Psicoterapias breves psicodinâmicas

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Psicoterapias breves psicodinâmicas 
Alexandro cruz
PBps – PSICOTERAPIAS BREVES PSICODINÂMICAS
Breve histórico;
Psicoterapias aplicadas a situações de conflitos específicos;
Geralmente utilizadas em atendimentos institucionais que não permitiam longa duração;
Maior atividade do terapeuta em situações de crise (Lindermann, 1944);
Pressão das agências financiadoras: Públicas e Privadas
PBps – PSICOTERAPIAS BREVES PSICODINÂMICAS
Trabalho centrado num foco como área conflituosa a orientar os objetivos do atendimento (Malan 1963);
Respeito aos princípios psicanalíticos de associação livre, neutralidade e reconstituição genética do sintoma subjacente ao foco, mesmo em trabalhos de curta duração;
1ª GERAÇÃO – MODELO PULSIONAL / ESTRUTURAL marcada dos anos 40 ao 60
O sistema opera segundo o princípio do prazer (comportamento humano determinado por pulsões sexuais), sendo que o objetivo é a redução da tensão, gratificação da pulsão e minimização do desprazer;
1ª GERAÇÃO – MODELO PULSIONAL / ESTRUTURAL marcada dos anos 40 ao 60
“A ideia é a de que o sintoma corresponde a expressão secundária de conflito intrapsíquico, cuja origem se encontra nas relações precoces com os objetos primários. Nelas, a ocorrência de desejos ou de derivativos pulsionais inaceitáveis suscitariam ansiedades, que por sua vez, acionam, com sucesso apenas parcial, mecanismos de defesa para conter a expressão consciente destes desejos.”
1ª GERAÇÃO – MODELO PULSIONAL / ESTRUTURAL marcada dos anos 40 ao 60
“Acredita-se que a explicitação pelo terapeuta dos mecanismos de defesa, das ansiedades e dos desejos ou sentimento revividos na situação terapêutica pela ação da transferência, cria as situações necessárias para o insight, que deve resultar no desaparecimento dos sintomas”
2ª GERAÇÃO marcada dos anos 70 e 80
caracterizada pelo grande impulso à investigação empírica (mensuração dos resultados) e com a revisão de conceitos previamente estabelecidos;
Desenvolvimento de técnicas e manuais de operacionalização, além de escalas de medidas de adesão terapêutica;
2ª GERAÇÃO marcada dos anos 70 e 80
Desenvolvimento de terapias especificas frente a comprovação mensurada de eficácias, tais como: CCRT (Core Conflictual Relationship Theme – Método do Tema Central de Relacionamento Conflituoso); TLDP – Psicoterapia Dinâmica de Tempo Limitado entre outras; 
Também caracterizada pela escola da psicanálise americana da Teoria Interpessoal de Sullivan.(VIDE COMENTÁRIO). Aspectos Culturalistas – Influencias dos fatores interpessoais (não-especificos);
3ª GERAÇÃO Década de 90 – movimento integrativo / fatores comuns / ecletismo técnico
a Psicodinâmica Cíclica – Padrões de comportamento Cíclico que persistem e se reforçam a partir de situações do contexto atual da vida do paciente, para as quais contribuem fortemente as experiências precoces associadas a fatores atuais, além de fatores de ordem social e cultural;
3ª GERAÇÃO Década de 90 – movimento integrativo / fatores comuns / ecletismo técnico
Terapia Multimodal;
Psicoterapia de emergência e Psicoterapia breve;
Integração da Farmacoterapia à Psicoterapia – Medicação / Psicoterapia / Reabilitação psicossocial
AS PSICOTERAPIAS BREVES NO BRASIL
Tldp – terapia dinâmica de tempo limitado
Déc. De 50 a 80;
Contribuição do terapeuta para o processo terapêutico;
ESTUDO VANDERILT – Fatores não específicos (INTERPESSOAIS) e fatores específicos (técnicos)
PREPONDERÂNCIA DOS FATORES INTERPESSOAIS COMO OS QUE MAIS INFLUENCIARAM OS RESULTADOS TERAPÊUTICOS
Tldp – terapia dinâmica de tempo limitado
Em psicodinâmica as relações pais/filhos;
grifo meu:
Em psicologia Rogeriana – EMPATIA / AUTENTICIDADE / ACEITAÇÃO INCONDICIONAL
Em Psicologia fenom-existencial: DIALOGICIDADE DO EU – TU
EM PSICOTERAPIA GERAL - CONFIANÇA
Tldp – terapia dinâmica de tempo limitado
Repetição do padrão de relacionamento interpessoal;
O papel do terapeuta é identificar o padrão mal-adaptativo;
O relacionamento como veículo para o diagnóstico;
Reconhecimento dos padrões de interação pessoal como processo de mudança