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QUESTIONÁRIO UNIDADE II - Direito Tributario

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23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 1/8
 
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
DIREITO TRIBUTARIO 1820-30_59801_R_20202 CONTEÚDO
Usuário Mariana Fagundes da Silva
Curso DIREITO TRIBUTARIO
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 23/10/20 17:28
Enviado 23/10/20 17:29
Status Completada
Resultado da
tentativa
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 1 minuto
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
É possível realizar o pagamento do tributo com:
dinheiro, cheque, papel selado ou estampilha.
dinheiro, cheque, papel selado ou estampilha.
apenas com moeda corrente nacional em espécie.
títulos da dívida pública.
precatórios.
apenas mediante Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento
de Ordem de Crédito (DOC).
Resposta: A. 
Comentário: a forma de satisfação da obrigação tributária está prevista no art.
162 do CTN, que detalha a maneira como será possível honrar a obrigação,
incluindo o cheque (desde que resgatado pelo sacado – ver § 2º do CTN) e
também a estampilha, que é muito comum nos maços de cigarro e nas bebidas
alcoólicas para efeito de demonstração do pagamento do IPI, pois nesses casos
os fabricantes de cigarro e bebida compram as estampilhas na Receita Federal
e aplicam nos produtos como uma demonstração de pagamento do valor do
tributo devido.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_104467_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_104467_1&content_id=_1404894_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 2/8
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
A respeito da isenção e da anistia, é correto dizer que:
a anistia implica a extinção da multa decorrente de infração tributária e a
isenção implica a supressão do poder de tributar pela pessoa política
competente, que, podendo exigir o tributo, opta por não fazê-lo, como nos
casos de incentivos �scais.
ambas decorrem de lei e implicam a extinção do crédito tributário.
ambas decorrem de decreto e implicam a prorrogação no tempo do tributo
devido.
a anistia implica a extinção da multa decorrente de infração tributária e a
isenção implica a supressão do poder de tributar pela pessoa política
competente, que, podendo exigir o tributo, opta por não fazê-lo, como nos
casos de incentivos �scais.
a anistia envolve apenas os incentivos �scais e a isenção afeta os juros dos
tributos devidos.
a anistia envolve correção monetária e a isenção apenas afeta a multa dos
tributos devidos.
Resposta: C. 
Comentário: tanto a isenção como a anistia são tratados no CTN como exclusão
do crédito tributário, o que implica não a extinção, mas um tratamento especial
e diferente, sendo a isenção o não exercício do poder de tributar para que
determinadas situações escolhidas pelo legislador não sejam atingidas pela
exigência de tributo, o que é tratado nos arts. 176 a 179 do CTN e muito
utilizado com efeito de benefício �scal para estimular, por exemplo, um
determinado setor ou segmento da atividade econômica. Já quanto à anistia,
igualmente prevista em lei, decorre do perdão da multa tributária (não dos
juros ou da correção monetária) e está prevista nos arts. 180 a 182 do CTN,
além de ser muito utilizada como uma técnica de arrecadação, que mediante a
lei concede a anistia, por exemplo, do ISS sobre o valor da construção dos
imóveis para que os contribuintes regularizem as construções que �zeram nos
seus imóveis em que não recolheram a seu tempo o ISS da obra, mas que, ao
fazerem essa regularização (menos onerosa) acabam por atualizar a planta de
imóveis do Município, e isso se re�ete na maior arrecadação do IPTU, que
incide sobre o valor de imóveis (terreno) e da construção (prédios). A anistia
implica o incentivo para a regularização de débitos tributários.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c.
A respeito da vigência da legislação tributária, é correto dizer:
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 3/8
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
é preciso distinguir atos normativos das autoridades �scais e decisões
administrativas de órgãos colegiados com e�cácia normativa, sendo as
primeiras vigentes na data de sua publicação e as segundas, 30 dias após a
sua publicação.
toda e qualquer regra de natureza tributária será vigente na data de sua
publicação no Diário O�cial.
é preciso distinguir lei e legislação tributária para efeito de incidência, sendo
que as leis tributárias sempre serão vigentes na data de sua publicação no
Diário O�cial.
é preciso distinguir atos normativos das autoridades �scais e decisões
administrativas de órgãos colegiados com e�cácia normativa, sendo as
primeiras vigentes na data de sua publicação e as segundas, 30 dias após a
sua publicação.
os decretos que se prestam à �el execução da lei serão vigentes no primeiro
dia do exercício �nanceiro seguinte ao da sua publicação.
os convênios em matéria de �scalização tributária celebrados, por exemplo,
entre os Estados, serão vigentes no primeiro dia do exercício �nanceiro
seguinte ao da sua publicação.
Resposta correta: C. 
Comentário: o CTN é detalhista no momento de estabelecer a vigência de
regras tributárias, e estabeleceu com muita precisão que atos administrativos
serão vigentes (ou seja, passarão a produzir efeitos para obrigar contribuintes)
no momento da sua publicação no Diário O�cial (veja o art. 100 – I e o art. 103 –
I do CTN), pois é no momento dessa publicação que o ato administrativo ganha
a necessária publicidade. Mas em relação às decisões administrativas com
e�cácia normativa (por exemplo, as súmulas de julgamento de tribunais
administrativos), esse momento em que passam a produzir efeitos será de 30
dias após a data de publicação, conforme art. 100 – II do CTN. Cumpre
esclarecer, por oportuno, que as regras de vigência dos tributos estão também
previstas na Constituição da República, como os princípios da anterioridade
geral (art. 150 – III – b), da anterioridade mitigada (art. 150 – III – c) e da
noventena (art. 195 § 6º), e nessa matéria é sempre preciso primeiramente
veri�car o que dispõe a Constituição e depois o que prevê o CTN, em razão da
hierarquia das normas dentro do Sistema Tributário Nacional. Note que a
vigência das instruções e das decisões administrativas com e�cácia normativa
não é tratada na Constituição, mas no CTN, fonte, portanto, da normatividade
sobre a questão ora apresentada.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
Determinado contribuinte em débito com a fazenda pública precisa obter certidão para
participar de licitação. Porém, diante da existência de um débito seu, não quitado, que
prova ele precisa fazer perante essa repartição para obter a certidão que atenda a seusinteresses?
Concessão de tutela antecipada.
0,5 em 0,5 pontos
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 4/8
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Inscrição na dívida ativa.
Autuação �scal.
Lançamento por homologação.
Concessão de tutela antecipada.
Privilégio do crédito tributário.
Resposta: D. 
Comentário: no caso apresentado, o contribuinte precisa de uma certidão
positiva com efeito de negativa, conforme previsto no art. 206 do CTN. Para
fazer isso é necessário demonstrar que o tributo apontado como “devido” ou
“não pago” está com sua exigibilidade suspensa, ou seja, ocorreu alguma
situação prevista no art. 151 do CTN em que, para o caso concreto, não pode
haver o ajuizamento de ação de execução �scal. Dentro das alternativas
apresentadas na questão, a que faz por suspender a exigibilidade do tributo é a
concessão de tutela antecipada (art. 151 – V). Se for feita essa prova, será
emitida a certidão para que o contribuinte possa participar de licitação (art. 193
do CTN).
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Em se tratando de sujeito passivo da obrigação tributária, o responsável tributário é aquele
que:
não tem relação pessoal e direta com o fato gerador, mas tem sua
obrigação expressamente prevista em lei.
não tem relação pessoal e direta com o fato gerador, mas tem sua
obrigação expressamente prevista em lei.
é obrigado a exibir os livros �scais em caso de �scalização.
tenha sido indicado por ato administrativo da autoridade �scal.
tenha seu nome constante do contrato celebrado entre os particulares.
decorre de uma previsão de competência constitucional tributária.
Resposta : A. 
Comentário: a responsabilidade tributária diz respeito ao sujeito passivo da
obrigação, ou seja, aquele obrigado a pagar o tributo, e pode ser tanto o
contribuinte como o responsável, na forma prevista no art. 121 do CTN. Assim,
a lei tributária irá prever que, em algumas situações, não se exigirá o valor do
tributo daquele que realizou diretamente o fato gerador (o contribuinte), mas
se exigirá o valor de outra pessoa (que é expressamente designada pela lei),
por exemplo, no caso dos sucessores que adquiriram um novo negócio (art.
128 e 133 do CTN), respondem os adquirentes pelos tributos que
eventualmente não foram pagos por quem vendeu o negócio a eles.
0,5 em 0,5 pontos
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 5/8
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Não são consideradas normas complementares das leis, tratados e convenções
internacionais e dos decretos:
a Constituição da República Federativa do Brasil.
os atos normativos expedidos pela autoridade administrativa.
a Constituição da República Federativa do Brasil.
as decisões administrativas de órgãos singulares com força
normativa.
as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades
administrativas.
os convênios celebrados entre Estados e Municípios.
Resposta: B. 
Comentário: o CTN dispõe no seu art. 100 sobre quais são as normas
complementares, e a Constituição da República, além de não estar ali arrolada,
jamais poderia ser considerada como regra complementar, pois é o texto
fundador do sistema jurídico, ou seja, é o texto principal, de maior hierarquia
no sistema jurídico, que faz por criar o sistema e, dessa forma, é a regra mais
importante do sistema, pois além de �xar como será a estrutura e a
organização da República Federativa do Brasil, estabelece o poder de tributar
(regras de competência) e os princípios e garantias fundamentais (que se
prestam a limitar o poder estatal em face da sociedade e de seus cidadãos).
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
O contrato celebrado entre particulares não pode alterar a previsão legal de quem é sujeito
passivo da obrigação tributária, pois assim está previsto no art. 123 do CTN, e a explicação
mais adequada para essa previsão é:
acertada, pois a previsão da lei sobre quem será o sujeito passivo da
obrigação tributária não pode ser alterada por contrato, diante da natureza
de direito público da obrigação tributária.
equivocada, pois o CTN não pode interferir nas relações entre os
particulares, que possuem o livre poder de celebrar contratos em razão da
liberdade de iniciativa.
acertada, pois quem estabelece o sujeito passivo é o contrato celebrado
entre os particulares para dispor como serão satisfeitas as obrigações
tributárias entre o particular e o Estado.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 6/8
d.
e.
Feedback
da
resposta:
acertada, pois quem disciplina o sujeito passivo é o decreto editado para a
�el execução da lei.
equivocada, pois o Brasil adota o sistema capitalista e o direito de
propriedade, cabendo às partes do contrato disciplinar como serão
satisfeitas as obrigações tributárias.
acertada, pois a previsão da lei sobre quem será o sujeito passivo da
obrigação tributária não pode ser alterada por contrato, diante da natureza
de direito público da obrigação tributária.
Resposta: E. 
Comentário: o contrato, ou a convenção entre as partes, não pode alterar o que
prevê a lei em matéria tributária sobre o sujeito passivo. Por exemplo, num
contrato de locação de imóvel é comum haver uma cláusula prevendo que o
locatário irá pagar, além do aluguel, o valor do IPTU. Mas nos termos da lei
quem é obrigado a pagar o IPTU é o proprietário do imóvel, e se o locatário não
pagar o IPTU o município competente irá exigir o valor do proprietário do
imóvel (o locador), que não poderá utilizar o contrato de locação para mostrar
para a prefeitura que o IPTU deve ser pago pelo locatário. Nessa situação
hipotética, se o locatário não pagar o IPTU, o proprietário do imóvel deverá
fazê-lo, e depois disso terá motivo para pleitear a exigência do valor em face do
inquilino, mas isso em razão do descumprimento de uma cláusula do contrato
de locação, e não com base no descumprimento de uma obrigação tributária,
pois, pela lei, quem é obrigado a pagar o IPTU é o proprietário do imóvel.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
Observe as seguintes a�rmações:    
I. O que se entende por “legislação tributária” é um conceito muito amplo de “lei tributária”,
pois a legislação tributária abrange lei, tratados, decretos e instruções que digam respeito a
relações jurídicas tributárias. 
II. Os decretos em matéria tributária se prestam à �el execução das leis tributárias, e não
podem os decretos criar obrigações tributárias que não estejam previstas em lei. 
III. Um exemplo de norma complementar em matéria tributária são as instruções,
orientações e pareceres normativos expedidos pelas autoridades administrativas da área
tributária.    
Atribua a cada uma dessas a�rmativas V de verdadeiro e F de falso e assinale a alternativa
correta:
Todas são V.
Todas são V.
Apenas I é V.
Apenas II é V.
Todas são F.
Apenas I é F.
Resposta: A. 
Comentário: a expressão “legislação tributária” tem o conceito abrangente, pois
0,5 em 0,5 pontos
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 7/8
resposta: está a contemplar todo tipo de regra que cuida da instituição, arrecadação e
�scalização de tributos (vide art. 96 do Código Tributário Nacional – CTN), ao
passo que a “lei tributária” tem um conceito mais restrito (art.97 do CTN) e se
presta, dentro do princípio da legalidade, a estabelecer todos os elementos da
relação jurídica tributária. Lei tributária é aquela editada pela pessoa política
(União, Estados, DF e Municípios) no exercício da competência constitucional, e
somente a lei (não a legislação) é que pode criar a obrigação de pagar tributo.
Note que não é a Constituição da República (estabelece competência e
princípios) ou o Código Tributário Nacional (estabelece normas gerais
tributárias) que criam a obrigação tributária, mas somente a lei tributária. Os
decretos são editados com base na lei para a �el execução da lei. Assim, o
decreto irá dispor, por exemplo, sobre os códigos de recolhimentos de tributos
ou o formato da guia de recolhimento, mas não cria obrigação tributária (vide
art. 99 do CTN), e as instruções normativas, os atos declaratórios e pareceres
normativos são considerados como normas complementares nos termos do
art. 100 do CTN. Todas as a�rmativas são, portanto, verdadeiras.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Qual é a melhor explicação para a seguinte expressão utilizada pelo CTN no seu art. 113: “a
obrigação tributária é principal ou acessória”?
A obrigação principal é de natureza patrimonial (de dar, de pagar o tributo)
e a obrigação acessória é de natureza instrumental (de fazer, de emitir nota
�scal).
Se não houver a principal, jamais haverá a acessória.
A acessória segue a principal. Assim, se houver a principal, sempre haverá a
acessória.
A obrigação principal é de natureza patrimonial (de dar, de pagar o tributo)
e a obrigação acessória é de natureza instrumental (de fazer, de emitir nota
�scal).
A obrigação principal é de natureza instrumental (de fazer, de apresentar
declaração de imposto de renda no prazo) e a obrigação acessória é de
natureza patrimonial (de dar, de pagar o tributo devido).
A obrigação principal de natureza instrumental é de “não fazer” (por
exemplo, de não pagar o tributo devido antes do prazo previsto em lei).
Resposta: C. 
Comentário: o CTN, que foi editado em 1966, sofreu in�uência do Código Civil
então vigente para fazer uma distinção entre obrigações (principal e acessória),
mas que não se sustenta após longos anos de estudo e debate sobre o tema.
As obrigações, pela teoria geral das obrigações, são divididas em “dar”, “fazer” e
“não fazer”, mas o legislador do CTN nominou de principal a obrigação que
envolve o pagamento de tributo, ou seja, quando o sujeito passivo desembolsa
a favor do Estado uma quantia em dinheiro (o “dar” é a entrega do valor), ao
passo que o “fazer” são as chamadas prestações positivas ou negativas (vide
0,5 em 0,5 pontos
23/10/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 1820-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_49752668_1&course_id=_104467_1&content_id=_1414912_1&retur… 8/8
Sexta-feira, 23 de Outubro de 2020 17h29min23s GMT-03:00
texto do § 2º do art. 113 do CTN) e, portanto, são o “fazer” e o “não fazer”. O
exemplo é fácil de entender. Apresentar no prazo a declaração de Imposto de
Renda da PF é um “fazer”, uma obrigação tributária, mesmo que o sujeito
passivo não tenha valor de IR a pagar. Mas se deixar de apresentar no prazo,
sofrerá o contribuinte uma sanção (multa por não apresentar a declaração no
prazo), e essa multa é devida mesmo que não haja valor de imposto a pagar
(por exemplo, existe um valor de IR a restituir em razão da apresentação da
declaração de ajuste anual). Um exemplo de obrigação de “não fazer” é não
embaraçar a �scalização tributária (vide art. 200 do CTN, que autoriza o
eventual uso de força policial para o trabalho de �scalização tributária).
Pergunta 10
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Trata-se de uma hipótese de extinção do crédito tributário:
a decisão administrativa irreformável.
a lavratura de auto de infração.
a concessão de liminar em mandado de segurança.
a moratória.
o parcelamento.
a decisão administrativa irreformável.
Resposta: E. 
Comentário: as hipóteses de extinção do crédito tributário estão arroladas no
art. 156 do CTN e envolvem 11 (onze) situações, das quais apenas uma está
prevista na questão, que é a decisão administrativa irreformável (art. 156 – IX
do CTN). Esta signi�ca que o sujeito passivo, para honrar a obrigação tributária,
deve aguardar o lançamento do tributo, por exemplo, o carnê do IPTU ou um
auto de infração. Nesse caso de lançamento, o sujeito passivo é intimado a
pagar ou impugnar a exigência. Se optar por impugnar, haverá o início do
processo administrativo da discussão do tributo, que culminará com a decisão
de manter ou não a exigência. Assim, se a decisão �nal do processo
administrativo for de não manter a exigência (vitória do contribuinte), essa
decisão é irreformável, pois o Estado não poderá levar o tema para discussão
no Poder Judiciário. Logo, a decisão irreformável impede a exigência do tributo,
por isso é considerada uma hipótese de extinção do crédito tributário.
← OK
0,5 em 0,5 pontos
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