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Dor O 5ª sinal vital Disciplina: Fundamentos do Processo do Cuidar I/3º Semestre - Noturno Disciplina: Fundamentos do Processo do Cuidar I/3º Semestre - Noturno DISCENTES: Docente/orientadora: Manuela Nádja Alexandra Jaqueline gomes Lívia lazara Marilia Michelle Barreto Milene Vanice Venas Silvania INTRODUÇÃO A dor é uma experiência multidimensional pessoal, e engloba muitos componentes sensoriais e afetivos OBJETIVO OBJETIVO PARA VOCES O POR QUE ESTUDAR O TEMA 4 CONCEITO DE DOR É uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada ou relacionada a lesão real ou parcial do tecido . Trata-se de uma experiência multidimensional, que envolve aspecto quantitativos, sensitivos e emocionais e que induz a repercussão biopsicossocial desfavoráveis. FISIOLOGIA DA DOR A dor é essencial para a integridade do indivíduo e a sobrevivência da espécie. A Associação Internacional para Estudos da Dor define-a como “uma sensação e experiência emocional desagradável associada com o atual ou potencial dano tecidual”. Dor é a percepção da nocicepção e, juntamente com outras percepções, é determinada pela interação entre a atividade neurosenssorial, a variedade comportamental e fatores psicológicos. A percepção da dor são classificados em três subtipos: Receptores mecânicos de alto-limiar: detectam pressão; Receptores mecanoterapias de baixo-limiar: detectam pressão e calor; Receptores poli modais: detectam pressão, calor e fatores químicos. FISIOLOGIA DA DOR Na medula espinhal existem basicamente duas vias ascendentes para a condução da dor até o cérebro: Via neoespinotalâmica: conduz a dor somática, bem-localizada, através de poucas sinapses; Via palioespinotalâmica: conduz a dor visceral, de localização precária, através de sinapses. FISIOLOGIA DA DOR TIPOS DE DOR TIPOS DE DOR Dor cutânea ou superficial; Dor profunda; Dor visceral; Dor periférica; Dor irradiada. Dor cutânea ou superficial Provocada por: traumatismo, calor ou frio intenso, substancia caustica e venenosa. Intensidades: Depende muito do tipo e da intensidade do estimulo: é sentida no local exato do estimulo e a sensação tem qualidade própria para os diferentes estímulos. TIPOS DE DOR Dor profunda Sentidas nos músculos, tendões ,articulações e faciais. TIPOS DE DOR Dor visceral É percebida nas regiões que correspondem á sua origem embrionária Coração - retroesternal Intestino delgado – região umbilical Apêndice - epigástrico TIPOS DE DOR Dor referida Não tem localização muito precisa e é continua . Ex: Angina e IAM. TIPOS DE DOR Dor irradiada Provocada por: irritação direta de um nervo sensitivo ou misto. É sentida exatamente no território correspondente á raiz nervosa estimulada- superficial e profunda . Ex: dor ciática: percepção da dor em território que inerva pela raiz nervosa estimulada. TIPOS DE DOR CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS DA DOR Localização; Irradiação; Caráter de qualidade; Intensidade; Duração; Evolução; Relação coma função orgânica; Fatores desencadeantes ou agravante; Fatores que aliviam; Manifestações concomitantes . EXPLICAR! 16 Escala visual Esta escala serve para direcionar o paciente quanto a intensidade da dor: Leve: Não interfere nas atividades de vida diárias. Moderada: Interfere porém não incapacita as atividades de vida diárias. Intensa: Incapacita as atividades de vida diárias. Adotar uma rotina de avaliação de ocorrência e intensidade da dor para todos os pacientes usando uma Escala Visual Analógica (EVA); que é um instrumento simples, sensível e reprodutível, permitindo análise contínua da dor, que consiste em uma linha reta, não numerada, indicando se em uma extremidade a marcação de “ausência de dor” e na outra, “pior dor imaginável”, e a Escala Visual Numérica (EVN), graduada de zero a dez, na qual zero significa ausência de dor e dez, a pior dor imaginável. Escala visual SE TIVER UMA FOTO DA ESCALA VISUAL ANALOGICA E NUMERICA COLOCAR PARA EXPLICAR 18 Escala visual numérica Escala visual analógica É importante observar as reações comportamentais e fisiológicas da dor, tais como: expressão facial, inquietação, posicionamento protetor, insônia, ansiedade, irritabilidade, sudorese, palidez, taquicardia, taquipnéia, hipertensão, entre outros. Escala visual ANAMNESE Histórico da dor: 1 inicio da dor; 2 período de duração da dor; 3 qualidade da dor (como); 4 intensidade da dor; 5 local da dor (onde); 6 sinais e sintomas associados; 7 fatores de piora ou melhora da dor; 8 tratamento prévio; 9 outros. EXAME FÍSICO Realizado de forma cefalocaudaldevendo conter o EXAME GERAL e a AVALIÇÃO ESPECIFICA DA DOR. EXAME FÍSICO Observar: Modo do paciente despir-se; Caminhar; Mudar de decúbito; Comprometimento motor e destreza; Aspecto geral; EXAME FÍSICO Observar: Padrão respiratório; Ritmo e frequência cardíaca; Marcha com postura rígida, flexão da coluna lombar; Caretas faciais e vocalização; EXAME FÍSICO Atentar-se para o aspecto geral do cliente: As fáceis; A postura; Estado nutricional; Sinais vitais; EXAME FÍSICO Exame neurológico: Sensibilidade, motricidade, função dos nervos cranianos e do psiquismo, abrangendo o estado mental, o raciocínio, alterações do equilíbrio, e da marcha, e movimentos involuntários . Palpação do tônus muscular (movimentação/processo passivo). EXAME FÍSICO CONCLUSÃO A avalição da dor serve para conduzir e guiar o profissional de enfermagem , para uma melhor compreensão em relação ao paciente , respeitando a dor do mesmo. O atendimento de enfermagem deve ser reeducado , olhando o paciente como um todo , a dor não significa apenas desconforto ou numero a ser registrado no prontuário , mais sim uma avaliação para o alivio da dor e a seguraça do paciente . REFERÊNCIAS BARROS, Alba Lucia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico- avaliação diagnostico de enfermagem no adulto. Editora: ARTMED; 2.ed.-porto alegre, 2010. PORTO, c.c semiologia. 5. ed.- Rio de janeiro Guanabara Koogan, 2005. http://pt.slideshare.net/jessdamb/dor http://www.canstockphoto.com.br/foto-imagens/dor.html#types:[1] Rever ABNT para referencias de internet 30
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