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INFORMÁTICA
 - INFORMÁTICA - 
 
 3
3 
CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA 
 
Hardware - Componentes do Computador 
Gabinete (Sistema Central) 
É uma caixa de metal com elementos de plástico 
que pode ser vertical ou horizontal responsável por 
armazenar a CPU, o disco rígido, o driver de 
CD/DVD, saídas para a impressora, caixas de som, 
etc. 
Um dos principais elementos que ela armazena é 
a fonte de alimentação que converte a corrente 
alternada para contínua com o objetivo de alimentar 
os componentes do computador. 
Por isso, ela deve ser conectada à placa mãe, ao 
cooler, aos drives e ao HD. 
O gabinete do computador pode ser em forma de: 
- Desktop: é o gabinete que fica na horizontal 
(geralmente se coloca o monitor em cima dele); 
- Torre: é o gabinete que fica na posição vertical, 
que pode ser Mini Tower, Mid Tower ou Full Tower, 
com 3, 4 e acima 4 baias (espaço que são inseridos 
os drivers) respetivamente; 
 
Processadores 
 
O processador é chamado de CPU (unidade 
central de processamento) e está acoplado à placa 
mãe. Ele é um pequeno chip que faz todo o controle 
das operações que serão realizadas pelo computador. 
Quanto melhor o processador, maior agilidade as 
tarefas serão realizadas. 
O processador é composto pelo cooler, um 
sistema capaz de controlar a sua temperatura padrão. 
Se houver essa regulação, maior vida útil terá o chip e 
isso irá variar de acordo com o fabricante. Todo 
processador é formado por um conjunto de pinos 
(contatos) que servem para serem conectados em 
determinado tipo de placa mãe. 
Os fabricantes mais conhecidos deste 
componente são Intel e AMD. 
Exemplo de processadores: Intel Core 2 Duo, 
Intel Core i7, AMD Athlon X2, AMD Phenom II, entre 
outros. 
Memórias 
 
Memória RAM (Random Access Memory ou 
Memória de Acesso Randômico) 
É uma memória volátil e rápida para acesso pelo 
processador, porém muito mais cara. 
A CPU a utiliza para armazenar temporariamente 
os dados dos programas que estão rodando no 
computador. Esta memória somente fica ativa 
enquanto o computador estiver ligado e os conteúdos 
devem ser salvos, pois quando ele for desligado, tudo 
o que estiver armazenado nesta memória perde-se. 
A memória RAM pode ser dividida em: 
Memória estática (SRAM – Static Random- 
Access Memory), rápidas, caras e armazenam poucos 
dados, cerca de 1048 kilobytes (1 megabyte), 
geralmente são utilizadas como cache; 
Memória dinâmica (DRAM – Dynamic Random-
Access Memory), possuem um preço acessível e 
armazenam grande quantidade de dados, mas são 
mais lentas se comparadas as estáticas, com 
capacidade de 4 megabytes a 32 megabytes. 
Existe ainda um tipo de memória recente, 
chamada de MRAM (Magnetoresistive Random-
Access Memory), memória que utiliza células 
magnéticas, consumindo pouca energia, são rápidas e 
armazenam dados por mais tempo, até mesmo se não 
houver energia elétrica. Um dos problemas desse tipo 
de memória é que elas são caras e armazenam 
poucos dados. 
 
Memória ROM (Read-Only Memory 
ou Memória Somente de Leitura) 
Memória responsável pelo armazenamento 
permanente dos dados, esses dados não podem ser 
apagados ou alterados, apenas se forem utilizados 
procedimentos específicos. 
Quando a energia acaba ou o computador é 
desligado os dados não se perdem, sendo uma 
memória não volátil. 
Existem vários tipos de memória ROM, como: 
memória flash, cd-rom, dvd-rom e outros 
relacionados, EPROM (Erasable Programmable 
Read-Only Memory), PROM (Programmable Read-
Only Memory), etc. 
 
Memória Externas 
 
Existem uma infinidade de tipos e capacidades de 
armazenamento. 
 
Alguns exemplos: Pen-drives, CDs, DVDs, HDs, 
disquetes, fitas, SDs etc. São dispositivos que 
geralmente utilizam portas USB ou encaixes para 
conexão ao computador, não fazem parte do 
computador propriamente dito, mas podem ser 
facilmente instalados e removidos. A taxa de 
transferência dos dados também varia de modelo, 
mas geralmente são bastante rápidos. 
 
Memória Cache 
A memória cache é um tipo de memória de 
acesso randômico mais rápida que armazena os 
dados mais utilizados pelo processador. Para 
processar dados, ele verifica primeiramente na 
memória cache se esses dados estão armazenados 
lá, se os encontra (proveniente de leituras anteriores 
desses mesmos dados) não necessita obtê-los de 
outra memória mais lenta (memória RAM). 
Sem a memória cache o desempenho da máquina 
ficaria mais lento e limitado à memória RAM. 
 - INFORMÁTICA - 
 
 4
4 
Existem dois tipos atualmente: 
- Cache de nível 1 (cache L1) - localizada no 
mesmo chip do processador; 
- Cache nível 2 (cache L2) - localizada 
geralmente em um chip RAM separado, tem um valor 
mais popular, porém um pouco mais lenta que a 
primeira. 
A memória cache também é uma área especial 
chamada “cache de disco” que contém os dados 
mais recentes lidos do HD. Ela deve ser aprimorada a 
medida que são desenvolvidos novos processadores. 
 
Disco Rígido (HD – Hard Disk) 
É um tipo de disco de grande capacidade para 
armazenamento de dados permanentes ou até que 
sejam removidos do computador. Nele se armazenam 
todos os dados e programas que devem permanecer 
no computador, mesmo estando ele desligado. 
Atualmente sua capacidade de armazenamento 
varia de 500Gb a 4 TB (terabytes) ou mais. 
Para seu correto funcionamento é necessário que 
hajam interfaces de controle, como IDE (Integrated 
Drive Eletronics), SATA (Serial ATA) e SCSI (Small 
Computer System Interface). 
 
Placa Mãe (Motherboard) 
 
Placa central que se destina a conexão com todas 
as outras placas e componentes do computador. Ela é 
chamada de 'espinha dorsal'. 
 
Assim, ela possui diferentes conetores e é nela 
que o processador é instalado, num suporte chamado 
de 'socket'. 
Já o HD é conectado por meio das portas IDE ou 
SATA e a placa de vídeo em slots chamados de PCI-
Express 16x ou AGP 8x. 
Já as placas de rede, som, entre outras, podem 
ser encaixadas nos slots PCI ou em entradas PCI 
Express. 
Além disso, existem outros elementos que são 
conectados à placa mãe. As placas-mães possuem 
um software de controle localizado no chip da 
memória ROM que armazena todas as informações 
do hardware relativas à data e hora do computador. 
Esse software é chamado de BIOS (Basic Input 
Output System – Sistema Básico de Entrada e Saída), 
uma bateria de níquel e cádmio (ou lítio) que conserva 
as configurações, mesmo se o sistema for desligado. 
 
Barramento: também chamado de bus são 
suportes responsáveis por fazer a intercomunicação 
entre a placa mãe e os demais componentes. 
 
Placas de Vídeo 
 
É um dispositivo responsável por garantir o 
aparecimento das imagens em seu monitor de vídeo. 
As placas mais conhecidas são as da marca AMD 
e NVIDIA, que fabricam o chip gráfico (GPU - 
Graphics Processing Unit, um tipo de processador que 
gera gráficos principalmente imagens 3D). 
Existem placas de vídeo no mercado que já vem 
embutidas em placas mães, são conhecidas como 
onboard. O custo dessas placas integradas é bem 
menor, mas é aconselhável que seja utilizado apenas 
em computadores que executem atividades básicas, 
pois podem atrapalhar no seu desempenho. 
 
Exemplos de dispositivos externos 
de Entrada e Saída do Computador 
 
 
 
Em um computador existem vários dispositivos de 
entrada e saída, tais como teclado, mouse, monitor, 
impressoras e muitos outros! 
Uma CPU da suporte a vários tipos de conexões e 
dispositivos e esta acessibilidade lhe da a 
possibilidade de imprimir um documento, transferir 
fotos, músicas e até mesmo se conectar a internet, 
estas portas de conexões estão presentes em uma 
CPU. 
Portas Usb 
Utilizadas em dispositivos Plug and Play como 
impressoras, dispositivos de armazenamento usb 
como Pen Drives,telefones celulares, câmeras 
digitais e muitos outros. 
 
 
 
Portas USB (Universal Serial Bus): são entradas 
ou conexões encontradas no computador para a 
inserção de periféricos que utilizam-se dessa interface 
(pendrives, cabos para impressora, mouses, teclados, 
câmeras digitais, MP3 Player, etc.). 
 
 
Portas Ethernet (RJ45) 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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Utilizada também para interligar computadores de 
uma rede doméstica, corporativa ou empresarial para 
compartilhamento de arquivos e rede de internet, 
atualmente utilizada como padrão para estas 
conexões. 
Entrada/ Sáida Ps/2 
 
Utilizada na conexão de mouses, teclados e 
leitores de IRDA –Infra Vermelho e outros dispositivos 
de uso específico. 
 
Dispositivos Plug and Play 
A tecnologia Plug and Play (PnP) , que significa 
“ligar e usar”, foi criada com o objetivo de fazer com 
que o computador reconheça e configure 
automaticamente qualquer dispositivo que seja 
instalado, facilitando a expansão segura dos 
computadores e eliminando a configuração manual. 
Para que isso funcione adequadamente são 
necessários 04 elementos: 
- barramentos compatíveis, 
- suporte pela BIOS, 
- suporte pelo sistema operacional e 
- suporte pelo periférico. 
Quando ligamos o computador, a BIOS envia 
sinais a todos os dispositivos, aqueles que enviam 
uma resposta são reconhecidos, como acontece com 
os Plug and Play. 
A partir deste reconhecimento é montado e 
atribuído uma tabela de IRQ e DMA para cada 
dispositivo reconhecido. 
Esta tabela é armazenada em uma área da CMOS 
chamada de ESCD. 
Quando o sistema operacional entra em operação, 
ele recolhe a tabela ESCD gravada na CMOS e se 
adapta a ela fornecendo os softwares (drivers) que 
permitirão aos programas utilizarem estes 
dispositivos. 
Mas existem muitos dispositivos que não são 
100% compatíveis com esta tecnologia. Eles são os 
dispositivos chamados de Legacy ISA. Nesses casos, 
o BIOS não consegue reconhecer e atribuir 
corretamente recursos para esses dispositivos e desta 
forma podem causar conflito entre eles. Para evitar 
que isso aconteça, é necessário reservar 
manualmente endereços de IRQ e DMA dos 
dispositivos. 
 
Drive de disquete: dispositivos de entrada e 
saída de dados. Atualmente, os drivers de disquete 
são caros e estão em desuso. O disquete é um tipo de 
envoltório que armazena o disco magnético, onde 
são gravadas as informações. Ele tem capacidade de 
até 1,44 MB de armazenamento. 
 
Drive de CD/DVD-ROM: dispositivos de entrada e 
saída de dados capaz de ler e gravar CDs e DVDs-
ROM. Antigamente havia apenas os leitores de CDs. 
Podem ser do tipo CD-ROM (apenas leitor de CDs); 
CD-RW (funciona como leitor e gravador de CD-R e 
CD-RW); CD-RW/DVD (leitor e gravador de CD e 
leitor de DVD); DVD-RW (leitor e gravador de CDs e 
DVDs). Existem ainda no mercado computadores que 
suportem a leitura de Blu-Ray. 
 
Monitor de Vídeo: dispositivo de saída que envia 
ao usuário as informações impressas na tela. 
Antigamente haviam os monitores CRT (Cathode Ray 
Rude), hoje existem os monitores de LCD (Liquid 
Crystal Display). As telas podem ser mais largas 
(widescreen) e o tamanho mais encontrados podem 
variar de 17'' a 32''. 
 
Teclado/Mouse: são dois dispositivos típicos de 
entrada, porque permitem que você insira 
dados/informações no computador. 
O primeiro auxilia na digitação e sua combinação 
de teclas podem facilitar em jogos e outros aplicativos. 
Já o segundo, é representado por um cursor na tela 
do computador para você 'clicar' em lugares 
específicos. 
 
 
Existem os mouses ópticos, que movimentam o 
cursor por meio de um laser, são os substitutos dos 
mouses com esfera que utilizam uma pequena 
esfera para realizar o movimento do cursor. 
Eles se conectam ao computador por meio da 
porta PS/2 encontrada na parte de trás do gabinete, 
mas também há aqueles que utilizam o conector por 
meio de portas USB, que servem para conectar outros 
dispositivos de entrada e saída, como pendrives, 
câmeras digitais, scanners, impressoras, etc. 
Existem placas-mães que permitem a conexão 
através das entradas FireWire, utilizada para a 
transmissão de informações de HDs Externos ou 
filmadores digitais, por exemplo. 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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REDES DE COMPUTADORES 
 
 
 
Redes de Computadores refere-se a interconexão 
por meio de um sistema de comunicação baseado em 
transmissões e protocolos de vários computadores com 
o objetivo de trocar informações, além de outros 
recursos. Essa conexão é chamada de estações de 
trabalho (nós, pontos ou dispositivos de rede). 
Por exemplo, se dentro de uma casa, existe um 
computador no quarto e outro na sala e estes estão 
isolados, eles não se comunicam. Mas, por outro lado, 
se houver um cabo coaxial interligando-os de forma 
que eles entrem em contato com a internet, temos 
uma rede. 
Atualmente, existe uma interconexão entre 
computadores espalhados pelo mundo que permite a 
comunicação entre os indivíduos, quer seja quando 
eles navegam pela internet ou assiste televisão. 
Diariamente, é necessário utilizar recursos como 
impressoras para imprimir documentos, reuniões 
através de videoconferência, trocar e-mails, acessar 
as redes sociais ou se entreter por meio de jogos 
RPG, etc. 
Hoje, não é preciso estar em casa para enviar e-
mails, basta ter um tablet ou smartphone com acesso 
à internet em dispositivos móveis. Apesar de tantas 
vantagens, o crescimento das redes de computadores 
também tem seu lado negativo. A cada dia surgem 
problemas que prejudicam as relações entre os 
indivíduos, como pirataria, espionagem, roubos de 
identidade (phishing), assuntos polêmicos como 
racismo, sexo, pornografia, sendo destacados com 
mais ênfase, entre outros problemas. 
Desde muito tempo, o ser humano sentiu a 
necessidade de compartilhar conhecimento e 
estabelecer relações com pessoas distantes. Na 
década de 1960, durante a Guerra Fria, as redes de 
computadores surgiram com objetivos militares: 
interconectar os centros de comando dos EUA para 
proteção e envio de dados. 
A experiência com redes iniciaram através dos 
cientistas Lawrence Roberts e Thomas Merril, que 
fizeram uma conexão entre os centros de pesquisa na 
Califórnia e Massachusetts. Esses experimentos com 
redes se deu por causa da corrida espacial durante o 
programa da Advanced Research Projects Agency 
(ARPA), renomeada posteriormente para DARPA. 
A partir daí, vários conceitos relacionados a redes 
de computadores, como transferência de pacotes de 
dados, protocolo TCP/IP, entre outros, surgiram 
estando relacionados à criação da internet. Após isso, 
as redes tiveram propósitos acadêmicos e pesquisa 
em várias universidades. 
 
Advanced Research Project Agency (ARPA), agência 
norte-americana que surgiu na década de 50 e contribuiu 
para a criação da rede de longa distância ARPANET em 
conjunto com universidades conceituadas e centros de 
pesquisas. Seu objetivo era trabalhar com pesquisas sobre a 
comunicação e transmissão rápida de dados. Posteriormente 
seu nome foi alterado para Defense Advanced Research 
Project Agency (DARPA). 
 
Antigamente, os computadores eram conectados 
em distâncias curtas, sendo conhecidas como redes 
locais. Mas, com a evolução das redes de 
computadores, foi necessário aumentar a distância da 
troca de informações entre as pessoas. 
As redes podem ser classificadas de acordo com 
sua arquitetura (Arcnet, Ethernet, DSL, Token ring, 
etc.), a extensão geográfica (LAN, PAN, MAN, 
WLAN, etc.), a topologia (anel, barramento, estrela, 
ponto-a-ponto, etc.) e o meio de transmissão (redes 
por cabo de fibra óptica, trançado, via rádio, etc.). 
 
Veja alguns tipos de redes: 
- Redes Pessoais (Personal Area Networks – 
PAN) – se comunicam a 1 metro de distância. Ex.:Redes Bluetooth; 
- Redes Locais (Local Area Networks – LAN) – 
redes em que a distância varia de 10m a 1km. Pode 
ser uma sala, um prédio ou um campus de 
universidade; 
- Redes Metropolitanas (Metropolitan Area 
Network – MAN) – quando a distância dos 
equipamentos conectados à uma rede atinge áreas 
metropolitanas, cerca de 10km. Ex.: TV à cabo; 
- Redes a Longas Distâncias (Wide Area 
Network – WAN) – rede que faz a cobertura de uma 
grande área geográfica, geralmente, um país, cerca 
de 100 km; 
- Redes Interligadas (Interconexão de WANs) – 
são redes espalhadas pelo mundo podendo ser 
interconectadas a outras redes, capazes de atingirem 
distâncias bem maiores, como um continente ou o 
planeta. Ex.: Internet; 
- Rede sem Fio ou Internet sem Fio (Wireless 
Local Area Network – WLAN) – rede capaz de 
conectar dispositivos eletrônicos próximos, sem a 
utilização de cabeamento. Além dessa, existe também 
a WMAN, uma rede sem fio para área metropolitana e 
WWAN, rede sem fio para grandes distâncias. 
 
TOPOLOGIA DE REDES 
 
As topologias das redes de computadores são 
as estruturas físicas dos cabos, computadores e 
componentes. Existem as topologias físicas, que são 
mapas que mostram a localização de cada 
componente da rede, que serão tratadas a seguir, e 
as lógicas, representada pelo modo que os dados 
trafegam na rede: 
-Topologia Ponto-a-ponto – quando as máquinas 
estão interconectadas por pares através de um 
roteamento de dados; 
-Topologia de Estrela – modelo em que existe 
um ponto central (concentrador) para a conexão, 
geralmente um hub ou switch; 
- Topologia de Anel – modelo atualmente 
utilizado em automação industrial e na década de 
1980 pelas redes Token Ring da IBM. Nesse caso, 
todos os computadores são interligados formando 
uma anel e os dados são transmitidos de computador 
à computador até a máquina de origem; 
 - INFORMÁTICA - 
 
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- Topologia de Barramento – modelo utilizado 
nas primeiras conexões feitas pelas redes Ethernet, 
se trata de computadores conectados em formato 
linear, cujo cabeamento é feito em sequência; 
- Redes de Difusão (Broadcast) – quando as 
máquinas estão interconectadas por um mesmo canal 
através de pacotes endereçados (unicast, broadcast e 
multicast). 
 
HARDWARE 
DE REDE 
 
O hardware de rede de computadores varia de 
acordo com o tipo de conexão. 
Assim são formados por cabos, placas de redes, 
roteador, hubs e outros componentes. 
 
 
Cabos 
Os cabos ou cabeamentos fazem parte da 
estrutura física utilizada para conectar computadores 
em rede, estando relacionados a largura de banda, a 
taxa de transmissão, padrões internacionais, etc. Há 
vantagens e desvantagens para a conexão feita por 
meio de cabeamento. Os mais utilizados são: 
- Cabos de Par Trançado – cabos caracterizados 
por sua velocidade, pode ser feito sob medida, 
comprados em lojas de informática ou produzidos pelo 
usuário; 
- Cabos Coaxiais – cabos que permitem uma 
distância maior na transmissão de dados, apesar de 
serem flexíveis, são caros e frágeis. Eles necessitam 
de barramento ISA, suporte não encontrado em 
computadores mais novos; 
- Cabos de Fibra Óptica – cabos complexos, 
caros e de difícil instalação. São velozes e imunes a 
interferências eletromagnéticas. 
Após montar o cabeamento de rede é necessário 
realizar um teste através dos testadores de cabos, 
adquirido em lojas especializadas. Apesar de testar o 
funcionamento, ele não detecta se existem ligações 
incorretas. É preciso que um técnico veja se os fios 
dos cabos estão na posição certa. 
 
Sistema de Cabeamento Estruturado 
Para que essa conexão não atrapalhe o ambiente 
de trabalho, se feito em uma grande empresa, são 
necessárias várias conexões e muitos cabos, assim 
surgiu o cabeamento estruturado. 
Através dele, um técnico irá poupar trabalho e 
tempo, tanto para fazer a instalação, quanto a 
remoção da rede. Ele é feito através das tomadas RJ-
45 que possibilitam que vários conectores possam ser 
encaixados num mesmo local, sem a necessidade de 
serem conectados diretamente no hub. 
Além disso, o sistema de cabeamento estruturado 
possui um painel de conexões, em inglês Patch 
Panel, onde os cabos das tomadas RJ-45 são 
conectados, sendo um concentrador de tomadas, 
facilitando a manutenção das redes. 
Eles são adaptados e construídos para serem 
inseridos em um rack. 
Todo esse planejamento deve fazer parte do 
projeto do cabeamento de rede, em que a conexão da 
rede é pensada de forma a realizar a sua expansão. 
 
 
 
Repetidores 
Dispositivo capaz de expandir o cabeamento de 
rede. Ele poderá transformar os sinais recebidos e 
enviá-los para outros pontos da rede. Apesar de 
serem transmissores de informações para outros 
pontos, eles também diminuirão o desempenho da 
rede, havendo colisões entre os dados à medida que 
são inseridas outras máquinas. Esse equipamento, 
geralmente, localiza-se dentro do hub. 
 
 
Hubs 
Dispositivos capazes de receber e concentrar 
todos os dados da rede e distribuí-los entre as outras 
estações (máquinas). Nesse momento nenhuma outra 
máquina consegue enviar um determinado sinal até 
que os dados sejam distribuídos completamente. Eles 
são utilizados em redes domésticas e podem ter 8, 
16, 24 e 32 portas, dependendo do fabricante. 
Existem os Hubs Passivos, Ativos, Inteligentes e 
Empilháveis. 
 
Bridges 
É um repetidor inteligente que funciona como uma 
ponte. Ele lê e analisa os dados da rede, além de 
interligar arquiteturas diferentes. 
 
Switches 
Tipo de aparelho semelhante a um hub, mas que 
funciona como uma ponte: ele envia os dados apenas 
para a máquina que o solicitou. 
Ele possui muitas portas de entrada e melhor 
desempenho, podendo ser utilizado para redes 
maiores. 
 
Roteadores 
Dispositivo utilizado para conectar redes e 
arquiteturas diferentes e de grande porte. 
Ele funciona como um tipo de ponte na camada de 
rede do modelo OSI (Open Systens Interconnection - 
protocolo de interconexão de sistemas abertos para 
conectar máquinas com fabricantes diferentes), 
identificando e definindo um IP para cada computador 
que se conecta com a rede. 
 - INFORMÁTICA - 
 
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Sua função principal é organizar o tráfego de 
dados na rede e selecionar o melhor caminho. 
Existem os roteadores estáticos, capaz de encontrar 
o menor caminho para tráfego de dados, mesmo se a 
rede estiver congestionada; e os roteadores 
dinâmicos que encontram caminhos mais rápidos e 
menos congestionados para o tráfego. 
 
Modem 
Dispositivo responsável por transformar a onda 
analógica que será transmitida por meio da linha 
telefônica, convertendo-o em sinal digital original. 
 
Servidor 
Sistema que oferece serviço para as redes de 
computadores, como por exemplo, envio de arquivos 
ou e-mail. Os computadores que acessam 
determinado servidor são conhecidos como clientes. 
 
Placa de Rede 
Dispositivo que garante a comunicação entre os 
computadores da rede. 
Cada arquitetura de rede depende de um tipo de 
placa específica. 
As mais utilizadas são as do tipo Ethernet e 
Token Ring (rede em anel). 
 
Software de Rede 
As redes de computadores possuem vários 
componentes, quer sejam físicos ou lógicos baseadas 
em camadas e protocolos. 
A esse conjunto dá se o nome de arquitetura de 
rede. 
Cada sistema operacional possuem características 
específicas que oferecem suporte. 
A maioria das redes se organiza em camadas ou 
níveis (hierarquia), que são colocadas sobrepostas, 
sendo que cada uma tem a sua função específica, 
oferecendo suporte as camadas superiores. 
Para estabelecerem comunicação entre camadas 
de máquinas diferentes existem os protocolos da 
camada n. 
 
Protocolos 
Protocolos são códigos ou padrões específicos 
emitidos por meio de um sistema de pergunta eresposta, utilizado entre dispositivos diferentes. Esses 
padrões permitem que haja uma interação entre 
software e hardware. 
Além disso, eles são regras de comunicação. 
Existem vários tipos de protocolos para situações 
específicas. 
Por exemplo, um protocolo de rede é executado 
quando digitamos o endereço de uma página da web. 
O computador envia uma mensagem pedindo a 
conexão com um servidor remoto, este irá responder 
positivamente à mensagem, quando essa conexão é 
feita, a página digitada pelo usuário é encontrada e o 
servidor envia o arquivo correspondente. 
 
Os protocolos de comunicação em rede para 
internet conhecidos são: 
- Protocolo TCP/IP (Transmission Control 
Protocol/ Internet Protocol) – tipo de protocolo de 
aplicação de rede para internet. Ele organiza a 
transmissão de informações e estabelece o tipo de 
endereçamento e envio de dados; 
- Protocolo UDP (User Datagram Protocol) – 
protocolo não tão confiável e rápido. É utilizado para o 
transporte de informações, sem garantia da entrega 
dos dados; 
- Protocolo TCP (Transmission Control Protocol)– 
realiza a transferência de dados de modo seguro e 
full-duplex (é preciso haver conexão antes da 
transferência dos dados); 
- Protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol) - 
faz a transferência do hipertexto, áudio, vídeo, textos, 
etc. para que haja comunicação entre as páginas da 
internet e os usuários; 
- Protocolo FTP (File Transfer Protocol) – 
protocolo utilizado para a transmissão de arquivos 
entre computadores portáteis e locais, na realização 
de download e upload; 
- Protocolo SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) 
– é um protocolo essencial para a trocas de 
mensagens eletrônicas. Ele utiliza o serviço do TCP, 
ideal para a segurança na transferência de e-mail 
entre o remetente e o destinatário, entre outros. 
 
CONCEITOS BÁSICOS 
DE ARMAZENAMENTO DE DADOS 
 
A tecnologia está cada vez mais eficiente e 
utilizando o menor espaço possível. 
A máxima Menos é Mais nunca foi tão bem 
ilustrada e posta a prova, como neste segmento. 
Desde o surgimento da internet, a evolução dos 
dispositivos de armazenamento de dados não para de 
se destacar. 
Um dispositivo de armazenamento é responsável 
pela gravação de dados para segurança. 
Em meados de 1971 surgiram os primeiros 
dispositivos, denominados Disquetes ou floppy-disks, 
traduzido para o português como Disco Flexível, com 
o formato de 3½ polegadas, 8 polegadas e na 
sequência de 5"1/4. 
Ao longo dos anos, os dispositivos móveis 
sofreram modificações para melhor se adaptarem aos 
aparelhos eletrônicos e suas tecnologias avançadas. 
Os diversos dispositivos podem ser dos seguintes 
tipos, de acordo com a escala de evolução: Disquete, 
Disco Rígido, CD, CD-R, CD-RW, DVD, HD DVD, 
SSD, Cartão de Memória e Pen Drive (USB), além da 
Memória RAM, que é também considerada um 
dispositivo de armazenamento. 
Outros dispositivos móveis também podem ser 
considerados: Compartilhamento de Arquivos (por 
exemplo o Google Drive), Disco de Blu-Ray, 
Armazenamento Distribuído, rede local, disco 
virtual, Cloud Computing e SAN. 
Em meados de 1991, surgiu o CD (Compact Disc) 
com capacidade para armazenar até 700 MB ou 79 
minutos de áudio. 
Na sequência o CD se aprimorou para o tipo CD-
R, que pode ser reescrito. 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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9 
E depois o CDR-W, também conhecido como 
disco compacto regravável ou conhecido como CD-
Erasable (CD-E). 
Quase dez anos depois, em meados do ano 2000, 
o dispositivo de armazenamento móvel Pen Drive foi 
lançado, inicialmente como uma forma pequena e 
móvel, cujo funcionamento depende apenas da 
conexão com uma porta USB, a capacidade varia de 
1GB a 1 terabyte de dados, sendo o padrão de 
transferência de dados sendo USB 2.0 até a última 
tecnologia de USB 3.0. 
As tecnologias de Cartão de Memória e Memória 
RAM possuem as mesmas características, que são 
dispositivos de armazenamento capazes de reter 
grande quantidade de dados em um pequeno espaço. 
Estes são chamados de dispositivos de 
armazenamento de memórias de estado sólido (SSD - 
Solid state drive). 
São também dispositivos de armazenamento de 
dados as plataformas móveis, como por exemplo 
smartphones e tablets, com capacidade para 
armazenar informações de diversos tipos de arquivos 
e mídias. A tecnologia deste tipo de dispositivo evolui 
a cada dia, tornando capaz a gravação de uma alta 
carga de informações em menores estruturas. 
Atualmente existem inúmeras formas de 
armazenamento, isto posto em função do 
Compartilhamento de Arquivos (por exemplo o Google 
Drive), Disco de Blu-Ray, Armazenamento Distribuído, 
rede local, disco virtual, Cloud Computing e SAN. 
 
CONCEITO DE COMPUTAÇÃO 
EM NUVEM (CLOUD COMPUTING) 
 
O conceito de computação em nuvem (em inglês, 
cloud computing) refere-se à utilização da memória e 
das capacidades de armazenamento e cálculo de 
computadores e servidores compartilhados e 
interligados por meio da Internet, seguindo o princípio 
da computação em grade. 
O armazenamento de dados é feito em serviços 
que poderão ser acessados de qualquer lugar do 
mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de 
instalação de programas x ou de armazenar dados. 
O acesso a programas, serviços e arquivos é 
remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. 
O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do 
que o uso de unidades físicas. 
Num sistema operacional disponível na Internet, a 
partir de qualquer computador e em qualquer lugar, 
pode-se ter acesso a informações, arquivos e 
programas num sistema único, independente de 
plataforma. 
O requisito mínimo é um computador compatível 
com os recursos disponíveis na Internet. 
O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — 
a “grande nuvem” de computadores — sendo 
necessários somente os dispositivos de entrada 
(teclado, mouse) e saída (monitor). 
No Brasil, a tecnologia de computação em nuvem 
é muito recente, mas está se tornando madura muito 
rapidamente. Empresas de médio, pequeno e grande 
porte estão adotando a tecnologia gradativamente. 
O serviço começou a ser oferecido 
comercialmente em 2008 e em 2012 está ocorrendo 
uma grande adoção. 
A empresa Katri foi a primeira a desenvolver a 
tecnologia no Brasil, em 2002, batizando-a IUGU. 
Aplicada inicialmente no site de busca de pessoas 
físicas e jurídicas Fonelista. 
Durante o período em que esteve no ar, de 2002 a 
2008, os usuários do site puderam comprovar a 
grande diferença de velocidade nas pesquisas 
proporcionada pelo processamento paralelo. 
Em 2009, a tecnologia evoluiu muito, e sistemas 
funcionais desenvolvidos no início da década já 
passam de sua 3ª geração, incorporando 
funcionalidades e utilizando de tecnologias como 
“índices invertidos” (inverted index). 
A empresa Indústria Virtual lançou em 2009 a 
versão 2.0 do sistema WebCenter e está 
popularizando a utilização da computação em nuvem, 
trazendo ferramentas que facilitam a utilização desses 
novos recursos, tanto por empresas como por 
pessoas físicas. 
 
ARMAZENAMENTO DE DADOS NA NUVEM 
(CLOUD STORAGE) 
 
Sete princípios de segurança em uma rede em 
nuvem: 
- Acesso privilegiado de usuários - A 
sensibilidade de informações confidenciais nas 
empresas obriga um controle de acesso dos usuários 
e informação bem específica de quem terá privilégio 
de administrador, para então esse administrador 
controle os acessos; 
- Compliance com regulamentação - As 
empresas são responsáveis pela segurança, 
integridade e a confidencialidade de seus próprios 
dados. 
Os fornecedores de cloud computing devem estar 
preparados para auditorias externas e certificações de 
segurança; 
- Localização dos dados - A empresa que usa 
cloud provavelmente não sabe exatamente onde os 
dados estão armazenados, talvez nem o país onde as 
informações estão guardadas. 
O fornecedor deve estar disposto a se 
comprometera armazenar e a processar dados em 
jurisdições específicas, assumindo um compromisso 
em contrato de obedecer os requerimentos de 
privacidade que o país de origem da empresa pede; 
- Segregação dos dados - Geralmente uma 
empresa divide um ambiente com dados de diversos 
clientes. 
Procure entender o que é feito para a separação 
de dados, que tipo de criptografia é segura o 
suficiente para o funcionamento correto da aplicação; 
- Recuperação dos dados - O fornecedor em 
cloud deve saber onde estão os dados da empresa e 
o que acontece para recuperação de dados em caso 
de catástrofe. 
Qualquer aplicação que não replica os dados e a 
infraestrutura em diversas localidades está vulnerável 
a falha completa. Importante ter um plano de 
recuperação completa e um tempo estimado para tal; 
- Apoio à investigação - A auditabilidade de 
atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud 
computing uma vez que há uma variação de 
servidores conforme o tempo ondes estão localizados 
os acessos e os dados dos usuários. 
 - INFORMÁTICA - 
 
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Importante obter um compromisso contratual com 
a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de 
sucesso no passado para esse tipo de investigação; 
- Viabilidade em longo prazo - No mundo ideal, o 
seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou 
ser adquirido por uma empresa maior. 
A empresa precisa garantir que os seus dados 
estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud 
computing deixe de existir ou seja migrado para uma 
empresa maior. 
Importante haver um plano de recuperação de 
dados e o formato para que possa ser utilizado em 
uma aplicação substituta. 
Arquitetura em nuvem é muito mais que apenas 
um conjunto (embora massivo) de servidores 
interligados. Requer uma infraestrutura de 
gerenciamento desse grande fluxo de dados que, 
incluindo funções para aprovisionamento e 
compartilhamento de recursos computacionais, 
equilíbrio dinâmico do workload e monitoração do 
desempenho. 
Embora a novidade venha ganhando espaço, 
ainda é cedo para dizer se dará certo ou não. 
Os arquivos são guardados na web e os 
programas colocados na nuvem computacional - e 
não nos computadores em si - são gratuitos e 
acessíveis de qualquer lugar. 
Mas a ideia de que ‘tudo é de todos e ninguém é 
de ninguém’ nem sempre é algo bem visto. 
O fator mais crítico é a segurança, considerando 
que os dados ficam “online” o tempo todo. 
 
BACKUP (CÓPIA DE SEGURANÇA) 
 
Backups são cópias de segurança que permitem 
preservar e restaurar dados e programas 
armazenados em seu computador no caso de algum 
defeito no disco rígido. 
Essas cópias podem ser gravadas em CDs, DVDs, 
HD externos ou em outras unidades de 
armazenamento. 
Permite transferir arquivos do HD para outras 
unidades de armazenamento. As cópias realizadas 
podem seguir um padrão de intervalos entre um 
backup e outro. 
 
Os principais tipos de backup são: 
 
Backup de cópia 
Um backup de cópia copia todos os arquivos 
selecionados, mas não os marca como arquivos que 
passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo 
não é desmarcado). A cópia é útil caso você queira 
fazer backup de arquivos entre os backups normal e 
incremental, pois ela não afeta essas outras 
operações de backup. 
Backup diário 
Um backup diário copia todos os arquivos 
selecionados que foram modificados no dia de 
execução do backup diário. Os arquivos não são 
marcados como arquivos que passaram por backup (o 
atributo de arquivo não é desmarcado). 
Backup diferencial 
Um backup diferencial copia arquivos criados ou 
alterados desde o último backup normal ou 
incremental. 
Não marca os arquivos como arquivos que 
passaram por backup (o atributo de arquivo não é 
desmarcado). Se você estiver executando uma 
combinação dos backups normal e diferencial, a 
restauração de arquivos e pastas exigirá o último 
backup normal e o último backup diferencial. 
Backup incremental 
Um backup incremental copia somente os 
arquivos criados ou alterados desde o último backup 
normal ou incremental. e os marca como arquivos que 
passaram por backup (o atributo de arquivo é 
desmarcado). Se você utilizar uma combinação dos 
backups normal e incremental, precisará do último 
conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de 
backups incrementais para restaurar os dados. 
Backup normal 
Um backup normal copia todos os arquivos 
selecionados e os marca como arquivos que 
passaram por backup (ou seja, o atributo de arquivo é 
desmarcado). 
Com backups normais, você só precisa da cópia 
mais recente do arquivo de backup para restaurar 
todos os arquivos. 
Geralmente, o backup normal é executado quando 
você cria um conjunto de backup pela primeira vez. 
O backup dos dados que utiliza uma combinação 
de backups normal e incremental exige menos espaço 
de armazenamento e é o método mais rápido. 
No entanto, a recuperação de arquivos pode ser 
difícil e lenta porque o conjunto de backup pode estar 
armazenado em vários dispositivos. 
O backup dos dados que utiliza uma combinação 
dos backups normal e diferencial é mais longo, 
principalmente se os dados forem alterados com 
frequência, mas facilita a restauração de dados, 
porque o conjunto de backup geralmente é 
armazenado apenas em alguns dispositivos. 
 
Para fazer backup dos arquivos 
Para abrir Backup e Restauração, clique no botão 
Iniciar, Imagem do botão Iniciarem Painel de Controle, 
em Sistema e Manutenção e em Backup e 
Restauração. 
 
Siga um destes procedimentos: 
 Se você nunca usou o Backup do Windows, 
clique em Configurar backup e depois siga as etapas 
no assistente. É necessário ter permissão do 
administrador se você for solicitado a informar uma 
senha de administrador ou sua confirmação, digite a 
senha ou forneça a confirmação. 
Se você já criou um backup antes, pode aguardar 
o backup agendado regularmente ou criar um novo 
backup manualmente, clicando em Fazer backup 
agora. É necessário ter permissão do administrador. 
Se você for solicitado a informar uma senha de 
administrador ou sua confirmação, digite a senha ou 
forneça a confirmação. 
 
 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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INTERNET - INTRANET 
 
O QUE É INTERNET? 
A Internet, ao contrário do que muita gente 
imagina, não se trata de um escritório ou uma 
organização com sede em alguma parte do mundo. 
Muito pelo contrário, podemos dizer que a Internet, no 
seu íntimo, é abstrata. 
O nome “Internet” é dado à possibilidade de 
milhares de computadores do mundo inteiro poderem 
ser interligados, como se fossem um só. 
Para entender melhor: dentro de empresas mais 
bem conceituadas, que utilizam o computador para 
controle de sua produção e contabilidade, geralmente 
é utilizado um software que permite a interligação 
destes computadores por meio de um principal dentre 
eles, denominado ‘Servidor’. O servidor possui, 
assim como suas ‘Estações’ ligações que sob o 
gerenciamento do software próprio da rede, permite a 
conexão entre os mesmos. 
Desta forma, as estações não necessitam 
obrigatoriamente de um disco rígido para armazenar 
seus dados, basta que o servidor o possua. Neste 
caso, funciona o sistema multitarefa, multiusuário, 
onde um só programa pode ser executado por vários 
usuários ao mesmo tempo. 
O Windows, utilizando praticamente o mesmo 
sistema, permite a conexão de vários computadores 
em rede. É claro que, para isso, as placas destes 
computadores devem ser interligadas por cabos 
próprios. 
Já na rede mundial de computadores, ou seja, na 
Internet, ao invés de placas e cabos de rede, são 
utilizadas placas de modem e a linha telefônica. 
Os servidores são os Provedores de Acesso, 
assunto para o tópico seguinte. 
 
Hoje, através da Internet, você já é capaz de obter 
os seguintes serviços: 
- correioeletrônico, a partir do qual são 
mandadas e recebidas mensagens (cartas) dos mais 
variados assuntos, inclusive com a possibilidade de 
troca de fotos, se necessário for; 
- home shopping, onde o usuário pode comprar o 
que quiser, desde programas para computadores, 
passando por CDs musicais, passagens aéreas, até 
locação de veículos e outros tipos de compras, sem 
sair de casa ou de seu escritório; 
- grupos de discussões, através dos quais, além 
de uma boa amizade, você pode trocar informações e 
culturas sobre os mais variados assuntos, de A a Z, 
no mundo inteiro; 
- cultura virtual, serviço pelo qual você tem 
acesso a jornais, revistas, livros, enfim, tudo o que se 
relaciona a informações, também no mundo inteiro; 
- viagens virtuais, onde você pode conhecer uma 
cidade para a qual planeja viajar, mas quer saber algo 
mais sobre ela; visitas a museus famosos, como na 
França, Inglaterra, Estados Unidos e em várias outras 
partes do mundo; 
- ciência on-line, serviço pelo qual você pode 
saber mais sobre o universo e tudo o que nele existe, 
através de visitas a planetários, laboratórios e até 
mesmo a famosa NASA; 
- cinema, onde você obtém informações sobre os 
incontáveis filmes já produzidos e que ainda estão por 
ser lançados; 
- informática, assunto que não poderia, de forma 
alguma, estar fora da Internet. Você consegue não só 
obter informações sobre as últimas novidades do 
mercado, como também tratar de negócios para você 
e sua empresa. 
Dentre estes serviços, existem outros incontáveis 
que poderiam ser enumerados, mas tomaria muito 
tempo. A seguir, você verá que a Internet é realmente 
parte deste mundo atual, devido à gama de 
informações e serviços que através dela são 
oferecidos. 
 
COMO ACESSAR A INTERNET 
O acesso à rede mundial de computadores é 
simples. Mas, para que isso aconteça, seu 
computador deve, primeiramente, possuir no mínimo, 
as seguintes configurações, para melhor 
aproveitamento dos serviços da rede: 
- processador dual core ou core 2 duo; 
- 256 Mb de memória RAM; 
- modem com velocidade de 1MB ligado à linha 
telefônica. O modem é uma espécie de tradutor entre 
o computador e a linha telefônica. 
Seu computador, pelo modem, deve ser conectado 
ao chamado Provedor de Acessos, uma empresa 
contendo computadores de alta performance e 
capacidade, que lhe dará todos os tipos de acesso à 
Internet. 
O esquema de funcionamento é mostrado abaixo: 
 
 
Seu Provedor de Acessos 
Local onde são feitas as assinaturas para se 
ingressar à Internet. Cada provedor é conectado a 
outro também através de modems de alta velocidade 
e capacidade. 
 
Seu Computador 
Os micros pessoais e de empresas estão 
interligados a seus respectivos provedores e, 
consequentemente a outros micros de outros 
provedores. Esta conexão é também feita através de 
modems em cada um destes computadores. 
 
As linhas indicam a rede com telas formadas após 
a conexão entre os computadores: está aí a descrição 
da rede mundial de computadores. 
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O seu provedor de acessos está conectado a 
outros espalhados pelo país, provendo-lhe acesso aos 
mesmos, da mesma forma. 
Por isso, se você é sócio de um provedor em sua 
própria cidade, você pode se conectar aos Estados 
Unidos, Canadá, México e a outros países latino-
americanos, à Alemanha, França, Inglaterra, Itália, 
Holanda e outros europeus, Japão, China, Austrália, 
enfim, onde houver redes de acesso à Internet. 
 
PROTOCOLOS NA REDE 
A Internet funciona através de protocolos de 
comunicação, os quais você ouvirá falar muito em 
artigos de revistas, jornais e outros livros - e até 
mesmo neste Manual em outros conteúdos. 
 
 O QUE VEM A SER PROTOCOLO 
DE COMUNICAÇÃO? 
Em resumo, o Protocolo é a designação dos 
formatos e outras regras necessárias para que dois ou 
mais computadores possam trocar informações, 
sejam dados ou mensagens. 
O protocolo, por assim dizer, coloca estes 
computadores em sintonia, permitindo que um rode 
um determinado programa que se encontre 
armazenado no outro. Desta forma, utilizando o 
mesmo protocolo, um computador do padrão PC pode 
executar determinadas tarefas de um Macintosh e 
vice-versa. 
O protocolo mais utilizado é o TCP/IP, o qual você 
deverá utilizar para acessar a Internet. O TCP/IP é a 
sigla utilizada para Transmission Control / Internet 
Protocol, que em português, quer dizer Controle de 
Transmissão / Protocolo Internet. 
O TCP/IP, em suma, é uma linguagem usada 
pelos computadores na Internet, que disponibiliza 
serviços como transferência de arquivos (FTP - File 
Transfer Protocol, ou Protocolo de Transferência de 
Arquivos), transferência de correio eletrônico (SMTP - 
Simple Mail Transfer Protocol, ou Protocolo Simples 
de Transferência de Correio), e Telnet. 
O padrão TCP/IP não só é utilizado na Internet, 
como também em redes locais (como o Novell, por 
exemplo) e em comunicação via modem entre 
computadores remotos que utilizem sistema 
operacional baseado no Unix. 
 
O QUE É UNIX? 
Unix é um sistema operacional voltado ao 
ambiente multitarefa, multiusuário. 
Isto quer dizer que, neste ambiente, vários 
usuários podem estar acessando um mesmo 
programa ao mesmo tempo. A Internet foi 
desenvolvida a partir deste sistema. 
O padrão FTP, como o próprio nome já diz, é o 
protocolo que lhe permite, através de seu computador, 
mandar ou receber cópias de arquivos para ou de 
outro computador. 
O padrão SMTP, por sua vez, permite a troca de 
mensagens eletrônicas de servidor para servidor. 
 
O QUE É SERVIDOR? 
Servidor, pode-se dizer, é um programa que 
recebe constantemente solicitações de um outro tipo 
de programa, denominado Cliente. 
Seu provedor de acessos trabalha com programas 
servidores, enquanto você utiliza programas clientes. 
Sendo assim, você pode interagir com outros 
computadores remotos. 
Para entender melhor: o computador de seu 
provedor, o qual utiliza um programa servidor, é 
chamado de Host (hospedeiro). 
Seu computador, para ter acesso a outros hosts e 
computadores remotos, precisa, antes, estar 
conectado ao host de seu provedor. 
Sendo assim, seu computador é, na verdade, um 
computador remoto. 
Desta forma, a partir de um tipo de protocolo 
utilizado na conexão, verá que os ambientes são 
muito familiares ao ambiente Windows que você já 
está acostumado. 
FAQs 
A sigla FAQ que vem do inglês ‘Frequently 
Asked Questions’ e, para nós, pode-se entender 
como ‘Perguntas Frequentemente Questionadas’. 
Na realidade, os FAQs são arquivos dispostos em 
várias páginas da Internet, contendo perguntas 
comuns sobre várias assuntos, principalmente sobre a 
Internet, e suas respostas. 
O usuário tem acesso normal a estes FAQs. 
Selecionamos algumas perguntas sobre a rede, para 
que você não tenha dúvidas ao acessar qualquer 
home-page. 
 
O que é Home-Page? 
Uma Home-Page é uma página da Internet na 
qual, geralmente, as empresas mostram seus 
produtos e serviços. 
As home-pages, quando acessadas, são exibidas 
na janela de conteúdos do software que você está 
utilizando. 
As home-pages podem ser desenvolvidas por 
pessoas tecnicamente especializadas e mantidas pelo 
seu provedor de acessos. Isto quer dizer que, 
qualquer empresa ou pessoa física pode ter sua 
própria home-page na Internet, onde outros usuários 
poderão acessar. 
Uma home-page pode conters links (ligações) para 
outras home-pages espalhadas pela rede. 
 
 
 
Home-Page do site do Curso Oficial. Cada um dos 
desenhos desta home-page levam a outras páginas 
do mesmo. 
 
Podem haver, também, links para páginas que não 
fazem parte do site. 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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O QUE É UM SITE? 
Um Site (pronuncia-se saite) é um nó na rede. 
Assim que seu computador é conectado à rede, ele setorna um nó, ou um site. 
Mas, normalmente, pode-se utilizar a palavra site 
para definir aqueles nós que contêm home-pages na 
rede. 
É comum você dizer, por exemplo: “Entrei no site 
da Discovery Channel...”, ou seja, você acessou a 
home-page (ou o conjunto de home-pages) da 
Discovery Channel. 
 
O QUE É URL? 
URL vem do Uniform Resource Locator, ou, em 
português, Recurso Localizador Uniforme. 
Serve para identificar o endereço de uma página 
qualquer. 
Cada página, mesmo dentro de um mesmo site, 
contém um URL próprio. 
O mesmo é normalmente informado no campo de 
entrada ‘Location / Netsite / Go To’ do Netscape 
Navigator. 
 
Location http://http://www.cursooficial.com.br/ 
 
O QUE É E-MAIL? 
E-mail (leia-se i-mêiu) vem de Electronic Mail, 
ou, em português, Correio Eletrônico. 
Através deste sistema, é possível você mandar e 
receber cartas para ou de qualquer local do mundo, 
desde que este local seja um micro conectado à 
Internet. 
Para que outra pessoa possa lhe enviar um e-mail, 
não é necessário que seu micro esteja, ao mesmo 
tempo que o dela, conectado ou mesmo ligado, pois, 
através de um comando próprio, você “busca” suas 
cartas de seu provedor de acessos, onde as mesmas 
são armazenadas até que você faça isso. 
Para receber um e-mail, você deve ter um 
endereço para tal, normalmente configurado quando 
se faz a inscrição num provedor. 
Exemplo de e-mail: nome@provedor.com.br 
O ‘br’ indica ser do Brasil, mas nem sempre é 
utilizado. 
 
QUAL A DIFERENÇA ENTRE E-MAIL E URL? 
Simples. Ambos são descrições de uma 
localização, porém, com propósitos diferentes. 
Enquanto que a URL e o enderenço de uma 
home-page, o e-mail é um endereço para receber 
cartas. 
Da mesma forma, e-mail e URL são identificados 
por protocolos diferentes, ou seja, enquanto que o 
protocolo de comunicação para e-mail é ‘smtp’, para 
URL é ‘http’. 
O protocolo ‘smtp’ é utilizado para apresentar 
informações no contexto de uma caixa de correios 
pessoal. 
O ‘http”, por sua vez, foi criado para suportar 
páginas formatadas com imagens em mapas de bits 
(bitmaps), como imagens em multimídia. 
Uma das formas de identificar se o endereço se 
tratar de um URL ou e-mail, é observar se o mesmo 
se inicia com ‘www’ (de Wolrd Wide Web), para URL) 
ou, se após um nome qualquer, é digitado o sinal ‘@’ 
(arroba, para e-mails). 
POSSO, ENTÃO, TER AMBOS OS 
ENDEREÇOS, SE QUISER? 
Sim, claro. Ao fazer sua inscrição num provedor de 
acessos, automaticamente, se você optar por isso (e 
não há o porque de ser o contrário), você recebe seu 
endereço para e-mail. Já se você quiser possuir sua 
própria home-page, com informações que queira 
passar para o mundo, você também terá, 
automaticamente, seu endereço URL, para que os 
outros acessem suas informações (seu banco de 
dados). 
 
O QUE É UM WEB BROWSER? 
O Web browser, ou simplesmente, browser, é 
uma das aplicações que fazem parte, juntamente com 
o e-mail, por exemplo, de seu software para acessos 
à Internet. 
É através desta aplicação que você tem acesso a 
qualquer home-page na rede. O Google, hoje em dia, 
é o software líder no mercado de browsers. 
 
POSSO DIZER QUE, SE ESTOU NA INTERNET, 
ESTOU NA WORLD WIDE WEB? 
Sim, claro que pode. Da mesma forma, pode dizer 
que você se encontra na Web ou no WWW, ou 
simplesmente, na Net. Isto, porque Web é o sistema 
pelo qual você “navega” pela Internet. Ou seja, a partir 
do momento em que você clica em qualquer palavra 
ou ícone e, destes, acessa outra página e assim por 
diante, você está navegando pela Web. 
 
INTRODUÇÃO AO CORREIO ELETRÔNICO 
Um dos assunto mais interessantes dentro da 
Internet é o Correio Eletrônico, ou, simples e 
comumente, E-mail. 
O E-mail é uma maneira inteligente para você 
enviar e receber mensagens do mundo inteiro, desde 
que, é lógico, haja outro computador envolvido. 
Através do software que gerencia o e-mail em seu 
sistema, você também pode ter acesso a 
newsgroups, ou, grupos de discussão. 
As mensagens que você recebe normalmente são 
armazenadas no disco rígido de seu provedor, até que 
você as solicita. 
Daí por diante, são inseridas dentro de arquivos 
em seu próprio disco rígido. 
Quanto mais mensagens você envia, mais você 
recebe. Neste caso, procure “puxá-las” todos os dias 
de seu provedor, evitando que o mesmo lhe telefone 
ou lhe mande outro e-mail, solicitando que você 
“esvazie sua caixa postal”. 
 
O DOWNLOAD 
Você certamente já ouviu dizer que, através da 
Internet, é possível buscar arquivos de determinados 
sites espalhados pelo mundo e armazená-los 
diretamente em seu disco rígido, não já? 
Pois bem, este processo é conhecido por 
‘Download’, ou, em português, algo como 
‘Descarregar; Baixar’. 
São vários os sistemas conectados à Internet que 
possuem uma biblioteca de arquivos disponíveis ao 
público. 
Alguns destes arquivos podem ser baixados sem 
custo nenhum (arquivos Shareware / freeware); 
outros, a baixo custo. 
 - INFORMÁTICA - 
 
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Quanto aos arquivos podem ser descarregados 
destes arquivos para atualização de algum software 
que você possua, até jogos e outros programas. 
O processo é muito simples, haja visto que o sites 
contendo arquivos para downloading, possuem links 
que permitem tal processo, ou seja, desta forma, você 
estará utilizando a própria Web para proceder a 
transferência dos arquivos. 
A outra maneira - a original -, caso você tenha o 
endereço de um site FTP (File Transfer Protocol - 
Protocolo de Transferência de Arquivo), é digitá-lo 
diretamente no campo de entradas ‘Location NetSite 
/ Go To’. É claro que, para isso, o usuário deverá ficar 
atento a duas coisas muito importantes: a primeira 
delas é se o processo vai lhe custar alguma coisa, em 
termos de gastos financeiros. 
O outro é se o arquivo é muito grande 
(geralmente, os mesmos se encontram compactados 
na rede). Caso seja um arquivo que ocupe muito 
espaço, logicamente tomará mais tempo e, como é 
comum acontecer durante o processo de 
downloading, poderá fazer com que “caia” a conexão. 
 
INTRANET 
 
VISÃO GERAL 
Intranet, a Internet Corporativa 
O termo Intranet ainda com pouco tempo de vida, 
ganha adeptos mais rapidamente que sua irmã mais 
velha a Internet, são usuários especiais: as 
Corporações. 
A Internet é a novidade mais útil, consistente e 
acessível que a informática nos trás. 
São milhões de computadores interligados em 
todo o mundo, o acesso é fácil e imediato, as 
informações se apresentam de forma gráfica, 
agradável. 
Qualquer pessoa ou empresa pode buscar e 
fornecer informações via Internet. 
Pode-se dizer que uma empresa poderá dispor 
seus dados na Internet pelo mesmo custo e com a 
mesma qualidade que uma pessoa qualquer, é bom e 
é barato. Grandes corporações já constataram como 
vale a pena! 
Atualmente, quem acessa a Internet, conhece o 
seu lado popular, sites sobre lazer, shopping, cultura, 
etc... 
As Intranets têm a ver com os sistemas 
corporativos de informações, que também podem ser 
acessados via Internet. 
As empresas descobriram que podem criar redes 
como a Internet, porém privadas, as Intranets, que 
cumprem o papel de conectar entre si filiais, 
departamentos, fornecedores, clientes, etc, 
mesclando (com segurança) as suas redes 
particulares de informação com a estrutura de 
comunicações da Internet. 
As oportunidades de modernização operacional 
são incontáveis. Reengenharias à parte, é natural que 
as remodelagens mais sensacionais passem a 
acontecer daqui para frente. 
 
Aplicações 
Imagine-se, por exemplo, alguém que pretende 
comprar um automóvel, pesquisando via Internet. 
Como uma montadora de automóveis vai 
conquistar este cliente, atendê-lo e otimizar sua 
logística usando a dupla Intranet/Internet? 
Em um primeiro momento, o cliente vai interagir 
com a montadora. 
De seu computador ele estará pesquisando, 
escolhendoe adquirindo o produto. Esta fase da 
relação é no âmbito da Internet e caberá à montadora: 
- Apresentar o Produto (Posicionar 
Mercadologicamente, identificá-lo com o perfil do 
cliente o design das páginas é tão importante quanto 
numa revista); 
- Apresentar as opções de composição do Produto 
(modelos, opcionais, etc...); 
- Permitir a configuração do Produto (possibilitar 
que o cliente crie uma versão que o satisfaça e atenda 
às restrições impostas ao gerente de logística); 
- Fornecer ao cliente o prazo de entrega para 
aquela configuração (ATP Available to Promise) - 
Aceitar a encomenda (ou reserva) e encaminhá-lo à 
concessionária mais próxima para efetivação da 
compra (ou enviar alguém da concessionária ao 
cliente). 
Para que este processo tenha continuidade a 
interação entre a empresa e sua rede de 
concessionárias poderá (deverá) acontecer também 
via Internet, mas, neste caso, teremos um grupo de 
coligadas que, além de trocar informações, terão suas 
operações e sistemas computacionais integrados via 
Internet. 
A isto chamamos Intranet. Ou seja: grupos de uma 
mesma corporação (real ou virtual) que trocam 
informações e interagem operacionalmente via 
Internet. 
Enquanto a Internet estabelece os padrões e as 
tecnologias para comunicação entre computadores, 
através de uma rede mundial que conecta muitas 
redes, a Intranet aplica estas tecnologias dentro da 
organização via a rede LAN/WAN corporativa, com 
todos os mesmos benefícios. 
Exatamente pela Internet ser um padrão bem 
estabelecido, montar a infraestrutura é simples. 
O Clássico problema de como fazer um se 
conectar com muitos é resolvida pelo uso de 
tecnologia Internet via WAN/LAN. 
O controle de acesso e segurança, problema 
complicado nos modelos informacionais atuais 
também encontra solução nos moldes da Internet. 
Voltando ao exemplo, a montadora precisa 
suportar o seu canal de vendas, ela oferecerá à 
equipe de vendas, obviamente, todas as mesmas 
ferramentas de software que o cliente já acessou 
diretamente, e ainda mais: 
� Atualização de informações sobre os produtos; 
� Divulgação de estratégias; 
� Integração dos sistemas corporativos com os 
coligados (vendas, estoques, produção, etc...); 
� Operação integrada do canal de vendas, etc... 
A tecnologia da Internet passa a se incorporar na 
nova logística empresarial de fora para dentro, ou 
seja, para suportar toda esta nova dinâmica externa a 
logística interna (suprimento-fabricação-entrega) 
precisa acompanhar, a questão básica é: a empresa 
quer responder pronta e corretamente às demandas 
apresentadas pelo seu canal de vendas e seus 
parceiros. 
 - INFORMÁTICA - 
 
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15 
PROGRAMAS DE NAVEGAÇÃO 
(MICROSOFT INTERNET EXPLORER, MOZILLA 
FIREFOX, GOOGLE CHROME E SIMILARES) 
 
Os navegadores de Internet, também conhecidos 
pelo termo em inglês de Web browser ou simplesmente 
browser, são aplicações de software que localizam e 
exibem as páginas da Internet. Trata-se de um software 
que possui um interface gráfico composto de botões de 
navegação, uma barra de endereço, uma barra de 
estado e em que a parte essencial da superfície serve 
para afixar as páginas Web. 
 
Windows Internet Explorer 
Também conhecido pelas abreviações IE, MSIE 
ou WinIE, é um navegador de internet de licença 
proprietária produzido inicialmente pela Microsoft em 
23 de agosto de 1995. O Internet Explorer é um 
componente integrado desde o Microsoft Windows 98. 
A versão 7 do Internet Explorer, lançada em 
Outubro de 2006, chegou aos usuários disponível 
para o Windows XP SP2 e Windows Server 2003 
(com status de atualização crítica), além de estar pré-
instalada no Windows Vista e no Windows 7 (a versão 
8 Beta) (onde possui algumas funções a mais). 
A versão 8, lançada em 19 de março de 2009, é 
disponível para Windows XP, Windows Server 2003, 
Windows Vista, Windows 7 e Windows Server 2008. 
Desde o lançamento da versão 7 do navegador, o 
nome oficial foi então alterado de “Microsoft Internet 
Explorer” para “Windows Internet Explorer”, por causa 
da integração com a linha Windows Live. 
 
Mozilla Firefox 
É um navegador livre e multi-plataforma 
desenvolvido pela Mozilla Foundation (em português: 
Fundação Mozilla) com ajuda de centenas de 
colaboradores. 
A intenção da fundação é desenvolver um 
navegador leve, seguro, intuitivo e altamente 
extensível. 
Baseado no componente de navegação da Mozilla 
Suite (continuada pela comunidade como 
Seamonkey), o Firefox tornou-se o objetivo principal 
da Mozilla Foundation. 
Antes do lançamento da versão primeira 1.0, em 9 
de novembro de 2004, o Firefox já havia sido 
aclamado por várias publicações, incluindo a Forbes e 
o Wall Street Journal. 
O Firefox destaca-se como alternativa ao Microsoft 
Internet Explorer e reativou a chamada Guerra dos 
Navegadores. Em 2009 a versão 3.5 do navegador 
era a mais utilizada em todo o mundo, de acordo com 
a classificação do StatCounter, em comparação com a 
utilização do Internet Explorer 7. 
 
 Google Chrome 
O Google Chrome é um navegador desenvolvido 
pelo Google e compilado com base em componentes 
de código aberto como o motor de renderização o 
WebKit, da Apple e sua estrutura de desenvolvimento 
de aplicações (Framework). 
Em menos de dois anos de uso, o Google Chrome 
já era o terceiro browser mais usado do mundo, atrás 
apenas do Internet Explorer e Mozilla Firefox. 
Em outubro de 2010, cerca de 8,50% dos usuários 
de Internet do mundo mantiveram o Google Chrome 
como seu browser principal. Está disponível 
gratuitamente sob condições de serviço específicas. 
O navegador está disponível em mais de 50 
idiomas para as plataformas Windows, Mac OS X, 
Ubuntu, Debian, Fedora e OpenSuSE. 
É o mais jovem dos grandes navegadores para 
Internet, sendo lançado em versão beta em 2008. 
 
Prática de Navegação 
Os navegadores possuem diversas barras de 
ferramentas, incluindo a barra de menus, a barra 
Favoritos e a barra de comandos. Há também a barra 
de endereços, na qual você pode digitar um endereço 
da Web, e a barra de status, que exibe mensagens 
como o progresso do download da página. 
 
 
 
Botões Voltar (Alt + ←) e Avançar (Alt + →) 
 
Esses dois botões permitem recuar ou avançar 
nas páginas que foram abertas no Internet Explorer. 
 
Barra de endereços 
 
A barra de endereços é um espaço para digitar o 
endereço da página que você deseja acessar. Com o 
Auto Completar, quando você começa a digitar um 
URL já usado na barra de endereços, o Internet 
Explorer pode completar o endereço para você. No 
Mozilla Firefox é chamada de caixa de endereço. 
 
 Botão Ir para 
Esse botão fica disponível apenas quando algum 
endereço está sendo digitado na barra de endereços. 
 
 Modo de exibição de Compatibilidade 
Às vezes, o site que você está visitando não é 
exibido da forma correta porque foi projetado para 
uma versão mais antiga do Internet Explorer. 
Quando o Modo de Exibição de Compatibilidade é 
ativado, o site que está visualizando será exibido 
como se você estivesse usando uma versão mais 
recente do Internet Explorer, corrigindo os problemas 
de exibição, como texto, imagens ou caixas de texto 
desalinhados. 
 
 Botão Atualizar (F5) 
Recarrega a página atual. 
 
 Botão Interromper (Esc) 
Interrompe a exibição da página que está sendo 
aberta. Isso evita que o usuário termine de carregar 
uma página que não deseja mais visualizar. 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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16 
Caixa de Pesquisa Rápida 
 
Pesquisar na web é mais fácil com o menu de 
pesquisa do Internet Explorer que oferece sugestões, 
histórico e preenchimento automático enquanto você 
digita na caixa de pesquisa. Você pode também 
alterar rapidamente os provedores de pesquisa, 
clicando na seta à direita da caixa de pesquisae 
escolhendo o provedor que você quer usar. 
 
 
Pesquisa do Google 
 
Pesquisar é simples: digite o que você quiser na 
caixa de pesquisa, pressione Enter ou clique no botão 
Pesquisar, e o Google pesquisará na web conteúdos 
relevantes para a sua pesquisa. 
Todas as palavras são importantes. Geralmente, 
todas as palavras inseridas na consulta serão usadas. 
 
Noções básicas: 
As pesquisas nunca diferenciam o uso de 
maiúsculas e minúsculas. 
Geralmente, a pontuação é ignorada, incluindo @ 
# $ % ^ & * ( ) = + [ ] \ e outros caracteres especiais. 
Para garantir que as pesquisas do Google 
retornem os resultados mais relevantes, existem 
algumas exceções às regras citadas acima. 
O objetivo do Google é oferecer a você resultados 
que sejam claros e de fácil leitura. 
O resultado básico de uma pesquisa incluirá o 
título com o link para a página, uma descrição curta 
ou um trecho real da página da web e do URL da 
página. 
 
Recursos mais avançados da Pesquisa na web 
do Google: 
 
Pesquisa de frase ("") 
Ao colocar conjuntos de palavras entre aspas, 
você estará dizendo ao Google para procurar 
exatamente essas palavras nessa mesma ordem, sem 
alterações. 
 
Pesquisa em um site específico (site:) 
O Google permite que se especifique de qual site 
deverão sair os resultados de pesquisa. 
Por exemplo, a consulta [ iraque 
site:estadao.com.br ] retornará páginas sobre o 
Iraque, mas somente dentro do site estadao.com.br. 
 
Termos a serem excluídos (-) 
Colocar um sinal de menos antes de uma palavra 
indica que você não deseja que apareçam nos 
resultados as páginas que contenham essa palavra. 
O sinal de menos deve aparecer imediatamente 
antes da palavra, precedida por um espaço. 
Por exemplo, na consulta [ couve-flor ] o sinal de 
menos não será interpretado como um símbolo de 
exclusão, enquanto que a consulta [ couve -flor ] 
pesquisará por ocorrências de "couve" em sites que 
não apresentem a palavra flor. 
Você poderá excluir quantas palavras desejar, 
usando o sinal - antes de todas, como por exemplo [ 
universal -studios -canal -igreja ]. 
O sinal - pode ser usado para excluir mais do que 
palavras. Por exemplo, coloque um hífen antes do 
operador "site:" (sem espaço) para excluir um site 
específico dos resultados de pesquisa. 
 
Preenchimento de espaços (*) 
O asterisco *, ou caractere curinga, é um recurso 
pouco conhecido que pode ser muito útil. 
Se você incluir o * em uma consulta, o Google 
considerará o asterisco como um espaço reservado 
para termos desconhecidos e tentará encontrar os 
resultados que melhor corresponderem. 
Por exemplo, a pesquisa [ Google * ] retornará 
resultados sobre muitos dos produtos Google. 
A consulta [ * ganhou oscar de * ] retornará 
resultados sobre diferentes ganhadores do Oscar. 
Observe que o operador * funciona somente com 
palavras completas e não com partes de palavras. 
 
Pesquisa exata (+) 
O Google emprega sinônimos automaticamente, 
de maneira que sejam encontradas páginas que 
mencionem, por exemplo, "catavento" nas consultas 
por [ cata vento ] (com espaço), ou prefeitura de Porto 
Alegre para a consulta [ prefeitura de poa ]. 
No entanto, às vezes o Google ajuda um pouco 
além da conta, fornecendo um sinônimo quando você 
não o deseja. 
Colocar um sinal + antes de uma palavra, sem 
deixar um espaço entre o sinal e a palavra, você 
estará informando ao Google que está procurando por 
resultados idênticos ao que digitou. 
Colocar palavras entre aspas também funcionará 
do mesmo modo. 
 
O operador OR 
Por padrão, o Google considera todas as palavras 
em uma pesquisa. 
Se você deseja que qualquer uma das palavras 
pesquisadas retornem resultados, poderá usar o 
operador OR (observe que você precisará digitar OR 
em LETRAS MAIÚSCULAS). 
Por exemplo, [campeão brasileiro 1994 OR 2005] 
retornará resultados sobre qualquer um desses anos, 
enquanto [ campeão brasileiro 1994 2005 ] (sem OR) 
mostrará páginas que incluam ambos os anos na 
mesma página. 
 
Barra de Menus 
 
 
 
 - INFORMÁTICA - 
 
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Barra de Favoritos 
 
A barra Favoritos substitui a barra de ferramentas 
Links das versões anteriores do Internet Explorer e 
inclui não apenas seus links favoritos, mas também 
feeds e Web Slices. Você pode arrastar links, tanto da 
Barra de endereços quanto de páginas da Web, para 
a barra Favoritos de modo que suas informações 
favoritas estejam sempre ao alcance de um clique. 
Você também pode reorganizar os itens na sua 
barra Favoritos ou organizá-los em pastas. Além 
disso, você pode usar feeds e um novo recurso 
chamado Web Slices para verificar se há atualizações 
de conteúdo em seus sites favoritos sem precisar 
navegar para longe da página atual. 
 
 Adicionar a barra de favoritos 
Adiciona o site atual à barra de favoritos. 
 
Web Slice 
Um Web Slice é uma porção específica de uma 
página da Web que você pode assinar, e que permite 
que você saiba quando um conteúdo atualizado 
(como a temperatura atual ou a alteração do preço de 
um leilão) está disponível em seus sites favoritos. 
Após sua assinatura do Web Slice, ele será 
exibido como um link na barra Favoritos. Quando o 
Web Slice for atualizado, o link na barra Favoritos 
será exibido em negrito. Você pode, então, clicar no 
link para visualizar o conteúdo atualizado. 
 
 Exibir Favoritos, Feeds e Histórico 
(Alt + C) 
 
 
 
Favoritos (CTRL + I) 
Os favoritos do Internet Explorer são links para 
sites que você visita com frequência. Para adicionar o 
site que você estiver visualizando à lista de favoritos 
clique no Botão Favoritos e depois em Adicionar 
Favoritos ou pressione as teclas CTRL + D. 
 
Feeds RSS (CTRL + J) I 
Os feeds RSS fornecem conteúdo frequentemente 
atualizado publicado por um site. 
Em geral, são usados por sites de notícias e blogs, 
mas também para distribuir outros tipos de conteúdo 
digital, incluindo imagens, áudios ou vídeos. 
Os feeds também podem ser usados para fornecer 
conteúdo em áudio (normalmente no formato MP3) 
que pode ser ouvido no computador ou em um 
dispositivo portátil. É chamado de podcast. 
Um feed pode ter o mesmo conteúdo de uma 
página da Web, mas em geral a formatação é 
diferente. Quando você assina, o Internet Explorer 
verifica automaticamente o site e baixa o novo 
conteúdo para que possa ver o que foi acrescentado 
desde a sua última visita ao feed. 
O acrônimo RSS significa Really Simple 
Syndication (agregação realmente simples) e é usado 
para descrever a tecnologia usada para criar feeds. 
Quando você visita uma página da Web o botão 
Feeds muda de cor, informando que há feeds 
disponíveis. Para exibir clique no botão Feeds e, em 
seguida, clique no feed que deseja ver. 
 
Histórico (CTRL + H) 
Para exibir o histórico de páginas da Web 
visitadas anteriormente no Internet Explorer clique no 
botão Favoritos e, em seguida, clique na guia 
Histórico. 
Clique no site que deseja visitar. 
A lista do histórico pode ser classificada por data, 
nome do site, páginas mais visitadas ou visitadas 
mais recentemente, clicando na lista que aparece na 
guia Histórico. 
Durante a navegação na Web, o Internet Explorer 
armazena informações sobre os sites visitados, bem 
como as informações que você é solicitado a fornecer 
frequentemente aos sites da Web (como, por 
exemplo, nome e endereço). 
O Internet Explorer armazena os seguintes tipos 
de informações: 
- arquivos de Internet temporários; 
- cookies; 
- um histórico dos sites visitados; 
- informações inseridas nos sites ou na barra de 
endereços; 
- senhas da Web salvas; 
 
O armazenamento dessas informações agiliza a 
navegação, mas você pode excluí-las se, por 
exemplo, estiver usando um computador público e 
não quiser que as informações pessoais fiquem 
registradas. 
Mesmo quando seu histórico de navegação for 
excluído, sua lista de favoritos ou feedsassinados não 
o será. 
Você pode usar o recurso Navegação InPrivate do 
Internet Explorer para evitar deixar um histórico 
enquanto navega na Web. 
 
Guias Rápidas (CTRL + Q) 
 
Quando há várias páginas da Web abertas ao 
mesmo tempo, cada uma é exibida em uma guia 
separada. Essas guias facilitam a alternância entre os 
sites abertos. 
Para abrir uma página da Web usando guias 
rápidas clique na miniatura da página da Web que 
você deseja abrir. 
 - INFORMÁTICA - 
 
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Barra de comandos 
 
A barra de comandos está localizada no lado 
superior direito da janela do Internet Explorer e 
oferece acesso fácil a praticamente qualquer 
configuração ou recurso no Internet Explorer. 
 
 Home Page 
A home page é exibida quando você inicia o 
Internet Explorer ou clica no botão Home . 
 
Botão segurança 
 
 
 
Filtro do SmartScreen 
O Filtro SmartScreen ajuda a detectar sites de 
phishing. O Filtro SmartScreen também pode ajudar a 
proteger você da instalação de softwares mal-
intencionados ou malwares, que são programas que 
manifestam comportamento ilegal, viral, fraudulento 
ou mal-intencionado. 
 
Navegação InPrivate 
A Navegação InPrivate permite que você navegue 
na Web sem deixar vestígios no Internet Explorer. 
Isso ajuda a impedir que as outras pessoas que usam 
seu computador vejam quais sites você visitou e o que 
você procurou na Web. 
Para iniciar a Navegação InPrivate, acesse a 
página Nova Guia ou clique no botão Segurança. 
 
Filtragem InPrivate 
A Filtragem InPrivate ajuda a evitar que 
provedores de conteúdo de sites coletem informações 
sobre os sites que você visita. 
A Filtragem InPrivate analisa o conteúdo das 
páginas da Web visitadas e, se detectar que o mesmo 
conteúdo está sendo usado por vários sites, ela 
oferecerá a opção de permitir ou bloquear o conteúdo. 
 
OPÇÕES DA INTERNET 
 
Home Page 
Permite configurar a página que será exibida ao 
iniciar o navegador ou ao clicar o botão home. 
Pode-se ter mais de uma página configurada, 
nesse caso o navegador exibirá cada uma delas em 
uma guia, na ordem em que forem incluídas. 
Existem também as opções usar padrão (home 
page da Microsoft) ou usar em branco (inicia o 
navegador com uma página em branco). 
 
Histórico de Navegação 
Arquivos temporários da internet 
As páginas da Web são armazenadas na pasta 
Arquivos de Internet Temporários quando são 
exibidas pela primeira vez no navegador da Web. 
Isso agiliza a exibição das páginas visitadas com 
frequência ou já vistas porque o Internet Explorer 
pode abri-las do disco rígido em vez de abri-las da 
Internet. 
 
Cookies 
Um arquivo de texto muito pequeno colocado em 
sua unidade de disco rígido por um servidor de 
páginas da Web. Basicamente ele é seu cartão de 
identificação e não pode ser executado como código 
ou transmitir vírus. 
Os sites usam cookies para oferecer uma 
experiência personalizada aos usuários e reunir 
informações sobre o uso do site. 
Muitos sites também usam cookies para 
armazenar informações que fornecem uma 
experiência consistente entre seções do site, como 
carrinho de compras ou páginas personalizadas. 
Entretanto, alguns cookies, como aqueles salvos 
por anúncios, podem colocar a sua privacidade em 
risco, rastreando os sites que você visita. 
 
Pesquisa 
Permite adicionar ou remover os sites provedores 
de pesquisa e, ainda, definir qual deles será o padrão. 
 
Guias 
Permite alterar as configurações da navegação 
com guias, como por exemplo, habilitar ou desabilitar 
a navegação com guias, avisar ao fechar várias guias 
e habilitar guias rápidas. 
 
Aparência 
Permite alterar configurações de cores, idiomas, 
fontes e acessibilidade. 
 
SÍTIOS DE BUSCA E PESQUISA NA INTERNET 
 
Um motor de busca é um programa feito para 
auxiliar a procura de informações armazenadas na 
rede mundial (WWW), dentro de uma rede corporativa 
ou de um computador pessoal. 
Ele permite que uma pessoa solicite conteúdo de 
acordo com um critério específico (tipicamente 
contendo uma dada palavra ou frase) e responde com 
uma lista de referências que combinam com tal 
critério, ou seja é uma espécie de catálogo mágico. 
Mas, diferentemente dos livros de referências 
comuns, nos quais está acessível a informação que 
alguém organizou e registrou, o catálogo do motor de 
busca está em branco, como um livro vazio. 
 - INFORMÁTICA - 
 
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19 
Ao se realizar uma consulta, a lista de ocorrências 
de assuntos é criada em poucos segundos por meio 
de um conjunto de softwares de computadores, 
conhecidos como spiders, que vasculham toda a Web 
em busca de ocorrências de um determinado assunto 
em uma página. 
Ao encontrar uma página com muitos links, os 
spiders embrenham-se por eles, conseguindo, 
inclusive, vasculhar os diretórios internos - aqueles 
que tenham permissão de leitura para usuários - dos 
sites nos quais estão trabalhando. 
Os motores de busca usam regularmente índices 
atualizados para funcionar de forma rápida e eficiente. 
Sem maior especificação, ele normalmente refere-
se ao serviço de busca Web, que procura informações 
na rede pública da Internet. 
Outros tipos incluem motores de busca para 
empresas (Intranets), motores de busca pessoais e 
motores de busca móveis. 
De qualquer forma, enquanto diferente seleção e 
relevância podem aplicar-se em diferentes ambientes, 
o utilizador provavelmente perceberá uma pequena 
diferença entre as operações neles. Alguns motores 
também extraem dados disponíveis em grupos de 
notícias, grandes bancos de dados ou diretórios 
abertos como a DMOZ.org. 
Ao contrário dos diretórios Web, que são mantidos 
por editores humanos, os serviços de busca 
funcionam algoritmicamente. A maioria dos sites que 
chamam os motores de busca são, na verdade, uma 
“interface” (front end) para os sistemas de busca de 
outras empresas . 
 
Tipos de buscador 
Pesquisa mostrando os três maiores sites de 
busca no mundo 
Existem variados tipos de buscadores: 
- Buscadores globais são buscadores que 
pesquisam todos os documentos na rede, e a 
apresentação do resultado é aleatória, dependendo 
do ranking de acessos aos sites. As informações 
podem referir-se a qualquer tema. Google, Yahoo, 
MSN são os buscadores globais mais acessados. 
- Buscadores verticais são buscadores que 
realizam pesquisas “especializadas” em bases de 
dados próprias de acordo com suas propensões. 
Geralmente, a inclusão em um buscador vertical está 
relacionada ao pagamento de uma mensalidade ou de 
um valor por clique. Trovit, BizRate, AchaNoticias, 
Oodle, Catho, SAPO, BuscaPé, Zura e Become.com 
são alguns exemplos de buscadores verticais. 
- Guias locais são buscadores exclusivamente 
locais ou regionais. As informações se referem a 
endereços de empresas ou prestadores de serviços. 
O resultado é priorizados pelo destaque de quem 
contrata o serviço. Listão, GuiaMais, AcheCerto, 
EuAcheiFácil, Zeen! entre outras. Geralmente são 
cadastros e publicações pagas. É indicado para 
profissionais e empresas que desejam oferecer seus 
produtos ou serviços em uma região, Estado ou 
Cidade. 
- Guias de busca local ou buscador local são 
buscadores de abrangência nacional que lista as 
empresas e prestadores de serviços próximas ao 
endereço do internauta a partir de um texto digitado. 
A proximidade é avaliada normalmente pelo CEP, 
ou por coordenadas de GPs. Os cadastros Básicos 
são gratuitos para que as micros empresas ou 
profissionais liberais possam estar presente na WEB 
sem que invistam em um sites próprio. 
É indicado para profissionais e empresas que 
desejam oferecer seus produtos ou serviços em uma 
Localidade, rua, bairro, cidade ou Estado e 
possibilitando ainda a forma mais rápida de 
atualização dos registros de contatos por seus

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