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Relatório de estágio Ed. Física Gestão



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camila tomé dos santos ra: ead23205019
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO Curricular Obrigatório Iii: Gestão Educacional 
Miranda
2020
camila tomé dos santos ra: ead23205019
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO Curricular Obrigatório Iii: Gestão Educacional 
Relatório apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional do Curso de Educação Física.
Cidade
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................06
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS..................................................................................07
2 CONHECER O REGIMENTO ESCOLAR/PPP E SUA UTILIDADE NO AMBITO DA GESTÃO ESCOLAR, COM DESTAQUE PARA A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA (DIRETOR, COORDENADOR PEDAGÓGICO)........................................................09
3 CONHECER A ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA...............................................10
4 RELATO DA ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA..........................................................11
5 PLANO DE AÇÃO..................................................................................................14
6 PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR............................................................17
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................26
REFERÊNCIAS..........................................................................................................27
INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio tem por objetivo abranger o desenvolvimento escolar e a formação de futuros professores/gestores, de uma instituição, é permitido saber no envolvimento educativo as perspectivas para uma educação inovadora, conciliando a teoria e a prática em si.
A concepção de gestão escolar apresenta diversas lacunas conceituais, entre outros aspectos esta lacuna refere-se ao fato que nas escolas, as relações entre docentes e alunos, assim como de todos os envolvidos dentro desse contexto devem convergir para atingir um propósito pedagógico: a educação. Por outro lado, nas organizações, as relações entre empregado e empregador decorrem da compra e venda da força do trabalho com o objetivo de, na grande maioria dos casos, a venda de bens, serviços ou informações. A diferença está na riqueza proporcionada pela escola, o “se fazer humano na ação pedagógica” (WELLEN; WELLEN 2010).
A gestão escolar é tema recorrente do debate político educacional. Durante a ditadura militar, com as estruturas administrativas centralizadas e burocratizadas, os diretores das escolas obedeciam às regras impostas, nesse momento as reivindicações dos educadores tratavam de obter a autonomia escolar, sendo está vinculada à necessidade de alternativas curriculares e didáticas no combate à evasão e repetência que ocorria (KRAWCZYK, 1999).
Entender estas contradições sociais é essencial, pois desta maneira o gestor tem condições de fazer da escola um contexto onde não se reproduza os reflexos das estruturas da sociedade capitalista, mas que se reflitam estas interferências de forma consciente, contribuindo para uma ação pedagógica mais abrangente e consequentemente para uma formação emancipadora.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A organização do sistema escolar, tendo como norte a gestão democrática pede que os objetivos educacionais sejam bem definidos, com representatividade das necessidades da comunidade e considere as especificidades do projeto pedagógico (LIBÂNEO et al., 2012).
Apesar da conquista da gestão democrática constar na forma de lei, fundamentada na Lei de Diretrizes e Bases no. 9394/96 – LDB, e acompanhar a tendência da hegemonia mundial com destaque para três aspectos: descentralização administrativa, participação da sociedade civil e autonomia crescente dos sistemas e das escolas públicas (BRASIL, 1996) muitos impasses na prática dificultam a sua aplicação.
Para Senge (2005) enfrentar estas limitações é fator essencial para produzir mudanças, pois isto não pode impedir a escola de exercer seu papel fundamental, a educação. É preciso superar, as divisões e segmentações existentes na escola, assim como as oferecidas pelas políticas públicas.
Para parte das teorias organizacionais aplicadas à escola parece haver uma compreensão de que a gestão escolar é conjunto de aspectos de natureza técnica, com campos de conhecimentos delimitados: a administração e a pedagogia. Esses pensadores compreendem, à luz da teoria clássica da administração ou das teorias das escolas que a substituíram (das teorias da burocracia), a gestão escolar como um fenômeno administrativo no qual os recursos são utilizados por meio das técnicas disponíveis para o alcance dos objetivos e fins da organização, portanto, sugerindo a ideia de uma forma/técnica ótima de se conduzir tal fenômeno (SOUZA, 2012, p. 161-162).
O gestor necessita desenvolver seu trabalho e compreender o efeito deste, tendo por base o processo da gestão. Assim como o docente ao entender o processo de gestão participa de forma mais ativa e efetiva nas ações da escola (LÜCK, 2011).
Sendo assim, antes de avançar em alguns aspectos da gestão, enunciar os termos Administração e Gestão parece ser bastante oportuno. Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar pessoas para alcançar objetivos organizacionais (CHIAVENATO, 2003). Volta-se mais como uma função administrativa, refere-se aos princípios de organizar, estruturar e controlar os recursos disponíveis (LIBÂNEO et al., 2012). A gestão implica atuar sobre as questões que envolvem as ações das pessoas, identifica-se como um empreendimento que visa à promoção humana, para atingir os objetivos organizacionais (LÜCK, 2011; LIBÂNEO et al., 2012). No entanto, em ambos os casos, Libâneo et al. (2012) nomeiam que estas organizações são unidades sociais, destinam-se a alcançar determinados objetivos, embora cada qual com objetivos específicos e distintos.
A gestão que emana no ambiente escolar deve ser norteada para a educação. Tendo a escola como essencial objetivo a educação, uma vez que favorece a formação do ser humano. Nela se sobressai a interação entre as pessoas, cujo desenvolvimento das potencialidades físicas, cognitivas, afetivas e atitudinais ocorre via o processo de ensino-aprendizagem (LIBÂNEO et al., 2012). Processo esse, o qual o gestor precisa compreender para intervir, conforme menciona Lück (2011, p. 131):[...] quando o dirigente escolar atua sobre o modo de ser e de fazer da organização educacional, está efetivamente promovendo gestão escolar, isto é, está mobilizando esforços, canalizando energia e competências, articulando vontades e promovendo a integração de processos voltados para a efetivação de ações necessárias à realização dos objetivos educacionais, os quais demandam a atuação da escola como um todo de forma consistente, coerente e articulada.
O gestor tem o papel fundamental de lidar com as competências, os valores, as crenças de todos os envolvidos nas ações da escola, com o intuito de convergir os esforços para atingir os objetivos que devem ser comum, a educação.
2 CoNHECER O REGIMENTO ESCOLAR/PPP e sua utilidade no ambito da gestão escolar, com destaque para a atuação da equipe diretiva (diretor, coordenador pedagógico)
1. Qual a função do regimento no ambiente escolar?
É um documento obrigatório em todas as escolas brasileiras, determina, normaliza as ações das instituições de ensino e deve seguir a legislação para a educação. As unidades podem formular o seu próprio regimento ou alterar aquele que for feito de maneira unificada para que atenda ás suas características individuais. Atua como uma constituição escolar, que conta com as normas para o bom funcionamento da instituição, ele engloba todas as relações administrativas e sociais que envolvam esse ambiente.
 
2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
O regimentodeve conter informações sobre estrutura, organização e funcionamento da escola, funcionando como um dos documentos norteadores para que cada um saiba como proceder, em cada situação no dia a dia escolar. O documento ter validade é necessário que esteja de acordo com a legislação e a ordem descrita no país, estado e município. O texto deve ter base descrito pela Secretaria de Estado da Educação.
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3 conhecer a atuação da equipe diretiva
1. Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola. 
São as funções gestoras e administrativas; o diretor é responsável pela organização das atividades que serão realizadas na escola; pode atribuir algumas funções organizacionais a outros professores ou a outros profissionais da escola, mas que assume todas as responsabilidades relacionadas à administração e a gestão é o diretor
2. Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes. 
Muitas pessoas não enxergam qual é a função do diretor escolar, acreditando se tratar daquela figura distante, que se encontra atrás de uma mesa, delega funções aos colaboradores de uma escola e castiga os alunos que não são obedientes ou estudiosos. Essa é uma visão distorcida de um profissional que é fundamental para o funcionamento das instituições de ensino.
O diretor exerce uma importante função no cotidiano escolar. Entre suas obrigações, podemos destacar a rotina no setor administrativo e financeiro, o trabalho em prol do desenvolvimento pedagógico, a coordenação do corpo docente e até a integração família-escola. Seu papel corresponde ao de um líder, podendo influenciar a todos de maneira positiva ou negativa.
4 RELATO Da organização da escola
Por conta da pandemia CORONAVIRUS em nosso país, foi atribuído para o aluno acadêmico, documentos para melhor estudar e pesquisar o que realmente as escola do município se formalizam ao longo dos anos.
A Escola Municipal Urbana 15 de Outubro foi construída pelo governo do estado de Mato Grosso do Sul e autorizado seu funcionamento através do decreto nº4645 de 28 de junho de 1988 com o nome de Escola Estadual de 1º grau 15 de Outubro. Esse nome originou-se em homenagem aos professores. Tal feito foi decidido em assembleia realizada pela Associação de Professores Mirandenses.
Em 22 de março de1990 é autorizado o funcionamento da educação pré-escolar pela deliberação CCE nº2394 e através do decreto nº 6050 de 09 de agosto de 1991 passa a denominar-se Escola Estadual de Pré Escolar e 1º Grau “15 de Outubro”
De acordo com Diário Oficial Nº 3596, sob Decreto Nº 7326 de 28 de julho de 1993, “O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul”, no uso de suas atribuições Legais, com fundamento no Art. 89, inciso VII da Constituição Estadual e considerando o fato do Município de Miranda – MS haver aderido o Programa de Descentralização e Fortalecimento do Ensino de 1º Grau, de que trata a Lei Nº 1.331, de 11 de dezembro de 1992. 
Decreta: Art. 1º- Fica transferida a Escola Estadual de Pré Escolar e 1º Grau “15 de Outubro”, com sede no Município de Miranda-MS, criada pelo decreto Nº 4645, de 28 de junho de 1998, e respectivo acervo escolar, para a rede municipal de ensino do referido município.
Após a municipalização a referida unidade, recebe a atual denominação “Escola Municipal Urbana 15 de Outubro”, através do Decreto Municipal Nº 1103/98.
 Sendo assim, a escola passa por transformações, no sentido de adequar às necessidades reais do município e atender as exigências da Lei nº9394/96.
Neste período a Escola atendia alunos do Pré- Escolar e 1º grau do 1ª a 8ª série. Oferecendo ainda a Educação Especial, com classe Especial para alunos Deficientes Auditivos.
Atualmente na referida Escola, o Nível de Ensino está organizado em Anos de acordo com Resolução/ SEMEC Nº004/07 de 19 de dezembro de 2007. Sendo que tanto no período matutino como vespertino oferece a Educação Infantil, anos iniciais (1º ao 5º Ano) e anos Finais (do 6º ao 9º Ano).
Ainda de acordo com resolução acima citada em seu art. 5º estabelece que o Ensino Fundamental, com duração de 09 (nove) Anos, tem a carga horária anual no mínimo de 800 (oitocentas) horas ou 200(duzentos) dias letivos, com jornada diária no mínimo de 04 (quatro) horas de efetivo trabalho escolar, no período diurno.
Prevê ainda no Art. 6º o tempo destinado ao recreio que será computado na carga horária semanal dos alunos matriculados nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ainda na resolução nº 004/2007, trata do período de sistematização da alfabetização, a progressão será continuada, favorecendo ao aluno a mobilidade de acordo com o desenvolvimento de sua aprendizagem, entre outras.
A Escola Municipal Urbana 15 de Outubro, oferece ainda o Atendimento Educacional Especializado - AEE em sala de recursos multifuncionais com mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos com atendimento em contra turno para atender os alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo a esses o reconhecimento e atendimento as particularidades de cada aluno.
Sendo assim a escola vem garantindo o cumprimento do direito constitucional da criança ao ensino fundamental, já que propõe uma organização pedagógica e prática de ensino que atendam as diferenças entre alunos, sem discriminação indevida, atendendo as principais normas que fundamenta essa prática: Constituição Federal de 1988 no Art. 208. III- Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência; Lei n 8.069/90- Estatuto da Criança e Adolescente Art.53. I, art. 54. III; Declaração de Jomtien (1990) – Declaração Mundial sobre Educação para todos; Declaração de Salamanca (1994); a Lei n 9.394/96- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Art. 4 § 4 - Art. 58 § 1, 2 e 3 - Art. 59. § 1, 2, 3 e 4. Lei nº 10.172/01- Plano Nacional de Educação; Resolução CNE/CEB n 02/2001 Diretrizes para educação especial na educação básica; Decreto 6.571/08- Dispõe sobre o atendimento educacional especializado; Resolução CNE/CEB n 4/09.
A referida Escola conta hoje com 290 alunos, oriundos de diferentes lugares do nosso município tendo entre eles, alunos moradores próximos da Escola, bem como alunos da Área Rural, Indígenas e alunos portadores de deficiência auditiva e intelectual, sendo que os alunos da área rural utilizam transporte escolar oferecido pelo município, buscando sempre garantir, acesso e permanência e qualidade educacional dos alunos na escola.
Sendo assim, o olhar dos diversos agentes socializadores do saber (professores, pais, alunos). Enfim toda comunidade interna e externa, que terá presença constante para que juntos possamos viabilizar condições de exercício pleno de cidadania e criar reais oportunidades para que todos tenham acesso nos exercícios historicamente construídos a partir deste projeto.
O processo educacional deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução do saberes e desemboque em um processo de produção e de apropriação de conhecimento, possibilitando assim, que o cidadão torne-se crítico e que exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando alternativas de superação da realidade.
Considerando os fundamentos filosóficos da Escola Municipal Urbana “15 de Outubro”:
· A aprendizagem se desenvolve a partir da problematização de situações contextualizadas, levando em conta a visão de mundo do aluno;
· A capacidade de análise, síntese e espírito crítico propiciam ao cidadão a criação de alternativas para solução de problemas;
· O saber reflexivo construído mediante permanente problematização da realidade e busca de situações, produz conhecimento cada vez mais significativo;
· As inovações de teoria e à tecnologia educacional propiciam a participação cada vez mais consciente e criativa no processo ensino-aprendizagem;
· A ação refletida deve se opor ao imediatismo e ao conformismo;
· A participação ativa e sistemática do aluno em pesquisa resulta na construção e reconstrução do conhecimento;
· A educação é responsável pelas mudançasnecessárias e constantes da realidade;
· A prática educativa se realiza por meio do diálogo e da tentativa de superação da rebeldia de alguns alunos.
5 PLANO DE AÇÃO
	Descrição da situação-problema
	O processo educacional deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que ultrapasse a mera reprodução do saberes e desemboque em um processo de produção e de apropriação de conhecimento, possibilitando assim, que o cidadão torne-se crítico e que exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando alternativas de superação da realidade
	Proposta de solução
	A capacidade de análise, síntese e espírito crítico propiciam ao cidadão a criação de alternativas para solução de problemas. Conforme os acontecimentos na escola, a instituição elaborar projetos unificados, onde todos sejam envolvidos, escola e comunidade.
	Objetivos do plano de ação
	A Escola Municipal Urbana15 de Outubro, objetiva ação educativa, fundamentada nos princípios da Universalização de igualdade de acesso, permanência e sucesso, da obrigatoriedade da Educação Básica e da gratuidade escolar.
Propondo ser uma escola de qualidade, democrática, participativa e comunitária, como espaço cultural de socialização e desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício de direitos e o cumprimento dos deveres, sinônimo de cidadania.
Tem por finalidade atender o disposto na Constituição Federal, Estadual, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrando aulas para educação Infantil e Ensino Fundamental, observando cada caso, a legislação e as normas especificamente aplicáveis dentro do SEFA (Sistema Educacional Família e Escola).
	Abordagem teórico-metodológica
	A metodologia proposta no PPP implica em um comprometimento conjunto de todos os segmentos da escola, alicerçada na necessidade de melhorar a qualidade de ensino, através do desenvolvimento intelectual, afetivo e social do nosso aluno. É uma metodologia fundamentada na transmissão, compreensão e envolvimento prático do conteúdo, onde o professor deverá dominar os conhecimentos como um todo, fazendo o aluno aprender e interiorizar o sentido de cada conteúdo, colocando-os em seu uso cotidiano. 
Diante disso, o professor deverá utilizar diversas técnicas de ensino, onde o importante é saber escolher a mais eficaz para cada conteúdo e/ ou anos a serem aplicados. Além disso, as técnicas escolhidas devem sempre valorizar o cotidiano das crianças. Esse cotidiano deve servir sempre como um ponto de ligação entre o conteúdo e a necessidade que os alunos têm de aprender o mesmo, ou seja, mostrar ao aluno que todo o conhecimento é parte de sua vida e pode ser utilizado no dia a dia, pois assim o aluno terá o estímulo necessário à aprendizagem.
No entanto, nos casos de necessidades especiais é frequente a importância do uso de metodologias diferenciadas para atender as demandas de uma forma a facilitar o processo de aprendizagem.
	Recursos
	Para cada técnica de ensino o professor deve considerar quais recursos serão utilizados. O professor ao escolher os recursos deve tomar os seguintes cuidados:
• Devem ter relação direta com o conteúdo e técnica empregada;
• Devem ser acessíveis ao entendimento dos alunos;
•Deve escolher recursos que desperte o interesse e a curiosidade dos alunos, lembrando-se que estamos na era da tecnologia e nossos alunos tem muito mais acesso aos audiovisuais e modernidade do que nós.
	Considerações finais
	O processo educativo e tem como objetivo detectar, analisar e avalizar os conhecimentos mínimos estabelecidos no currículo do Ensino Fundamental verificando as dificuldades ou defasagens e progressos dos alunos e é um recurso pedagógico capaz de: determinar o alcance dos objetivos educacionais; identificar o progresso do aluno e suas dificuldades; auxiliar o aluno a sanar as possíveis dificuldades encontradas; fornece base para o planejamento e o replanejamento das atividades curriculares; propiciar ao aluno condições de desenvolver espírito crítico e avaliar o seu conhecimento; apurar o rendimento escolar do aluno, com vistas à sua promoção e continuidades de estudos; reposicionar o aluno mediante a Aceleração de Estudos e do Avanço Escolar, quando necessário; aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem. No processo da avaliação é fundamental pensar o que avaliar, quando avaliar e como fazer isso. Devemos avaliar todo o contexto escolar, incluindo o plano de adaptação curricular, não somente os resultados dos alunos, levando em conta uma maior ênfase nos processos do que nos produtos. (Mérito, 2008, p. 72).
6 PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO escolar
Para refletir sobre a função social da escola, o grupo concluiu que é necessário repensar a organização político-pedagógica que permita:
· Trabalhar valores culturais, morais e cívicos;
· Integrar elementos da vida social aos conteúdos trabalhados;
· Compreender o aluno como um cidadão que deve ser um agente transformador da sociedade, além de crítico, responsável e participante.
A escola deve ser crítica, reflexiva e possibilitar a toda comunidade escolar um projeto pedagógico consolidado pela colaboração mútua e o exercício da construção coletiva desencadeando experiências inovadoras que estão acontecendo na escola.
Para que a escola cumpra a sua função social é necessário:
· Integração e participação da comunidade escolar;
· Os segmentos da escola devem estar plenamente voltados à completa valorização do educando;
· Cursos de formação e qualificação dos profissionais da educação;
· Reorganização do espaço físico;
· Material didático e outros que facilitem o trabalho do professor - PDE;
· Número de alunos em sala de aula condizente com a metragem do ambiente;
· Recursos humanos, pedagógicos e financeiros;
· Estabelecer regras de convivência em grupo;
· Melhor qualificação profissional;
· Aumentar o percentual de aprovação nas disciplinas críticas dos alunos dos anos iniciais e finais;
· Reelaborar continuamente propostas baseando-se nos dados e informações da análise Situacional;
· Implantar um sistema contendo ações para melhorar o desempenho geral da escola.
Art. 139 Cabe ao Supervisor Escolar da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, divulgar esta Resolução às unidades escolares da Rede Municipal de Ensino sob a sua responsabilidade, assegurando sessões de estudos e orientações necessárias quanto a sua aplicação junto aos Diretores, Diretores adjuntos, Coordenadores Pedagógicos e Secretários.
XI - NORMAS DE CONVIVÊNCIA DA COMUNIDADE ESCOLAR
1ª) O aluno que faltar às atividades de avaliação ou em dia de entrega de atividades solicitadas pelos professores, deverá apresentar justificativa junto á coordenação (atestado médico, atestado de trabalho e/ ou justificativa por escrito ou pessoal dos pais e/ ou responsáveis) no dia em que retornar às aulas. Cabe ao aluno combinar com o professor a data para realizar a avaliação.
2ª) A saída após as avaliações somente será aceita mediante a um comunicado à direção e/ ou coordenação.
3ª) O aluno que precisar se ausentar da Unidade Escolar por algum motivo deverá obter junto à coordenação do turno autorização por escrito e deverá apresentar ao professor da classe e ao inspetor no portão de saída da escola.
4ª) O aluno que chegar à Unidade Escolar após o horário do sinal de entrada, deverá comunicar a direção e/ ou coordenação.
5ª) Em horário de aula, o aluno que estiver fora de sala será advertido pela direção e/ ou coordenação.
6ª) Durante a troca de professor o aluno deverá permanecer dentro da sala de aula.
7ª) O aluno não poderá interromper aula em outra sala sem autorização do professor.
8ª) O aluno do período diurno deverá apresentar-se na Unidade Escolar descentemente trajado ou uniformizado.
9ª) Não é permitido o uso de aparelhos de som portátil, telefone celular, bonés, toucas e capuz que escondam o rosto e atrapalhem a visão, bem como, revistas pornográficas, baralhos, estiletes, tesouras e outros objetos pontiagudos que possam causar lesões às pessoas.
10ª) Em caso de celular,este deverá permanecer desligado dentro da sala de aula.
11ª) Não será permitido para as alunas o uso de roupas inadequadas ao ambiente escolar como: saias e shorts curtos, mini blusas, transparências e decotes.
12ª) Cabe a comunidade escolar cooperar e zelar pela limpeza e conservação da Unidade Escolar. As dependências da escola serão entregues limpas no início de cada período de aula e deverão ser entregues no mesmo estado.
13ª) O membro da comunidade escolar que danificar o patrimônio propositadamente deverá ressarcir a escola dos danos causados. No caso de riscos em carteiras e paredes, as mesmas deverão ser limpas, caso a limpeza não seja suficiente para restaurar as condições originais do bem, poderá ser solicitado ao autor do fato a pintura da parede e/ ou da carteira. O autor do dano, não sendo identificado, toda turma responderá pelo fato.
14ª) Será permitida a permanência de alunos em áreas específicas a professores, funcionários e direção, somente quando convidados e estando acompanhados por pessoas responsáveis pelo respectivo setor.
15ª) Todos os membros da comunidade escolar deverão ser polivalentes.
16ª) O membro da comunidade escolar que desrespeitar, ofender, agredir, desacatar através de palavras, atos e gestos qualquer outro membro da comunidade escolar, será advertido pelo setor competente.
17ª) Não é permitido fumar nas dependências da Unidade Escolar.
18ª) Nenhum membro da comunidade escolar poderá apresentar-se alcoolizado ou sob efeito de substâncias tóxicas ilícitas. No caso dos alunos, os pais deverão ser comunicados imediatamente e, quanto aos outros membros, caberá a direção tomar as medidas cabíveis.
19ª) É proibido ao aluno portar qualquer tipo de arma, mesmo as de brinquedo, material inflamável e/ou explosivos.
20ª) Os membros da comunidade escolar não poderão trazer filhos no horário de trabalho e/ ou de aula.
21ª) Todos os membros da comunidade escolar deverão ser informados destas normas e deverão aplicá-las. 
22ª) Em caso do não cumprimento de algumas destas normas de convivência, o membro da comunidade escolar será advertido verbalmente e/ ou por escrito e em caso dos alunos, será enviado uma convocação por escrito aos pais ou responsáveis.
23ª) Todos os membros da comunidade escolar que danificar a estrutura física da escola deverá fazer a reparação de danos.
Do diretor
a – Representar a Unidade Escolar
b - Zelar pela fiel execução dos regulamentos e Regimento Escolar. 
c – Aprovar o Planejamento de Ensino elaborado pelos professores; em conjunto com a Coordenação Pedagógica.
d – Apreciar juntamente com o Corpo Docente, a adoção de livros e materiais didáticos;
e – Avaliar o processo ensino aprendizagem;
f – Convocar e presidir as reuniões;
g – Manter permanentemente contato com o Corpo Docente, dando lhe ciência de todos os atos, que importam no andamento da disciplina e do processo ensino aprendizagem;
h – Dar conhecimento dos termos deste Regimento Escolar aos membros do Corpo Docente e Administrativo, alunos e pais ou responsáveis. 
i – Aplicar medidas disciplinares na forma deste Regimento, aos membros do Corpo Docente, Administrativo e Discente.
j – Participar da elaboração da escala de férias do pessoal administrativo, antes, vendo às necessidades da Escola.
K – Acompanhar junto com o coordenador as necessidades dos alunos e as dificuldades dos docentes.
 2 - Do secretário da escola
a – Cumprir e zelar pelos despachos e determinações do diretor;
b – Coordenar, organizar e fazer os serviços de articulação e arquivo escolar, de modo que assegure a preservação dos documentos escolares;
c – Responder pelo expediente e pelos serviços gerais da secretaria;
d – Auxiliar e assessorar o diretor na execução de suas determinações;
e – Conhecer a legislação do ensino vigente, cumprindo e zelando no âmbito de suas abrangências as determinações legais.
f – Registrar o resultado da verificação do processo ensino-aprendizagem;
g – Ter em dia a coleção de leis, regulamentos, instruções, circulares e despachos que dizem respeito às atividades;
h – Redigir e expedir a correspondência oficial, e submetê-la à apreciação e assinatura do diretor;
i – Lavrar e subscrever atas de reuniões;
j – Não permitir a presença de pessoas estranhas ao serviço da secretaria a não ser que se faça necessário;
k – Prestar assessoria nas seções de reunião, e fornecer esclarecimento que lhe forem solicitados;
l – Atender os profissionais do Corpo Docente, Administrativo e Discente, prestando-lhe informações e esclarecimentos relativos à escrituração e a legislação;
m – Participar de reuniões e treinamento quando convocado ou designado pela direção da Unidade Escolar.
n – Todos os funcionários; da secretaria, estarão sob a coordenação do Secretário, devendo obediência e acatando solicitações de serviços.
o – Nenhum documento poderá ser retirado da Secretaria sem prévio requerimento da parte do interessado e autorização escrita da direção da unidade escolar de ensino;
3 - Do auxiliar de secretaria
O Corpo Administrativo da Unidade Escolar é composto por:
a – Agente Administrativo (função): auxiliar do assistente
b–Assistente Administrativo (função): auxiliar o secretário da unidade escolar.
As atribuições dos direitos e deveres dos mesmos serão regidas pelo artigo, 170 e 171 do Estatuto do Servidor em Educação, caso o assistente ou agente não exerça o cargo de secretário escolar.
4 - Da coordenação pedagógica
O papel da Coordenação na implementação do PPP deve estar voltado para o acompanhamento pedagógico do currículo, saindo da esfera meramente burocrática vivenciada no atual contexto.
A relação interdisciplinar e o desenvolvimento do trabalho conjunto dos docentes só poderão ser alcançados se existir o apoio e o acompanhamento pedagógico da coordenação. Portanto caberá à coordenação:
· Ser articulador e proponente das políticas e práticas pedagógicas;
· Integrar o corpo docente que trabalha na escola;
· Discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto curricular;
· Articular a integração entre o corpo docente e discente;
· Acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e redefinir novas orientações.
A função de coordenação pedagógica será exercida por profissionais com habilitação em pedagogia ou pós-graduação na área de atuação.
a – Coordenar as atividades pedagógicas da Unidade Escolar;
b – Participar das decisões sobre as transgressões disciplinares dos alunos;
c – Conferir os registros das aulas nos Diários de Classe de acordo com o Livro Ponto e o Calendário Escolar;
d – Conferir os registros do conteúdo nos Diários de Classe de acordo com o planejamento;
e – Coordenar e incentivar o processo pedagógico de forma articulada com as diretrizes educacionais em vigor e com os avanços das pesquisas e dos desenvolvimentos na área educacional;
f – Garantir a Unidade Escolar, o Processo de planejar e executar as atividades curriculares, criando condições para que haja participação efetiva de toda a equipe, unificada em torno dos objetivos gerais da REME, diversificada em função das características das áreas de trabalho;
g – Assessorar o professor, de forma a adequar o seu trabalho aos objetivos da REME baseando-se na Proposta Pedagógica.
h – Assistir professores e alunos quanto aos problemas de relacionamento que estejam interferindo no processo ensino-aprendizagem;
i – Propiciar condições de atendimento a alunos que apresentam necessidades especiais;
j – Criar condições de leitura e estudo sistemático, individual e em grupo, bem como estimular a realização de experimentos inovadores das diversas áreas de conhecimento;
k – Criar em nível de REME, mecanismos efetivo de combate à evasão e à repetência escolar;
l – Cumprir o horário de trabalho conforme determina o Estatuto do Servidor,
m – Na ausência do coordenador, suas atividades serão exercidas pelo diretor da Unidade Escolar.
5 - Do professor
Cumprir fielmente o horário e o Calendário Escolar;
a – Marcar sua presença pelo menos dez minutos antes do início das aulas;
b – Prevenir,em tempo hábil, o Diretor da Unidade Escolar, das suas eventuais faltas;
c – Repor a carga horária deficitária dentro do seu turno normal de aula no bimestre;
d – Acatar as decisões da Direção e Coordenação;
e – Cumprir hora de atividades na própria escola em horário previsto;
f – Atender às solicitações da Direção e coordenação, feito no interesse do ensino;
g – Participar de curso de aperfeiçoamento e atualização visando uma educação permanente;
h – Elaborar o planejamento do ensino sob a orientação da Coordenação Pedagógica e apresentá-la no prazo determinado, tornando-se pré-requisito ao dar início às suas atividades;
i – Colaborar com a Direção do estabelecimento na organização e execução de trabalhos de caráter cívico, cultural, recreativo e desportivo;
j – Manter em dia a escrituração do Diário de Classe e fornecer informações conforme normas estabelecidas;
k – Manter a disciplina em sala de aula e colaborar para ordem disciplinar geral da Unidade Escolar;
l – Proceder à avaliação do aluno, atribuindo-lhe nota e aproveitamento global, entregando-a a Secretaria no prazo determinado;
m – Ministrar aulas de Recuperação e o Exame Final previsto no planejamento anual e no Calendário Escolar;
n – Proceder à observação dos alunos, identificando necessidade ou carência de ordem social, psicológica, material ou de saúde que interfere na aprendizagem e encaminhando-os aos setores especializados de assistência;
o – Apresentar-se convenientemente trajado em serviço e com uniforme determinado, quando for o caso;
p – Entregar o Diário de Classe com o Canhoto e os conteúdos ministrados no bimestre;
q – Responsabilizar-se pela utilização, manutenção e conservação de equipamentos em uso.
6 - Dos alunos
a – Comparecer pontualmente às aulas e outras atividades programadas pelo professor ou pela Unidade Escolar;
b – Desincumbir-se das obrigações que lhe forem atribuídas pela Direção e professores;
c – Justificar suas ausências;
d – Tratar com civilidade os servidores da Unidade Escolar, bem como os colegas;
e – Colaborar na preservação do patrimônio escolar;
f – Atender a convocação da Direção e dos Professores;
g – Indenizar os danos a que der causa, tanto para os servidores como aos colegas e a Unidade Escolar;
h – Ter adequado comportamento social, concorrendo sempre onde quer que se encontre, para a elevação do seu próprio conceito e da Unidade Escolar;
i – Colaborar com a Direção na conservação do prédio, do mobiliário escolar e de todo o material de uso coletivo, concorrendo também para que se mantenha asseio na Unidade Escolar.
7 - Da inspetoria de alunos
A inspetoria de alunos estará sob a coordenação da Direção.
a – Cumprir as determinações do Diretor;
b – Zelar pela disciplina geral dos alunos dentro do estabelecimento;
c - Usar de solicitude, moderação e delicadeza no trato com os alunos;
d – Prestar assistência aos alunos que adoecerem ou sofrerem qualquer acidente, encaminhando-os ao serviço médico;
e – Organizar a entrada e saída dos alunos às aulas;
f – Levar ao conhecimento do Diretor os casos de infração à disciplina;
g – Encaminhar ao coordenador alunos retardatários;
h – Cuidar para que os sinais de início e término das aulas sejam observados;
i – Auxiliar na realização de solenidade e festas escolares;
j – Cumprir rigorosamente o horário previsto em lei, obedecendo ao cronograma de trabalho, elaborado pela Direção.
8 - Da zeladoria
A REME contará com zeladores responsáveis pelos serviços de manutenção e conservação das dependências do estabelecimento, orientado pelo Diretor.
Os deveres dos zeladores serão de acordo com o disposto no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Miranda.
9 - Da merendeira escolar
 A merenda escolar compreenderá as refeições e ficará a cargo da merendeira escolar, sob responsabilidade do Diretor.
a – Preparar convenientemente a refeição distribuída na merenda escolar;
b – Fazer a distribuição da merenda escolar no horário previsto pela Direção;
c – Tratar com fineza e humildade os alunos;
d – Apresentar-se com asseio não só na pessoa como no traje;
e – Zelara pela limpeza da cozinha;
f – Acatar e executar as determinações da Direção do estabelecimento, a quem é diretamente subordinada;
g – Cumprir horário previsto na legislação, obedecendo ao cronograma de trabalho elaborado pela Direção.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Entender a gestão escolar passa por compreender que “o fenômeno educativo é gerido e gestado por todos os profissionais da educação, que se encontram trabalhando em uma unidade educacional” (RANGEL, 2009, p. 26). Sendo importante cada um conhecer o seu papel e a relevância que a formação continuada propicia ao gestor, docente e demais pessoas envolvidas ao utilizar-se da ciência para acrescer em conhecimento para sua própria formação e a do coletivo, quando destacada por Fraga (2009, p, 167),
Com essa possibilidade de mostrarão do fenômeno é que o agente precisa estar permanentemente sintonizado na gestão, se é que ele pretende compreender os problemas como eles realmente são, e não substituí-los por suas representações. Esse cuidado exige convívio intenso, cotidiano, em busca do em comum.
Por isto pensar que a qualidade social e pedagógica pode ser alcançada quando unidas a gestão organizacional e administrativa (RANGEL, 2009). Complementa Libâneo (2004, p. 10)
Uma escola bem organizada e bem gerida é aquela que cria condições pedagógico-didáticas, organizacionais e operacionais que propiciam o bom desempenho dos professores em sala de aula, de modo que todos os seus alunos sejam bem-sucedidos na aprendizagem escolar.
REFERENCIAS
ABDIAN, G. Z.; OLIVEIRA, M. E. N.; HOJAS, V. F. Formação, função e formas de provimento do cargo de administrador escolar: questões em análise. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL. Reforma do Estado e Políticas Educacionais do Brasil: o público e o privado em questão. Encontro Estadual da Associação Nacional de Política e Administração da Educação – ANPAE, 2010, Teresina, PI. Anais...Teresina: NEPES/UESPI; NUPPEGE/UFPI; ANPAE; CAPES; FAPESP, 2010. 1 CD Rom. 
BRASIL. Lei Darci Ribeiro (1996). LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 4ed. Brasília: Câmara do Deputados, Coordenação de Publicações, 2007.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
COHN, G. (1998). As diferenças finas: de Simmel a Luhmann. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 13(38), 53-62. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69091998000300003 
FRAGA, V. F. Gestão pela formação humana: uma abordagem fenomenológica. Barueri, 2009. 
KRAWCZYK, N. A gestão escolar: um campo minado... Análise das propostas de 11 municípios brasileiros. Educ. Soc., Campinas , v. 20, n. 67, Aug. 1999 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73301999000200005&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Aug. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73301999000200005 
LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. São Paulo: Cortez, 2012. 
______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.