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Guia simples de plantas do Parque Ecológico do Córrego Grande Fabio Mitsuo Kimura Mayara Krasinski Caddah 2º edição Patrocínio Sumário Apresentação ........................................ 3 Agradecimentos .................................... 4 Símbolos ............................................... 5 Termo utilizado nos símbolos .................. 6 Como utilizar o Guia ............................... 8 Partes da flor ......................................... 9 Família das plantas encontradas .............. 11 Flores com pétalas amareladas ................ 12 Flores com pétalas arroxeadas ................. 27 Flores com pétalas azuis ......................... 39 Flores com pétalas róseas ....................... 41 Flores com pétalas avermelhadas ............ 52 Flores com pétalas brancas ..................... 59 Plantas com as folhas mais chamativas .... 76 Plantas com os frutos mais chamativos .... 100 Índice .................................................... 118 Índice - Com nome dos autores ............... 120 Extras .................................................... 123 Mapa do parque ......................................124 2 Apresentação Esta segunda edição do guia tem como objetivo trazer, de for- ma clara e ilustrada, algumas espécies de plantas do Parque Ecoló- gico do Córrego Grande. Trabalhos envolvendo a botânica trazem, em geral, conhecimento aprofundado direcionado a estudantes e botânicos e, observa-se uma falta de guias mais voltados para o público leigo. Pensando-se mais para o público leigo, as plantas neste guia foram separados em categorias morfológicas (como cor das pétalas, folhas, frutos) de modo à facilitar a identificação das espécies. A primeira edição do guia foi feito como um trabalho de uma disciplina da Universidade Federal de Santa Catarina, durante os meses de março a junho. A segunda edição envolveu os meses de julho a março, fechando o período de 1 ano. No total foram encon- tradas 97 espécies, de 46 famílias diferentes, dentre elas, 10 das maiores famílias de plantas do Brasil. A elaboração de guias de plantas em geral envolve anos de trabalho e diferentes estações para a floração, sendo possível que tenha plantas não incluídas neste livro. Assim, esperamos que este guia seja útil para o público leigo, visitantes do parque e, também para estudantes e botânicos. Dos autores, 3 Agradecimento Agradecemos a Floram por permitir realizar o trabalho no Parque Ecológico do Córrego Grande. E agradecemos principalmente o patrocínio concedido pela escola Câmera Criativa, em especial o fotógrafo Carlos Pontalti por apre- sentar-me sobre a escola e também a diretora da escola Luíla Vômero, por aceitar a proposta de patrocínio. Dos autores, 4 Símbolos Nome da espécie Nome popular (se tiver) Hábito N Espécie nativa EX Espécie exótica Características da planta Este quadrado pode ser preen- chido com “x” ou pintado, para as plantas encontradas pelo leitor Cor das pétalas. Apesar de cor ser uma definição muito subjeti- va, é ainda a melhor maneira de encontrar a planta. Pétala de cor branca Família da planta Plantas com as folhas mais chamativas Plantas com os frutos mais chamativos Nível de dificuldade para encontrar a planta *Apenas olhe/observe/aprecie as plantas, jamais colete sem autorização! 5 Termos utilizados nos símbolos Nome da espécie: É o nome científico do ser vivo, composto de 2 nomes: o primeiro designa o gênero e o segundo o epíteto específico. No decor- rer do guia você vai se deparar com vários nomes, mas não é necessário decorar, os nomes servem pra saber quem eles são. *Nas plantas que constarem “sp.” depois do gênero, indica que apenas sabe-se o gênero. E- xemplo: você sabe que aquela pessoa se chama Fabio, mas não se tem cer- teza do sobrenome. Nome popular: Nome pelo qual as pessoas conhecem uma determinada planta. Pode variar de cidade pra cidade. Um mesmo nome popular pode até mesmo ser atribuído a duas plantas diferentes. Espécie nativa (de Santa Catarina): É uma espécie que ocorre de forma natural em uma região (no caso, no estado de Santa Catarina). Diferente da espécie endêmica, esta pode ser encontrada em outros lugares tam- bém. Espécie exótica (para Santa Catarina): Diferente da espécie nativa, a exó- tica não ocorre de forma natural em uma região, ou seja, foi introduzida pelo ser humano. *As espécies podem ser consideradas nativas de uma região e exótica de outra (por exemplo, o cacaueiro é nativo do estado do Amazonas, mas exótico em Santa Catarina). Espécie endêmica: É uma espécie que ocorre somente em uma determina- da área ou região geográfica. Quando se diz “endêmica do Brasil” signifi- ca que a espécie ocorre exclusivamente no Brasil. Família da planta: As plantas são classificadas em uma família que apre- senta determinado conjunto de características. Em geral, os botânicos u- tilizam a separação de plantas por famílias, e não por cores, como neste guia prático. 6 Hábito É a forma de desenvolvimento da planta, que pode ser: Árvore: planta geralmente grande, lenhosa, com um ramo principal. Algumas podem ser chamadas de arvoretas, que são de pequeno porte. Arbusto: planta lenhosa com várias ramificações que começam perto da base. Algumas podem ser classificadas como subarbustos. Trepadeira: planta está enraizada no solo, mas se apoia em outra planta para sua sustentação. Epífita: planta não tem contato com o solo, utiliza outra planta como suporte, sem causar prejuízo a esta. Herbácea: planta não lenhosa, caule completamente verde, erva. Árvore Herbácea Epífita Trepadeiras Arbusto 7 Como utilizar o Guia *Atenção! Nunca colete plantas de parques/unidades de conservação sem a autorização de coleta!!** As plantas foram separados em 3 categorias, conforme o seu aspecto mais chamativo: - Separação por cor das pétalas - Separação por folhas (Inclui Araceae, Araliaceae, Cyperaceae e algumas Arecaceae e Melastomataceae) - Separação por frutos Dentro de cada categoria as plantas estão organizados em ordem alfabé- tica de família. Para usuários mais experientes, no índice há a separação das espécies por família, de modo a facilitar a identificação. Categoria da planta em que foi separada no guia Parte que in- clui espécie, nome popular, hábito, origem e característi- cas Família da planta 8 Partes da flor Pétalas: Geralmen- te são as partes mais vistosas, estão localizados mais in- ternamente. Sépalas: Localizada mais externamente em relação às péta- las, geralmente com aspecto que lembra uma folha. 9 Brácteas: Localizam-se mais exter- namente em relação às pétalas e sé- palas. Podem apresentar formatos e cores variadas (podem estar ausentes ou serem imperceptíveis). Estames: Estrutura re- produtora masculina. Carpelo: Estrutura re- produtora feminina. 10 Família das plantas encontradas *As maiores famílias de plantas do Brasil estão em negrito nesta página A Acanthaceae Anacardiaceae Amaranthaceae Anemiaceae (samambaia) Apocynaceae Araceae Araliaceae Arecaceae Asparagaceae Asteraceae B Bixaceae Boraginaceae Bromeliaceae C Cactaceae Calophyllaceae Caricaceae Commelinaceae Costaceae Cyperaceae D Dryopteridaceae (samambaia) E Elaeocarpaceae Ericaceae Euphorbiaceae P Pandanaceae Piperaceae Poaceae R Rubiaceae Rutaceae S Solanaceae U Urticaceae V Verbenaceae F Fabaceae G Gentianaceae Gleicheniaceae (samambaia) H Heliconiaceae Hypoxidaceae I Iridaceae L Lamiaceae Lomariopsidaceae (samambaia) M Malpighiaceae Malvaceae Melastomataceae Moraceae Musaceae Myrtaceae O Orchidaceae 11 Flores com pétalas amareladas 12Thunbergia alata Trepadeira Amarelinha, Suzana dos olhos negros Apresenta 5 pétalas de cor alaranjada e o centro preto. As folhas são triangula- res. Acanthaceae Bráctea EX 13 Apocynaceae Allamanda cathartica Arbusto Apresenta flores amarelas com 5 pétalas bem vistosas, muito utilizado na or- namentação. Tirando-se uma folha da planta ou cortando o caule, é observa- do um látex branco. Dedal de rainha N 14 Acmella sp Asteraceae Herbácea A parte central é mais elevada, dando um aspecto interessante para a planta. 15 Calea pinnatifida Asteraceae Trepadeira N A flor central possui um tamanho razoável pra se enxergar de perto as estru- turas reprodutoras. 16 Asteraceae Hypochaeris megapotamica Herbácea N Flor de pequeno tamanho, mas que em quantidade enfeita o caminho da tri- lha. 17 Asteraceae Siegesbeckia orientalis Herbácea EX A flor apresenta um tamanho muito pequeno. Utilizada como planta medicinal em outros países, como a China. 18 Asteraceae Sphagneticola trilobata Herbácea Vedélia, picão da praia N Apresenta flores em geral amarelas, com folhas triangulares semelhante à for- ma de uma lança. 19 Fabaceae Senna multijuga Pau cigarra, canafístula Árvore N Apresenta flores amarelas bem vistosas, utilizada em áreas de reflorestamento por ser uma árvore que atrai abelhas. 20 Herbácea N Voyria aphylla São plantas amarelas com 5 pétalas, 10-20cm de tamanho. Diferente das plantas comuns essas não fazem fotossíntese e são saprófitas, obtendo o nu- triente dos fungos. Gentianaceae 21 Hypoxidaceae Hypoxis decumbens Tiririca amarela, maçarico bravo Herbácea N É uma erva daninha utilizado na medicina popular, apresenta flores muito pe- quenas. 22 Iridaceae Dietes bicolor Herbácea EX Moreia bicolor Bastante apreciado como planta ornamental, é também de fácil cultivo e de pouca manutenção. 23 Malpighiaceae Galphimia brasiliensis Triális Subarbusto Flor com 5 pétalas amarelas bem vistosas, dependendo da maturação da flor, é possível ver os estames de cor avermelhada. Apresenta também um formato curioso, em forma de estrela. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil, com distribuição confirmada somente em algumas regiões do Nordeste. EX 24 Orchidaceae Epidendrum fulgens Herbácea N Orquídea da praia É uma planta típica de regiões costeiras do sul e sudeste do Brasil. Podem apresentar variações de cores como vermelho e laranja. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 25 Verbenaceae Lantana camara Lantana, cambará Arbusto EX Planta muito apreciado na ornamentação, podem apresentar diversas variações de cores. Apesar da variações de cores, a disposição das flores (na verdade in- florescência) e o formato das folhas são iguais. 26 Flores com pétalas arroxeadas 27 Acanthaceae Hygrophila sp Apresenta flores arroxeadas e pequenas. O gênero desta planta é também as- sociada à plantas aquáticas. 28 Acanthaceae Thunbergia erecta Manto de rei, tumbergia arbustiva Arbusto, mas pode ser encontrado como trepadeira EX Apresenta pétalas arroxeadas escuras, com o centro amarelo. É muito utilizado na ornamentação e, comumente apreciado para enfeitar os muros de quintais. 29 Bromeliaceae Tillandsia mallemontii Epífita N As flores apresentam 3 pétalas arroxeadas, em geral pequenas. É uma espé- cie nativa e endêmica do Brasil. 30 Tillandsia stricta Epífita N Planta com 3 pétalas, apresentam também sépalas e as brácteas são bem cha- mativas, como na imagem que é cor de rosa. Apesar de algumas pessoas confundirem com uma parasita e querer arrancar da árvore ou outras plantas, as bromélias em geral apenas utilizam a planta como suporte, não roubando os nutrientes. Cravo do mato Bromeliaceae Detalhe da flor 31 Commelinaceae Tripogandra diuretica Herbácea Planta com 3 pétalas roxas e 3 sépalas verdes, apresentam estruturas que lembram pelos na região do estame. N 32 Fabaceae Clitoria fairchildiana Sombreiro, palheteira Árvore N Apresenta flores arroxeadas e folhas em forma de lança, com os frutos do tipo legume (forma de vagem). Fruto da planta, do tipo legume 33 Iridaceae Sisyrinchium micranthum Herbácea Canchalágua N Flores pequenas com um tom levemente arroxeado, com a parte central tendo a cor mais acentuada 34 Melastomataceae Chaetogastra clinopodifolia Herbácea N As folhas apresentam nervuras em forma de curva, típico da família Melasto- mataceae. As pétalas são levemente arroxeadas. É uma espécie nativa e endê- mica do Brasil. 35 Melastomataceae Pleroma granulosum Árvore Quaresmeira As flores roxas são bem vistosas e torna a planta como ornamental. É uma es- pécie nativa e endêmica do Brasil, com ocorrência confirmada apenas no Rio de Janeiro. EX 36 Melastomataceae Tibouchina urvilleana Quaresmeira Arbusto N Apresentam pétalas roxas bem vistosas, com as anteras falciformes (forma de foice, curvada). É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 37 Melastomataceae Tibouchina versicolor Herbácea N Plantas com flores pequenas, apresentando 4 pétalas de cor levemente arroxe- ada ou rósea 38 Flores com pétalas azuis 39 Commelinaceae Commelina diffusa Trapoeraba Herbácea EX Apesar de apresentar cor azul vistosa, é uma planta exótica e daninha. 40 Flores com pétalas róseas 41 Apocynaceae Catharanthus roseus Herbácea Vinca de gato EX Flores com 5 pétalas de coloração rosa bem vistosa, muito utilizado na orna- mentação. Existem plantas da mesma espécie cuja pétala pode ser de outras cores, como variações de rosa, vermelho, lilás, branca. 42 Asparagaceae Cordyline fruticosa Semi arbusto Dracena vermelha EX Planta muito utilizado na ornamentação, com flores rosas bem vistosas. Apre- sentam também folhas grandes em forma de lança. 43 Asteraceae Cyrtocymura scorpioides Subarbusto/trepadeira N Apresenta inflorescências cor de rosa. É uma planta nativa e endêmica do Bra- sil. 44 Asteraceae Lepidaploa chamissonis Apresenta o caule de cor clara e inflorescências rosas, as folhas são ovais com forma de lança. N Arbusto 45 Commelinaceae Tradescantia zebrina Herbácea Lambari, trapoeraba zebra EX A espécie apresenta 3 pétalas rosas, com folhas brilhantes. É muito utilizada na ornamentação. No entanto, devido à sua fácil propagação pode facilmente tor- nar-se uma praga. 46 Costaceae Costus spiralis Herbácea Cana do brejo N Faz parte da mesma ordem da banana, Zingiberales. As pétalas são róseas e apresentam folhas dispostas em espiral. 47 Ericaceae Rhododendron simsii Azaleia Arbusto EX Espécie muito apreciada na ornamentação, podem apresentar variações na cor das pétalas. É utilizado também para bonsai (técnica de cultivar uma mini ár- vore). 48 Fabaceae Desmodium incanum Herbácea EX Planta com flores rosas e pequenas. O gênero Desmodium compreende algu- mas espécies de carrapichos. 49 Malvaceae Ceiba speciosa Árvore Paineira N Árvore geralmente grande com troncos apresentando acúleos (o “espinho” é destacável, diferente do espinho verdadeiro que não é destacável). O nome paineira foi originado do fruto que a planta oferece, a paina, que lembra algo- dão Paina contendo sementes 50 Malvaceae Dombeya wallichii Dombeya, astrapeia Arvoreta/arbusto EX Planta da mesma família do hibisco. Apresenta formato de pom pom e é apre- ciado como ornamental. 51 Flores com pétalas avermelhadas 52 Asteraceae Emilia fosbergii Herbácea Algodão de preá, falsa serralha, pincel de estudante N É uma erva daninha de cor avermelhada e apresenta algunstraços amarelos na parte interna. Existem estudos que indicam a planta como medicinal. 53 Fabaceae Delonix regia Árvore EX Flamboiã, acácia rubra Devido a coloração vistosa das flores é uma planta muito apreciada como or- namental. 54 Fabaceae Dahlstedtia pentaphylla As pétalas são vermelhas bem vistosas e as folhas são trifolioladas. É uma es- pécie nativa e endêmica do Brasil. Árvore N 55 Fabaceae Erythrina speciosa N Árvore, arbusto Mulungu do litoral, eritrina candelabro O nome eritrina candelabro é devido ao formato da árvore com as flores, que lembra um candelabro. Pode existir variação de cor como rosa. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. Eritrina de cor rosa 56 Malvaceae Hibiscus rosa-sinensis Mimo de Vênus, hibisco Arbusto EX Espécie muito conhecida e utilizada na ornamentação, pode apresentar diver- sas variedades de cores. Brácteas 57 Malvaceae Malvaviscus arboreus Malvaviscus, hibisco colibri Arbusto EX Espécie com flores vermelhas vistosas e folhas ovais em forma de lança. Uma característica marcante é a flor sempre fechada. 58 Flores com pétalas brancas 59 Apocynaceae Temnadenia odorifera Trepadeira N A disposição das pétalas brancas lembram um espiral e a região mais central possui formato de estrela arroxeada. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 60 Asteraceae Mikania involucrata Trepadeira N Apresentam “fios” que saem da região branca da flor. Costuma ser visitado por abelhas. 61 Boraginaceae Varronia polycephala Arbusto/semi-arbusto N Fruta de canário Apresenta flores bem pequenas e frutos vermelhos. Acredita-se que a origem do nome popular é devido a semente da planta atrair pássaros. 62 Cactaceae Rhipsalis teres Cacto macarrão Epífita N Apesar de „cacto‟ ser associado à plantas com espinhos pelo conhecimento po- pular, esta planta faz parte da família dos cactos. Apresenta flores e frutos brancos quando maduros. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 63 Commelinaceae Tradescantia fluminensis Herbácea Erva da fortuna, trapoeraba N É uma planta de fácil propagação, apresenta formato parecido com a Trades- cantia zebrina (flor rosa). 64 Elaeocarpaceae Elaeocarpus serratus Árvore EX Azeitonas do Ceilão Os frutos podem ser consumidos crus ou cozidos, é também utilizado em pra- tos como curry 65 Elaeocarpaceae Frutos, as folhas e o hábito da Elaeocarpus serratus 66 Euphorbiaceae Croton allemii As flores são brancas e dispostas como se fosse uma espiga de milho. As plan- tas desta família apesar de ser utilizada na ornamentação, pode apresentar to- xicidade. A espécie é nativa e endêmica do Brasil, com ocorrência confirmada no estado de Santa Catarina. Arbusto/subarbusto N 67 Lamiaceae Plectranthus nummularius Dólar, hera sueca Herbácea EX Apresenta flores brancas com leve tons arroxeados, com folhas ovais do tipo suculenta. Muito apreciado também na ornamentação. 68 Myrtaceae Syzygium jambos Apresenta cor branca e os estames são longos, típicos da família Myrtaceae. Jambo Árvore EX 69 Myrtaceae Eugenia uniflora Pitangueira Arbusto N Apresenta 4 pétalas brancas e muitos estames, sendo a última característica muito comum nesta família. Além disso, os frutos são apreciados na alimenta- ção. 70 Myrtaceae Plinia peruviana Jabuticaba de cabinho Árvore N As jabuticabas apresentam flores ligados diretamente ao tronco, com frutos apreciados na alimentação. 71 Orchidaceae Oeceoclades maculata Orquídea Herbácea EX Orquídea com pétalas branco arroxeados, sendo a flor de tamanho muito pe- queno. 72 Rutaceae Citrus sp A família Rutaceae envolve frutos muito apreciado na alimentação, como a la- ranja e o limão. A flor apresenta os estames bem junto e o pistilo arredondado 73 Solanaceae Solanum americanum Herbácea N Erva moura, maria preta, pimenta de galinha Existem estudos apontando o fruto preto como comestível, no entanto, o fruto verde é tóxico. 74 Solanaceae Solanum sp Apresenta flores brancas e frutinhos verdes (não maduro). A família contém espécies muito apreciados na alimentação, como tomate, berinjela, jiló, entre outros. 75 Plantas com as folhas mais chamativas 76 Amaranthaceae Iresine herbstii Iresine, coração de Maria Herbácea As folhas arredondadas roxas são característicos desta planta, utilizado na or- namentação. EX 77 Anemiaceae Anemia sp Herbácea Quando estão férteis (a cor fica amarronzada) é possível ver os esporângios (tipo uma “semente” de samambaia). 78 Araceae Epipremnum aureum Jiboia, hera do diabo Trepadeira EX As folhas grandes e ovais são bem chamativas, bastante utilizado como enfeite dentro de casa. 79 Araceae Syngonium angustatum Trepadeira EX Dependendo do estágio de maturação, as folhas podem ser observados de for- ma diferente. Singônio 80 Araceae Philodendron bipinnatifidum Guiambê, banana de macaco, imbê Herbácea N Apresentam folhas grandes e recortadas, sendo uma característica marcante desta espécie. As flores são pouco vistosas, no entanto, devido as folhas esta planta é apreciado na ornamentação 81 Araliaceae Schefflera actinophylla Apresentam como característica principal várias folhas saindo de um mesmo ponto. As flores são de cores vistosas e o fruto é apreciado por aves. Árvore guarda chuva, cheflera, árvore polvo Árvore EX 82 Arecaceae Archontophoenix sp Árvore O gênero contém espécies que são chamados de palmeira real e palmeira aus- traliana. 83 Arecaceae Caryota sp Árvore Palmeira rabo de peixe EX Devido ao formato de suas folhas, o gênero é conhecido como palmeira rabo de peixe. Perto da árvore, é possível ver várias flores caídas ao redor (na épo- ca de floração). 84 Arecaceae Euterpe edulis Árvore Palmito juçara, içara N Podem atingir até 20 metros de altura, a espécie é bem conhecida principal- mente pelo palmito, muito apreciado na alimentação. Devido à isso, existem a- tividades ilegais de extração de palmito, contribuindo para a diminuição massi- va da espécie. Além do palmito, essa planta também produz frutos semelhantes ao açaí. 85 Arecaceae Rhapis excelsa Palmeira rafis, ráfia EX Arbusto Bastante apreciado na ornamentação, sendo encontrada também em super- mercados. Facilmente identificado pela folha que lembra formato de leque 86 Cyperaceae Cyperus cf. meyenianus Herbácea Apesar de não apresentar cores vistosas como as outras plantas, estas tam- bém possuem flores (que são modificadas) peculiares para esta família. N Tiririca de três quinas 87 Cyperaceae Cyperus sesquiflorus Herbácea Planta de tamanho pequeno e apresenta formato de flor peculiar, diferente das flores que são vistosas N 88 Dryopteridaceae (Samambaia) Rumohra adiantiformis Herbácea N Samambaia preta Ao virar a folha, é possível ver várias estruturas redondas que são os soros (estrutura de reprodução das samambaias) 89 Fabaceae Schizolobium parahyba Árvore Guarapuvu, guapuruvu N Árvore facilmente reconhecida pela sua altura e quando florida, pelas suas flo- res amarelas e vistosas. O guarapuvu é a árvore símbolo de Florianópolis. 90 Gleicheniaceae (Samambaia) Gleichenella pectinata Herbácea N Apresenta em geral várias folhas, a planta aparenta ser grande devido a inú- meras ramificações que dão volume 91 Lomariopsidaceae (Samambaia) Nephrolepis sp Herbácea N É um gênero de samambaia que contém espécies de interesses ornamentais. Apresenta também fácil propagação, como mostra a imagem abaixo. 92 Melastomataceae Miconia cinerascens ÁrvoreN As folhas desta família apresentam formato curvado, sendo uma característica fácil de identificar Melastomataceae. Esta espécie pode também ter frutinhos como mostrado na figura, facilitando a identificação. As flores são com estames bem chamativos Frutos da Miconia cinerascens 93 Melastomataceae Miconia ligustroides Árvore N Apresenta flores brancas e frutos pretos, podendo atrair abelhas e pequenos insetos para a polinização. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 94 Melastomataceae Leandra australis Pixirica Arbusto N O fruto é comestível e uma característica marcante desta planta é a presença de pilosidade (pelinhos) na folha e no pecíolo (cabinho da planta). 95 Poaceae Urochloa decumbens Capim Herbácea EX Tem como sinônimo Brachiaria decumbens, considerado um capim exótico. 96 Poaceae Parodiolyra micrantha Taquarí Herbácea N A disposição das sementes e o tamanho dela torna-o fácil de encontrar na tri- lha. As flores (apesar de não ser tão chamativo como a de outras plantas) são de cor branca e pequenas. 97 Poaceae Andropogon sp Herbácea Quando férteis apresenta várias flores brancas. 98 Urticaceae Cecropia glaziovii Embaúba vermelha Árvore O gênero é bastante conhecido como embaúba, muitas vezes é possível ver as folhas secas no chão, que apresenta várias dobras. A espécie é nativa e endê- mica do Brasil. N 99 Plantas com os frutos mais chamativos 100 Anacardiaceae Toxicodendron succedaneum Árvore É uma planta nativa da Ásia, sendo cultivada para fins ornamentais. EX 101 Arecaceae Bactris setosa Árvore, arbusto Palmeira tucum N Apresentam espinhos no tronco e os frutos são comestíveis. É uma espécie na- tiva e endêmica do Brasil. 102 Asparagaceae Dracaena fragrans Dracena, tronco do Brasil, pau d‟água, coqueiro de vênus Arbusto EX Planta muito utilizada como ornamental, com folhas longas e flores que apre- sentam aroma adocicado 103 Bixaceae Bixa orellana Urucum, colorau Arbusto N As flores apresentam cor esbranquiçada com leve tom de rosa. Os frutos ma- duros são vermelhos e as sementes são utilizadas para fins farmacêuticos, ali- mentícios, corantes, entre outros. 104 Bromeliaceae Aechmea sp Terrícola (a planta se apoia na terra, e não em ou- tras plantas como várias outras bromélias) Apresenta cor vermelha e amarela bem vistosas, sendo nativa do Brasil e o gê- nero contém várias espécies que são endêmicas do país. N 105 Bromeliaceae Aechmea nudicaulis Epífita N Apresenta a haste (o talo em que as flores estão ligadas) de cor avermelhada, com estruturas lembrando forma de folha. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 106 Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Guanandi, jacareúba Árvore N Planta com pequenas flores brancas e frutos verdes redondos. A espécie é uti- lizada para produção de madeira, resina e recuperação ambiental. 73 107 Caricaceae Carica papaya Árvore Mamão, mamoeiro, papaia Apesar de não ter foto com flores, as flores possuem 5 pétalas e são de cor creme. As folhas são lobadas e os frutos muito apreciados na alimentação. EX 108 Heliconiaceae Heliconia rostrata Herbácea Helicônia, bananeira do brejo EX Possui folhas parecidas com a das bananas. As cores vistosas é um atrativo pa- ra uso como ornamental. Apesar da planta ser colocada na categoria “frutos chamativos” neste guia, a cor vermelha e amarela são as brácteas da planta, sendo a flor encontrada na parte interna. 109 Lamiaceae Aegiphila australis Esta planta apresenta frutos verdes e laranjas (ou amareladas). A família possui diversos representantes de importância econômica e alimentícia, como o aba- cate e louro. Esta espécie é nativa e endêmica do Brasil, com distribuição con- firmada somente para o estado de Santa Catarina. Herbácea N 110 Moraceae Morus alba Árvore Amoreira branca EX Apresenta semelhança com a amoreira preta. A folha é utilizado para a alimen- tação do bicho da seda e existem estudos que indicam o fruto como medicinal. 111 Musaceae Musa paradisiaca Banana, bananeira Herbácea EX Apesar de parecer um tronco, a bananeira é considerado de hábito herbáceo, pois o que sai da terra são apenas folhas. O fruto é muito apreciado e é impor- tante ressaltar que esta espécie é exótica no Brasil. 112 Myrtaceae Eugenia brasiliensis Árvore N Grumixama Os frutos quando maduros apresentam cor preta e vermelho escuro, sendo também comestíveis e apreciados por aves. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 113 Myrtaceae Psidium cattleyanum Araçá, araçá amarelo, araçá de coroa Árvore N As flores são brancas com muitos estames, os frutos maduros podem ser de cor amarela, laranja ou vermelho. Além disso, o fruto é comestível. É uma espécie nativa e endêmica do Brasil. 114 Pandanaceae Pandanus utilis Pândano, pinhão de Madagascar Árvore Apresenta fruto com formato parecido com pinhão, com folhas longas e em forma de lança. Utilizado para ornamentação. EX 115 Piperaceae Piper aduncum Arbusto N Falso jaborandi, mático O fruto desta planta apresenta aroma que lembra pimenta. 116 Rubiaceae Coccocypselum lanceolatum Fruto de corocochó, baga de capitão, baga de tangará Herbácea N Apresenta como principal característica os frutinhos azuis e as folhas em forma de lança. Os frutos podem ser utilizados para alimentação. 117 Índice Acanthaceae Hygrophila sp — 28 Thunbergia alata — 13 Thunbergia erecta — 29 Amaranthaceae Iresine herbstii — 77 Anacardiaceae Toxicodendron succedaneum — 101 Anemiaceae (samambaia) Anemia sp — 78 Apocynaceae Allamanda cathartica — 14 Catharanthus roseus — 42 Temnadenia odorifera — 60 Araceae Epipremnum aureum — 79 Philodendron bipinnatifidum — 81 Syngonium angustatum — 80 Araliaceae Scheflfera actinophylla — 82 Arecaceae Archontophoenix sp — 83 Bactris setosa — 102 Caryota sp — 84 Euterpe edulis — 85 Rhapis excelsa — 86 Asparagaceae Cordyline fruticosa — 43 Dracaena fragrans — 103 Asteraceae Acmella sp — 15 Calea pinnatifida — 16 Cyrtocymura scorpioides — 44 Emilia fosbergii — 53 Hypochaeris megapotamica — 17 Mikania involucrata — 61 Lepidaploa chamissonis — 45 Siegesbeckia orientalis — 18 Sphagneticola trilobata — 19 Bixaceae Bixa orellana — 104 Boraginaceae Varronia polycephala — 62 Bromeliaceae Aechmea sp — 105 Aechmea nudicaulis — 106 Tillandsia mallemontii — 30 Tillandsia stricta — 31 Cactaceae Rhipsalis teres — 63 Calophyllaceae Calophyllum brasiliense — 107 Caricaceae Carica papaya — 108 Commelinaceae Commelina diffusa — 40 Tradescantia fluminensis — 64 Tradescantia zebrina — 46 Tripogandra diuretica — 32 Costaceae Costus spiralis — 47 Cyperaceae Cyperus cf. meyenianus — 87 Cyperus sesquiflorus — 88 Dryopteridaceae (samambaia) Rumohra adiantiformis — 89 Elaeocarpaceae Elaeocarpus serratus — 65, 66 Ericaceae Rhododendron simsii — 48 Euphorbiaceae Croton allemii — 67 118 Fabaceae Clitoria fairchildiana — 33 Dahlstedtia pentaphylla — 55 Delonix regia — 54 Desmodium incanum — 49 Erythrina speciosa — 56 Senna multijuga — 20 Schizolobium parahyba — 90 Gentianaceae Voyria aphylla — 21 Gleicheniaceae (samambaia) Gleichenella pectinata — 91 Heliconiaceae Heliconia rostrata — 109 Hypoxidaceae Hypoxis decumbens — 22 Iridaceae Dietes bicolor — 23 Sisyrinchium micranthum — 34 Lamiaceae Aegiphila australis — 110 Plectranthus nummularius — 68 Lomariopsidaceae (samambaia) Nephrolepis sp — 92 Malpighiaceae Galphimia brasiliensis — 24 Malvaceae Ceiba speciosa — 50 Dombeya wallichii — 51 Hibiscus rosa-sinensis — 57 Malvaviscus arboreus — 58 Melastomataceae Chaetogastraclinopodifolia — 35 Leandra australis — 95 Miconia cinnamomifolia — 94 Miconia cinerascens — 93 Pleroma granulosum — 36 Tibouchina urvilleana — 37 Tibouchina versicolor — 38 Moraceae Morus alba — 111 Musaceae Musa paradisiaca — 112 Myrtaceae Eugenia brasiliensis — 113 Eugenia uniflora — 70 Plinia peruviana — 71 Psidium cattleianum — 114 Syzygium jambos — 69 Orchidaceae Epidendrum fulgens — 25 Oeceoclades maculata — 72 Pandanaceae Pandanus utilis — 115 Piperaceae Piper aduncum — 116 Poaceae Andropogon sp — 98 Parodiolyra micrantha — 97 Urochloa decumbens — 96 Rubiaceae Coccocypselum lanceolatum — 117 Rutaceae Citrus sp — 73 Solanaceae Solanum americanum — 74 Solanum sp — 75 Urticaceae Cecropia glaziovii — 99 Verbenaceae Lantana camara — 26 119 Índice - Com nome dos autores O nome das espécies geralmente é acompanhada com o nome do autor, por exemplo, Thunbergia alata Bojer ex Sims. No entanto, para não ficar muito nome e facilitar a leitu- ra, o nome das plantas neste guia foram colocadas sem o nome do autor. Nesta seção o nome das espécies estará acompanhado juntamente com o nome dos au- tores. Acanthaceae Hygrophila sp Thunbergia alata Bojer ex Sims Thunbergia erecta (Benth.) T. Ander- son Amaranthaceae Iresine herbstii Hook. Anacardiaceae Toxicodendron succedaneum (L.) Kunt- ze Anemiaceae Anemia sp Apocynaceae Allamanda cathartica L. Catharanthus roseus (L.) Don Temnadenia odorífera (Vell.) J.F.Morales Araceae Epipremnum aureum (Linden & André) G.S. Bunting. Philodendron bipinnatifidum Schott Syngonium angustatum Schott Araliaceae Scheflera actinophylla (Endl.) Harms Arecaceae Archontophoenix sp Bactris setosa Mart Caryota sp Euterpe edulis Mart Rhapis excelsa (Thunb.) A. Henry Asparagaceae Cordyline fruticosa (L.) A. Chev. Dracaena fragrans (L.) Ker Grawl. Asteraceae Acmella sp Calea pinnatifida (R.Br) Less. Cyrtocymura scorpioides (Lam.) H.Rob. Emilia fosbergii Nicolson Hypochaeris megapotamica Cabrera Mikania involucrata Hook. & Arn. Lepidaploa chamissonis (Less.) H.Rob. Siegesbeckia orientalis L. Sphagneticola trilobata (L.) Pruski Bixaceae Bixa orellana L. Boraginaceae Varronia polycephala Lam. Bromeliaceae Aechmea sp Aechmea nudicaulis (L.) Griseb Tillandsia mallemontii Glaz. ex Mez Tillandsia stricta Sol. Cactaceae Rhipsalis teres (Vell.) Steud. Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Cambess. Caricaceae Carica papaya L. Commelinaceae Commelina diffusa Burm.f. Tradescantia fluminensis Vell Tradescantia zebrina Heynh. ex Bosse Tripogandra diuretica (Mart.) Handlos Costaceae Costus spiralis (Jacq.) Roscoe 120 Cyperaceae Cyperus cf. meyenianus Cyperus sesquiflorus (Torr.) Mattf. & Kük. Dryopteridaceae Rumohra adiantiformis (G.Forst.) Ching Elaeocarpaceae Elaeocarpus serratus L. Ericaceae Rhododendron simsii Planch. Euphorbiaceae Croton allemii G.L.Webster Fabaceae Clitoria fairchildiana R.A.Howard Dahlstedtia pentaphylla (Taub.) Burkart Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. Desmodium incanum (Sw.) DC. Erythrina speciosa Andrews Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby Schizolobium parahyba (Vell.) Blake Gentianaceae Voyria aphylla (Jacq.) Pers. Gleicheniaceae Gleichenella pectinata (Willd.) Ching Heliconiaceae Heliconia rostrata Ruiz & Pav. Hypoxidaceae Hypoxis decumbens L. Iridaceae Dietes bicolor Sweet ex Klatt Sisyrinchium micranthum Cav. Lamiaceae Aegiphila australis Moldenke Plectranthus nummularius Briq. Lomariopsidaceae Nephrolepis sp Malpighiaceae Galphimia brasiliensis (L.) A.Juss. Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna Dombeya wallichii (Lindl.) Hibiscus rosa-sinensis L. Malvaviscus arboreus Cav. Melastomataceae Chaetogastra clinopodifolia DC Leandra australis (Cham.) Cogn Miconia ligustroides (DC.) Naudin. Miconia cinerascens Miq. Pleroma granulosum (Desr.) D. Don Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn Tibouchina versicolor (Lindl.) Cogn Moraceae Morus alba L. Musaceae Musa paradisiaca L. Myrtaceae Eugenia brasiliensis Lam. Eugenia uniflora L. Plinia peruviana (Poir) Govaerts Psidium cattleyanum Sabine Syzygium jambos (L.) Alston Orchidaceae Epidendrum fulgens Brongn. Oeceoclades maculata (Lindl.) Lindl. Pandanaceae Pandanus utilis Bory. Piperaceae Piper aduncum L. Poaceae Andropogon sp Parodiolyra micrantha (Kunth) Davidse & Zuloaga Urochloa decumbens (Stapf) R.D.Webster 121 Rubiaceae Coccocypselum lanceolatum (Ruiz & Pav.) Pers. Rutaceae Citrus sp Solanaceae Solanum americanum Mill. Solanum sp Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. Verbenaceae Lantana camara L. 122 Extra - Além das plantas... 123 Mapa do parque 124
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