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PROSPECÇÃO MINERAL RESUMO

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PROSPECÇÃO MINERAL
· INTRODUÇÃO
A prospecção mineral diz respeito à pesquisa por bens minerais como depósitos minerais metálicos e não metálicos, ela procura definir a jazida mineral como um todo, visando a implantação de minas e o seu aproveitamento econômico através de um conjunto de conhecimentos, técnicas e ferramentas. 
Engloba várias outras áreas de conhecimento dentro da geologia: 
- Mineralogia;
 - Petrografia (ígnea, sedimentar e metamórfica);
 - Cartografia; 
- Geologia econômica; 
- Geoestatística entre outros;
DEFINIÇÃO
ETAPAS-FASES DE MINERAÇÃO
1° PROSPECÇÃO- 2° PROSPECÇÃO – 3° DESENVOLVIMENTO – 4° LAVRA/EXPLOTAÇÃO
· PROSPECÇÃO: LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO –
 CPRM
 - RELATÓRIOS
, DISSERTAÇÕES E TESES ACADÊMICOS
 - MAPAS
 - INFORMAÇÕES DE HABITANTES
 - INFORMAÇÕES DE GARIMPEIROS
 - VERIFICAR A DISPONIBILIDADE DA ÁREA 
- ANM
· EXPLORAÇÃO: - TRABALHOS APLICADOS: PARA DEFINIR UMA JAZIDA 
 - GEOFISICA AEREA (CPRM)
 Magnetometria 
Gamaespectrometria 
Eletromagnéticos 
Gravimétricos
 - AFLORAMENTOS 
 SC, CB 
Escavações (poços, trincheiras e galerias). 
 Sondagens 
Amostragem (canal, testemunhos de sondagem). 
Análises físicas e químicas. 
- TRABALHOS TECNICOS DE GEOFÍSCA TERRESTRE 
Tratamento de dados (softwares especiais). 
Relatórios técnicos. 
 Avaliação econômica. 
· DESENVOLVIMENTO:
ABERTURA DA MINA (JAZIDA EM LAVRA)
 - ACESSOS A MINA 
- CONSTRUÇÃO DE TALUDES COM CAPACIDADE PARA MOVIMENTO DAS MÁQUINAS E CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DO MINÉRIO DA MINA ATÉ O INÍCIO DA FASE DE BENEFICIAMENTO.
 - TODOS OS ACESSOS E ESTRADAS DEVEM SER DE TAMANHOS COMPATÍVEIS COM O TAMANHO E MOVIMENTO DAS MÁQUINAS
· LAVRA/EXPLOTAÇÃO:
- APLICAÇÃO DE TRABALHOS SISTEMATICOS QUE VISAM A EXTRAÇÃO DO MINÉRIO: 
 PERFURAÇÃO 
• DESMONTE 
• CARREGAMENTO E 
• TRANSPORTE 
- NESTA FASE SÃO USADAS AS TECNOLOGIAS DE BENEFICIAMENTO PARA CADA MINERAL EM QUESTÃO
SELEÇÕES DE ALVOS COM IMAGENS DE SATÉLITE, RADAR E FOTOGRAFIA AÉREA
Na elaboração de mapas podem ser utilizadas imagens de satélites, radar e fotografias áreas e de geofísica área, com objetivo de elaborar mapas topográficos (planimetria e altimetria)
 • Também mapas geológicos de litotipos, estruturas, drenagens que possibilitam uma visão geral e se torna possível definir áreas alvos.
• Mapa de Fotolineações (objetivando a interpretação estrutural) para identificar Alvos de Depósitos Minerais cujo controle é o Estrutural, como, por exemplo: Zonas de Cisalhamento que hospedam ouro orogênico. 
• Fraturas e Falhas em Rochas Ornamentais e Prospecção Hidrogeológica, etc.
• Mapa de Zonas Homólogas (mapa de zonas de mesmo padrão fotogeológico – possivelmente diferentes padrões de litotipos, diferentes drenagens) visando identificar hospedeiras de mineralizações 
• Mapas de Drenagens: o padrão de drenagens sugere alguns tipos de litologias e estruturas propícias à mineralização. É utilizado também para planejamento e execução de amostragens de Sedimento de Corrente e concentrado de bateia.
SIGNIFICADO GEOLÓGICO DE PADRÕES DE DRENAGENS
1- Dendrítico: Rochas de pouca resistência à erosão tipo mica xistos, rochas sedimentares horizontalizadas, sedimentos (inconsolidados) e sem sistema de falhamentos (e fraturas) pronunciados 
2- Treliça: Sugere materiais de diferentes resistências à erosão com predominância do mais resistente ou de estruturas paralelas, relacionado com diáclases e falhas que se cruzam em ângulos retos.
3- Radial e Anelar: Típico de regiões com domos estruturais ou vulcões
AEROGEOFÍSICA
•Os levantamentos Aerogeofísicos são métodos indiretos de pesquisa que dão informações e resultados significativos rápidos, pode –se utilizar mais de um método geofísico em uma única passagem da aeronave.
 • Os sensores e/ ou transmissores são instalados na aeronave e as sondagens por avião ou helicóptero cobrem grandes áreas e viabilizam locais inacessíveis à geofísica terrestre, ou quando estas áreas devem ser estudadas rapidamente. 
• O relativo baixo custo destas sondagens são atrativos para projetos de Exploração Mineral e Geotécnicos 
• A Aerogeofísica utiliza mais comumente os métodos Magnéticos (Mag), Radiométricos (gama) e Gravimétricos (Grav)
• Os Métodos Radiométricos medem anomalias radioativas, utilizam o cintilômetro, para contagem gama total visando detectar a presença dos elementos radioativos K40, U e Th.
 • Com a radiometria é possível detectar alvos para depósitos radiativos (U, Th etc) e depósitos com elementos radioativos associados tais como tantalita, columbita, cassiterita, wolframita, terras raras, além da identificação de estruturas e mineralizações fortemente controladas por falhas e zonas de cisalhamento.
CONCEITOS, TERMINOLOGIAS E OBJETIVOS DA MINERAÇÃO
TIPOLOGIA DE JAZIDAS (Conceitos, Terminologias e Objetivos da Mineração)
• Segundo Lima (2011) a mineração pode ser definida como um conjunto de processos de extração de minerais ou compostos minerais de valor econômico a partir de depósitos minerais existentes na superfície ou no interior da crosta terrestre. 
• Podem ser incluídos a explotação de petróleo e gás natural e até de água.
 • A mineração é tipicamente uma atividade do setor industrial primário que gera matéria prima para o setor industrial secundário. Ex. de setores industriais primários, Companhias de Mineração, agricultura, pesca, pecuária...
• Como atividade industrial, a mineração é indispensável para a manutenção do nível de vida e dos avanço das sociedades modernas em que vivemos.
 • Fornece matéria prima para a produção desde cerâmicas, aos plásticos, de papeis a equipamentos eléctricos e electrónicos, computadores, cosméticos, passando pelas estradas e muitos outros produtos e materiais que utilizamos ou de que desfrutamos todos os dias, todos eles têm origem na atividade da mineração.
As substanciais minerais que são usadas nas industrias são denominadas de matérias primas minerais. • Esses bens minerais podem ser encontrados nos estados físicos: sólido, líquido e gasoso. 
• MINERAIS DE MINÉRIO: são aqueles minerais que podem ser economicamente tratados para a extração de um ou mais elementos químicos, geralmente metais. Ex. Calcopirita do qual se extraí o cobre, Bauxita de onde se extraí o Alumínio etc.
• DEPÓSITO MINERAL: São acumulações ou concentrações anômalas, acima da média crustal (clarque) de substâncias ou minerais úteis ao homem. Um Depósito Mineral é constituído de Minério, Encaixante, Estéril, Mineral de Minério, ganga e Sub-produto(s). Os depósitos minerais podem ser do tipo metálicos ou não-metálicos 
• JAZIDA MINERAL: Concentração anômala de qualquer substância mineral com teores e geometria conhecida e com valor econômico comprovado. Para que um Depósito Mineral seja classificado como Jazida Mineral é necessário que o TEOR seja igual ou acima do TEOR DE CORTE.
DEPÓSITO MINERAL NÃO-METÁLICO: O próprio mineral é o minério. Por exemplo., os minerais gemas como diamante, turmalina, esmeraldas (apreciadas pela sua beleza e muito utilizados na confecção de joias), argila (pela plasticidade, usada na construção civil e até mesmo no ramo da estética), moscovita (resistência elétrica) etc.
 ➢ Alguns Depósitos Minerais não-metálicos também são chamados de DEPÓSITOS DE MINERAIS INDUSTRIAIS:
 • São na realidade, rochas e minerais em geral não-metálicos, aplicados em produtos e processos, como matérias primas, insumos ou aditivos, em diversos segmentos industriais, tais como, cerâmicas, tintas, fertilizantes, papel, farmacêutico, vidro, abrasivos, plásticos, borracha, cimento e materiais de construção
• SUB-PRODUTO: É a substância mineral que apresenta algum valor econômico mas não tão rentável que justifique a sua extração. Os sub-produtos podem se tornar viáveis economicamente quando explorados juntamente com o mineral de minério principal.
 • CORPO MINERALIZADO: é a jazida mineral ou o minério 
• ROCHA HOSPEDEIRA: é a rocha que contém, hospeda, a substância mineral de interesse econômico. 
• ROCHA ENCAIXANTE: é a rocha que ocorre nas vizinhanças da rocha hospedeira ou seja, que circunda a rocha hospedeira• Estéril: As rochas encaixantes e as porções do minério que não contém a mineralização
• TEOR: É o grau de concentração de uma substância mineral no depósito mineral. As unidades de teor mais utilizadas em Pesquisa Mineral são: %, g/ton, ppm, ppb, Kg/ton. 
• TEOR DE CORTE (cut off grade): É o valor mínimo de teor que possibilita que a substância mineral seja extraída com lucro (depende de muitos fatores, como: valor do minério, valor da ‘commodity’ no mercado, etc.)
 • TEOR CRÍTICO : É o teor limite entre Lucro e Prejuízo de uma atividade econômica de mineração
MINERAIS DE GANGA: são os minerais que ocorrem junto ao minério que não podem ser aproveitados economicamente 
• MINERAIS INDUSTRIAIS: são aqueles utilizados diretamente como matéria-prima na indústria, emprega-se nesse caso o mineral in natura e não somente o elemento químico extraído dele. Ex. magnesita usada no revestimento de refratários de forno e o diamante usado como material abrasivo ou de corte
RELAÇÕES DE ALGUNS MINERAIS CLASSIFICADOS COMO INDUSTRIAIS
LUMINA/BAUXITA; DIAMANTE, MICA, QUARTZO, SAL, ARGILAS PLÁSTICAS, DOLOMITA.
Jazida mineral – Depósito de Skarn: Minério, Encaixante, Estéril, Mineral de Minério, ganga e Sub-produto(s)
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS NA PROSPECÇÃO MINERAL
• ANOMALIA: É uma concentração ANORMAL de um elemento químico e/ou mineral na crosta terrestre 
• CLARQUE: É a unidade de cálculo da abundância de um elemento na crosta terrestre e é expressa normalmente em ppm. Representa a concentração NORMAL de um elemento na crosta terrestre
exemplo: ABUNDÂNCIA NORMAL (CLARQUE) DE ALGUNS ELEMENTOS QUÍMICOS NAS ROCHAS DA CROSTA TERRESTRE: BROMO : abundãncia de ppm 1,8; cadmio: abundância de ppm 0,1; chumbo fr ppm é 10 ...
FATOR DE ENRIQUECIMENTO: Quantas vezes a mais do que o seu CLARQUE o elemento de interesse deve estar concentrado para ser considerado uma jazida mineral
EXEMPLO: Metal Hg, abundãncia na corsta 0,00000089 % cuf off graus 0,2 % fator de enriquecimento 22500. Pb abundancia na crosta 0,0013% cut off graus 4% fator de enriquecimento 3100
TIPOLOGIA DE JAZIDAS (Conceitos, Terminologias e Objetivos da Mineração)
• OCORRÊNCIA MINERAL: é a simples presença de bens minerais (minerais ou rochas) de interesse econômico numa área. Uma ocorrência mineral não diz respeito à quantidade de bens minerais, mas tão somente à sua presença.
 • RECURSO: é aquela ocorrência ou o material disponível em quantidade e qualidade adequadas para uso industrial, mas que não foi submetido a uma avaliação econômica. Mas com tal forma e quantidade que pode ser considerado um prospecto razoável para eventual extração econômica. 
• RESERVA: é a parte do recurso disponível para lavra e que pode ser produzido economicamente, em função de custos, demanda e preços atuais.
• Com o avanço das fases de exploração pode-se classificar o recurso mineral em recurso potencial, inferido, indicado e provado 
• RECURSO POTENCIAL: é aquele em que há uma razoável probabilidade de seu aproveitamento. 
• RECURSO MINERAL INFERIDO: é a parte do recurso mineral para a qual a tonelagem, teor e conteúdo mineral podem ser estimados com baixo nível de confiança. É inferido a partir de evidência geológica e admite-se, mas não se comprova, a continuidade geológica e/ou de teor.DIMENSÕES DE JAZIDAS
• RECURSO MINERAL INDICADO: é a parte do recurso mineral para a qual a tonelagem, densidade, forma, características físicas, teor e conteúdo mineral podem ser estimados com razoável nível de confiança. 
• RECURSO MINERAL MEDIDO: é a parte do recurso mineral para a qual a tonelagem, densidade, forma, características físicas, teor e conteúdo mineral podem ser estimados com elevado nível de confiança. Tem por base a exploração detalhada, informações de amostragem e testes obtidos por meio de técnicas apropriadas, em estações como afloramentos, galerias, trincheiras, poços, trabalhos subterrâneos e furos de sonda.
RESERVA PROVÁVEL DE MINÉRIO: é a parte economicamente lavrável de um recurso mineral indicado e, em alguns casos, medido. Avaliações apropriadas que podem englobar estudos de viabilidade já foram realizados e incluem fatores de lavra, de concentração, econômicos, de mercado, metalurgia, governamentais, ambientais e sociais. 
• RESERVA PROVADA DE MINÉRIO: é a parte economicamente lavrável de um recurso mineral medido. Inclui avaliações apropriadas que englobam estudos de viabilidade já foram realizados e incluem considerações sobre mudanças realísticas admitidas fatores de lavra, de concentração, econômicos, de mercado, metalurgia, governamentais, legais, ambientais e sociais.
SLIDE 2
TIPOLOGIA DE DEPOSITOS
Os depósitos minerais podem ser classificados de acordo com diversos critérios como: 
• Origem (magmático, metamórfico, sedimentar, hidrotermal, magmático-hidrotermal e supergênicos); 
• Morfologia (forma do corpo mineralizado – distribuição do minério na rocha hospedeira); 
• Rocha hospedeira da mineralização; 
• Ambiente formador; endógeno ou exógeno 
• Ambiente geotectônico;
 • Tempo relativo de formação do minério com respeito à hospedeira (singenético ou epigenético)
Os Stockworks: são finos veios interconectados. Comum em depósitos epignéticos
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PROCESSO FORMADOR:
A classificação dos Depósitos Minerais formados por Processos Geológicos no interior ou na superfície da terra, responsáveis pela formação da anomalia podem ser agrupados, grosso modo, em dois tipos: 
• Depósitos Hipogênicos: são os depósitos metamórficos e magmáticos, magmático-hidrotermal e hidrotermal. Este termo refere-se a mineralizações formadas por soluções quentes ascedentes no interior da crosta. 
• Depósitos Supergênicos: são os depósitos formados na superfície da terra ou próximos a ela
TEMPO RELATIVO DE FORMAÇÃO DO MINÉRIO COM RESPEITO À HOSPEDEIRA
Singenético: refere-se a depósitos minerais que se formam ao mesmo tempo que as suas rochas hospedeiras.
 • Epigenético: refere-se a depósitos minerais que se formam após as suas rochas hospedeiras
CLASSIFICAÇÃO QUANTO GÊNESE OU PROCESSO FORMADOR
Depósitos magmáticos 
• Se formam diretamente do magma, o minério se forma dentro da câmara magmática juntamente com a rocha hospedeira. 
• Sendo assim, são resultado das propriedades intrínsecas e da natureza do próprio magma como por exemplo, aos processos de resfriamento e cristalização fracionada.
 • São depósitos singenéticos,
MAGMAS E METALOGÊNESE
• Diferentes rochas ígneas formadoras de depósitos, estão diretamente relacionadas ao ambiente tectônico no qual esse magma é gerado.
 • Ambientes tectônicos possuem condições especificas de pressão, temperatura, elementos químicos disponíveis, rocha geradora.
 • A natureza geoquímica da rocha que é submetida a fusão parcial assim como a extensão da fusão, são os principais fatores que controlam a composição química do magma formado. O conteúdo metálico por sua vez é ditado pela composição do magma. 
MAGMAS MÁFICO E A SUA METALOGÊNESE
 • Os depósitos minerais associados a rochas ígneas máficas são formados por assembleias de metais do grupo dos siderófilos como: Ni, Co, P, C, Pt e Au que são elementos naturalmente enriquecidos em magmas basálticos. 
• A concentração dessas assembleias de metais é constantemente alta em magmas basálticos quando comparados a magmas riolíticos e alcalinos. 
• O enriquecimento de determinados elementos reflete a afinidade química que esses metais possuem pelos principais elementos que compõe o magma basáltico (Mg e Fe) que compõe os minerais olivina e o piroxênio, por isso a elevada concentração desses elementos no magma basáltico
 • Além disso, o enriquecimento desses metais também está relacionado ao material fonte do qual o magma se originou que deve igualmente ter sido enriquecido nesses elementos.
Como exemplo de sistemas magmáticos formadores de depósitos minerais, um dos mais conhecidos são os depósitos de cromita em camadas formadas em magmas máficos e os depósitos de estanho formados em magmas félsicos do Complexo de Bushveld que se localizado na África do sul.
• Apesar dos dois tipos de depósitosserem formados a partir de um sistema magmático, os processos, a química, mineralogia, viscosidade, densidade, e os mecanismos de cristalização fracionada são diferentes também entre o magma máfico e félsico.
• Desta forma, no complexo de Busheveld a forma do corpo de minério das rochas máficas são em camadas ou estratiformes enquanto que no caso das rochas félsicas os granitos o corpo de minério tem forma disseminada.
• O magma máfico possui baixa viscosidade e é constituído por minerais mais densos como a olivina e o piroxênio, em adição ao plagioclásio que é menos denso 
• Devido a essas caraterísticas acredita-se que os minerais mais máficos e densos como a olivina afundem na câmara magmática e os minerais menos densos como o caso plagioclásio podem flutuar. Desde que o magma não esteja colocado em níveis muito altos na crosta com altas pressões
• É evidente que nos estágios iniciais da cristalização da olivina, a densidade residual do magma diminua porque os componentes químicos extraídos pela olivina apresentam densidades mais altas do que as do líquido inicial.
 • Então após isso a tendência muda, porque o liquido se enriquece em elementos mais leves com os surgimento de um liquido mais leve como o do plagioclásio cuja densidade é menor que a do magma.
As camadas subhorizontais surgem do acúmulo inicial de minerais formados inicialmente como olivina e ortopiroxênio, seguidos, em um sentido estratigráfico, por acúmulos de minerais mais leves formados posteriormente, como os clinopiroxênios e os plagioclásios.
O depósito de busheveld foi formado por uma câmara magmática de magma ultrabásico as camadas mais inferiores são de peridotitos acamadados com camadas de cromita e outras de olivina com piroxênio. A estrutura é acamadada devido à densidade da cromita, que é muito maior que a da olivina e do piroxênio.
Existe nas câmaras magmáticas um movimento convectivo contínuo que pode aumentar ou diminuir a sua intensidade, quando ele diminui as olivinas e piroxênios se acumulam formando uma camada acima da de cromita. 
• Quando o movimento convectivo retorna a aumentar as cromitas afundam novamente tornando essa formação de camadas um ciclo.
 • Seguidas dessas camadas se encontram gabros que foram formados a partir da evolução do magma anteriormente ultrabásico que formou os peridotitos. 
• A segregação magmática o faz enriquecer em sílica e fluídos, ao mesmo tempo em que empobrece em ferro e magnésio se tornando um magma básico e cristalizando-se como gabro. 
• A sedimentação gravitacional dos minerais em intrusões máficas parece ser a maneira mais lógica de explicar a estrutura interna que é comumente observada nesses corpos. No entanto, os processos são bem mais complexos.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FORMA DO CORPO MINERALIZADO:
• BANDADO, ACAMADADO OU EM CAMADAS: Depósitos Estratiformes – em forma de estratos. Quando se apresentam como corpos tabulares onde a espessura é muito pequena em relação às extensões laterais do corpo. São do tipo singenético
MAGMAS FÉLSICOS E SUA METALOGÊNESE
• Magmas félsicos também podem se formar em uma variedade de ambientes geológicos como: crosta oceânica, em zonas de suducção, embora eles ocorram mais expressivamente nos estágios finais de colisão continente-continete e também em ambientes continentais anorogênicos.
 • Os depósitos associados com rochas ígneas félsicas normalmente compreendem concentrações de elementos litófilos: Li, Be, F, Sn, W, V, U, Th etc. 
• O enriquecimento relativo de certos elementos litófilos nos magmas riolíticos esta em parte relacionado a sua natureza geoquímica incompatível. 
• Elementos incompatíveis são aqueles cuja carga e raios iônicos dificultam a substituição de qualquer um dos elementos dos principais minerais formadores de rochas.
No caso de depósitos minerais formados por Sistemas magmáticos félsicos, as intrusões graníticas não irão apresentar as camadas subhorizontais bem definidas como nas intrusões máficaS
Isso porque o magma félsico é mais viscoso que os máficos e, por não existir grandes contrastes de densidades entre os minerais. Sendo assim, a sedimentação dos minerais é irrelevante em praticamente todos os plútons de granitos.
• Ao invés da estratificação que é mais comum nos nas rochas máficas a maioria dos plútons graníticos registram a chamada zonação concêntrica com as zonas externas preservando composições mais máficas como o diorito , o tonalito , o granodiorito e em direção ao cento os tipos de rochas se tornam progressivamente mais fracionadas, ou seja mais félsicas.
SISTEMA HIDROTERMAL
• Um sistema hidrotermal consiste em 3 componentes essenciais:
 1. Uma fonte de energia necessária para a circulação dos fluidos hidrotermais no interior da crosta terrestre. Ex. plútons, metamorfismo, deformação tectônica
 2. E uma fase fluida. Ex. soluções derivadas de fluidos juvenis/magmáticos, fluidos metamórficos, águas meteóricas, conata ou água do mar.
 3. Um sistema hidrotermal necessita de uma estrutura de canalização. Ex. falhas, fraturas, litologias permeáveis que focalizará as soluções para a deposição local. 
• Os depósitos minerais hidrotermais são formados pela circulação de fluidos quentes (entre 50 a 508°C) no interior da crosta, através de falhas e fraturas que funcionam como condutos para a circulação desses fluidos 
• Esses fluidos quentes lixiviam as rochas por onde passam, e ao mesmo tempo vão gerando diferentes tipos de alterações hidrotermais nas rochas hospedeiras 
• As alterações hidrotermais são reações químicas que ocorrem entre a rocha hospedeira e os fluidos hidrotermais quentes.
• Ocorre troca de componentes químicos entre a rocha hospedeira e o fluido hidrotermal, o que acaba gerando novas assembleias minerais diferentes das originais na rocha hospedeira. Ex. Alteração Sódica, potássica, argilíca, clorítica etc.. 
• As alterações hidrotermais são bons guias prospectivos durante as fases de exploração e explotação em uma mina
É necessário que o fluido hidrotermal encontre uma armadilha que cause as mudanças físico-químicas necessárias para precipitar os metais e formar o depósito mineral. 
• Essas mudanças físicoquímicas podem ocorrer por meio da mudança do pH do Eh do fluido, diminuição de temperatura, reação com a rocha hospedeira e mistura com diferentes fluidos, ou barreira física como uma rochas impermeável entre outros.
AMBIENTES GEODINÂMICOS DE DEPÓSITOS MINERAIS
Em geral, os sistemas minerais magmático, magmático-hidrotermal e hidrotermal são formados em ambientesgeodinâmicos caracteristicamente com alta energia termal ou mecânica, ou seja, próximo a limites de placas.
• Muitos depósitos minerais exigem condições ambientais específicas para se formarem, devido a isso alguns depósitos minerais tendem a ocorrer em ambientes geotectônicos específicos.
DEPOSITO MINERAL RELACIONADO A MAGMATISMO INTRACRATONICO
Vários tipos de depósitos estão relacionados ao magmatismo anômalo do manto em configurações intracratônicas, provavelmente durante a extensão inicial relacionada à falhas na ruptura dos supercontinentes. 
• Os depósitos característicos de ambientes cratônicos são depósitos EGP (PGE) em intrusões acamadadas, depósitos de diamantes em pipes alcalinos e os depósitos de cobre IOCG relacionados a intrusões de granitos alcalinos tipo A
DEPOSITO MINERAL HOSPEDADO EM BACIA SEDIMENTAR DE AMBIENTE INTRACRATONICO 
Depósitos sedimentares singenéticos formados em margens continentais passivas, incluem depósitos de areia de praia, formações ferríferas bandadas (BIF) e depósitos de manganês.
• O depósito economicamente mais importante são os BIFs. Representam a mais importante fonte global de minério de ferro no mundo.
DEPOSITO MINERAL RELACIONADO A MARGEM CONVERGENTE 
A maior variedade de tipos de depósitos minerais está associada a configurações de margem convergente, em grande parte devido à complexidade desses tipos de tectônicos.
• Isso, por sua vez, leva a uma grande variedade de tipos de magma, regiões de fontes metálicas e fluidos hidrotermais e condições de P-T.
DEPOSITO MINERALMAGMÁTICO – HIDROTERMAL RELACIONADO AO ARCO
Os estilos clássicos de depósitos de arco continental, arco magmático e mais raramente de arcos de ilhas, são os depósitos de cobre pórfiro com Au e Mo.
• Esses depósitos são tipificados por aqueles presentes nas cordilheiras do Andes que são os mais famosos. E comportam as maiores reservas de cobre do mundo
• E os depósitos de cobre pórfiro são depósitos formados por sistemas minerais magmático-hidrotermal.
SLIDE 3
EXPLORAÇÃO GEOLÓGICA E PROSPECÇÃO EM SUPERFÍCIE 
• Fase 1: Reconhecimento de grandes regiões; 
▪ Mapas aerogeofísicos, topográficos, litotipos, drenagens, fotolineação, zonas homologas 
▪ Nesta fase em geral se utiliza mapas geológicos numa escala de 1:50 000 e 1: 100.000 que permitir um melhor reconhecimento de estruturas que possam controlar mineralizações facilitando a seleção de áreas alvos a serem posteriormente detalhadas. 
▪ Na falta de mapas dessas escalas, podem ser utilizados também mapas de 1:250.000 também chamadas de escala de reconhecimento, aonde não se consegue extrair muitos elementos com precisão e clareza
As áreas de pesquisa são divididas em polígonos
 • Podem ser acessadas pelo site da ANM no aba SIGMINE
 • É possível selecionar as áreas alvos de interesse, delimitadas pelo polígono
• Levantamento regional - 1:25 000 ou 1:50 000, nesse levantamento são realizados de inicio coletas de SC e CB ao longo das drenagens 
• O mapeamento regional em geral não é um mapeamento sistemático e podem ser feitas coletas com espaçamentos mais longos uns dos outros como por ex., de 500 em 500 m. • Feito a coleta dos SC e CB (análise mineralogia) esse amostras serão analisadas quimicamente por métodos apropriados.
 • E com as informações fornecidas pelas análises químicas, serão definidas as áreas mais favoráveis para um mapeamentos de detalhe dentro do polígono.
ESTILOS DE MAPEAMENTO
Quatro estilos de Mapeamento Geológico podem ser considerados: 
(i) Caminhamentos perpendicular ao “trend”; 
(ii) Caminhamentos paralelo ao “trend”; 
(iii) Mapeamento segundo LB e Picadas e; 
(iv) Mapeamento de Exposições (Afloramentos)
Caminhamentos perpendicular ao “trend”
- O Caminhamento perpendicular ao “trend” é utilizado em todas as escalas, desde regionais até de detalhes e tem como objetivo principal identificar as litologias, estabelecer a estratigrafia e estruturas principais da área 
- • O caminhamento paralelo ao “trend” deve ser utilizado em levantamentos de semidetalhe e detalhe e se destina a averiguações de continuidade de litotipos, falhas de baixo ângulo, comportamento de “plunge” (mergulho) ou “pitch” entre outros objetivos
Mapeamento segundo Linha Base e Picadas
• O estilo de Mapeamento segundo Linha-Base (LB) e Picadas é utilizado em escalas de detalhe. 
• A LB e Picadas são abertas para a realização do mapeamento 
• As rochas e/ou seus afloramentos são locados a partir dos piquetes
 • previamente instalados
Fase 2: áreas selecionadas são detalhadas: MAPEAMENTO PERPENDILAR AO TREND
• Selecionadas as áreas favoráveis, aplica-se o mapeamento geológico de maior detalhe (1: 10 000; 1: 5 000; 1: 2 500 ou 1:1 000) 
• O mapeamento geológico de detalhe deve ser sistemático • Se estabelece inicialmente uma picada mestra paralela às estruturas regionais, essa picada mestre é chamada de linha base
• LB é implantada em geral no centro da área alvo. 
• A LB pode ser inicialmente projetada no mapa (arcgis). E no campo a LB é aberta com a ajuda do GPS e uma bussola do tipo Brunton.
• Estabelecida a LB uma serie de piquetes são colocados espaçados a intervalos regulares no terreno e posteriormente são substituídos pode estacas de madeiras numeradas que deverão ser fixadas no solo 
• Posteriormente são abertas a partir dessas estacas, picadas perpendiculares a linha base e estruturas regionais
Definido a linha base e as picadas perpendiculares, os pontos de coleta de amostras e descrição de afloramentos poderão estar espaçados de 100 em 100 m na escala de 1: 10 000 e de 50 em 50 m em uma escala de 1:5 000
Mapeamento de Exposições
• É aplicado em escalas de detalhe quando existe a necessidade de registrar em mapa o quê é afloramento e o que é interpretação geológica.
Prospecção com Martelo
• Corresponde a pesquisa efetuada essencialmente pela a observação dos afloramentos e das características gerais da área de pesquisa. 
• O geólogo deve procurar extrair o máximo de informações possíveis não só em relação a geologia mas também em relação a presença de mineralizações
Pesquisa de indícios de mineralização
• A pesquisa por indícios de mineralização tem inicio já na fase de exploração regional.
 • Na verdade, a busca por mineralizações pode começar ainda na etapa de escritório através de leituras referentes a cartas topográficas da área de interesse.
“Altos” do nordeste brasileiro correspondem a grandes filões de quartzo pegmatítico, e que devido à erosão diferencial, acabam por se destacarem na paisagem local constituindo elevações topográficas.
Observações sobre a vegetação nativa ou não de uma região também mineralizações. Podem indicar a presença de
• A planta calamina violácea que se desenvolve sobre alguns depósitos de zinco.
• E áreas onde o crescimento das formas vegetais se da em virtude da presença de rochas fosfatadas de forma mais exuberante são exemplos possíveis deste fato
Observações quanto a característica do solo, tais como textura, a composição granulométrica e mineralógica (e.g, presença ou não de quartzo, grânulos de minerais econômicos) 
• Indícios de mineralizações em solos devem ser procurados particularmente em áreas desprovidas de afloramentos rochosos fundamentalmente importante para se inferir os tipos rochosos e a possível presença de mineralizações.
AMBIENTES GEODINÂMICOS DE DEPÓSITOS MINERAIS
• Em geral, os sistemas minerais magmático, magmáticohidrotermal e hidrotermal são formados em ambientes geodinâmicos caracteristicamente com alta energia termal ou mecânica, ou seja, próximo a limites de placas.
 • Muitos depósitos minerais exigem condições ambientais específicas para se formarem, devido a isso alguns depósitos minerais tendem a ocorrer em ambientes geotectônicos específicos.
Guias prospectivos
 • Deve-se ficar atento também para a presença de alguns minerais (guias prospectivos) encontrados na superfície do terreno como por ex., palhetas de muscovita, fragmentos de quartzo, calcedônia, turmalina e/ou de turmalinitos.
 • Deve ser dada atenção também aos minerais de ganga que ocorrem em diversas mineralizações como por ex., magnetita, barita, Ti.
• Alterações hidrotermais também podem ser bons guias prospectivos e podem ser encontrados em rochas e.g., turmalinização, carbonatação, seritização, caolinização etc., 
• Alteração hidrotermal: A alteração hidrotermal é uma substituição química dos minerais originais em uma rocha por novos minerais onde os fluidos hidrotermais entrega os reagentes químicos e remove produtos em reações aquosas. E essa alteração gerada na rocha pela passagem de um fluido quente é marcada pelo desenvolvimento de uma assembleia mineral que é diferente da original.
GOSSAN
 • Um outro tipo de indício de mineralização que se deve dar atenção é a presença de blocos rochosos ou afloramentos com uma coloração ocre que pode representar tanta uma laterita quanto um chapéu de ferro (gossan)
BOXWORKS
• Outro tipo de indício que pode ser observado no próprio chapéu de ferro são os chamados boxworks que são pequenas cavidades que são moldes ou espaços vazios deixados pelos minerais primários
ANOMALIAS GEOQUÍMICAS
➢Teores anormalmente altos ou baixos de um elemento ou de uma combinação de elementos químicos 
➢Uma distribuição espacial anormal em uma área ou região especifica (em um tipo de amostra particular, em um ambiente especifico, determinada por uma técnica analítica especifica (Govet, 1983)
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA PROSPECÇÃO COM O MARTELO
• Caderneta 
• bússola 
• Martelo 
• lupa de bolso 
• Imã de mão e
 • Canivete
Equipamentos para abertura de picadas e para investigação de subsuperfície(poços e trincheiras) 
• Foices 
• Terçados
 • Pás 
• Picaretas
 • Baldes
 • Cordas sarilhos entre outros
OUTROS EQUIPAMENTO PORTÁTEIS : 
• GPS: localização das amostras 
• Apetrechos: bateia pequena, pá, peneira para a obtenção de concentrados de minerais pesados na área
• Lâmpada ultravioleta: para a pesquisa de minerais fluorescentes 
• Imã tipo embuchado: para minerais magnéticos 
• Centilômetro: para medidas radioativas (minerais de urânio como pechblenda, uraninita, carnotita e minerais de tório como a torita.
 • Trado: para coleta de amostras de subsuperfície. 
• Reagentes químicos: para a realização de testes químicos expeditos em campo
TESTES QUÍMICOS EXPEDITOS 
Os testes químicos de campo mais utilizados em campanhas de prospecção: 
• Oxidados de chumbo (cerussita e anglesita) 
• Zinco (willemita e hemimorfita) 
• Estanhagem (cassiterita) 
• Fosfatados (apatita e colofana)
· Carbonatos
TESTE PARA A CARACTERIZAÇÃO DE OXIDADOS DE CHUMBO 
• Teste denominado de Jerome, é efetuado com uma solução composta por uma mistura de ácido acético a 10% mais iodeto de potássio a 5%. 
• Esta solução deve ser colocada num frasco tipos spray e aspergida nas áreas dos afloramentos rochosos. Quando houver a presença de oxidados de chumbo aparecerão manchas de um amarelo bem vivo.
TESTE PARA A CARACTERIZAÇÃO DE OXIDADOS DE ZINCO 
• Este teste recebe a denominação de Gertrude, e para realiza-lo deve-se borrifar sobre os afloramentos onde haja suspeita da presença desses minerais 
• A solução é composta de ferricianeto de potássio a 3% mais uma solução constituída de dietilanilina a 5% e acido oxálico a 3%. 
• Uma coloração vermelho alaranjada será produzida sobre o afloramento
TESTES PARA A DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS FOSFORÍTICOS 
• A solução aplicada a este teste é uma solução nítrica (HNO3 ~ 20%), que deve ser aspergida sobre os afloramentos. 
• Na presença de fosfatos teremos a formação de manchas de uma amarelo intenso
TESTE DE ESTANHAGEM OU DA DETERMINAÇÃO DA CASSITERITA 
• Este teste é realizado com uma solução de ácido clorídrico a 10% e zinco metálico devendo ser aplicado em grãos do mineral que se suspeita ser cassiterita 
• Uma película prateada recobrirá então os grãos de cassiterita
SLIDE 4
PROSPECÇÃO GEOQUÍMICAS
INVESTIGAÇÃO EM SUPERFICIE
ANOMALIAS
• TIPOS DE ANOMALIAS
• Litogeoquímica – rocha 
• Pedogeoquímicas – solos 
• Hidrogeoquímicas – superficiais e subterrâneas 
• Biogeoquímicas – seres vivos
 • Atmogeoquímicas – gases
 • Relativas ao sedimento de drenagem
ANOMALIAS NÃO RELACIONADAS A DEPÓSITOS MINERAIS
 ▪ Litotipos com alto fundo geoquímico 
▪ Contaminação antrópica 
▪ Erros de amostragem 
▪ Erros analíticos
• Erros de amostragem • Muito difícil discriminar ou prevenir • Pessoal pouco capacitada • Enriquecimento natural de metais ▪ Horizontes ricos em húmus ▪ Horizontes limoníticos de solos posdzólicos ▪ Enriquecimento de metais em zona de surgência
Contaminação antrópica ▪ Rejeitos de minas ▪ Rejeitos de operações de fundição ▪ Fertilizantes ▪ Pesticidas ▪ Fumaças industriais e residenciais ▪ Fluentes líquidos ▪ Resíduos sólidos
 Litotipos com alto fundo geoquímico/background 
• Rochas ultramáficas (peridotitos, serpentinitos, kimberlitos >> Cr, Co, Ni, Mg.
. • Folhelhos negros >> As, Cu, Pb, Mo, Ag, V, U, Zn • Fosforita>> P, V, U, Mo, Zn • Carbonatitos>> P, Ti, Zr, Nb, ETRs • Rochas básicas> Fe, Ti, Cu
ANOMALIAS GEOQUÍMICAS RELACIONADAS A MINERALIZAÇÃO
• Depósitos minerais são fenômenos anormais na natureza, sendo considerados uma anomalia geoquímica 
• Anomalias positivas (significativas) – relacionadas a mineralização e com teores maiores que os teores de background
 • Anomalias negativas (não significativas) – anomalias não relacionadas com a mineralização
ERRO DE AMOSTRAGEM
CONTAMINAÇÃOANTRÓPICA
LITOTIPOS COM ALTO FUNDO GEOQUÍMICO/BACK GROUND
ANOMALIA GEOGRAFICA RELACIONADA A MINERALIZAÇÃO
DISPERSÃO GEOQUÍMICASMOBILIDADE DOS ELEMENTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ELEMENTOS
TABELA PERIODICA
ELEMENTOS RASTREADORES
CAMPANHA DE PROSPECÇÃO GEOQUÍMICA 
SEDIMENTO DE CORRENTE
TIPOS DE AMOSTRAGEM
DESNSIDADES DAS AMOSTRAS
MÉTODOS ANALITICOS 
SLIDE 5
INVESTIGAÇÃO EM Subsuperficie
Tem por objetivo complementar as informações adquiridas durante o mapeamento geológico de detalhe.
• Este tipo de investigação é importante principalmente em virtude do desenvolvimento do manto intempérico ou em decorrência de coberturas sedimentares mais recentes como colúvios, tálus, alúvios, etc. que podem recobrir e mascarar as zonas que contem as mineralizações •
 Os principais meios utilizados correspondem a abertura de poços, trincheiras e sondagens (trado, rotativas, Banka).
• Através destes métodos é possível não só verificar olitotipo subjacente, em regiões onde os afloramentos rochosos sejam escassos e se encontrem em pequenas profundidades (poços, trincheiras) mas também, investigar as variações estruturais, estratigráficas e de litotipos das formações geológicas profundas (sondagem rotativa)
• Além disso é possível a coleta de amostras para análises
TRINCHEIRAS
As trincheiras são grandes valas retilíneas que tem por objetivo fazer
 com que as rochas aflorem artificialmente.
• O objetivo é aprofundar a vala até se atingir a rocha sã. E além disso,
tentar cortar a maior quantidade possível de litotipos diferentes.
As trincheiras podem variar desde uns poucos metros de comprimento até cerca de 400- 500 m com suas larguras geralmente em torno de 1 m.
• Normalmente abertas com ferramentas manuais como pás, picaretas entre outros.
• No entanto quando se trata de grandes trincheiras podem ser utilizados meios mecanizados como retroescavadeiras.
As trincheiras perpendiculares ao “trend” têm por objetivo (dentre outros)
verificar relações de contato, continuidade de uma sequência de rochas e
relações estratigráficas.
• Aquelas paralelas ao “trend” visam principalmente verificar a continuidade
do corpo mineralizado.
Ainda no escritório, com auxílio de programas como ArcGis, se define no próprio mapa as coordenadas de localização da trincheira do inicio ao fim. Em campo, já com as coordenadas da trincheira definida, pode-se dar inicio a locação a trincheira com a utilização do GPS.
• Esse trabalho pode ser feito também pelo método de LB e piquetes. Podendo delimitar sistematicamente em distâncias regulares com piquetes e uma LB o início e o fim da trincheira.
Mapeamento das paredes e do chão trincheira vai depender do mergulho
das rochas cortadas pela trincheira.
• Geralmente, se a estrutura é horizontalizada, mapeia- se a parede e se for
verticalizada o mapeamento ocorre no piso.
POÇOS
São escavações com o objetivo de fazer aflorar artificialmente as rochas quando a cobertura de solo é muito espessa impossibilitando a realização de uma trincheira.
O principal fator que deve ser observado para a abertura de um poço, sãoos desmoronamentos que podem ocorrer durante a execução dos
trabalhos.
• Deve-se evitar realizar abertura de poços em locas com razoáveis
quantidades de água (e.g) margens de drenagens). 
• É um método mais utilizados em elúvios e coluvios, do que em áreas aluviais Os poços podem ter diferentes formas como: forma quadrada, retangular ou circular e até mesmo na mesma campanha de amostragem
pode haver variação na forma do poço, como nós podemosmobservar na imagem ao lado.
• Pode ser aberto manualmente, mecanicamente e com explosivos.
AMOSTRAGEM
A amostragem pode ser efetuada de duas formas: • Pela coleta de amostra de
calha (canal ou caaleta) na parede do poço e;
• Pela coleta de determinado volume cascalho um de
• O primeiro método, pode ser feito em poços abertos, depósitos lateríticos e
depósitos de fosfato, nióbio etc, 
• A amostragem pode ser efetuada de metro em metro em toda a altura do
poço ou no caso de depósitos aluviares só no nível de cascalho
APEAMENTO TOPOGRÁFICO
E GEOLÓGICO DO POÇO
• Deve-se realizar mapeamento topográfico geológico o egeologico
• A topografia consiste na localização do poço com GPS, e medição da seção do poço (comprimento x largura x profundidade).
• Deve-se escolher uma das paredese o centro será o ponto de referência e a partir dele, estica-se a trena que será a LB, e partir daí, aplica-
se o mesmo método de mapeamento de uma trincheira, estabelecendo-se
as estações de mapeamento
SLIDE 6
SONDAGENS 
TIPOS
➢ Sondagem a trado; Sondagem tipo banka (MANUAL)
➢ Sondagem a percussão; Sondagem rotativa (MECANIZADA)
Sondagens a trado PARA Recuperação de materiais terrosos do tipo solo ou
colúvio em investigações rasas (TEM MANUAL E MOTORIZADO)
Sondagem tipo banka É a sondagem depósitos em aluviões
para 
• Indicado para aluviões com cerca de 30 a 40 m, de difícil e é necessário pelo menos 4 ou 5 pessoas pra manobrá- la
• Utilizada na prospecção de Ouro, diamante e cassiterita de aluviões e também em depósitos de bauxita, laterita e de argilominerais
Vanntagens
▪ Pequeno peso total dos equipamentos
▪ Facilidade do transporte
▪ Não precisa contratar mão de obra especializada
▪ Capacidade de perfuração = 25 m
▪ Baixo custo de aquisição
➢ Desvantagens
▪ Grande números de operários necessários 8 para 15 m
Sondagem rotativa para formações geológicas profundas:Variações estruturais, estratigraficas, litotipos, obter mostras da zona mineralizada, 
1 – objetivo
➢ Conjunto de operações destinadas a obtenção de testemunhos de rochas e outros materiais atravessados pelo o equipamento de sondagem em subsolo
➢ Definição de grandes traços estruturais e morfológicos do depósito
➢ Identificação do controle geral da jazida
· O calculo da reserva inferida
➢ Determinação dos parâmetros médio do minério (teor, espessura, acumulação e densidade)
➢ Setores mais interessantes para o detalhamento
➢ Viabilidade do prosseguimento dos trabalhos de prospecção 
TESTEMUNHOS
Materiais utilizados: sacos plásticos, trenas, martelo, e etiquetas
• A amostragem é feita coletando-se metade do testemunho de sondagem, em sacos plásticos adequados, e acompanha etiquetas com o numero da
amostra, correspondente, previamente identificada na caixa e na planilha
Lista de exercícios  1 - Prospecção mineral
1. Qual a diferença entre exploração e explotação na mineração?
Exploração mineral : à fase de prospecção e pesquisa dos recursos naturais,
visa descoberta, delimitação e definição.
Explotação na mineração: ​ é um termo técnico usado para referir a retirada,
extração ou obtenção de ​ recursos naturais
2. Dê exemplos de minerais e minérios industriais, não metálicos e metálicos E minerais metálicos
Minerais metálicos: ​ cobre, estanho, ferro, manganês, nióbio, níquel e ouro
Minerais industriais: Diamante, olivina, talco, entre outros.
Minerais não metálicos: ​ Petróleo, gás natural e carvão
3. Quais são os elementos que compõem um depósito mineral?
Minério, Encaixante, Estéril, Mineral de Minério, ganga e Sub-produto(s).
4. Diferencie depósito mineral de jazida mineral
Depósito mineral são acumulações ou concentrações anômalas, ou melhor
concentração natural de material na crosta terrestre, independentemente
de ser viável ou não, acima da média crustal (clarque) de substâncias ou
minerais úteis ao homem, os depósitos minerais podem ser do tipo metálicos
ou não-metálicos
Jazidas minerais são Concentração anômala de qualquer substância mineral
com teores e geometria conhecida e com valor econômico. Para que um
Depósito Mineral seja classificado como Jazida Mineral é necessário que o
teor ou no mínimo o teor de corte​ .
5. Diferencie Recurso mineral de Reserva mineral.
Recurso Mineral é uma concentração ou ocorrência de material sólido de
interesse econômico dentro ou na superfície da crosta terrestre onde
forma, teor ou qualidade e quantidade apresentam perspectivas razoáveis
de extração econômica.
Os recursos minerais indicados e medidos podem ser convertidos em
reservas minerais prováveis e provadas, respectivamente, por meio da
aplicação dos fatores modificadores. Estes fatores modificadores incluem,
mas não se limitam a considerações sobre: a lavra, o processamento, a
metalurgia, a infraestrutura, entre outro.
6. Descreva sucintamente o processo de formação de um deposito do tipo magmático e do tipo hidrotermal.
Os ​ depósitos magmáticos são formados diretamente do magma, o minério é
formado dentro da câmara magmática juntamente com a rocha magmática,
são singenético e apresentam as características do magma. Já os depósitos
do sistema hidrotermal é necessário que um fluido hidrotermal encontre
uma armadilha que causam as mudanças físicas e químicas para precipitar os
metais e formar depósitos minerais ocorrendo o processo de cristalização
ou recristalização.
7. Cite as associações metálicas características de magmas máficos e félsicos.
sabe-se que existem depósitos de minerais metálicos sem qualquer
correlação com fluidos magmáticos, porém em um bom número de depósitosas relações temporal e espacial apontam para uma correlação diretamente
relacionada com o magmatismo granítico quer plutônico, quer vulcânico.
Vale ressaltar que dependendo da temperatura a cristalização do mineral é
concordante a associação, exemplo é de 500 a 300 graus (variando de
acordo com o autor) com a cristalização de Sn, U, W, Be, Nb e Ta Li que
podem se interligar com os fluidos magmáticos sejam eles máficos ou
félsicos assim como comumente no pegmatito.
8. Quais são os tipos de depósitos minerais características de ambientes do tipo intracratônico e arco magmático?
Nos arcos de ilhas são os depósitos de cobre pórfiro com Au e Mo, ja nos
intracontinentais tem depósitos de kimberlito com diamante e ​ Lamproíto
com diamante.
9. qual a funcionalidade da técnica geoquímica de sedimento de corrente?
De mostrar possíveis anomalias a montante do local da coleta da amostras
10. O que são anomalias e dispersão geoquímicas?
s anomalias são uma contribuição espacial anormal devido aos teores altos
ou baixos de elemento/s químico/s, eles podem ser referentes a rocha, solo,
seres vivos, gases, relativas aos sedimentos de drenagens, e a água sendo
elas superficiais ou subterrâneas
A dispersão mineral é a redistribuição dos elementos químicos pelos agentes
físicos, químicos e mecânicos, podem ser classificados como dispersão
primária quando relacionado a formação do mineral e secundária quando
estiverem ligados a fenómenos de alteração.
11. diferencie background de clarque
Clarque teor médio de um elemento em um corpo, por exemplo a crosta
terrestre ou a litosfera devido o datum global já o background é o teor
médio de um elemento em materiais geológicos não mineralizados.
12. Quais são os reagentes químicos que eu devo utilizar para a identificação de minerais de interesse econômico em campo como o cassiteria, oxidados de chumbo tais como a cerussita e  anglesita e fosfatos como a apatita e colofana?
Os reagentes são oxidos de chumbo para cerussita e anglesita assim como
carbonatos, fosfatos para apatita e colofana, estanhagem para cassiterita e
zinco para willemita e hemimorfita.
13. Cite e explique, as principais técnicas de prospecção mineral utilizadas em escala regional, semi-detalhe e de detalhe.
Objectivos do Regional – objectivo é detectar anômalias
Objectivos do Semi-Detalhe – Localizar o corpo mineralizado;Objectivos do de Detalhe – é o delineamento e a caracterização geoquímica do corpo mineralizado da maneira mais precisa possível (espaçamentos de 1 a 100 m)
1. Qual a finalidade da prospecção geoquímica?
Delimitar anomalias geoquímicas ou zonas com concentração anômala em determinados elementos que contrastem com o ambiente ao seu redor
2. O que são anomalias geoquímicas?
Uma contribuição espacial anormal devido aos teores altos ou baixos de elemento/s químico/s, eles podem ser referentes a rocha, solo, seres vivos, gases, relativas aos sedimentos de drenagens, e a água sendo elas superficiais ou subterrâneas
3. Diferencie clarque de background ou fundo geoquímico
Clarque teor médio de um elemento em um corpo, por exemplo a crosta terrestre ou a litosfera devido o datum global já o background é o teor médio de um elemento em materiais geológicos não mineralizados.
4. Que tipos de situações que podem causar erros analíticos de anomaliageoquímica em materiais geológicos?
A pessoa pouco capacitada analisando e/ou coletando, enriquecimento mineral sendo esse natural dos metais podendo ser: horizonte rico em húmus, horizontes limoníticos de solos podzólicos e enriquecimento de metais em zona de surgência, assim como também os erros difíceis de prever.
5. O que quer dizer, litotipo com alto fundo geoquímico?
Com alto teor médio de elemento em materiais geológicos não mineralizados, por exemplo: Rochas ultramáficas como o peridotitos, serpentinitos e kimberlitos com elevados teores de Cr, Co, Ni,Mg , entre outros, assim como Rochas básicas com alto teor de Fe, Ti e Cu
6. O que é a dispersão geoquímica e como ela pode ser usada na prospecção mineral?
Redistribuição dos elementos químicos pelos os agentes físicos, químicos e mecânicos sobre os depósitos minerais, podendo ser uma dispersão primária relacionada aos fenômenos de formação da concentração mineral geradas a partir de alteração hidrotermal, assim como, dispersão secundária ligados aos fenômenos de alteração superficial e geomorfológicos.
7. O que são sedimentos de corrente e qual é a sua finalidade?
É todo sedimento que está sendo transportado por uma corrente fluvial, sendo este um método usado em levantamentos tanto regionais, semi-regionais e de semi-detalhe como o objetivo de mostrar possíveis anomalias a montante do local da coleta da amostra.
A formação dos sedimentos está relacionada ao intemperismo das rochas pelas águas pluviais, ventos e outros fatores que promovem o intemperismo, transportados em direção às drenagens e a partir deles tendem a depositar-se nas grandes bacias de captação.
8. Quando poços e trincheiras devem ser utilizados na prospecção mineral?
A abertura de poços e trincheiras é recomendado para pesquisas em subsuperfície, onde o material a ser escavado é inconsolidado do tipo solo ou saibro.
9. Qual é a finalidade de se abrir uma trincheira perpendicular ao corpo de minério e paralelo ao corpo de minério? 
fazer com que as rochas afloram artificialmente, aprofundar a vala até se atingir a rocha sã. E além disso, tentar cortar a maior quantidade possívelde litotipos diferentes.
10. Na abertura de poços em áreas aluvionares, qual nível deve ser preferencialmente amostrado e por quê?
Depende do nível estático da região a qual será feito o poço, um exemplo é o poço mapeado no Sistema Aluvionar apresenta profundidade de 60 metros, sendo este um exemplo do levantamento de poços de fortaleza, no qual, dependendo do autor subdivide essa classificação, não enquadrando mais esse exemplo aos poços mas sim as perfilagens, mas no geral os poços tem 10 metros e é feito somente quando não é viável fazer a trincheira, ou seja, quando a camada de solo é expressa.

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