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1EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR 1EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR A PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL Pesquisas arqueológicas não provaram que o homem da América seja autóctone, ou seja, que a espécie humana tenha surgido no nosso continente. Até hoje, ninguém conseguiu derrubar a tese que os primeiros hominídeos tenham surgido na África. Diante disso, uma pergunta se faz necessária: como os homens chegaram ao continente americano? Hoje existem duas teorias sobre o povoamento da América: a primeira afi rma que os seres humanos entraram pelo estreito de Bering, quando havia uma interligação entre o Canadá e a Ásia. A segunda tese afi rma que homens teriam chegado ao Sul da América através de barcos, partindo da Malásia e Polinésia. Várias ondas migratórias, ocorridas em épocas diferentes trouxeram os primeiros habitantes ao Novo Mundo. Existe uma discussão sobre quem chegou primeiro, se aqueles que atravessaram o estreito de Bering ou os que atravessaram o oceano. No entanto, essa briga de antropólogos não vem ao caso. O que nos interessa é saber como viveram esses primeiros ameríndios. Sítios arqueológicos na América do Norte e do Sul nos trazem algumas informações: Pontas de fl echas, pinturas de cavernas, restos de cerâmica e fósseis humanos são vestígios dos nossos “índios”. Observe que chamar os habitantes da América de índios tem uma relação com o equívoco cometido por Cristóvão Colombo em 1492, pois chegou na América acreditando que estava desembarcando na Índia. Bem, voltando aos nossos ancestrais ameríndios, sabemos que eram muitos e de muitas etnias. Foram nômades, seminômades e, por fi m, sedentários. Em outras palavras, seguiram o curso natural da história evolutivas da humanidade. Quanto aos índios do Brasil, não se sabe ao certo a quantidade de indivíduos que moravam nas terras “descobertas” por Cabral, embora tenhamos certeza que eram alguns milhões. Observe o mapa ao lado sobre os índios do Brasil O COMUNISMO PRIMITIVO Tendo o tronco do Tupi como referência, podemos afi rmar que os índios viviam em comunidades primitivas, visto que não havia propriedade da terra e os únicos bens individuais eram os instrumentos de caça, pesca e trabalho, como o arco e fl echa e os machados de pedra. Existiam várias etnias, além dos Tupi, bem como várias línguas. A divisão do trabalho era feita de acordo com o sexo e a idade do indivíduo: o homem caçava, pescava, derrubava a mata, cortava a lenha e preparava a terra para a plantação, além de construir as malocas e canoas. Já as mulheres eram responsáveis pela agricultura, coleta e frutos e raízes, além dos trabalhos domésticos. O fato de terem divisões de tarefas, não implicava em diferenciações ou discriminações entre homens e mulheres, pois se completavam. AS RELAÇÕES SOCIAIS Existiam três formas de parentesco. Patrilinear: só eram parentes os de laço paterno; Matrilinear: só eram parentes os de laço materno; Bilateral: eram parentes de laço materno e paterno. Nas sociedades patrilineares, o casamento era poligênico, ou seja, o homem tinha três ou quatro esposas. Nas matrilineares, o casamento era poliândrico, ou seja, uma mulher poderia ter vários esposos. Para a maioria das tribos, a guerra era uma atividade necessária, desejada e sagrada, seja para conquistar terras mais férteis e fl orestas mais abundantes em caça, seja para a vingança ou garantir a supremacia sobre seus inimigos. No contexto da guerra, a prática antropofágica surgia para vingar a morte dos companheiros mortos e absorver a valentia do inimigo morto em combate. As habitações eram coletivas (ocas) e não haviam compartimentos internos. No interior da oca a convivência era livre e respeitosa, mesmo durante o ato sexual, pois era visto como algo natural. Um conjunto de ocas formava uma aldeia ou taba e o conjunto destas, formava uma tribo. Várias tribos formavam uma nação. 2 EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR GEOGRAFIA - MÓDULO - 3 - FÍSICA - 3.4 - CLIMA 2 EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR HISTÓRIA - MÓDULO - 1 - COLÔNIA - 1.1 - PRÉ-COLÔNIAL A EDUCAÇÃO INDÍGENA Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprendem desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprenda. Portanto a educação indígena é bem prática e vinculada à realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta. A ECONOMIA Os índios não produziam excedentes, pois não conheciam o comércio, embora fi zessem trocas com outras comunidades. Os resultados da caça, pesca e agricultura pertenciam ao grupo de parentes. Havia um hábito de presentear amigos e parentes, o que tornava a retribuição uma obrigação. Cultivavam mandioca, milho, feijão, abóbora, banana e abacaxi. Com a chegada dos portugueses, os índios aprenderam a cultivar arroz, algodão e cana-de-açúcar. RELIGIÃO INDÍGENA Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver fi cavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte. CHEGADA DOS EUROPEUS ANTECEDENTES A partir do século XI da era cristã, o sistema feudal entrou em decadência, pois a população havia crescido e a produção agrícola não atendia à demanda. Além disso, o cerco dos muçulmanos impedia que os europeus mantivessem comércio com o Norte da África e litoral do Oriente Médio. Nobres e clérigos organizaram uma série de guerras para romper o cerco dos maometanos. Durante as Cruzadas, os europeus descobriram que os árabes negociavam produtos trazidos do extremo oriente (as Índias Orientais). Os produtos orientais, chamados de especiarias caíram no gosto dos europeus e seu comércio transformou a Europa. Os italianos tomaram a dianteira no comércio das especiarias, ganhando muito dinheiro e despertando o interesse de comerciantes de outros países europeus. Os portugueses compravam as especiarias dos italianos para revendê-las para outros países. O lucro era excelente, mas começaram a pensar que poderia ser maior se pudessem comprar diretamente na fonte (nas Índias), sem passar pelos atravessadores árabes e italianos. Mas, para isso, seriam necessários muitos investimentos e um poder central forte. O PIONEIRISMO PORTUGUÊS Com uma monarquia centralizada desde o século XIII e uma rica burguesia disposta a investir, Portugal tinha os pré- requisitos básicos para a Expansão marítima por mares nunca dantes navegados. Além dos fatores políticos e econômicos, os portugueses praticavam a pesca em alto mar, o que lhe deu uma boa experiência na arte da navegação, sem esquecer de mencionar a Escola de Sagres, que reunia navegadores de vários países para trocar experiência e aperfeiçoar os instrumentos de navegação. Em 1415, os portugueses deram os primeiros passos, conquistando a cidade de Ceuta (no atual Marrocos), grande entreposto comercial, o que lhes rendeu altas somas de dinheiro e ainda mostrou para a Igreja Católica que a expansão poderia ter um caráter cruzadista, servindo para combater infi éis e conquistar novos adeptos. Foram quase cem anos de viagens e investimentos com o objetivo de alcançar o Oriente. Em 1498, Vasco da Gama chegou em Calicute (atual Calcutá), concluindo a tão sonhada expansão para as Índias Orientais. No entanto, devemos lembrar que seis anos antes (1492), Cristóvão Colombo havia afi rmado que chegara nas Índias, o que fez Vasco da Gama interrogar os indianos sobre a sua presença nas terras das especiarias. Até então, não se sabia do erro de Colombo(só constatado por Américo Vespúcio em 1504). O “Achamento” Do Brasil Durante muitos anos os livros de História do Brasil diziam que os portugueses chegaram aqui por acaso, arrastados por uma corrente marítima. Meus amigos, basta parar e pensar um pouco: se Vasco da Gama chegou em Calicute em 1498 e em sua viagem se fez um mapa, por que Cabral se deixaria arrastar por uma corrente marítima? Outra coisa é lembrar que o governo português pressionou a Espanha para anular a Bula Intercoetera (1493) e assinar o Tratado de Tordesilhas (1494), estendendo seus limites até boa parte do Brasil. Portanto, o Brasil não foi descoberto, mas achado, visto que os portugueses, provavelmente, sabiam da sua existência. O ENCONTRO DOS MUNDOS 3EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR GEOGRAFIA - MÓDULO - 3 - FÍSICA - 3.4 - CLIMA 3EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR HISTÓRIA - MÓDULO - 1 - COLÔNIA - 1.1 - PRÉ-COLÔNIAL Você já deve ter assistido a fi lmes de fi cção científi ca mostrando o contato de terrestres com seres de outros planetas. Então pense qual seria sua reação se isso acontecesse algum dia? E se os extraterrestres fossem semelhantes a você, embora andassem nus e tivessem uma cultura bem diferente da sua? Diante dessas suposições não fi ca difícil entender a reação dos europeus diante dos habitantes desse novo mundo. Para alguns, essa gente e suas terras exóticas se encaixavam até na descrição do paraíso citado na Bíblia. Por outro lado, como os nativos da América reagiram diante de uma gente tão estranha, usando roupas coloridas, barbudos e fl utuando sobre as águas do oceano? Bem, meus amigos, diante de tantas perguntas fi ca fácil saber porque estudar História é tão importante e apaixonante. Os relatos dos navegantes atestam que os primeiros contatos com os nativos foram pacífi cos, apesar dos espantos e curiosidades de ambos os lados. No caso do Brasil, a esquadra de Cabral passou 8 dias na costa da Bahia, mas os lusitanos partiram um tanto quanto decepcionados, pois não encontraram ouro e os “negros da terra” não sabiam fazer comércio. Por parte dos índios, a decepção não deve ter sido menor, pois aquela gente estranha não deu muito valor aos beijus e tapiocas oferecidos. O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530) Como foi dito acima, pelo fato de não terem encontrado (de imediato) e os nativos não conhecerem o comércio, não é difícil compreender as razões de Portugal não ter demonstrado interesse imediato em colonizar o Brasil. Além disso, deve-se lembrar que o comércio das especiarias era extremamente lucrativo. Mesmo assim, os portugueses não desprezaram totalmente o Brasil, pois enviaram quatro expedições para fazer o reconhecimento da terra e verifi car seu potencial econômico, pois o escrivão Caminha havia dito que “em se plantando tudo se dá”. • Expedições Exploradoras: Gaspar de Lemos – 1501 Gonçalo Coelho – 1500 • Expedições Guarda-costeiras: Cristóvão Jacques – 1516 Cristóvão Jacques - 1526 Durante as expedições constatou-se a presença de uma árvore já bastante conhecida pelos europeus, o pau da cor de brasa, usado para extrair tinta para tingir tecidos. Diante disso, o governo lusitano fez concessões para explorar a tal madeira nas costas do Brasil. Dentre os aventureiros que vieram extrair o pau-brasil, o nome mais conhecido é Fernando de Noronha. Os portugueses convenceram os índios a cortar a madeira e trazê-la até pontos do litoral (feitorias), de onde seriam embarcadas nas caravelas, em troca de pequenos objetos, como pentes, espelhos, retalhos de panos e facões. Essa prática era o escambo. Perceba que ainda não existia escravidão no Brasil nessa época. O comércio do pau-brasil despertou a cobiça de piratas e de governos europeus descontentes com o Tratado de Tordesilhas, pois o mesmo afi rmava que as terras descobertas ou que viessem a ser descobertas seriam de Portugal e Espanha. Essa decisão provocou mais revolta porque o tal tratado foi intermediado pelo papa de Roma. Tudo isso facilita a compreender as razões de tantas invasões de franceses e ingleses ao território brasileiro. AULAS 03 1. COLÔNIA 1.1. Pré-colonial e Início da Colonização APOSTILAS: 1 resumo + 10 questões EXERCÍCIOS ONLINE: 30 questões CAIU NO ENEM: 05 questões CAIU NA CONSULTEC + STRIX: 0 questões REVISÃO NA PLATAFORMA EXERCÍCIOS ORIENTADOS QUESTÃO 01 Sobre essa imagem, Michel de Certeau, importante historiador no século XX, escreveu: “Américo Vespúcio, o Descobridor, vem do mar. De pé, vestido, encouraçado, trazendo as armas europeias do sentido e tendo por detrás dele navios que trarão para o Ocidente os tesouros de um paraíso. Diante dele a América Índia, mulher estendida, nua, presença não nomeada da diferença, corpo que desperta num espaço de vegetação e animais exóticos”. (CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000, p. 9.) Considerando a imagem de Theodor Galle e o comentário de Michel de Certeau, e tendo como referência as transformações ocorridas no início da Era Moderna, comente o impacto que a Conquista da América teve no continente Europeu, na política, na cultura e na religião. QUESTÃO 02 Tocadas em 1500 pelos homens de Pedro Álvares Cabral, as 4 EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR GEOGRAFIA - MÓDULO - 3 - FÍSICA - 3.4 - CLIMA 4 EXPLICAEOFICIAL | .COM.BR HISTÓRIA - MÓDULO - 1 - COLÔNIA - 1.1 - PRÉ-COLÔNIAL terras que hoje são brasileiras foram desde então oficialmente incorporadas à coroa portuguesa. Se haviam sido frequentadas antes, como sugere o Esmeraldo de Situ Orbis, e defendem alguns historiadores portugueses, disso não ficou maior registro, e não há, pois, como fugir da data consagrada e recentemente celebrada – para o bem e para o mal – por brasileiros e portugueses. Descoberto oficialmente, pois, em 1500, sob o pontificado de Alexandre VI Borgia, não se pode dizer, a rigor, que existisse, então, nem Brasil nem brasileiros. Vários são os sentidos dessa não existência. (Adaptado de: SOUZA, L. M. O nome do Brasil. Revista de História. São Paulo, 2001. n.145. p.61-86. Disponível em: <http://revhistoria.usp.br/images/ stories/revistas/145/RH-145_-_Laura_de_Mello_e_Souza.pdf>. Acesso em: 7 jun.2013.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, responda aos itens a seguir: Cite e explique 2 fatores que possibilitaram o pioneirismo do Estado português nas Grandes Navegações. Explique o que a historiadora e autora desse texto, Laura de Mello e Souza, quer dizer com a seguinte passagem: “não se pode dizer, a rigor, que existisse, então, nem Brasil nem brasileiros.”. QUESTÃO 03 O primeiro documento escrito sobre o “achamento do Brasil” pelos navegantes portugueses assim se refere, numa passagem, aos costumes da população nativa: “Eles não lavram, nem criam, nem há aqui boi, nem vaca, nem cabra, nem ovelha, nem galinha, nem outra nenhuma alimária, que costumada seja ao viver dos homens; nem comem senão desse inhame que aqui há muito e dessa semente e fruitos que a terra e as árvores de si lançam. E com isto andam tais e tão rijos e tão nédios, que o não somos nós tanto com quanto trigo e legumes comemos.” (CARTA A EL-REI DOM MANOEL SOBRE O ACHAMENTO DO BRASIL. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1974, p.73-75.) Qual é o nome do autor deste documento? O pequeno trecho apresentado demonstra que o contato entre os europeus e os habitantes da América não deveria limitar-se a uma relação estritamente econômica. A partir de que critérios o autor enxergou e analisou os homens da terra e a que conclusão chegou sobre a sua própria sociedade, a europeia, ao observar esta nova gente? QUESTÃO 04 Vão completamente nus, homens e mulheres, como suas mães os pariram... Este rei e todos os seus andavam nus como tinham nascido, assim como suas mulheres, sem nenhum embaraço... as mulheres, pelo menos, podiam ser mais cuidadosas. TODOROV, T. Diáriosde Colombo. In. A Conquista da América. A Questão do Outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983, p. 41. A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixar de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência. Ambos traziam o beiço de baixo furado e metido nele um osso verdadeiro, de comprimento de uma mão travessa, e da grossura de um fuso de algodão, agudo na ponta como um furador. CAMINHA, P. V. Carta de Pero Vaz de Caminha. Biblioteca Nacional, 1500. Acervo digital. Disponível em: <https://www.bn.gov.br/tags/pero-vaz- caminha>. Acesso em: 21 set. 2016. Desejo tudo de bom para nossos compatriotas indígenas. Não acho que devemos nada a eles. A humanidade sempre operou por contágio, contaminação e assimilação entre as culturas. Apenas hoje em dia equivocados de todos os tipos afirmam o contrário como modo de afetação ética. Desejo que eles arrumem trabalho, paguem impostos como nós e deixem de ser dependentes do Estado. Sou contra parques temáticos culturais (reservas) que incentivam dependência estatal e vícios típicos de quem só tem direitos e nenhum dever. Adultos condenados à infância moral seguramente viram pessoas de mau-caráter com o tempo. PONDÉ, L. F. Guarani Kaiowá de boutique. Folha de S. Paulo. 19 nov. 2012. Disponível em: <http://www1.folha.uol.br/colunas/ luizfelipeponde/1187356-guarani-kaiowa-de-boutique.shtml>. Acesso em: 21 set. 2016. Os fragmentos dos textos falam sobre os povos e as culturas indígenas. Dois deles são de europeus (Cristóvão Colombo e Pero Vaz de Caminha) e datam, respectivamente, dos séculos XV e XVI. O último deles é de um brasileiro, Luiz Felipe Pondé, um filósofo do século XX. Com base nesses textos, nessas informações e nos conhecimentos a respeito dos povos indígenas da América, responda aos itens a seguir: Discorra sobre as diferenças presentes nesses três textos. Discorra sobre as semelhanças presentes nesses três textos. QUESTÃO 05 Observe as figuras e as informações abaixo e, em seguida, atenda ao que se pede em relação à chegada dos europeus na América. (...) Sabemos, graças aos textos da época, que os índios dedicam grande parte de seu tempo e forças à interpretação das mensagens, e que essa interpretação tem formas extremamente elaboradas, relacionadas às diversas espécies de adivinhação. (...) Em todos os casos, esses presságios e adivinhações gozam de enorme prestígio e, se for preciso, arriscarão a vida para obtê-los, sabendo bem que a recompensa vale o risco. TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993. p. 88-91. Qual era a visão dos europeus sobre os nativos americanos? Cite e analise DUAS práticas coloniais aplicadas pelos europeus frente à diferença cultural entre eles e os povos americanos.
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