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19
UNIP EAD
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
PROJETO DE UM SISTEMA DE TERMINAL ELETRÔNICO PARA DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES EM PARQUES URBANOS
Nome da unidade (polo de matrícula)
2020
UNIP EAD
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
PROJETO DE UM SISTEMA DE TERMINAL ELETRÔNICO PARA DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES EM PARQUES URBANOS
Nome completo do aluno: 
RA(s): 
Curso: 
Semestre:
Nome da unidade (polo de matrícula)
2020
Resumo
O desenvolvimento sustentável tornou-se essencial para o homem moderno, pois os recursos naturais vêm se tornado cada vez mais escassos. Atualmente, o homem não pode continuar a poluir o ambiente e fazer uso indiscriminado de recursos naturais, pois este é limitado. Por conta disso, os sistemas projetados, por exemplo, devem ser desenvolvidos para gastar cada vez menos recursos. Neste contexto, este trabalho desenvolveu um estudo sobre o que é sustentabilidade e apresenta decisões de projeto para um terminal voltado para parques urbanos de São Paulo, tendo em vista a sustentabilidade. Este trabalho concluiu que é interessante a utilização de sistemas embarcados e do Sistema Operacional Windows CE, além de definir os requisitos funcionais do sistema, tendo como base as preferências dos usuários destes locais.
Palavras-chave: sistema embarcado; sustentabilidade; economia de energia
Abstract
Sustainable development has become essential for modern man, as natural resources are becoming increasingly scarce. Currently, man cannot continue to pollute the environment and make indiscriminate use of natural resources, as it is limited. Because of this, systems designed, for example, must be developed to spend less and less resources. In this context, this work developed a study on what sustainability is and presents design decisions for a terminal facing urban parks in São Paulo, with a view to sustainability. This work concluded that it is interesting to use embedded systems and the Windows CE Operating System, in addition to defining the functional requirements of the system, based on the preferences of the users of these. locations.Keywords: embedded system; sustainability; energy saving
Sumário
 
1 Introdução	5
2 SUSTENTABILIDADE E IMPACTOS DA GERAÇÃO ELÉTRICA NO BRASIL	6
2.1 Sustentabilidade Ambiental	6
2.2 Sustentabilidade Social	7
2.3 Sustentabilidade Econômica	7
2.4 Impactos de Hidroelétricas ao Meio Ambiente	7
3 Sistemas Operacionais Embarcados E ECONOMIA DE ENERGIA	9
3.1 Sistemas Embarcados	9
3.2 Sistemas Operacionais Para Sistemas Embarcados	10
3.3 Características dos Sistemas Operacionais Embarcados	11
3.3.1 Operação em tempo real	11
3.3.2 Sistema em tempo real suave	11
3.3.3 Sistema em tempo real	12
3.3.4 Operação Reativa	12
3.3.5 Configurabilidade	12
3.3.6 Flexibilidade do dispositivo de E/S	12
3.3.7 Uso direto de interrupções	13
3.3.8 Rápido e Leve	13
3.3.9 Recursos Limitados	13
3.4 Windows CE	13
4 ESTATISTICAS E ESTRUTURAS LÓGICAS SOBRE O USO DOS PARQUES PAULISTANOS	15
5 Conclusões	18
Referencias	19
1 Introdução
Ao longo da história, os homens utilizaram os recursos da natureza de forma indiscriminada. Para satisfazer as suas ambições, nós sempre extraímos tudo o que queríamos da natureza. Estese recursos são, no entanto, finitos e com o aumento populacional diversos efeitos negativos têm surgido. Um destes efeitos é o efeito estufa, além do possível esgotamento de alguns recursos naturais, como o petróleo. 
 Utilizamos recursos naturais para conseguir energia elétrica, por exemplo. Esta que abastece nossas casas, escritórios e aparelhos eletrônicos em geral. Por conta disso, é necessário que tanto os projetistas dos aparelhos quanto os usuários se lembrem que os recursos que estão utilizando são finitos e por conta disso devem ser racionalizados para que não sejam desperdiçados. 
No contexto apresentado, é importante que sejam desenvolvidos trabalhos que explorem o tema da sustentabilidade e que mostrem como desenvolver projetos de sistemas eletrônicos que economizem energia elétrica. 
Neste sentido, o objetivo deste trabalho é apresentar (i) os conceitos de sustentabilidade, (ii) como eles podem ser usados nas decisões de um projeto e (iii) uma descrição de um Sistema Operacional embarcado, selecionado para utilizado em um terminal eletrônico que será posicionado nos parques de São Paulo. 
2 SUSTENTABILIDADE E IMPACTOS DA GERAÇÃO ELÉTRICA NO BRASIL
Em essência, sustentar é continuar nossa capacidade de viver a vida neste planeta - suportar - mas como essa definição não engloba todo o significado da sustentabilidade ambiental, é importante observar a maneira como diferentes organizações e especialistas veem o tópico (Bolis, 2017).
Uma caminhada na praia ou uma caminhada na floresta lembram que nossas florestas, recifes de coral e até nossos desertos agem como exemplos de sistemas sustentáveis. Oxigênio, nitrogênio e carbono são todos regenerados e redistribuídos em ciclos químicos invisíveis nos sistemas vivos (e não tão vivos) do mundo, sustentando e adaptando a vida desde que surgiu (Bolis, 2017).
Sustentabilidade, contudo, não é apenas energia renovável e eficiência energética. Realizar a verdadeira sustentabilidade requer uma compreensão das conexões entre o meio ambiente, a sociedade e a economia. Devemos nos esforçar para alcançar um estado de espírito de sustentabilidade que permeie todos os aspectos de nossa vida cotidiana em domínios locais, nacionais e internacionais.
Figura 1: Diagrama de Venn aplicado a sustentabilidade.
Fonte: o autor
2.1 Sustentabilidade Ambiental
Nossos requisitos mais básicos: ar não poluído, água limpa e alimentos frescos, todos vêm do nosso ambiente, assim como a energia e as matérias-primas necessárias para a construção e o transporte. A sustentabilidade ambiental é essencial se desejamos ter e continuar a ter os recursos para atender às nossas necessidades. No sentido mais amplo da definição, a sustentabilidade ambiental envolve todo o ecossistema global (oceanos, sistemas de água doce, terra e atmosfera). No entanto, os princípios de sustentabilidade ambiental podem ser igualmente aplicados a ecossistemas de qualquer tamanho, mesmo na escala de uma pequena horta (Bolis, 2017).
2.2 Sustentabilidade Social
Uma sociedade socialmente sustentável é aquela em que todos os membros têm direitos iguais, todos compartilham equitativamente os benefícios sociais e todos participam igualmente no processo de tomada de decisão. Além disso, uma sociedade é insustentável se consumir recursos mais rapidamente do que pode ser renovado naturalmente, descarregar mais resíduos do que os sistemas naturais podem assimilar sem degradar ou depender de fontes distantes para seus requisitos mais básicos. Assim como na sustentabilidade ambiental, os princípios de sustentabilidade social podem ser aplicados a sociedades de qualquer tamanho. Por exemplo, um dos grandes desafios da sustentabilidade é reduzir simultaneamente o consumo no mundo desenvolvido e elevar o padrão de vida do mundo em desenvolvimento - precisamos ser cidadãos globais responsáveis, fazendo escolhas informadas todos os dias em nossas casas e comunidades (Bolis, 2017).
2.3 Sustentabilidade Econômica
A sustentabilidade econômica é muito mais do que o crescimento sustentado de recursos e margens de lucro. A sustentabilidade econômica leva em consideração as conseqüências sociais e ecológicas da atividade econômica. Precisamos considerar cuidadosamente o ciclo de vida completo de nossos produtos, desde a extração de matérias-primas, passando pelo processamento, fabricação, distribuição, uso, manutenção, reparo e eventual reciclagem ou descarte (Bolis, 2017).
2.4 Impactos de Hidroelétricas ao Meio Ambiente
A maioria das barragens no Brasil foi construída principalmente para controle de inundações, abastecimento de água municipal e água de irrigação. Embora muitas dessas barragens possuam geradores hidrelétricos,apenas um pequeno número de barragens foi construído especificamente para a geração hidrelétrica. Os geradores de energia hidrelétrica não emitem diretamente poluentes no ar. No entanto, barragens, reservatórios e a operação de geradores hidrelétricos podem afetar o meio ambiente (Bolis, 2017).
Uma barragem que cria um reservatório (ou uma barragem que desvia água para uma usina hidrelétrica a fio d'água) pode obstruir a migração de peixes. Uma barragem e um reservatório também podem alterar a temperatura natural da água, a química da água, as características do fluxo do rio e as cargas de lodo. Todas essas mudanças podem afetar a ecologia e as características físicas do rio. Essas mudanças podem ter efeitos negativos nas plantas nativas e nos animais e ao redor do rio. Os reservatórios podem cobrir áreas naturais importantes, terras agrícolas ou sítios arqueológicos. Um reservatório e a operação da barragem também podem resultar na realocação de pessoas. Os impactos físicos de uma barragem e reservatório, a operação da barragem e o uso da água podem mudar o ambiente em uma área muito maior do que a área que um reservatório cobre (Bolis, 2017).
A fabricação de concreto e aço em barragens hidrelétricas requer equipamentos que possam produzir emissões. Se os combustíveis fósseis são as fontes de energia para a fabricação desses materiais, as emissões do equipamento podem estar associadas à eletricidade gerada pelas instalações hidrelétricas. No entanto, dada a longa vida útil operacional de uma usina hidrelétrica (50 a 100 anos), essas emissões são compensadas pela hidroeletricidade livre de emissões.
Gases de efeito estufa (GEE), como dióxido de carbono e metano, se formam em sistemas aquáticos naturais e em reservatórios de armazenamento de água produzidos pelo homem como resultado da decomposição aeróbica e anaeróbica da biomassa na água. A quantidade exata de GEE que se forma e é emitida pelos reservatórios das hidrelétricas é incerta e depende de muitos fatores regionais e específicos do local.
3 Sistemas Operacionais Embarcados E ECONOMIA DE ENERGIA
Ao projetar o sistema embarcado que irá compor o terminal eletrônico destinado a parques da cidade de São Paulo, é necessário decidir (i) se este será composto por um sistema de propósito geral ou um sistema embarcado e (ii) qual o sistema operacional deve ser instalado neste sistema. 
O sistema a ser implementado nos terminais deve ser um sistema embarcado, pois estes sistemas podem possuir apenas os recursos necessários para o terminal e por conta disso economizaram recursos de hardware e energia elétrica. Esta economia é importante para que seja dado exemplo para os usuários do parque que utilizaram o sistema. Dado que a principal fonte de energia elétrica do País é consideravelmente poluente (vide o Capítulo 2), é necessário que a energia que esta seja utilizada o mínimo possível. 
O Sistema Operacional escolhido é o Windows CE, pois a empresa que irá produzir o terminal pretende fazer um contrato com a Microsoft para que esta dê manutenção nos terminais, serviço que será disponibilizado aos parques. Isso evitará que os mesmos se preocupem com a área de TI, algo que os administradores dos parques não estão acostumados.
3.1 Sistemas Embarcados 
Sistema Embarcado é um sistema incorporado é um sistema de hardware de computador baseado em microprocessador com software projetado para executar uma função dedicada, como um sistema independente ou como parte de um sistema grande. No núcleo, há um circuito integrado projetado para realizar cálculos para operações em tempo real.
As complexidades variam de um único microcontrolador a um conjunto de processadores com periféricos e redes conectados; de nenhuma interface de usuário a interfaces gráficas de usuário complexas. A complexidade de um sistema incorporado varia significativamente, dependendo da tarefa para a qual foi projetado.
As aplicações de sistemas embarcados variam de relógios e microondas digitais a veículos híbridos e aviônicos. Até 98% de todos os microprocessadores fabricados são usados em sistemas embarcados.
Os sistemas embarcados são gerenciados por microcontroladores ou processadores de sinal digital (acrônimo em inglês, DSP), circuitos integrados específicos de aplicativos (acrônimo em inglês, ASIC), matrizes de portas programáveis em campo (acrônimo em inglês, FPGA), tecnologia GPU e matrizes de portas. Esses sistemas de processamento são integrados a componentes dedicados ao manuseio de interfaces elétricas e/ou mecânicas.
As instruções de programação de sistemas embarcados, conhecidas como firmware, são armazenadas na memória somente leitura ou nos chips de memória flash, executando com recursos limitados de hardware do computador. Os sistemas embarcados se conectam ao mundo exterior através de periféricos, conectando dispositivos de entrada e saída.
A estrutura básica de um sistema incorporado inclui os seguintes componentes:
Sensor: O sensor mede e converte a quantidade física em um sinal elétrico, que pode ser lido por um engenheiro de sistemas embarcado ou por qualquer instrumento eletrônico. Um sensor armazena a quantidade medida na memória.
Conversor A-D: Um conversor analógico-digital converte o sinal analógico enviado pelo sensor em um sinal digital.
Processador e ASICs: Os processadores avaliam os dados para medir a saída e armazená-los na memória.
Conversor D-A: Um conversor digital-analógico altera os dados digitais alimentados pelo processador para dados analógicos
Atuador: Um atuador compara a saída fornecida pelo conversor D-A com a saída real armazenada e armazena a saída aprovada.
3.2 Sistemas Operacionais Para Sistemas Embarcados
Um sistema operacional incorporado é simplesmente um sistema operacional projetado para sistemas embarcados. As principais características do sistema operacional incorporado são eficiência e confiabilidade dos recursos. A existência do sistema operacional incorporado passa a existir porque temos uma quantidade muito limitada de hardware, como RAM, ROM, contadores temporizados e outros periféricos integrados no chip.
Portanto, neste caso, precisamos de um sistema operacional que possa gerenciar todos os recursos de hardware, deixando alguns recursos sem importância. Os sistemas incorporados geralmente têm o sistema operacional de tempo real (RTOS) para executar a tarefa em um determinado período de tempo.
O hardware nos sistemas embarcados depende da necessidade do aplicativo. Portanto, para obter os melhores resultados, é necessário algum tempo para personalizar o sistema operacional incorporado.
Como sabemos, a linguagem assembly está mais próxima do hardware e o código é escrito no assembly, com melhor desempenho. Portanto, em algum momento para obter o melhor resultado e acelerar alguns códigos ou módulos são programados em linguagem assembly. Para obter a resposta do sistema.
Os sistemas operacionais incorporados geralmente são escritos na linguagem c porque esta pode interagir melhor com o hardware.
3.3 Características dos Sistemas Operacionais Embarcados
3.3.1 Operação em tempo real
Como sabemos, os sistemas embarcados em tempo real têm um tempo limitado para executar a tarefa. Desta vez é chamado de prazo. O sistema soft-realtime pode variar o prazo. Mas o sistema rígido em tempo real deve concluir a tarefa em um determinado período de tempo.
3.3.2 Sistema em tempo real suave
O exemplo do sistema soft-realtime pode ser o nosso dia a dia de produtos de vida, como máquina de lavar, forno de microondas, impressora e aparelho de fax. Vamos supor que estamos cozinhando alguma coisa. Colocamos algum item para cozinhar. Definimos um tempo e temperatura. Assim que pressionamos o botão de partida do forno, leva algum tempo aleatório para começar a supor 15 segundos. Mesmo depois de um atraso de 15 segundos, ele cozinhou perfeitamente, nada deu errado na culinária. Ele perdeu o tempo em aproximadamente 15seg. Isso geralmente está acontecendo no sistema virtual de tempo real.
3.3.3 Sistema em tempo real
Há alguma aplicaçãoem que os sistemas devem agir em um determinado momento, caso contrário, alguns deram errado ou a ação não é aceitável.
Como em um controlador de semáforo, o tempo de diferentes sinais deve estar em execução no tempo mencionado no programa. A variação no tempo não é aceitável porque algo errado pode acontecer.
Em essência, o prazo é fixado de acordo com a aplicação do sistema. E para tornar o tempo do sistema crítico, pausamos outras tarefas menos importantes para que a principal tarefa prioritária possa ser executada no prazo.
3.3.4 Operação Reativa
Um sistema é chamado de reativo se ele atua em determinadas entradas pelo usuário na forma de pressionamento de botão ou por algum sensor. Por exemplo, um sensor de segurança do sensor de movimento aciona o alarme quando alguém entra no toque do sensor. Aqui o sistema está reagindo com base na entrada do sensor.
3.3.5 Configurabilidade
Como sabemos, os sistemas embarcados são projetados conforme os requisitos do aplicativo. E de acordo com o hardware, precisamos personalizar o sistema operacional incorporado. Portanto, o sistema operacional deve ser projetado de forma que um desenvolvedor incorporado possa configurar o sistema operacional conforme a necessidade.
Em alguns sistemas operacionais, a facilidade de compilação condicional está disponível. Onde o desenvolvedor compila o único módulo necessário a partir dos módulos gerais. E é mais adequado se estivermos usando a abordagem orientada a objetos.
3.3.6 Flexibilidade do dispositivo de E/S
Não há hardware generalizado adequado ou ajustável para todas as versões do sistema operacional.
3.3.7 Uso direto de interrupções
O sistema operacional incorporado fornece o uso de interrupções para oferecer mais controle sobre o periférico. O sistema operacional de uso geral não fornece esse tipo de instalação diretamente ao usuário.
No sistema incorporado, precisamos de mais controle sobre o hardware individual, para que exista a demanda das interrupções. A interrupção também tem a prioridade. E de acordo com essa prioridade, a tarefa é atendida pela CPU.
3.3.8 Rápido e Leve
Como os sistemas embarcados possuem uma pequena CPU com poder de processamento limitado. Ele deve ser personalizado perfeitamente para que possa executar rapidamente.
É a tarefa do desenvolvedor do sistema incorporado entender o hardware existente e remover os módulos de software indesejados no momento da compilação. Isso dará a resultados leves do sistema operacional uma velocidade de execução mais rápida.
3.3.9 Recursos Limitados
O tamanho é sempre considerado em um sistema incorporado. Porque possui recursos muito limitados, como RAM, ROM e energia da CPU. Portanto, mantenha o sistema operacional incorporado o menor possível para caber no espaço de memória especificado.
3.4 Windows CE
Um dispositivo típico Windows CE pode ter menos de um megabyte de memória, sem armazenamento em disco e também pode ser colocado diretamente na ROM.
Usando o Microsoft Platform Builder, os desenvolvedores podem criar sistemas operacionais Windows CE personalizados, bem como componentes para sistemas incorporados. O Platform Builder é um ambiente de desenvolvimento integrado que vem com ferramentas de desenvolvimento para projetar, criar, criar, testar e depurar. A maioria das partes do Windows CE é oferecida no formato de código-fonte, permitindo que os fornecedores de hardware o alterem para atender às necessidades específicas de seus dispositivos.
Os desenvolvedores que criam designs de sistema operacional baseados no Windows CE executam o seguinte:
· Criar BSP ou pacotes de suporte de placa projetados especificamente para o dispositivo de destino.
· Criar um design de sistema operacional, com base em um pacote de suporte de placa padrão ou personalizado (BSP), usado para criar uma imagem em tempo de execução.
· Criar drivers de dispositivo personalizados para o BSP usando projetos e itens de catálogo.
· Criar a imagem de tempo de execução e faça o download na placa de desenvolvimento padrão para depuração e teste.
· Exportar um kit de desenvolvimento de software para desenvolvedores de aplicativos.
Windows CE é o menor membro da família de sistemas operacionais Windows usando a interface do Windows 95. Isso significa mobilidade e portabilidade fornecidas por meio de uma base de código reduzida. Essa base de código é completamente de 32 bits; é multithread, multitarefa e é executado em diferentes processadores, como o processador NEC VR4121 MIPS.
O seu MobilePro não possui uma unidade de disco rígido. O sistema operacional e os aplicativos pré-carregados são implantados em um módulo de memória somente leitura (ROM); os arquivos em que você trabalha são armazenados na RAM (Memória de Acesso Aleatório) em um módulo de RAM.
Por fim, o poder do Windows CE é aprimorado através de seu design para facilitar a conexão ao seu computador desktop para sincronizar seus dados. 
4 ESTATISTICAS E ESTRUTURAS LÓGICAS SOBRE O USO DOS PARQUES PAULISTANOS
Neste capítulo foram levantadas estatísticas através ISA (2008). Estas estatísticas foram feitas através de 2.683 entrevistas realizadas nos 38 parques entre os dias 30 de maio a 9 de junho de 2008. A partir das estatísticas, são criadas premissas, argumentações lógicas, sofismas. Estes são, utilizados para que sejão criados os requisitos do sistema do terminal eletrônico.
Figura 2- Qual atividade o usuário pratica no parque? Fonte: ISA (2008)
Na Figura 2 é possível ver que 68% dos usuários do parque praticam atividades físicas e 35% fazem atividades culturais. A partir dele temos a primeira premissa: “A maioria dos usuários gostam de atividades físicas”. Esta premissa pode ser usada na construção da seguinte argumentação lógica: “Se uma pessoa é usuária do parque, ela provavelmente pratica atividades físicas”. É possível criar também o seguinte sofisma: “Se uma pessoa é usuária do parque, ela provavelmente é atleta”.
A partir da primeira premissa, levanta-se os seguintes requisitos funcionais para o sistema de totens: “RF01: Devem ser disponibilizadas informações sobre esporte para os usuários dos parques” e “RF02: O sistema de totens deve disponibilizar dicas para praticantes assíduos de atividades físicas”.
Figura 3- Como o usuário avalia as manutenções da prefeitura? Fonte: ISA (2008)
A grande parte dos usuários aprova a manutenção feita pela prefeitura nos parques (Figura 3). De fato, 72% dos entrevistaram afirmaram que a manutenção é ótima. A partir desta estatística, tiramos a segunda premissa: “A maioria dos entrevistados aprova a manutenção feita no parque”. É possível criar a seguinte argumentação lógica a partir desta premissa: “Se o funcionário trabalha na manutenção do parque, o seu trabalho é aprovado pela maioria dos usuários”.
A partir da segunda premissa, levanta-se o seguinte requisito funcional: “RF03: Desenvolver sistema de feedback, para que as pessoas elogiem os funcionários que fazem manutenção do parque”. Este requisito funcional irá auxiliar na publicidade dos parques e poderá motivar e valorizar os profissionais que trabalham na manutenção do mesmo. 
Figura 4- O usuário colabora com a manutenção do parque? Fonte: ISA (2008)
A Figura 4 mostra que a maioria dos usuários do parque fazem manutenção no mesmo (71% dos entrevistados). A partir desta estatística temos a terceira premissa: “A maioria dos usuários auxilia na manutenção do parque”. É possível criar o seguinte sofisma desta premissa: “Se a pessoa é usuária do parque e a maioria dos usuários auxiliam na manutenção, logo ela é funcionária do parque”.
É possível tirar proveito da terceira premissa com o levantamento do seguinte requisito funcional: “RF04: Exibir o mapa do parque com os pontos que requerem manutenção, juntamente com o tipo de manutenção exigida em cada um destes pontos”.
Figura 5- O usuário conhece outros parques? Fonte: ISA (2008)
A Figura 5 mostra que uma parcela significativa dos usuários não conhece outros parques (35% dos entrevistados). A quarta premissa que pode ser construída é: “Alguns usuáriosconhecem apenas um parque”. É possível criar o seguinte sofisma desta premissa: “Se alguns usuários conhecem apenas um parque, alguns usuários conhecem todos os parques”.
A partir da quarta premissa, é possível levantar o quinto requisito funcional. Este terá como objetivo estimular que os 35% dos frequentadores que não conhecem outros parques, passem a visitar outros parques. O requisito funcional levantado: “RF05: Devem ser disponibilizadas informações sobre eventos e atrações de outros parques”. 
5 Conclusões
Este trabalho trouxe um conjunto de informações e análises úteis para seus leitores, que dizem respeito a sustentabilidade, qualidade de vida nas grandes cidades e uma comparação entre sistemas operacionais. As contribuições são condensadas abaixo:
· Análise sobre a sustentabilidade e como ela é importante nos dias atuais.
· Análise sobre os impactos ambientais que o uso exagerado de energia de usinas hidroelétricas pode trazer ao meio ambiente.
· Análise do Sistema Operacional Windows CE, desenvolvido para Sistemas Embarcados. 
· Um conjunto de estatísticas sobre parques urbanos e sentenças lógicas criadas a partir destas estatísticas. 
Referencias
ISA. Parques Urbanos - Município de São Paulo. 2008. Disponível em: https://acervo.socioambiental.org/sites/default/files/publications/F0L00005.pdf. Acesso em: 14 abr. 2020.
BOLIS, Ivan et al. O TRABALHO PARA A SUSTENTABILIDADE: ALINHANDO A ESTRATÉGIA COM A OPERAÇÃO. Revista Ação Ergonômica, v. 12, n. 2, 2017.

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