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Displasia
Anomalias durante o desenvolvimento de órgão ou tecido corporal, em que ocorre uma proliferação celular que resulta em células com tamanho, forma e características alteradas. Ex. displasia mamária
Displasia Epitelial – etiologia multifatorial. Mutações no DNA .Graus: leve, moderada, severa. Potencialmente MALIGNA. 
Displasia
Displasia fibrosa
 alteração benigna que se caracteriza pelo aparecimento de pequenos nódulos ou cistos na mama, que podem ser descobertos pelo auto-exame.
Queilite actinica
Radiação solar. Ex. de displasia epitelial
1. Estratificação anormal do epitélio
2. hiperplasia da camada basal
3. projeções epiteliais em gota
4. aumento do número de mitoses
5. inversão da polaridade da camada basal
6. alteração relação núcleo:citoplasma
7. Aumento do tamanho e número/ núcleo
8. Pleomorfismo celular e/ou nuclear
9. Hipercromatismo nuclear
10. Aumento do tamanho e número/ nucléolos
11. disqueratose
12. Perda de coesão celular
Figuras de atipia
Bánóczy & Csiba (1976)
< 2 ............................ ................normal
2 .................................................. leve
2 - 4 .......................... ..........moderada
 5 ...........................................intensa/ (carcinoma in situ)
NEOPLASIA
Fisiopatologia das neoplasias. Nomenclatura de tumores - regras gerais. Cancer de colo de útero e bucal por HPV
 
 massa anormal de tecido 
 crescimento excessivo 
 ilimitado
 autônomo
 células atípicas
NEOPLASIA
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neoplasias benignas X malignas
1. grau de diferenciação celular
 benignos: bem diferenciados
 malignos: diferentes graus de desdiferenciação
 até anaplasia (completa desdiferenciação)
9
neoplasias benignas
2. ritmo e forma de crescimento
 lento
 expansivo
 compressão dos tecidos vizinhos
 geralmente encapsuladas
 permanecem localizadas
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neoplasias malignas
2. ritmo e forma de crescimento
 ritmo variável 
 mais ou menos acelerado
 dependendo do grau de diferenciação
 infiltrativo
 invasividade
 metástase
câncer
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a neoplasia causa danos ao hospedeiro
 neoplasia benigna: tamanho e localização 
 compressão
 obstrução (vasos e ductos)
 distúrbios hormonais
 possibilidade de malignização
“neoplasia benigna é aquela que já foi extirpada” 
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a neoplasia causa danos ao hospedeiro
 neoplasia maligna: crescimento rápido e invasivo
 destruição de tecidos e órgãos
 distúrbios hormonais
 ulceração
 hemorragia
anorexia, anemia, enfraquecimento (caquexia)
 infecções secundárias
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Metástase
“ Formação de um tumor secundário a partir de um tumor primário e sem conexão direta entre ambos”
(BRASILEIRO-FILHO)
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Metástase – como acontece?
Tumor secundário
linfático
linfa
sangue
angiogênese
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genes
 para apoptose
genes de
reparo de DNA
genes supressores
de neoplasia
Anti-oncogenes
proto-oncogenes
mutações
múltiplas e
aditivas
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Nomenclatura das neoplasias – regras gerais
Tumor = parênquima + estroma
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Nomenclatura das neoplasias – regras gerais
... sarcoma
adenoma
adenocarcinoma
papiloma
carcinoma
 
parênquima
epitélio de revestimento
epitélio glandular
 mesênquima/conjuntivo
benigna
maligna
… oma
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lipoma
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carcinoma
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osteoma
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26
papiloma
27
fibroma
28
fibrossarcoma
29
adenoma
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Algumas exceções ...
melanoma
linfoma
leucemia
Hodgkin
positividade para o vírus Epstein-Barr (±70%
Linf B
Reed-Sternberg
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 Leucemia : neoplasia maligna de células hematológicas com população neoplásica major no sangue periférico.
Linfoma é uma palavra que diz que é uma neoplasia maligna de células linfóides.
A classificação das neoplasias hematológicas,
baseia-se na identificação da linha celular predominantemente atingida e na identificação do estágio de diferenciação dessa população neoplásica. 
Estes são os 2 pilares fundamentais para a classificação das neoplasias hematológicas.
r e v e s p c i r o r a l m a x i l o f a c . 2 0 1 5;3 7(1):44–47
Paciente HIV + com AIDS
SEM Reed-Sternberg
LT ou B
Não-Hodgkin
Burkitt
Cerca de 50 tipos que acometem a mucosa do aparelho genital já foram identificados e
sequenciados (esse exame analisa as células esfoliadas do colo uterino, identificando as células que estão alteradas, presentes em lesões pré-cancerígenas e na doença propriamente dita.
Virus do Papiloma Humano HPV
O combate ao câncer de colo de útero teve significativos avanços após a confirmação do papel etiológico do vírus HPV sobre a doença.
HPV em mucosa oral - Virus oncogênico
HPV tem sido reconhecido como fator carcinogênico e co-carcinogênico para o
desenvolvimento de neoplasias maligna oral e da orofaringe, sendo relacionada ao desenvolvimento de lesões em indivíduos
que não apresentam fatores clássicos de risco, como tabagismo e etilismo.
Girafa

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