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Livro Eletrônico
Aula 11
Português p/ PM-AL (Soldado) Com videoaulas - 2020
Décio Terror Filho, Equipe Décio Terror
11744970416 - Larissa Andressa limeira de Sales Araújo
 
 
 
 
1 
 
DOMÍNIO DA ORTOGRAFIA OFICIAL (EMPREGO DE 
LETRAS E HÍFEN). 
 
Sumário 
1 – Emprego das letras ...................................................................................................................................... 2 
1.1 Alguns fonemas e algumas letras ............................................................................................................. 2 
1.1.1 Letra “X” ............................................................................................................................................ 2 
1.1.2 O Fonema /j/ (letras “g” e “j”) ......................................................................................................... 3 
1.1.3 O Fonema /z/ (letras “s” e “z”) ........................................................................................................ 4 
1.1.4 O Fonema /s/ (letras “s”, “c”, “ç” e “x” ou dígrafos “sc”, “sç”, “ss”, “xc” e “xs”) .............................. 5 
1.1.5 Letras “E” e “I” ................................................................................................................................... 7 
2 – Resumo do uso do hífen ................................................................................................................................ 9 
3 – Questões comentadas ................................................................................................................................. 11 
4 – Lista de questões de revisão ...................................................................................................................... 24 
5 – Gabarito .................................................................................................................................................... 29 
 
 
 
 
 
 
 
Décio Terror Filho, Equipe Décio Terror
Aula 11
Português p/ PM-AL (Soldado) Com videoaulas - 2020
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11744970416 - Larissa Andressa limeira de Sales Araújo
 
 
 
 
2 
 
Olá, meus amigos! 
 Esta aula abordará o emprego das letras e do hífen. Questões com hífen têm caído pouco em 
concursos, mas veremos os princípios do uso do hífen de uma forma resumida e bem didática. 
 Neste tema, trabalha-se a memória fotográfica. O ideal, portanto, é ler essa regra e as palavras que a 
compõem em voz alta, para que se fixem na memória. Ao lermos em voz alta, forçamos o cérebro a captar o 
som e consequentemente a “imagem” da palavra. Então, grife somente as palavras que possam ter escrita 
diferente ou pouco comum ao seu conhecimento; depois volte lendo apenas as que deram trabalho. Isso 
ajuda muito! 
1 – EMPREGO DAS LETRAS 
1.1 Alguns fonemas e algumas letras 
1.1.1 Letra “X” 
Usa-se a letra “X” 
a) após um ditongo: ameixa, caixa, peixe, eixo, frouxo, trouxa, baixo, encaixar, paixão, rebaixar. 
Cuidado com a exceção recauchutar e seus derivados. 
b) após o grupo inicial “en”: enxada, enxaqueca, enxerido, enxame, enxovalho, enxugar, enxurrada. 
Cuidado com encher e seus derivados (lembre-se de cheio) e palavras iniciadas por ch que 
recebem o prefixo en-: encharcar (de charco), enchapelar (de chapéu), enchumaçar (de 
chumaço), enchiqueirar (de chiqueiro). 
c) após o grupo inicial “me”: mexer, mexerica, mexerico, mexilhão, mexicano. A única exceção é 
mecha. 
d) nas palavras de origem indígena ou africana e nas palavras inglesas aportuguesadas: xavante, 
xingar, xique-xique, xará, xerife, xampu. 
Atente para a grafia das seguintes palavras: capixaba, bruxa, caxumba, faxina, graxa, 
laxante, muxoxo, praxe, puxar, relaxar, rixa, roxo, xale, xaxim, xenofobia, xícara. 
Atente para o uso de “ch” nas seguintes palavras: arrocho, apetrecho, bochecha, brecha, 
broche, chalé, chicória, cachimbo, comichão, chope, chuchu, chute, debochar, fachada, 
fantoche, fechar, flecha, linchar, mochila, pechincha, piche, pichar, salsicha, tchau. 
Décio Terror Filho, Equipe Décio Terror
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Português p/ PM-AL (Soldado) Com videoaulas - 2020
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Uma boa dica para fixar a grafia de lixo é associá-la a faxina: depois da faxina, refugos no lixo. 
Há vários casos de palavras cuja grafia se distingue pelo contraste entre o “x” e o “ch": 
brocha (pequeno prego) e broxa (pincel para caiação de paredes); 
chá (planta para preparo de bebida) e xá (título do antigo soberano do Irã); 
chácara (propriedade rural) e xácara (narrativa popular em versos); 
cheque (ordem de pagamento) e xeque (jogada do xadrez, risco, contratempo); 
cocho (vasilha para alimentar animais) e coxo (capenga, imperfeito); 
tacha (mancha, defeito; pequeno prego) e taxa (imposto, tributo); daí, tachar (colocar defeito ou nódoa em 
alguém) e taxar (cobrar impostos). 
1.1.2 O Fonema /j/ (letras “g” e “j”) 
A letra g somente representa o fonema /j/ diante das letras e e i. Diante das letras “a”, “o” e “u”, esse 
fonema é necessariamente representado pela letra j. 
Usa-se a letra g: 
a) nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem: agiotagem, aragem, barragem, contagem, 
coragem, garagem, malandragem, miragem, viagem; fuligem, impigem (ou impingem), origem, vertigem; 
ferrugem, lanugem, rabugem, salsugem. 
Cuidado com as exceções pajem e lambujem. 
b) nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -igio, -ógio, -úgio: adágio, contágio, estágio, pedágio; 
colégio, egrégio; litígio, prestígio; necrológio, relógio; refúgio, subterfúgio. 
Preste atenção ainda às seguintes palavras grafadas com g: aborígine, agilidade, algema, 
apogeu, argila, auge, bege, bugiganga, cogitar, drágea, faringe, fugir, geada, gengiva, 
gengibre, gesto, gibi, herege, higiene, impingir, monge, rabugice, tangerina, tigela, 
vagem. 
Usa-se a letra j: 
a) nas formas dos verbos terminados em -jar: arranjar (arranjo, arranje, arranjem, por exemplo); despejar 
(despejo, despeje, despejem); enferrujar (enferruje, enferrujem), viajar (viajo, viaje, viajem). 
b) nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou exótica: jê, jiboia, pajé, jirau, caçanje, alfanje, alforje, 
canjica, jerico, manjericão, Moji. 
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c) nas palavras derivadas de outras que já apresentam j: gorjear, gorjeio, gorjeta (derivadas de gorja); 
cerejeira (derivada de cereja); laranjeira (de laranja); lisonjear, lisonjeiro (de lisonja); lojinha, lojista (de loja); 
sarjeta (de sarja); rijeza, enrijecer (de rijo); varejista (de varejo). 
Preste atenção ainda às seguintes palavras que se escrevem com j: berinjela, cafajeste, 
granja, hoje, intrujice, jeito, jejum, jerimum, jérsei, jiló, laje, majestade, objeção, objeto, 
ojeriza, projétil (ou projetil), rejeição, traje, trejeito. 
1.1.3 O Fonema /z/ (letras “s” e “z”) 
A letra s representa o fonema /z/ quando é intervocálica: asa, mesa, riso. 
Usa-se a letra s: 
a) nas palavras que derivam de outra em que já existe s: 
casa - casinha, casebre, casinhola, casarão, casario; 
liso - lisinho, alisar, alisador (não confunda com a grafia de “deslize”); 
análise - analisar, analisador, analisante. 
b) nos sufixos: 
-ês, -esa (para indicação de nacionalidade, título, origem): chinês, chinesa; marquês, marquesa; 
burguês, burguesa; calabrês, calabresa; duquesa; baronesa; 
-ense, -oso, -osa (formadores de adjetivos): paraense, caldense, catarinense, portense; amoroso, 
amorosa; deleitoso, deleitosa; gasoso, gasosa; espalhafatoso, espalhafatosa; 
-isa (indicador de ocupação feminina): poetisa, profetisa, papisa, sacerdotisa, pitonisa. 
c) após ditongos: lousa, coisa, causa, Neusa, ausência, Eusébio, náusea. 
d) nas formasdos verbos pôr (e derivados) e querer: pus, pusera, pusesse, puséssemos; repus, 
repusera, repusesse, repuséssemos; quis, quisera, quisesse, quiséssemos. 
Atente para o uso da letra s nas seguintes palavras: abuso, aliás, anis, asilo, atrás, através, 
aviso, bis, brasa, colisão, decisão, Elisabete, evasão, extravasar, fusível, hesitar, Isabel, 
lilás, maisena, obsessão (mas obcecado), ourivesaria, revisão, usura, vaso. 
Usa-se a letra z: 
a) nas palavras derivadas de outras em que já existe z: 
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deslize – deslizar (não confunda com a grafia do adjetivo “liso”), 
baliza - abalizado; 
razão - razoável, arrazoar, arrazoado; 
raiz - enraizar 
Como batizado deriva do verbo batizar, também se grafa com z. 
b) nos sufixos: 
-ez, -eza (formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos): rijo, rijeza; rígido, rigidez; 
nobre, nobreza; surdo, surdez; inválido, invalidez; intrépido, intrepidez; sisudo, sisudez; avaro, avareza; 
macio, maciez; singelo, singeleza. 
-izar (formador de verbos) e ção (formador de substantivos): civilizar, civilização; humanizar, 
humanização; colonizar, colonização; realizar, realização; hospitalizar, hospitalização. 
Não confunda com os casos em que se acrescenta o sufixo -ar a palavras que já 
apresentam s: analisar(análise), pesquisar(pesquisa), avisar(aviso). 
Observe o uso da letra z nas seguintes palavras: assaz, batizar (mas batismo), bissetriz, buzina, 
catequizar (mas catequese), cizânia, coalizão, cuscuz, giz, gozo, prazeroso, regozijo, talvez, vazar, vazio, 
verniz. 
Há palavras em que se estabelece distinção escrita por meio do contraste s/z: 
cozer (cozinhar) e coser (costurar); 
prezar (ter em consideração) e presar (prender, apreender); 
traz (forma do verbo trazer) e trás (parte posterior). 
Em muitas palavras, o fonema /z/ é representado pela letra x: exagero, exalar, exaltar, exame, exato, 
exasperar, exausto, executar, exemplo, exequível, exercer, exibir, exílio, exímio, existir, êxito, exonerar, 
exorbitar, exorcismo, exótico, exuberante, inexistente, inexorável. 
1.1.4 O Fonema /s/ (letras “s”, “c”, “ç” e “x” ou dígrafos “sc”, “sç”, “ss”, “xc” e 
“xs”) 
Observe os seguintes procedimentos em relação à representação gráfica desse fonema: 
a) correlação gráfica entre nd e ns na formação de substantivos a partir de verbos: 
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==161b00==
 
 
 
 
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ascender→ascensão; distender→distensão; expandir→expansão; suspender→suspensão; 
 pretender→pretensão; tender→tensão; estender→extensão. 
b) correlação gráfica entre ced e cess em nomes formados a partir de verbos: 
ceder→cessão; conceder→concessão; interceder→intercessão; exceder→excesso,
 excessivo; aceder→acesso. 
c) correlação gráfica entre ter e tenção em nomes formados a partir de verbos: 
abster→abstenção; ater→atenção; conter→contenção; 
deter→detenção; reter→retenção. 
d) correlação gráfica entre mitir/cutir e miss/cuss em nomes formados a partir de verbos: 
demitir → demissão; transmitir→ transmissão; remitir → remissão 
repercutir→ repercussão; discutir→ discussão 
Observe as seguintes palavras em que se usa o dígrafo sc: acrescentar, acréscimo, adolescência, 
adolescente, ascender (subir), ascensão, ascensor, ascensorista, ascese, ascetismo, ascético, consciência, 
crescer, descender, discente, disciplina, fascículo, fascínio, fascinante, piscina, piscicultura, imprescindível, 
intumescer, irascível, miscigenação, miscível, nascer, obsceno, oscilar, plebiscito, recrudescer, reminiscência, 
rescisão, ressuscitar, seiscentos, suscitar, transcender. 
Na conjugação dos verbos acima apresentados, surge sç: nasço, nasça; cresço, cresça. 
Cuidado com sucinto, em que não se usa sc. 
Em algumas palavras, o som /s/ é representado pela letra x: auxílio, auxiliar, contexto, expectativa, 
expectorar, experiência, experto (conhecedor, especialista), expiar (pagar), expirar (morrer), expor, 
expoente, extravagante, extroversão, extrovertido, sexta, sintaxe, têxtil, texto, textual, trouxe. 
Cuidado com esplendor e esplêndido. 
Há casos em que se criam oposições de significado devido ao contraste gráfico. 
Observe: 
acender (iluminar, pôr fogo) e ascender (subir); 
acento (inflexão de voz ou sinal gráfico) e assento (lugar para se sentar); 
caçar (perseguir a caça) e cassar (anular); 
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cegar (tornar cego) e segar (ceifar, cortar para colher); 
censo (recenseamento, contagem) e senso (juízo); 
cessão (ato de ceder), seção ou secção (repartição ou departamento; divisão) e sessão (encontro, 
reunião); 
concerto (acordo, arranjo, harmonia musical) e conserto (remendo, reparo); 
espectador (o que presencia) e expectador (o que está na expectativa); 
esperto (ágil, rápido, vivaz) e experto (conhecedor, especialista); 
espiar (olhar, ver, espreitar) e expiar (pagar uma culpa, sofrer castigo); 
espirar (respirar) e expirar (morrer); 
incipiente (iniciante, principiante) e insipiente (ignorante); 
intenção ou tenção (propósito, finalidade) e intensão ou tensão (intensidade, esforço); 
paço (palácio) e passo (passada). 
Pode ocorrer ainda xc, e, mais raramente, xs: exceção, excedente, exceder, excelente, excesso, 
excêntrico, excepcional, excerto, exceto, excitar; exsicar, exsolver, exsuar, exsudar. 
AINDA A LETRA “x” 
Esta letra pode representar dois fonemas, soando como "ks": afluxo, amplexo, anexar, anexo, asfixia, 
asfixiar, axila, boxe, clímax, complexo, convexo, fixo, flexão, fluxo, intoxicar, látex, nexo, ortodoxo, óxido, 
paradoxo, prolixo, reflexão, reflexo, saxofone, sexagésimo, sexo, tóxico, toxina. 
1.1.5 Letras “E” e “I” 
a) Cuidado com a grafia dos ditongos: os ditongos nasais /ãj/ e /ãj/ escrevem-se ãe e õe: mãe, mães, 
cães, pães, cirurgiães, capitães; põe, põem, depõe, depõem; 
- só se grafa com i o ditongo /ãj/, interno: cãibra (ou câimbra). 
b) Cuidado com a grafia das formas verbais: 
- as formas dos verbos com infinitivos terminados em -oar, e -uar são grafadas com “e”: abençoe, 
perdoe, magoe; atue, continue, efetue; 
- as formas dos verbos infinitivos terminados em -air, -oer, e -uir, são grafadas com “i”: cai, sai; dói, 
rói, mói, corrói; influi, possui, retribui, atribui. 
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c) Cuidado com as palavras se, senão, sequer, quase e irrequieto. 
A oposição e/i é responsável pela diferenciação de várias palavras: 
área (superfície) e ária (melodia); 
deferir (conceder) e diferir (adiar ou divergir); 
delação (denúncia) e dilação (adiamento, expansão); 
descrição (ato de descrever) e discrição (qualidade de quem é discreto); 
descriminação (absolvição) e discriminação (separação); 
emergir (vir à tona) e imergir (mergulhar); 
emigrar (sair do país onde se nasceu) e imigrar (entrar em país estrangeiro); 
eminente (de condição elevada) e iminente (inevitável, prestes a ocorrer); 
vadear (passar a vau) e vadiar (andar à toa). 
1.1.6 Letras “O” e “U” 
A oposição o/u é responsável pela diferença de significado entre várias palavras: 
comprimento (extensão) e cumprimento (saudação; realização); 
soar (emitir som) e suar (transpirar); 
sortir (abastecer) e surtir (resultar). 
1.1.7 Letra “H” 
É uma letra que não representa fonema. Seu uso se limita aos dígrafos ch, lh e nh,a algumas 
interjeições (ah, hã, hem, hip, hui, hum, oh) e a palavras em que surge por razões etimológicas. Observe 
algumas palavras em que surge o h inicial: hagiografia, haicai, hálito, halo, hangar, harmonia, harpa, haste, 
hediondo, hélice, Hélio, Heloísa, hemisfério, hemorragia, Henrique, herbívoro (mas erva), hérnia, herói, 
hesitar, hífen, hilaridade, hipismo, hipocondria, hipocrisia, hipótese, histeria, homenagem, hóquei, horror, 
Hortênsia, horta, horto (jardim), hostil, humor, húmus. 
Em Bahia, o h sobrevive por tradição histórica. Observe que nos derivados ele não é usado: baiano, 
baianismo. 
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2 – RESUMO DO USO DO HÍFEN 
 Como era Nova regra Como é 
ante-sala, ante-sacristia, auto-
retrato, anti-social, 
anti-rugas, 
arqui-romântico, 
arqui-rivalidade, 
auto-regulamentação, 
auto-sugestão, 
contra-senso,contra-regra, contra-
senha, 
extra-regimento, 
extra-sístole, extra-seco, 
infra-som, infra-renal, ultra-
romântico, 
ultra-sonografia, 
semi-real, semi-sintético, 
supra-renal, supra-sensível 
Não se emprega o hífen 
nos vocábulos em que 
o prefixo ou falso 
prefixo termina em 
vogal e o segundo 
elemento começa por r 
ou s, devendo essas 
consoantes se 
duplicarem. 
antessala, antessacristia, autorretrato, 
antissocial, 
antirrugas, 
arquirromântico, arquirrivalidade, 
autorregulamentação, autossugestão, 
contrassenso, contrarregra, 
contrassenha, 
extrarregimento, extrassístole, 
extrasseco, 
infrassom, infrarrenal, 
ultrarromântico, 
ultrassonografia, 
semirreal, semissintético, 
suprarrenal, suprassensível 
• O uso do hífen permanece nos vocábulos em que os prefixos super, hiper, inter, terminados em -r, 
aparecem combinados com elementos também iniciados por -r: hiper-rancoroso, hiper-realista, 
hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-
realista, super-resistente, super-revista etc. 
 
auto-afirmação,auto-ajuda, 
auto-aprendizagem, 
auto-escola, auto-estrada, 
auto-instrução, 
contra-exemplo, 
contra-indicação, 
contra-ordem, 
extra-escolar, 
extra-oficial, 
infra-estrutura, 
intra-ocular, intra-uterino, 
neo-expressionista, 
neo-imperialista, 
semi-aberto, semi-árido, semi-
automático, 
semi-embriagado, 
semi-obscuridade, 
supra-ocular,ultra-elevado 
Não se emprega o hífen nos 
vocábulos em que o prefixo 
ou falso prefixo termina em 
vogal e o segundo elemento 
começa por vogal 
diferente. 
autoafirmação, autoajuda, 
autoaprendizagem, autoescola, 
autoestrada, 
autoinstrução, contraexemplo, 
contraindicação, 
contraordem, extraescolar, 
extraoficial, 
infraestrutura, intraocular, 
intrauterino, 
neoexpressionista, neoimperialista, 
semiaberto, semiautomático, 
semiárido, 
semiembriagado, semiobscuridade, 
supraocular, ultraelevado 
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• Esta nova regra normatiza os casos do uso do hífen entre vogais diferentes, como já acontecia 
anteriormente na língua em vocábulos como: antiaéreo, antiamericanismo, coeducação, 
agroindustrial, socioeconômico etc. 
• O uso do hífen permanece nos vocábulos com prefixo em que o segundo elemento começa por -h: 
ante-hipófise, anti-herói, anti-higiênico, anti-hemorrágico, extra-humano, neo-helênico, semi-
herbáceo, super-homem, supra-hepático etc. 
 
antiibérico, antiinflamatório, 
antiinflacionário, 
antiimperalista, arquiinimigo, 
arquiirmandade, 
microondas, microônibus, 
microorgânico 
Emprega-se o hífen nos 
vocábulos em que o prefixo ou 
falso prefixo termina em vogal 
e o segundo elemento começa 
por vogal igual. 
anti-ibérico, 
anti-inflamatório, 
anti-inflacionário, 
anti-imperalista, 
arqui-inimigo, 
arqui-irmandade, 
micro-ondas, 
micro-ônibus, 
micro-orgânico 
• Estes vocábulos, anteriormente grafados sem hífen, escrevem-se agora com hífen por força da regra 
anterior. 
• Esta regra normatiza todos os casos do uso do hífen entre vogais iguais, como já acontecia 
anteriormente na língua em compostos como: auto-observação, contra-argumento, contra-
almirante, eletro-ótica, extra-atmosférico, infra-assinado, infra-axilar, semi-interno, semi-integral, 
supra-auricular, supra-axilar, ultra-apressado etc. (Nestes casos, o hífen permanece.) 
• Nos prefixos átonos1 co-, pre-, re- e pro-, não se usa o hífen: coordenar, reescrever, propor, 
preestabelecer. 
 
manda-chuva, pára-quedas, pára-
quedista 
Não se emprega o hífen em 
certos compostos em que se 
perdeu, em certa medida, a 
noção de composição. 
mandachuva, paraquedas, 
paraquedista 
• O uso do hífen permanece nas palavras compostas que não contêm um elemento de ligação e 
constituem uma unidade sintagmática e semântica, mantendo acento próprio, bem como naquelas 
que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgião, conta-gotas, 
guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva- doce, bem-te-vi, formiga-
branca etc. 
 
 
 
 
 
1 É muito importante você perceber que os prefixos “pre” e “pro” são átonos (portanto, sem acento). 
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1. O uso do hífen permanece: 
a) nos vocábulos com os prefixos ex-, vice-, soto-: ex-marido, vice-presidente, soto-mestre; 
b) nos vocábulos com os prefixos circum- e pan- quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n: 
pan-americano, circum-navegação; 
c) nos vocábulos com os prefixos tônicos2 acentuados pré-, pró- e pós- quando o segundo elemento tem 
vida própria na língua: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação. 
d) nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como 
-açu, -guaçu e -mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando 
a pronúncia exige a distinção gráfica entre ambos: amoré-guaçu, manacá-açu, jacaré-açu, Ceará-Mirim, 
paraná-mirim. 
e) nos topônimos iniciados pelos adjetivos grão e grã ou por forma verbal ou por elementos que incluam 
um artigo: Grã-Bretanha, Santa Rita do Passa-Quatro, Baía de Todos-os-Santos etc. 
f) nos compostos com os advérbios mal e bem quando estes formam uma unidade sintagmática e 
semântica e o segundo elemento começa por vogal ou -h: bem-aventurado, bem-estar, bem-
humorado, mal-estar, mal-humorado. Entretanto, nem sempre os compostos com o advérbio bem 
escrevem-se sem hífen quando este prefixo é seguido por um elemento iniciado por consoante: bem-
nascido, bem-criado, bem-visto (ao contrário de malnascido, malcriado e malvisto). 
g) nos compostos com os elementos além, aquém, recém e sem: além-mar, além-fronteiras, aquém-
oceano, recém-casados, sem-número, sem-teto. 
2. Não se emprega o hífen nas locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, 
adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, 
sala de jantar, cor de vinho, ele próprio, à vontade, abaixo de, acerca de, a fim de que etc. 
• São exceções algumas locuções já consagradas pelo uso: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, 
mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa. 
3 – QUESTÕES COMENTADAS 
 
1. (CESPE / PGM - Campo Grande - MS Procurador Municipal 2019) 
Fragmento de texto: É ela que garante que a Constituição ganhará efetividade e que seu projeto não será 
cotidianamente rasurado por medidas de exceção desenhadas atabalhoadamente. 
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente,julgue o item que se segue. 
Seria incorreto o emprego da forma quotidianamente em lugar de “cotidianamente” (ℓ.2), pois aquela forma 
foi abolida do vocabulário oficial da língua portuguesa. 
 
2 É muito importante você perceber que os prefixos “pré” e “pró” são tônicos (portanto, acentuados). 
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Comentário: A afirmação está errada, pois as duas formas coexistem, tanto "quotidianamente" quanto 
“cotidianamente”. 
Gabarito: E 
2. (CESPE / SEDUC AL – 2018) 
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que” poderia ser substituída por Porque no 
trecho “Por que falharam os programas de formação?” 
Comentário: Como há uma frase interrogativa, deve-se preservar a locução interrogativa “Por que”. Assim, 
a afirmação está errada. 
Gabarito: E 
3. (CESPE / PC GO – 2016) 
O emprego do hífen no vocábulo “bem-estar” justifica-se pela mesma regra ortográfica que justifica a grafia 
do antônimo desse vocábulo: mal-estar. 
Comentário: Nos vocábulos com os advérbios mal e bem quando estes formam uma unidade sintagmática 
e semântica e o segundo elemento começa por vogal ou –h, empregamos hífen. Assim, há mesma regra e a 
afirmação está correta. 
Gabarito: C 
4. (CESPE / Câmara dos Deputados Analista Legislativo – 2014) 
Está correta a grafia dos seguintes vocábulos: bilíngue, sagui, sequência, quinquênio, Müller, colmeia, joia, 
paranoico, papéis, feiúra, perdoo, pera, pôde (3.ª pessoa do sing. do pretérito), sobre-humano, co-herdeiro, 
subumano, coedição, capim-açu, semi-analfabeto, vice-almirante, contrarregra, infrassom, semi-interno, 
sub-bibliotecário, panamericano. 
Comentário: Abaixo, comento cada regra e deixei em negrito as palavras que tiveram que ser corrigidas. 
 As palavras “bilíngue”, “sagui”, “sequência”, “quinquênio” estão corretamente grafadas. Note que a 
semivogal “u” perdeu o trema após a Reforma Ortográfica. Tal trema permanece em palavras estrangeiras, 
como “Müller” e sua derivação “mülleriano”. 
 As palavras “colmeia”, “joia”, “paranoico” estão grafadas corretamente, pois, apesar de 
apresentarem os ditongos abertos tônicos “ei”, “oi”, são paroxítonas terminadas em “a” e “o”, por isso não 
têm acento. 
 A palavra “papéis” está grafada corretamente, pois acentuamos as oxítonas terminadas em ditongo 
aberto tônico “éi”, seguido ou não de “s”. 
 A palavra “feiúra” está errada, pois não se acentua o hiato formado de ditongo e vogal “u”, quando a 
tônica recai na penúltima sílaba. Pela regra geral, esta é uma paroxítona terminada em “a”. Assim, a grafia 
correta é “feiura”. 
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 A palavra “perdoo” está corretamente acentuada, pois não há acento em vogais repetidas, pois 
necessariamente são hiatos. 
 As palavras “pera” e “pôde” estão corretamente grafadas. Pela regra nova, o substantivo “pera” 
perdeu o acento diferencial. Tal palavra é apenas uma paroxítona terminada em “a”. O verbo “pôde” mantém 
o acento diferencial quando é empregado na terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo 
(Ontem ela pôde). É a forma de diferenciar do presente “pode” (Hoje ele pode). 
 Palavras cujos prefixos terminam em vogal e o segundo elemento é iniciado por “h” são grafadas com 
hífen, como “sobre-humano”. Este princípio deveria se manter em “co-herdeiro”, conforme se emprega no 
Português de Portugal, porém no Brasil houve o entendimento de que se aglutina prefixo “co-” ao elemento 
posterior, quando este é iniciado com “h”: coerdeiro. 
 Admite-se a grafia “subumano” e “sub-humano”. 
 Palavra cujo prefixo termina em vogal e o segundo elemento se inicia por vogal diferente não 
apresenta hífen: coedição, semianalfabeto. 
 Nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, 
como -açu, -guaçu e -mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando 
a pronúncia exige a distinção gráfica entre ambos: capim-açu. 
 O uso do hífen permanece nos vocábulos com o prefixo vice-: vice-almirante. 
 Em vocábulos cujos prefixos terminam em vogal e o segundo elemento começa por “r” ou” s” 
devemos dobrar essas consoantes: contrarregra, infrassom. 
 Vocábulos cujos prefixos terminam em vogal e o segundo elemento se inicia com a mesma vogal 
recebem hífen: semi-interno. 
 Vocábulos com prefixo “sub” e o segundo elemento começa por consoante “b” recebe hífen: sub-
bibliotecário. 
 O uso do hífen permanece nos vocábulos com o prefixo pan- quando o segundo elemento começa 
por vogal: pan-americano. 
 Assim, a afirmação está errada. 
Gabarito: E 
5. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Se há de fato desinteresse dos estudantes em aprender, isso pode ser reflexo da verdadera cultura da 
banalidade que impera no país nas mais variadas áreas. 
Comentário: Uma leitura atenta faz você perceber que deve haver a semivogal “i” em “verdadeira”. 
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 Assim, a frase está grafada erradamente. 
Gabarito: E 
6. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Dotar todas as escolas com as condições necessárias para receber dignamente alunos e professores é o 
mínimo que se espera do poder público. 
Comentário: Lendo atentamente cada palavra não percebemos nenhum vício na grafia e a frase está correta. 
Gabarito: C 
7. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Investir na formação dos educadores de forma contínua e permanente é uma premiça básica para melhorar 
a educação. Entretanto, há outros fatores envolvidos. 
Comentário: A palavra “premissa” deve ser grafada com “ss”. Assim, a frase original está errada. 
Gabarito: E 
8. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Uma pesquiza mostrou que a maioria dos educadores não relaciona o déficit de aprendizagem ao própio 
trabalho ou às condições da escola. 
Comentário: A palavra “pesquisa” deve ser grafada com “s” e “próprio” deve receber “r”. Assim, a frase 
original está errada. 
Gabarito: E 
9. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Sob uma equivocada intensão de se evitar constrangimentos de alunos, opta-se por não distinguir o certo 
do errado, em não apontar falhas e aceitar resultados mediocres. 
Comentário: A palavra “intensão” tem relação com “intensidade” ou aumento de “tensão”, o que não cabe 
neste contexto. Como se objetiva algo, o correto é “intenção”. Além disso, acentuamos todas as 
proparoxítonas, como ocorre com “medíocres”. 
Gabarito: E 
 
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10. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
A excelência — definida como a qualidade do que é excelente, melhor — só pode ser alcançada por meio do 
aprimoramento contínuo. 
Comentário: Lendoatentamente cada palavra não percebemos nenhum vício na grafia e a frase está correta. 
Gabarito: C 
11. (CESPE / MME Administrador – 2013) 
A palavra “termelétricas” também poderia ser grafada corretamente da seguinte forma: termoelétricas. 
Comentário: É interessante perceber que as composições “termoelétrica” e “hidroelétrica” podem se 
aglutinar da seguinte forma: “termelétrica” e “hidrelétrica”. Assim, a afirmação está correta. 
Gabarito: C 
12. (CESPE / MME Administrador – 2013) 
A palavra “hidrelétricas” poderia ser corretamente grafada como hidro-elétricas. 
Comentário: Conforme visto anteriormente, as composições “termoelétrica” e “hidroelétrica” podem se 
aglutinar da seguinte forma: “termelétrica” e “hidrelétrica”. Assim, há erro em se inserir hífen. 
Gabarito: E 
13. (CESPE / Polícia Militar CE nível médio – 2012) 
Fragmento de texto: Os governos da Bélgica, França, Grã-Bretanha, Itália e Estados Unidos da América 
decidiram homenagear, de forma especial, a memória desses soldados. 
Caso o verbo decidir seja suprimido da expressão “decidiram homenagear” (linha 2), o verbo homenagear, 
que se conjuga pelo modelo de odiar deverá ser grafado homenagiaram. 
Comentário: Como o verbo auxiliar “decidiram” encontra-se no pretérito perfeito do indicativo, ao 
transformarmos a locução verbal em verbo simples, deve haver a transformação do infinitivo do verbo 
principal em tempo verbal (pretérito perfeito do indicativo). 
 Mas o verbo “homenagear” não se conjuga como “odiar” no pretérito perfeito do indicativo. Veja: 
Eu odiei, tu odiaste, ele odiou, nós odiamos, vós odiastes, eles odiaram. 
Eu homenageei, tu homenageaste, ele homenageou, nós homenageamos, vós homenageastes, eles 
homenagearam. 
 Assim, o pretérito perfeito do indicativo do verbo “homenagear” é “homenagearam”. 
 O problema da questão foi ortográfico. 
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Gabarito: E 
14. (CESPE / Assembleia Legislativa ES Procurador – 2011) 
Cada uma das questões abaixo apresenta um trecho de texto, seguido de uma proposta de sua reescritura. 
Julgue se a reescritura está gramaticalmente correta. 
Fragmento de texto: As informações que deveriam ser públicas, como contratos estabelecidos entre o 
Estado e os agentes privados, são de difícil acesso; a linguagem da administração pública continua hermética 
aos cidadãos comuns, a começar pelo orçamento; o processo licitatório é flagrantemente burlado pela 
própria natureza oligopólica da economia brasileira, principalmente nas obras “públicas” que envolvem 
bilhões de reais; não há no país uma “cultura política” de prestação de contas, por mais que avanços sejam 
observados desde a redemocratização e mesmo pela intensa mobilização da sociedade política organizada 
no Brasil. 
 “a linguagem da administração pública continua hermética aos cidadãos comuns” (linhas 2 e 3) – a 
linguagem administrativa do Estado brasileiro permanesce impescrutável as massas 
Comentário: Veja que a questão não abordou reescritura de trecho com permanência de sentido. Então, 
devemos partir diretamente para verificação de problemas gramaticais. 
 O verbo corretamente grafado deve ser “permanece”. 
 Além disso, aquilo que é “perscrutável”, é investigado minuciosamente, devassado, estudado, 
acompanhado profundamente. 
 Assim, o contrário disso é “imperscrutável”. 
 Como o adjetivo “imperscrutável” exigiu a preposição “a” e o substantivo “massas” está antecipado 
do artigo “as”, deve ocorrer a crase: “imperscrutável às massas”. 
Gabarito: E 
15. (CESPE / Assembleia Legislativa ES Procurador – 2011) 
Cada uma das questões abaixo apresenta um trecho de texto, seguido de uma proposta de sua reescritura. 
Julgue se a reescritura está gramaticalmente correta. 
Fragmento de texto: Essa forma de veicular denúncias e indícios reafirma muitos dos mitos acerca do 
fenômeno da corrupção. Podem-se inventariar alguns: a colonização portuguesa, que seria essencialmente 
patrimonialista, em contraposição ao “poder local” e ao “espírito de comunidade” da tradição anglo-saxã; a 
cultura brasileira, com seu universo miscigenado, tão criticado por perspectivas eugenistas do início do 
século XX, e sua “amoralidade macunaímica”, que não teria, mesmo após a independência e a República, 
conseguido separar o público do privado; a disjunção entre elites políticas e sociedade, como se as primeiras 
não fossem reflexo, direto e(ou) indireto, da última; a ausência de uma base educacional formal sólida como 
explicação para comportamentos não republicanos; por fim, a ausência e(ou) fragilidade de leis e de 
instituições capazes de fiscalizar, controlar e punir os casos de malversação dos recursos públicos, como se 
o país fosse “terra de ninguém”. 
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“a disjunção entre elites políticas e sociedade, como se as primeiras não fossem reflexo, direto e(ou) indireto, 
da última” (linhas 6 e 7) – a dissenção das elites políticas em relação a sociedade, como se estas não 
refletissem nessa, direta e(ou) indiretamente 
Comentário: Novamente, devemos simplesmente observar se o texto está corretamente escrito, pois a 
questão não pediu permanência de sentido: 
 O verbo “dissentir” (divergir, discordar) gera o substantivo “dissensão” (divergência, discrepância, 
contraste). 
 Além disso, veja que há um contraste entre dois termos: “elites políticas” e “sociedade”. Note que no 
texto original, as duas expressões não estão antecipadas do artigo “as”, “a”, respectivamente. Isso nos dá 
uma noção de que são entendidos de maneira geral. 
 Na reescrita, o primeiro termo recebeu o artigo (“das elites políticas”). Assim, o segundo termo 
(“sociedade”) também receberá o artigo definido feminino. Como o substantivo “relação” exige a preposição 
“a”, deve ocorrer a crase. 
 Note, ainda, que os pronomes demonstrativos “estas” e “nessa” estão inadequados, pois retomam 
dois termos em contraste. Assim, o último termo (“sociedade”) deve ser retomado pelo pronome singular 
“esta”, e o primeiro (“elites políticas”) deve ser retomado pelo pronome “naquelas”. 
 “...a dissensão das elites políticas em relação à sociedade, como se esta não refletissem naquelas, direta 
e(ou) indiretamente...” 
Gabarito: E 
 
 
 
Como caem poucas questões de ortografia na banca CESPE, vamos treinar com 
as velhinhas! 
 
 
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18 
 
16. (CESPE / BACEN Analista – 2007) 
Julgue os itens seguintes, relativamente ao uso correto do sistema gráfico da língua portuguesa, do 
vocabulário e da pontuação. 
Em todas as organizações consultadas, o adestramento acontece apenas no andar de cima; exepcionalmente, 
se abandonou o chão da fábrica. 
Comentário: A frase encontra-se com desvios gramaticais na grafia e na colocação pronominal. 
 A grafia correta é “excepcionalmente”, a colocação pronominal correta é “abandonou-se”, porque na 
forma anterior, estava-se iniciando novo enunciado com o pronome oblíquo átono. 
 A pontuação está correta, pois o ponto e vírgula separa a primeira oração que já possui vírgula interna 
“Em todas as organizações consultadas, o adestramento acontece apenas no andar de cima” da oração 
seguinte “excepcionalmente, abandonou-se o chão da fábrica”, a qual também possui divisão interna por 
vírgula. 
Gabarito: E 
17. (CESPE / BACEN Analista – 2007) 
Posso saber o saldo de minha conta corrente, se quizer, dizendo que a máquina projete à parede, do lado 
esquerdo, o extrato bancário. 
Comentário:O primeiro problema na frase é a grafia “quizer”. Esse verbo deve ser escrito com “s” (quiser). 
O outro problema é o adjunto adnominal “do lado esquerdo” estar entre vírgulas. Perceba que se está 
restringindo a que parede o extrato bancário será projetado. Então este termo caracteriza o núcleo “parede”. 
Para evitar qualquer dúvida, veja que o verbo “projete” é transitivo direto, “o extrato bancário” é o objeto 
direto e a expressão “à parede do lado esquerdo” é o adjunto adverbial de lugar, o qual também poderia ter 
sido iniciado pela preposição “em” (na). 
Gabarito: E 
18. (CESPE / MRE Superior – 2008) 
Com correção gramatical, a frase assim poderia ser expressa: 
É necessário a ruptura com interpretações baseadas em esquemas alheios aos povos latino-americanos, tal 
como a mistificação do passado colonial, visto que elas constituem impecilho à compreensão da identidade 
destes povos bem como a sua efetiva emancipação. 
Comentário: Primeiro, vamos ao problema gráfico, por ser o tema desta aula. A correta grafia é “empecilho”. 
O segundo problema é a concordância. Veja que a expressão “É necessário” possui o sujeito “ruptura” 
iniciado por artigo “a”. Portanto, o adjetivo deve se flexionar obrigatoriamente no feminino: É necessária a 
ruptura... 
Gabarito: E 
 
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19 
 
19. (CESPE / SEPLAG MG Médio – 2008) 
Fragmento do texto: Quanto aos bilhetes com ameaças, a Subsecretaria de Administração Prisional informou 
que não há ocorrência de maus-tratos aos detentos da Penitenciária Dutra Ladeira e que todas as ações 
realizadas no interior da unidade são acompanhadas pelo Ministério Público, pela Corregedoria do Sistema 
de Defesa Social, pela Ouvidoria do Sistema Prisional e pela Defensoria Pública Estadual. 
A expressão “maus-tratos” (linha 2) estaria igualmente correta se fosse grafada como maltratos. 
Comentário: Primeiro, perceba que a banca não está cobrando regra de hífen, ela simplesmente quer que 
você perceba a diferença de “mal” (com “l”: oposto de bem) e “mau” (com “u”: oposto de bom). Assim, 
temos o adjetivo “maus” que caracteriza o substantivo “tratos” (bons tratos → maus tratos). Por isso, não 
existe a palavra “maltratos”, mas “maus-tratos”. 
 Mas existem as palavras maltratar, maltratado. Perceba que agora “tratar” é verbo, e “tratado” é 
particípio com valor de adjetivo. Logo, o vocábulo que se juntou a ele (mal) não pode ser um adjetivo (oposto 
de bom), deve ser um advérbio (oposto de bem). Portanto, neste outro caso só cabe o advérbio “mal”. 
Gabarito: E 
20. (CESPE / Polícia Federal Delegado – 1997) 
A segurança da população não é prioridade, haja visto que no Brasil o salário dos policiais foi enterrado no 
último prejuízo do Banco do Brasil. 
Comentário: A locução conjuntiva adverbial de causa corretamente grafada é “haja vista que”. 
Gabarito: E 
21. (CESPE / TRT - RJ Analista – 2008) 
O vocábulo traz corresponde apenas a uma das formas do verbo trazer; a forma trás é empregada na 
indicação de lugar (equivale a parte posterior). 
Comentário: A afirmativa está correta, pois o vocábulo “traz” é a flexão do verbo “trazer” na terceira pessoa 
do singular no presente do indicativo, conservando a letra “z”. Já o vocábulo “trás” é o advérbio de lugar. 
Lembre-se de “traseira”. Assim, realmente significa parte posterior. 
Gabarito: C 
22. (CESPE / CEF Médio – 2010) 
Fragmento do texto: Nos Estados Unidos da América (EUA), o segundo maior mercado mundial de azeite, 
atrás apenas da União Europeia, o número ficou na casa dos 20%. 
O vocábulo “atrás” (linha 2) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz. 
Comentário: Não existe o vocábulo “atraz”. Existe a forma verbal no presente do indicativo “traz” (Ela traz 
sempre o livro.) e os advérbios “trás” (O ladrão aproximou-se por trás e roubou a bolsa.) e “atrás” (A polícia 
está atrás desse bandido.). 
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20 
 
Gabarito: E 
23. (CESPE / CEF Médio – 2009) 
Fragmento do texto: Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de 
Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o 
mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e 
matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, 
defende. 
O vocábulo ‘segmentado’ (linha 3) apresenta dupla grafia, podendo ser grafado também seguimentado, tal 
como ocorre com segmento e seguimento. 
Comentário: O adjetivo “segmentado” é derivado do substantivo “segmento”. Ambos significam aquilo que 
é ou está dividido em partes, diverso. A troca pela grafia “seguimentado” está incorreta, pois este vocábulo 
não existe no Vocabulário Oficial da Língua Portuguesa. 
 Já o substantivo “seguimento” existe e significa ato ou efeito de seguir, daí se tira também o sentido 
de trazer como resultado, consequência: “Sua proposta de otimização dos sistemas da empresa não teve 
seguimento.” 
Gabarito: E 
24. (CESPE / IPC Superior – 2007) 
Fragmento do texto: Com exceção de algumas sociedades africanas — nas quais as mulheres desempenham 
papéis importantes na vida ritual e econômica —, a maior parte das sociedades humanas permite mais ampla 
participação na vida cultural aos elementos do sexo masculino. Grande parte da vida ritual do Xingu, por 
exemplo, é interditada às mulheres. Em alguns segmentos de nossa sociedade, o trabalho fora de casa é 
considerado inconveniente para o sexo feminino. 
Segundo as regras de ortografia da língua portuguesa, e sem que se alterem os sentidos do texto, a palavra 
“segmentos” também poderia ser escrita como seguimentos. 
Comentário: Como já visto na outra questão, o vocábulo “segmentos” significa aquilo que é ou está dividido 
em partes, diverso. A troca pela grafia “seguimentos” implica mudança de sentido (ato ou efeito de seguir, 
trazer como resultado, consequência). Assim, há mudança de sentido com a troca e a questão está errada. 
Gabarito: E 
25. (CESPE / TRE GO Superior – 2008) 
Fragmento do texto: Vamos ao princípio geral. S. Ex.ª confunde nomeação e vocação. Ponhamos o caso em 
mim. Eu, se amanhã me nomearem bispo, poderia receber com regularidade a côngrua e os emolumentos, 
mas, por falta de vocação, preferia uma boa rede a todas as câmaras eclesiásticas. S. Ex.ª dirá, porém, que 
esta hipótese é absurda; aqui vai outra. 
Para assegurar o paralelismo sintático e a correlação entre tempos e modos verbais, estaria gramaticalmente 
correta a substituição de “preferia” (linha 3) por prefereria. 
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Comentário: Quanto ao emprego verbal, a substituição estaria correta, porém se deve notar o erro de grafia, 
pois o verbo “preferir” possui a base “preferi”, a qual recebe a desinência de futuro do pretérito “ria”. Assim, 
o correto é “preferiria”. 
Gabarito: E 
26. (CESPE / TRE GO Superior – 2008) 
 Fala-se (A) muito em eleições violentas e corruptas, a bico de pena, a bacamarte, a faca e a pau. 
Nenhuma dessas palavras é nova aos (B) meus ouvidos. Conheço-as desde a infância. Crespas são deveras; 
na entrada do próximo século é força (C) mudar de método ou de nomeclatura (D). Ou o mesmo sistema 
com outros nomes, ou estes nomes com diversa aplicação (E). 
Trecho adaptado de Machado de Assis. A semana. In: Obra Completa, v. III, Rio de Janeiro: Aguilar, 1973, p. 649. 
Considerando que cada opçãoabaixo corresponda, no texto, à expressão ou palavra destacada em negrito 
que imediatamente antecede o símbolo A, B, C, D ou E, assinale a opção que corresponde a erro gramatical. 
(A) (B) (C) (D) (E) 
Comentário: O único problema é gráfico. Falta um “n” na alternativa (D). O vocábulo corretamente escrito 
deve ser “nomenclatura”. 
 Houve muita gente que não percebeu a falta do “n” e colocou a culpa no coitado do verbo “Fala-se” 
colocando-o no plural...!!!! 
 Perceba que esse verbo é transitivo indireto e exige o objeto indireto “em eleições violentas e 
corruptas”. Assim, o pronome “se” é o índice de indeterminação do sujeito, sobre o qual falamos em nossa 
aula de concordância. Lembra?!!! Esse verbo deve permanecer na terceira pessoa do singular, tal como está 
nesta alternativa. 
 A alternativa (B) está correta, porque “aos meus ouvidos” é o complemento nominal do adjetivo 
“nova”. Esse adjetivo exigiu, neste contexto, a preposição “a”. 
 A alternativa (C) está correta, tendo em vista que “força” é o predicativo do sujeito oracional “mudar 
de...”. Por isso, não se flexiona. 
 Algumas pessoas também à época marcaram esta alternativa (E) como a errada, alegando que 
“diversa aplicação” deveria estar no plural: diversas aplicações. Primeiro, perceba que a questão pede para 
verificarmos o uso do vocábulo em negrito. Assim, não podemos flexionar o substantivo “aplicação”, se não 
foi permitido flexionarmos o adjetivo “diversa”. Além disso, o sentido muda. O vocábulo “diversa” está no 
sentido de variada, diferente (variada aplicação, diferente aplicação). Não está no sentido de muitas, várias 
aplicações. 
Gabarito: D 
 
 
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27. (CESPE / IPEA Superior – 2008) 
Julgue a frase abaixo quanto à correção gramatical. 
Mas as empresas privadas não dispõem de capital suficiente para isso, e, se despuzessem, esbarrariam em 
obstáculos históricos, como seu notório temor de aplicações de risco e sua falta de experiência. 
Comentário: O único problema na questão é a grafia do verbo derivado de pôr. Esse verbo, flexionado na 
terceira pessoa do plural do tempo pretérito imperfeito do subjuntivo, é “pusessem”. Assim, basta 
inserirmos o prefixo “dis”: dispusessem. 
Gabarito: E 
28. (CESPE / MDS Superior – 2008) 
Fragmento do texto: O conhecimento e a aprendizagem sobre a escala local proporcionados pelas 
informações estatísticas vêm responder às exigências imediatas de compreensão da heterogeneidade 
estrutural no Brasil. 
De acordo com a ortografia oficial, admite-se que o termo “heterogeneidade” seja grafado como 
heterogenidade. 
Comentário: Este substantivo só admite uma grafia. Ele é derivado do adjetivo “heterogêneo”. Para sua 
formação, troca-se o “o” por “i”, e acrescenta-se o sufixo “-dade”. 
Gabarito: E 
29. (CESPE / TRT - RJ Analista – 2008) 
A grafia correta do verbo correspondente a ressurreição é ressucitar. 
Comentário: A afirmativa está errada, porque a grafia correta do verbo é “ressuscitar”. O substantivo 
“ressurreição” é derivado deste verbo. 
Gabarito: E 
30. (CESPE / TRT - RJ Analista – 2008) 
Apesar de a grafia correta do verbo poetizar exigir o emprego da letra “z”, o feminino de poeta é grafado 
com s. 
Comentário: A afirmativa está correta, pois o substantivo “poeta” recebe o sufixo “-isa” (poetisa) para 
formar o feminino, e recebe o sufixo “-izar” para formar o verbo (poetizar). 
Gabarito: C 
31. (CESPE / ANEEL Superior – 2010) 
Fragmento do texto: O planejamento caiu em descrédito com a queda do Muro de Berlim, a implosão da 
União Soviética e a contrarreforma neoliberal baseada no mito dos mercados que se autorregulam. Seria 
ingênuo pensar que esse mito desapareceu com a recente crise, mas, que ele está mal das pernas, está. 
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O sentido da expressão “mal das pernas”, característica da oralidade, seria prejudicado caso se substituísse 
“mal” por mau. 
Comentário: É só lembrar que “mal” é oposto de bem, então é grafado com “l”. Já “mau” é o oposto de bom, 
então é grafado com “u”. Por isso, a substituição implicaria prejuízo ao sentido. 
Gabarito: C 
32. (CESPE / SEDAP PB Superior – 2009) 
Assinale a opção correspondente ao período que está de acordo com as normas gramaticais. 
(A) O poeta que nos involvia com as suas palavras, calou-se para sempre. 
(B) O poeta, que envolvia-nos com as suas palavras, calou-se para sempre. 
(C) O poeta que nos envolvia com as suas palavras se calou para sempre. 
(D) O poeta, que involvia-nos com as suas palavras, se calou para sempre. 
Comentário: Esta questão cobrou ortografia, pontuação e colocação pronominal. O verbo “envolver” 
continua com o mesmo radical no pretérito imperfeito do indicativo (envolvia), por isso eliminamos as 
alternativas (A) e (D). 
 O pronome relativo “que” é palavra atrativa e faz com que o pronome oblíquo átono “nos” se 
posicione obrigatoriamente antes do verbo (que nos envolvia). Assim, eliminamos a alternativa (B), sobrando 
a (C) como correta. 
 Note que a frase desta alternativa está correta gramaticalmente, pois a oração “que nos envolvia com 
as suas palavras” é subordinada adjetiva restritiva, por isso está sem vírgulas. Não é qualquer poeta, mas 
somente aquele que nos envolvia com suas palavras. Assim, percebe-se que realmente há restrição. 
Gabarito: C 
Grande abraço!!! Professor Terror. 
 
 
 
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4 – LISTA DE QUESTÕES DE REVISÃO 
 
1. (CESPE / PGM - Campo Grande - MS Procurador Municipal 2019) 
Fragmento de texto: É ela que garante que a Constituição ganhará efetividade e que seu projeto não será 
cotidianamente rasurado por medidas de exceção desenhadas atabalhoadamente. 
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue. 
Seria incorreto o emprego da forma quotidianamente em lugar de “cotidianamente” (ℓ.2), pois aquela forma 
foi abolida do vocabulário oficial da língua portuguesa. 
2. (CESPE / SEDUC AL – 2018) 
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que” poderia ser substituída por Porque no 
trecho “Por que falharam os programas de formação?” 
3. (CESPE / PC GO – 2016) 
O emprego do hífen no vocábulo “bem-estar” justifica-se pela mesma regra ortográfica que justifica a grafia 
do antônimo desse vocábulo: mal-estar. 
4. (CESPE / Câmara dos Deputados Analista Legislativo – 2014) 
Está correta a grafia dos seguintes vocábulos: bilíngue, sagui, sequência, quinquênio, Müller, colmeia, joia, 
paranoico, papéis, feiúra, perdoo, pera, pôde (3.ª pessoa do sing. do pretérito), sobre-humano, co-herdeiro, 
subumano, coedição, capim-açu, semi-analfabeto, vice-almirante, contrarregra, infrassom, semi-interno, 
sub-bibliotecário, panamericano. 
5. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Se há de fato desinteresse dos estudantes em aprender, isso pode ser reflexo da verdadera cultura da 
banalidade que impera no país nas mais variadas áreas. 
6. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Dotar todas as escolas com as condições necessárias para receber dignamente alunos e professores é o 
mínimo que se espera do poder público. 
 
 
 
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7. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Investir na formação dos educadores de forma contínua e permanente é uma premiça básica para melhorar 
a educação. Entretanto, há outros fatores envolvidos. 
8. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Uma pesquiza mostrou que a maioria dos educadores não relaciona o déficit de aprendizagem ao própio 
trabalho ou às condições da escola. 
9. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
Sob uma equivocada intensão de se evitar constrangimentos de alunos, opta-se por não distinguir o certo 
do errado, em não apontar falhas e aceitar resultados mediocres. 
10. (CESPE / FUB Auxiliar de Administração – 2013) 
Julgue os fragmentos de texto apresentados nos seguintes itens com relação à grafia das palavras. 
A excelência — definida como a qualidade do que é excelente, melhor — só pode ser alcançada por meio do 
aprimoramento contínuo. 
11. (CESPE / MME Administrador – 2013) 
A palavra “termelétricas” também poderia ser grafada corretamente da seguinte forma: termoelétricas. 
12. (CESPE / MME Administrador – 2013) 
A palavra “hidrelétricas” poderia ser corretamente grafada como hidro-elétricas. 
13. (CESPE / Polícia Militar CE nível médio – 2012) 
Fragmento de texto: Os governos da Bélgica, França, Grã-Bretanha, Itália e Estados Unidos da América 
decidiram homenagear, de forma especial, a memória desses soldados. 
Caso o verbo decidir seja suprimido da expressão “decidiram homenagear” (linha 2), o verbo homenagear, 
que se conjuga pelo modelo de odiar deverá ser grafado homenagiaram. 
14. (CESPE / Assembleia Legislativa ES Procurador – 2011) 
Cada uma das questões abaixo apresenta um trecho de texto, seguido de uma proposta de sua reescritura. 
Julgue se a reescritura está gramaticalmente correta. 
Fragmento de texto: As informações que deveriam ser públicas, como contratos estabelecidos entre o 
Estado e os agentes privados, são de difícil acesso; a linguagem da administração pública continua hermética 
aos cidadãos comuns, a começar pelo orçamento; o processo licitatório é flagrantemente burlado pela 
própria natureza oligopólica da economia brasileira, principalmente nas obras “públicas” que envolvem 
bilhões de reais; não há no país uma “cultura política” de prestação de contas, por mais que avanços sejam 
observados desde a redemocratização e mesmo pela intensa mobilização da sociedade política organizada 
no Brasil. 
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 “a linguagem da administração pública continua hermética aos cidadãos comuns” (linhas 2 e 3) – a 
linguagem administrativa do Estado brasileiro permanesce impescrutável as massas 
15. (CESPE / Assembleia Legislativa ES Procurador – 2011) 
Cada uma das questões abaixo apresenta um trecho de texto, seguido de uma proposta de sua reescritura. 
Julgue se a reescritura está gramaticalmente correta. 
Fragmento de texto: Essa forma de veicular denúncias e indícios reafirma muitos dos mitos acerca do 
fenômeno da corrupção. Podem-se inventariar alguns: a colonização portuguesa, que seria essencialmente 
patrimonialista, em contraposição ao “poder local” e ao “espírito de comunidade” da tradição anglo-saxã; a 
cultura brasileira, com seu universo miscigenado, tão criticado por perspectivas eugenistas do início do 
século XX, e sua “amoralidade macunaímica”, que não teria, mesmo após a independência e a República, 
conseguido separar o público do privado; a disjunção entre elites políticas e sociedade, como se as primeiras 
não fossem reflexo, direto e(ou) indireto, da última; a ausência de uma base educacional formal sólida como 
explicação para comportamentos não republicanos; por fim, a ausência e(ou) fragilidade de leis e de 
instituições capazes de fiscalizar, controlar e punir os casos de malversação dos recursos públicos, como se 
o país fosse “terra de ninguém”. 
“a disjunção entre elites políticas e sociedade, como se as primeiras não fossem reflexo, direto e(ou) indireto, 
da última” (linhas 6 e 7) – a dissenção das elites políticas em relação a sociedade, como se estas não 
refletissem nessa, direta e(ou) indiretamente 
16. (CESPE / BACEN Analista – 2007) 
Julgue os itens seguintes, relativamente ao uso correto do sistema gráfico da língua portuguesa, do 
vocabulário e da pontuação. 
Em todas as organizações consultadas, o adestramento acontece apenas no andar de cima; exepcionalmente, 
se abandonou o chão da fábrica. 
17. (CESPE / BACEN Analista – 2007) 
Posso saber o saldo de minha conta corrente, se quizer, dizendo que a máquina projete à parede, do lado 
esquerdo, o extrato bancário. 
18. (CESPE / MRE Superior – 2008) 
Com correção gramatical, a frase assim poderia ser expressa: 
É necessário a ruptura com interpretações baseadas em esquemas alheios aos povos latino-americanos, tal 
como a mistificação do passado colonial, visto que elas constituem impecilho à compreensão da identidade 
destes povos bem como a sua efetiva emancipação. 
19. (CESPE / SEPLAG MG Médio – 2008) 
Fragmento do texto: Quanto aos bilhetes com ameaças, a Subsecretaria de Administração Prisional informou 
que não há ocorrência de maus-tratos aos detentos da Penitenciária Dutra Ladeira e que todas as ações 
realizadas no interior da unidade são acompanhadas pelo Ministério Público, pela Corregedoria do Sistema 
de Defesa Social, pela Ouvidoria do Sistema Prisional e pela Defensoria Pública Estadual. 
A expressão “maus-tratos” (linha 2) estaria igualmente correta se fosse grafada como maltratos. 
 
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20. (CESPE / Polícia Federal Delegado – 1997) 
A segurança da população não é prioridade, haja visto que no Brasil o salário dos policiais foi enterrado no 
último prejuízo do Banco do Brasil. 
21. (CESPE / TRT - RJ Analista – 2008) 
O vocábulo traz corresponde apenas a uma das formas do verbo trazer; a forma trás é empregada na 
indicação de lugar (equivale a parte posterior). 
22. (CESPE / CEF Médio – 2010) 
Fragmento do texto: Nos Estados Unidos da América (EUA), o segundo maior mercado mundial de azeite, 
atrás apenas da União Europeia, o número ficou na casa dos 20%. 
O vocábulo “atrás” (linha 2) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz. 
23. (CESPE / CEF Médio – 2009) 
Fragmento do texto: Carlos Alberto Ramos, professor do Departamento de Economia da Universidade de 
Brasília, aponta falhas nessa missão. Ele identifica um abismo na transição entre o sistema escolar e o 
mercado de trabalho. “Nosso modelo educacional é muito segmentado, e os conhecimentos de línguas e 
matemática, por exemplo, são muito diferentes dos valores compreendidos durante a vida profissional”, 
defende. 
O vocábulo ‘segmentado’ (linha 3) apresenta dupla grafia, podendo ser grafado também seguimentado, tal 
como ocorre com segmento e seguimento. 
24. (CESPE / IPC Superior – 2007) 
Fragmento do texto: Com exceção de algumas sociedades africanas — nas quais as mulheres desempenham 
papéis importantes na vida ritual e econômica —, a maior parte das sociedades humanas permite mais ampla 
participação na vida cultural aos elementos do sexo masculino. Grande parte da vida ritual do Xingu, por 
exemplo, é interditada às mulheres.Em alguns segmentos de nossa sociedade, o trabalho fora de casa é 
considerado inconveniente para o sexo feminino. 
Segundo as regras de ortografia da língua portuguesa, e sem que se alterem os sentidos do texto, a palavra 
“segmentos” também poderia ser escrita como seguimentos. 
25. (CESPE / TRE GO Superior – 2008) 
Fragmento do texto: Vamos ao princípio geral. S. Ex.ª confunde nomeação e vocação. Ponhamos o caso em 
mim. Eu, se amanhã me nomearem bispo, poderia receber com regularidade a côngrua e os emolumentos, 
mas, por falta de vocação, preferia uma boa rede a todas as câmaras eclesiásticas. S. Ex.ª dirá, porém, que 
esta hipótese é absurda; aqui vai outra. 
Para assegurar o paralelismo sintático e a correlação entre tempos e modos verbais, estaria gramaticalmente 
correta a substituição de “preferia” (linha 3) por prefereria. 
26. (CESPE / TRE GO Superior – 2008) 
 Fala-se (A) muito em eleições violentas e corruptas, a bico de pena, a bacamarte, a faca e a pau. 
Nenhuma dessas palavras é nova aos (B) meus ouvidos. Conheço-as desde a infância. Crespas são deveras; 
na entrada do próximo século é força (C) mudar de método ou de nomeclatura (D). Ou o mesmo sistema 
com outros nomes, ou estes nomes com diversa aplicação (E). 
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Trecho adaptado de Machado de Assis. A semana. In: Obra Completa, v. III, Rio de Janeiro: Aguilar, 1973, p. 649. 
Considerando que cada opção abaixo corresponda, no texto, à expressão ou palavra destacada em negrito 
que imediatamente antecede o símbolo A, B, C, D ou E, assinale a opção que corresponde a erro gramatical. 
(A) (B) (C) (D) (E) 
27. (CESPE / IPEA Superior – 2008) 
Julgue a frase abaixo quanto à correção gramatical. 
Mas as empresas privadas não dispõem de capital suficiente para isso, e, se despuzessem, esbarrariam em 
obstáculos históricos, como seu notório temor de aplicações de risco e sua falta de experiência. 
28. (CESPE / MDS Superior – 2008) 
Fragmento do texto: O conhecimento e a aprendizagem sobre a escala local proporcionados pelas 
informações estatísticas vêm responder às exigências imediatas de compreensão da heterogeneidade 
estrutural no Brasil. 
De acordo com a ortografia oficial, admite-se que o termo “heterogeneidade” seja grafado como 
heterogenidade. 
29. (CESPE / TRT - RJ Analista – 2008) 
A grafia correta do verbo correspondente a ressurreição é ressucitar. 
30. (CESPE / TRT - RJ Analista – 2008) 
Apesar de a grafia correta do verbo poetizar exigir o emprego da letra “z”, o feminino de poeta é grafado 
com s. 
31. (CESPE / ANEEL Superior – 2010) 
Fragmento do texto: O planejamento caiu em descrédito com a queda do Muro de Berlim, a implosão da 
União Soviética e a contrarreforma neoliberal baseada no mito dos mercados que se autorregulam. Seria 
ingênuo pensar que esse mito desapareceu com a recente crise, mas, que ele está mal das pernas, está. 
O sentido da expressão “mal das pernas”, característica da oralidade, seria prejudicado caso se substituísse 
“mal” por mau. 
32. (CESPE / SEDAP PB Superior – 2009) 
Assinale a opção correspondente ao período que está de acordo com as normas gramaticais. 
(A) O poeta que nos involvia com as suas palavras, calou-se para sempre. 
(B) O poeta, que envolvia-nos com as suas palavras, calou-se para sempre. 
(C) O poeta que nos envolvia com as suas palavras se calou para sempre. 
(D) O poeta, que involvia-nos com as suas palavras, se calou para sempre. 
 
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5 – GABARITO 
 
1. E 
2. E 
3. C 
4. E 
5. E 
6. C 
7. E 
8. E 
9. E 
10. C 
11. C 
12. E 
13. E 
14. E 
15. E 
16. E 
17. E 
18. E 
19. E 
20. E 
21. C 
22. E 
23. E 
24. E 
25. E 
26. D 
27. E 
28. E 
29. E 
30. C 
31. C 
32. C
 
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