MÓDULO 1 INTRODUÇÃO, BENS INFORMÁTICOS E HISTÓRICO

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INTRODUÇÃO - A Informática como Disciplina Jurídica.
 
A difusão da tecnologia produziu transformações nos aspectos sociais,
econômicos, culturais e políticos. Hoje, com o reflexo da tecnologia, as pessoas
mudaram de comportamento em um período de 10 ou 15 anos. O computador, o
celular, os aparelhos eletrônicos em geral fazem parte da vida das pessoas,
atualmente não pode faltar o acesso à internet, possibilitando uma conversa no
WhatsApp, otimizando um trabalho, hoje as pessoas estão conectadas!
Segundo Paesani (2014:9), o termo informática é um neologismo de origem
francesa, advindo da expressão information automatique adotada por Philippe
Dreyfus, em 1962, por analogia com o termo inglês datamation.
Conceito: Informática é a ciência que estuda o tratamento automático da
informação, ou seja, o processamento, a coleta, o armazenamento e a difusão da
informação pelos meios informáticos, utilizando aparelhos que tem tecnologia para
o processamento de dados, tais como computadores, notebooks, celulares,
tablets, etc. (Aldemario Araujo Castro. Disponível em:
http://www.aldemario.adv.br/infojur/conteudo6texto.htm. Acesso em 23 de
janeiro de 2016).
Não podemos confundir os termos informática, telemática, informática jurídica e
direito da informática, pois são termos que possuem significados distintos,
conceituados por Aldemario Araujo Castro.
Telemática: é a ciência que estuda o procedimento para elaboração, utilização e
circulação da informação por meio do uso combinado de aparelhos eletrônicos e
meios de telecomunicação, ou rede de Internet. A técnica que trata da
comunicação de dados entre equipamentos informáticos distantes uns dos outros.
Informática Jurídica: disciplina que trata da utilização otimizada da informática
pelos profissionais ou operadores do direito e nas atividades de natureza jurídica.
Ciência que investiga as leis gerais dos sistemas de tratamento da informação
para a utilização pelos juristas e estudiosos do direito, desenvolvendo o trabalho
destes profissionais com maior agilidade e rapidez. Um exemplo é a utilização dos
bens informáticos conectados a um Network para peticionar em uma plataforma
eletrônica, em sites dos Tribunais.
Direito da Informática: disciplina que estuda as implicações e problemas jurídicos
surgidos com a utilização das modernas tecnologias da informação. Com a
utilização da informática houve reflexos no cotidiano das pessoas influenciando
nas relações jurídicas dos usuários, por sua vez, causam conflitos que devem ser
estudados pelos profissionais do direito, para salvaguarda jurídica, ou seja, criar
leis de proteção. Constitui o conjunto de normas que regulam as relações jurídicas
que surgem como consequência da aplicação e desenvolvimento da informática.
Segundo FROSINI (1984:397), “Direito da Informática se ocupa do exame dos
problemas jurídicos, que assumem caráter de ordem geral, como é a qualificação
de um novo principio constitucional, e até o reconhecimento de um novo Direito
Humano, que é uma figura do antigo Direito Natural. Foi assim reconhecido nos
acordos de Helsinki de 1975 (...) e como reforço desta posição é suficiente pensar
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na ‘liberdade de Informática’, que consiste no direito de se informar sobre a
própria identidade informática, construída na memória magnética de um banco de
dados pessoais”. (Frosini apud Paesani 2014:10).
O Direito da Informática integra a Informática e o Direito, visto que se devem
conhecer as regras da informática para poder criar regras próprias, além do que, é
indubitável que a informática pode ser utilizada nos mais variados setores.
Em decorrência da informática há o processo de desmaterialização, os dados
deixam de ter suporte físico, tais como os documentos (ex.: contratos), lojas
(virtuais) ex.: compra pela internet, os títulos de crédito deixam a cártula física,
passando a existir um tipo diferente de cártula, a virtual.
 
Os Bens Informáticos: Software e Hardware.
Os bens podem ser classificados segundo suas características físicas: (i) bens
materiais: tangíveis, físicos, e (ii) bens imateriais: intangíveis, ausente de corpo.
Hardware é a parte física do computador formado pela CPU – unidade central de
processamento de dados e pelos periféricos (tudo que está conectado na CPU).
Trata-se de um bem material, produto industrial.
Novas idéias que desenvolvem novas máquinas e satisfazem aos requisitos da
patente (novidade, atividade inventiva e aplicação industrial – art. 8º da LPI – Lei
9279/96), podem ser protegidas mediante o depósito do pedido de patente de
invenção ou modelo de utilidade no INPI – Instituto Nacional da Propriedade
Industrial. Prazo de proteção, vejamos a LPI:
 
Art. 40. A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos e a
de modelo de utilidade pelo prazo 15 (quinze) anos contados da data de
depósito.
Parágrafo único. O prazo de vigência não será inferior a 10 (dez) anos
para a patente de invenção e a 7 (sete) anos para a patente de modelo
de utilidade, a contar da data de concessão, ressalvada a hipótese de o
INPI estar impedido de proceder ao exame de mérito do pedido, por
pendência judicial comprovada ou por motivo de força maior.
 
A mesma lei protege também o registro de desenho industrial, prazo de 10 (dez)
anos, contados da data do depósito, prorrogáveis por 03 (três) períodos
sucessivos de 05 (cinco) anos cada; e o registro da marca que vigorará pelo prazo
de 10 (dez) anos, contados da data da concessão do registro, prorrogável por
períodos iguais e sucessivos (ad eternum”). (arts. 108 e 133 da LPI).
Outra proteção viável ocorre com relação às topografias de circuitos integrados.
Circuitos integrados são os chips, a topografia consiste em um conjunto
organizado de interconexões, transistores e resistências, dispostos em camadas
de configuração tridimensional sobre uma peça de material semicondutor,
construídas de forma que represente a configuração tridimensional das camadas
que compõem um circuito integrado. O INPI concede o registro para exploração
exclusiva da configuração tridimensional, pelo seu criador por 10 anos, contados
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da data do depósito ou da primeira exploração, o que tiver ocorrido primeiro,
desde que seja original, resultando do esforço intelectual do seu criador, conforme
a Lei 11.484/2007. 
Observa-se que esses bens, os que são protegidos, são imateriais, por serem
consideradas criações do intelecto, do espírito.
Segundo a Paesani (2014:10), poderá ser aplicável ao hardware o conjunto de
regras e institutos elaborados em matéria de disciplina de concorrência entre
empresas, e de tutela de segredos científicos e industriais.
Software é um conjunto organizado de instruções de emprego necessário em
máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou
equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los
funcionar de modo e para fins determinados.
Segundo Balduini apud Paesani (2014:11), é um ‘instrumento que transforma
ferragens em computador e consegue dar logos, ou seja, alma e pensamento a
uma máquina e a transforma num elaborador de informações’.
A natureza jurídica do software é classificada como obra técnica, original,
intelectual, de caráter criativo, bem imaterial tutelado pelo direito autoral como
obra literária. 
Polêmica para a proteção do programa de computador no mundo (software),
afinal, pode ou não ser protegido por meio de patentes? Mas a patente é pública,
e o sigilo do programa?
A Convenção da União de Paris (CUP -1883), no Brasil em vigor a revisão de
Estocolmo de 1967, pelo Decreto1.263/94, trata do sistema de patentes e
principalmente dos bens protegidos pela propriedade industrial, não cita o
software, e muitos países não adotaram a patente para a proteção do software. A
Convenção Européia exclui da proteção das patentes o software. 
A CUB - Convenção da União de Berna, criada em 1886 e revista em Paris em
1971, no Brasil está em vigor pelo Decreto nº 75.699/75, não protege o software,
mas estipula parâmetros para a proteção pelo direito local.
A OMPI – Organização Mundial da Propriedade Intelectual, em 1970, formou um
grupo de técnicos para elaborar estudos sobre a proteção do programa de
computador, sua orientação segue os princípios do direito autoral, segundo os
parâmetros da CUB.
As características do software são: obra intelectual de diretiva técnica, e original,
não endereçada especificamente ao espírito humano, portanto não apresenta
características estéticas e não pode ser catalogado como invenção. O programa
em si não é um produto tangível e o disco magnético, que contém o programa,
não apresenta as características da novidade, mas o programa contém a
característica da originalidade. A criatividade contida no programa é de natureza
intelectual e abstrata e, conseqüentemente, não patenteável (propriedade
industrial), mas é protegida pelo direito autoral. Desta forma, ficou estabelecido
que os programas de computadores são equiparados a obras literárias e, por
conseguinte, recebem a tutela do Direito de Autor.
Em síntese, a propriedade intelectual divide-se em duas vertentes:
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Propriedade Industrial: trata-se de direito empresarial e para que haja proteção
depende da concessão de um título (patente – de invenção e modelo de utilidade;
ou registro de desenho industrial e marca, concedida pelo INPI, válida em todo
território nacional.
Direitos Autorais: para a sua proteção não depende das formalidades de registro,
a vigência dos direitos autorais é longa, podendo inclusive ultrapassar a
vitaliciedade, independentemente de exploração da obra. No caso do software, o
prazo de proteção é de 50 anos contados a partir de 1º de janeiro do ano
subseqüente ao da sua publicação ou, na ausência desta, da sua criação.
 
Evolução Histórica do Direito de Informática.
O comércio teve início na antiguidade e sendo praticada em diversas localidades
do mundo, por vários povos, no início realizavam-se trocas (escambo) para
facilitar a realização de cálculos necessitava de máquinas que aperfeiçoasse esse
trabalho. Surgem instrumentos mecânicos que multiplicava a força intelectual e
reduzia esforços, auxiliando o trabalho. O termo computar significa realizar
cálculos, deste termo decorre a palavra computador que seria realizar cálculos de
maneira automática.
O ábaco foi um marco na histórica, inicialmente de origem Oriental (China/Japão),
conhecido pelo Ocidente (Grécia) desde o século III a. C. Houve um grande vácuo
na história, apenas em 1614, John Napier, matemático escocês, cria os Bastões de
Napier, como auxílio à multiplicação, conhecido como o inventor dos logaritmos
que foram utilizados para a criação do círculo de proporção que originou a régua
de cálculos de William Oughtred.
Conhecido como o pai da computação Charles Babbage cria a máquina analítica
em 1833, em 1854 George Boole estabelece a lógica binária.
Em 1889/90 - Herman Hollerith cria a Máquina de Recenseamento por meio de
cartões perfurados, utilizada para o processamento de estatísticas demográficas
de censo americano, reduzindo o trabalho de dez para dois anos.
O primeiro computador elétrico que utilizou a teoria binária é o Z3 do alemão
Konrad Zuse por volta de 1940.
Alan Turing elaborou uma fundamentação teórica que possibilitou o
desenvolvimento do computador chamado Colossus, aprovado em 1943 e
possibilitou decifrar o código criptográfico alemão da máquina Enigma, alterando o
panorama da segunda guerra mundial.
 Por volta de 1946 John Eckert e John Mauchly constroem nos EUA o Eletronical
Numeric Integrator and Calculator (Eniac), com a colaboração de John Von
Newman, desenvolvido na Universidade da Pensilvânia.
Em 1957, surgem os computadores de segunda geração, as válvulas são
substituídas pelos transistores.
Em 1958/64, os transistores são substituídos pelos chips (circuito integrado) da
Intel que permitem a miniaturização dos equipamentos eletrônicos.
Por volta de 1971, surgem os computadores de quarta geração. A Intel projeta o
microprocessador que vem a constituir a base para os microcomputadores.
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Em 1974, Henry Eduard Roberts cria o “Altair”, o primeiro computador vendido
comercialmente como um kit, sua programação foi o BASIC desenvolvido por Bill
Gates e Paul Allen. Em 1975, Gates e Allen fundam a Microsoft, hoje a maior
companhia de software do mundo.
Em 1976, Steve Jobs e Steve Wozniak. Lançam o computador Apple I, vendido em
forma de kit para montar não teve sucesso, já no ano seguinte Jobs e Wozniak
lançam o Apple II, um computador completo, conhecido como o primeiro PC, um
sucesso em vendas.
Em 1984, criada por Jobs surge o 1º sistema com mouse, o MAC OS, mas não
teve sucesso, no ano seguinte Bill Gates lança o primeiro Windows com mouse, foi
um sucesso.
Segundo Liliana Minardi, o jurisfilósofo Mario G. Losano, em sua obra Lições de
informática jurídica nos ensina que os computadores eletrônicos foram utilizados
inicialmente pelas indústrias norte-americanas, com a criação de normas
conhecidas como legislação antitruste. Nasce, assim, a história da Juscibernética,
com aplicação de computadores na legislação contra o monopólio.
 No inicio dos anos 70 substitui-se a expressão Juscibernética por Informática do
Direito, que, em sentido amplo, concebe o Direito como objeto da Informática.
 
EXERCÍCIO:
Analise as assertivas abaixo:
I - O moderno computador eletrônico é o resultado de inúmeras tentativas que o
homem vem realizando por meio dos séculos para ajudá-los no trabalho de
processamento de dados
II - Herman Hollerith construiu a primeira máquina para processamento de
estatísticas demográficas de censo americano.
III - Alan Turing contribuiu na área da Informática, pois ao trabalhar no serviço de
inteligência britânico, elaborou uma fundamentação teórica que possibilitou o
desenvolvimento do projeto do computador Colossus.
Está CORRETO o que se afirma em:
a) Todas as assertivas são verdadeiras.
b) Apenas as assertivas I e II são verdadeiras.
c) Apenas as assertivas II e III são verdadeiras.
d) Apenas a assertiva II é verdadeira.
e) Todas as assertivas são falsas.
 
Resposta: A, todas as assertivas são verdadeiras.
 
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______________________________________________
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e
desenvolvimento internacional do software. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Castro, Aldemario Araujo. Infojur. Disponível em:
http://www.aldemario.adv.br/infojur/ conteudo6texto.htm. Acesso em: 23 de jan.
2016.
Exercício 1:
Relativamente ao hardware, pode-se afirmar que:
I. A natureza jurídica do hardware, considerado em sua unidade como produto
industrial, pertence à categoria dos bens materiais.
II. Se ocorrerem inovações técnicas no hardware, que satisfaçam os requisitos da
patente (novidade, atividade inventiva e aplicação industrial), o hardware não
poderá ser protegido mediante o depósito do pedido de invenção ou de modelo de
utilidade no INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
III. Em principio, é aplicável ao hardware o conjunto de regras e institutos
elaborados em matéria de disciplina de concorrência entre empresas, e de tutela
de segredoscientíficos e industriais.
Está CORRETO o que se afirma em:
 
A)
Todas as assertivas são verdadeiras.
B)
I e III
 
C)
II e III
D)
I e II
 
E)
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Todas as assertivas são falsas.
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Exercício 2:
Segundo a diferença entre os termos Informática, Informática Jurídica e
Direito da Informática, analise as afirmações abaixo:
 I. O termo informática é um neologismo de origem francesa, advindo da
expressão information automatique.
 II. A informática jurídica é a ciência que estuda a utilização de aparatos e
elementos físicos eletrônicos, como o computador, para otimizar o trabalho dos
profissionais do direito.
III. O Direito da Informática é mais complexo e não se dedica unicamente ao
estudo do uso dos aparatos informáticos como meio de auxílio ao direito
delimitado pela informática jurídica, mas estuda as situações que, com o uso da
informática, geram conflitos, a finalidade é a salvaguarda jurídica.
Está correto o que se afirma em:
A)
 I, II e III.
 
B)
I e II
C)
II e III.
D)
I e III
 
E)
somente a III.
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Exercício 3:
Considerando os bens informáticos, analise as assertivas abaixo:
I. Hardware é um instrumento que transforma ferragens em computador e
consegue dar logos, ou seja, é a alma e o pensamento da
máquina, transformando-o em um elaborador de informações.
II. Em principio, é aplicável ao hardware o conjunto de regras e institutos
elaborados em matéria de disciplina de concorrência entre empresas e a tutela de
segredos científicos e industriais.
III. Software indica, dentro de um sistema informático, a parte física, ou seja, o
conjunto de circuitos e unidades que o compõem.
IV. A natureza jurídica do software não é pacifica. A doutrina dominante entende
que deve classificá-lo enquanto obra de engenho, de caráter criativo, como bem
imaterial tutelado pela propriedade industrial.
Está correto o que se afirma em:
A)
 I
B)
II
C)
II e III
D)
III e IV
 
E)
I e IV.
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Exercício 4:
A disciplina que trata da utilização otimizada da informática pelos
profissionais ou operadores do direito e nas atividades de natureza
jurídica. Ciência que investiga as leis gerais dos sistemas de tratamento
da informação para a utilização pelos juristas e estudiosos do direito.
Esse conceito trata da:
A)
Informática.
B)
Telemática.
C)
Direito da Informática.
D)
Informática Jurídica.
 
E)
Internet.
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Exercício 5:
Com a finalidade de proteção do software, houve a formação de um grupo
de técnicos para elabor estudos sobre a proteção do programa de
computador, sua orientação segue os princípios do direito autoral. Esse
grupo de técnicos foi formado pela:
A)
CUB - Convenção da União de Berna.
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B)
Convenção Européia.
C)
CUP - Convenção da União de Paris.
D)
UCC – Universal Copyright Convention.
 
E)
OMPI – Organização Mundial da Propriedade Intelectual.
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Exercício 6:
Os computadores evoluíram consideravelmente, por volta de 1942/46 um
computador utilizava o espaço de um ginásio inteiro, era enorme.
Atualmente os computadores são pequenos, tais como os tablets e até
mesmo os celulares que tem acesso à Internet e sistema operacional.
Assinale a alternativa que indica o primeiro microcomputador lançado no
mercado que utilizava o Basic como sistema operacional.
A)
Apple I.
B)
ENIAC (Eletronical Numeric Integrator and Calculator).
C)
UNIVAC (Universal Automatic Computer).
D)
Altair.
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E)
Tabulating Machine.
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