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Pavimentação - Introdução

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DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MINERALOGIA GEOLOGIA
ASSUNTO: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
INTRODUÇÃO 
TEMA DO GRUPO: AGREGADOS
As características dos agregados são determinadas conforme a origem, os valores de aceitação são definidos conforme aplicação pelos órgãos ou agências responsáveis.
A origem dos agregados pode ser natural, artificial ou reciclado:
Natural: oriundo de rochas ígneas, sedimentares, metamórficas ou de rochas de processo de deposição.
Artificial: oriundo de processos industriais tais como a escória de alto forno e aciaria.
Reciclado: oriundo de materiais diversos.
Em primeira instância quando o agregado é encontrado na natureza compreende-se a importância do estudo inicial básico sobre as características dos materiais que o mesmo possui, mesmo após serem processados, por processos artificiais ou reciclagem, continuarão a responder conforme sua natureza físico-química.
A ciência que estuda a terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos que lhe dão forma, é a geologia. O geólogo ajuda a localizar e a gerir os recursos naturais, como o petróleo e o carvão, assim como metais como o ferro, cobre e urânio por exemplo.
As bacias sedimentares são depressões na superfície que, com o tempo, foram sendo preenchidos por sedimentos (substância depositadas nessas depressões) de três tipos principais diferentes de acordo com a origem: estruturas de materiais de origem biológica como restos de animais fragmentos de conchas, ossos, recifes de coral (até mesmo inteiros) ou de restos de animais, materiais depositados pelo efeito da erosão de áreas adjacentes à bacia pela ação do vento, água, geleiras ou rios; e materiais precipitados em corpos d´água dentro da bacia (quando no local da bacia existiu um lago, ou mesmo regiões ocupados pelo mar, por exemplo). Ainda de acordo com a origem dos sedimentos, podemos dividir as bacias sedimentares em três tipos: aquelas que são constituídas exclusivamente por sedimentos do meio terrestre, as que são constituídas exclusivamente por sedimentos do meio marinho; e as que são constituídas por sedimentos de ambos os meios, sendo este último o tipo mais comum.
As bacias sedimentares, assim como a maior parte do relevo terrestre, são áreas que estão em constante processo de renovação. Devido ao depósito constante de sedimentos, ou a outros fatores tectônicos, elas continuam “afundando” (movimento chamado de “subsidência”) cedendo espaço para mais camadas de sedimentos que vão sendo depositados. Só que este movimento é muito lento e não pode ser percebido facilmente em um período de tempo curto (a deposição de uma camada significativa de sedimentos leva milhares de anos para ocorrer).
O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias sedimentares divididas em três tipos: as de grande extensão, como as bacias Amazônicas, do Paraíba (ou meio-Norte), do Paraná (ou Paranaica) e a Central; as de menor extensão, como as bacias do Pantanal Mato-Grossense, do São Francisco (ou Sanfransciscana), do Recôncavo Tucano e a Litorânea; e, ainda bacias muito pequenas denominadas de bacias de compartimento de planalto, como as bacias de Curitiba, Taubaté e São Paulo, entre muitas outras.
As rochas sedimentares são compostas por sedimentos carregados pela água e pelo vento, acumulados em áreas deprimidas. Correspondem a 80% da área dos continentes, existe grande probabilidade de conterem material fóssil e formam as bacias.
As rochas sedimentares são um dos principais grupos de rochas (os outros dois são as rochas ígneas e as metamórficas) e formam-se por três processos principais pela erosão de outras rochas (conhecidas como rochas sedimentares clásticas);
· Precipitação de substâncias em solução;
· Pela deposição dos materiais de origem biogênica (de materiais produzidos pelos seres vivos, quer de origem química ou detrítica).
As rochas ígneas são resultados do arrefecimento do magma derretido ou parcialmente derretido. Elas podem ser formados com ou sem a cristalização, ou abaixo da superfície como rochas intrusivas (plutônicas) ou próximo à superfície, sendo rochas extrusivas (vulcânicas). As rochas ígneas também são chamadas de magmáticas.
As rochas ígneas são consideradas rochas primárias e tem a ver com as variações do calor interno do planeta. Esse magma solidificado é caracterizado como processo plutônico; como já foi dito e se ao chegar na superfície, por condições diversas de pressão de temperatura, estiver na forma líquida o dizemos processo vulcânico.
As rochas metamórficas são rochas transformadas pelos processos geológicos tais quais vulcanismos e tectônica de placas. Não há magma envolvido no processo de formação desta rocha, basicamente essas rochas são formadas por condições adversas de pressão e temperatura.
O estudo e a compreensão adequada sobre o material geológico estudado garantem a aplicação, a funcionalidade e a segurança necessárias à operação. Sem o estudo dos minerais não é possível prever o comportamento dos agregados quando utilizados em pavimentação asfáltica ou construções civis, também é impossível projetar quaisquer edificações sem o prévio estudo geológico da área.
GRUPO
	Cleiton da Silva Sá 
	CPF 601.974.923-12
	Erica Podis Oliveira 
	CPF 256.480.548-58
	Gabriel Nascimento Silva 
	CPF 230.709.578-03
	Gustavo Carneiro de Medeiros 
	CPF 382.815.778-51
	Leandro Aparecido da Silva 
	CPF 231.398.918-65
	Lucas Ferreira Procópio 
	CPF 006.130.201-24
	Maicon Jeferson de Oliveira 
	CPF 352.691.388-27
	Marcos Fernando dos Santos 
	CPF 384.719.088-16
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