Hypoxis decumbens L. 
 
Iridaceae 
Dietes bicolor Sweet ex Klatt 
Sisyrinchium micranthum Cav. 
 
Lamiaceae 
Aegiphila australis Moldenke 
Plectranthus nummularius Briq. 
 
Lomariopsidaceae 
Nephrolepis sp 
 
 
Malpighiaceae 
Galphimia brasiliensis (L.) A.Juss. 
 
Malvaceae 
Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna 
Dombeya wallichii (Lindl.) 
Hibiscus rosa-sinensis L. 
Malvaviscus arboreus Cav. 
 
Melastomataceae 
Chaetogastra clinopodifolia DC 
Leandra australis (Cham.) Cogn 
Miconia ligustroides (DC.) Naudin. 
Miconia cinerascens Miq. 
Pleroma granulosum (Desr.) D. Don 
Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn 
Tibouchina versicolor (Lindl.) Cogn 
 
Moraceae 
Morus alba L. 
 
Musaceae 
Musa paradisiaca L. 
 
Myrtaceae 
Eugenia brasiliensis Lam. 
Eugenia uniflora L. 
Plinia peruviana (Poir) Govaerts 
Psidium cattleyanum Sabine 
Syzygium jambos (L.) Alston 
 
Orchidaceae 
Epidendrum fulgens Brongn. 
Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. 
 
Pandanaceae 
Pandanus utilis Bory. 
 
Piperaceae 
Piper aduncum L. 
 
Poaceae 
Andropogon sp 
Parodiolyra micrantha (Kunth) Davidse & 
Zuloaga 
Urochloa decumbens (Stapf) R.D.Webster 
 
 
 
121 
 
 
Rubiaceae 
Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pav.) 
Pers. 
 
Rutaceae 
Citrus sp 
 
Solanaceae 
Solanum americanum Mill. 
Solanum sp 
 
Urticaceae 
Cecropia glaziovii Snethl. 
 
Verbenaceae 
Lantana camara L. 
 
122 
 
 
Extra - Além das plantas... 
 
 
 
 
 
123 
 
 
Mapa do parque 
124

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