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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA HUMANA UNICID Curso de Enfermagem Profa.Arlete Stucchi Níveis de organização Célula Biologia celular Bioquímica Níveis de organização Tecidos Biologia celular e tecidual Célula Níveis de organização Anatomia Célula Tecidos Órgãos Níveis de organização Órgãos Anatomia Célula Tecidos Anatomia Organismo Fisiologia Níveis de organização Fisiologia Estuda o funcionamento dos órgãos e sistemas. Atualmente é necessário entender o funcionamento das células específicas de cada órgão para que possamos entender seu funcionamento. As células, portanto, são as unidades fundamentais dos seres vivos e, com frequência, teremos que voltar a estudar suas funções para entendermos os processos fisiológicos. Fisiologia Conceito de meio interno Conceito de meio interno Uma vez que as células são as unidades fundamentais que regem os processos fisiológicos, elas devem ser mantidas num ambiente constante, de modo a poder desempenhar suas funções corretamente. Assim, as células dos animais vertebrados, entre os quais estão os seres humanos, estão ‘protegidas’ do meio ambiente e de suas alterações, estando imersas naquilo que Claude Bernard chamou de ‘meio interno’, que é constituído, particularmente, pelos fluidos que circulam no corpo. Conceito de meio interno SANGUE :OXIGÊNIO, ÁGUA, NUTRIENTES Conceito de meio interno SANGUE :OXIGÊNIO, ÁGUA, NUTRIENTES SANGUE: GÁS CARBÔNICO, EXCRETAS CÉLULA ARTÉRIAS TRAZEM O SANGUE PARA OS TECIDOS VEIAS LEVAM O SANGUE PARA O CORAÇÃO RETORNO VENOSO LINFA: ÁGUA E SAIS INICIAM NOS TECIDOS OXIGÊNIO, ÁGUA, SAIS E NUTRIENTES DEIXAM OS CAPILARES E BANHAM AS CÉLULAS FORMANDO O LÍQUIDO EXTRACELULAR OU INTERSTICIAL LÍQUIDO EXTRACELULAR - LEC •O LÍQUIDO EXTRACELULAR (LEC) é formado pelo soro extravasado dos capilares, que possuem maior permeabilidade, levando água, nutrientes e oxigênio para as células. GÁS CARBÔNICO, EXCRETAS, ÁGUA E SAIS VOLTAM PARA OS CAPILARES VENOSOS Retorno venoso GÁS CARBÔNICO, EXCRETAS, ÁGUA E SAIS VOLTAM PARA OS CAPILARES VENOSOS Retorno venoso Drenagem linfática GÁS CARBÔNICO, EXCRETAS, ÁGUA E SAIS VOLTAM PARA OS CAPILARES LINFÁTICOS Líquido intracelular (LIC) Sangue (plasma) Líquido extracelular (LEC) linfa O MEIO INTERNO É FORMADO PELOS FLUÍDOS QUE CIRCULAM NO CORPO (SANGUE E LINFA), QUE ENVOLVEM TODAS AS CÉLULAS (LÍQUIDO EXTRACELULAR – LEC) E QUE FAZEM PARTE DA CONSTITUIÇÃO CELULAR (LÍQUIDO INTRACELULAR- LIC) Conceito de meio interno •A manutenção do volume do tecido depende do equilíbrio entre o líquido extravasado dos capilares arteriais e o líquido que retorna através das veias e vasos linfáticos. •O acúmulo de líquido nos tecidos provoca o edema. O organismo precisa manter as características do ‘meio interno’ constantes, permitindo o bom funcionamento das células. Ao mesmo tempo, precisa receber oxigênio e nutrientes do meio, e se livrar do gás carbônico e dos excretas metabólicos. Características do meio interno Distribuição da água e íons no organismo (LIC) • Compartimento intracelular é formado por aproximadamente 40% de Água, estando presente dentro de todas as células do organismo. Essa quantidade pode variar bastante dependendo do tipo celular ou mesmo da organela Distribuição da água e íons no organismo • Compartimento extracelular é formado por aproximadamente 25% de água, sendo formado por: – Fluído intersticial (± 16%): Líquido que banha as células – Água plasmática (± 5%): água presente dentro dos vasos sanguíneos (sangue) (LEC) Água transcelular (± 3%): água dentro de cavidades, como a pleural, peritoneal e do sistema digestório Concentração iônica dos fluído intra e extracelulares A membrana plasmática controla a entrada e a saída de substâncias na célula, e delimita os compartimentos extracelular e intracelular. Os fluídos intra e extracelulares são constituídos, basicamente, de uma solução de água e sais. É a permeabilidade e os mecanismos de transporte através de membrana que determinam a composição intracelular de sais. VAMOS RECORDAR: ÍONS • ÁTOMOS E MOLÉCULAS QUE CONTÊM CARGAS ELÉTRICAS SÃO CHAMADAS DE ÍONS. • ÍONS QUE TEM CARGA POSITÍVAS SÃO OS CÁTIONS – ex: sódio (Na+), potássio (K+), cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) • ÍONS QUE TEM CARGA NEGATIVA SÃO O ÂNIONS – ex: cloreto (Cl-), proteínas intracelulares ÍONS COM CARGAS IGUAIS SE REPELEM E ÍONS COM CARGAS CONTRÁRIAS SE ATRAEM – INTERAÇÕES ELETROSTÁTICAS Concentração iônica dos fluído intra e extracelulares As soluções intra e extracelulares são compostas pelos íons: Sódio – Na+ Potássio – K+ Magnésio – Mg2+ Cálcio – Ca2+ Cloreto – Cl- SO4 2- - sulfato HCO3 - - bicarbonato Além de moléculas orgânicas como: Glicose Proteínas Aminoácidos Ácidos graxos CONCENTRAÇÕES IÔNICAS L.E.C. mM/L A membrana plasmática separa o Líquido Intracelular (LIC) do Líquido Extracelular (LEC), mantendo a concentração intracelular constante. L.I.C. MAIS CARGAS NEGATIVAS MAIS CARGAS POSITIVAS Concentração iônica dos fluído intra e extracelulares Vários sistemas auxiliam na regulação do equilíbrio eletroquímico do plasma, em especial os rins e a pele. Potencial hidrogeniônico (pH) O pH corresponde ao potencial hidrogeniônico de uma solução. Ele é determinado pela concentração de íons de hidrogênio (H+) e serve para medir o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de determinada solução. Vamos recordar: configuração espacial •As proteínas são formadas por longas cadeias de aminoácidos, como se fosse um colar de contas. •Os diferentes aminoácidos apresentam cargas elétricas, de tal maneira que alguns se atraem (um tem carga positiva e outro tem carga negativa) e outros se repelem (com cargas iguais. •De acordo com esse arranjo de cargas, a proteína assume diferentes formas, formando sua CONFIGURAÇÃO ESPACIAL. • Pense num Bombril: ele é formado por um único fio metálico que se enrola pra formar a palha de aço. • Só um fio não é suficiente para arear a panela, mas a “forma” palha de aço é funcional. CONFIGURAÇÃO ESPACIAL. Vamos recordar: configuração espacial • Da mesma maneira, o fio de aminoácido não é funcional, daí a importância da sua CONFIGURAÇÃO ESPACIAL • Se a proteína perde sua configuração espacial, diz-se que está DENATURADA. • Temperatura e número de cargas elétricas interferem na configuração espacial das proteínas. • SE AUMENTAR A QUANTIDADE DE ÍONS H+ de uma célula (pH ácido), as proteínas perdem sua conformação espacial (DENATURAM) CONFIGURAÇÃO ESPACIAL. Vamos recordar: configuração espacial Soluções básicas ou alcalinasSoluções ácidas ACIDEZ CRESCENTE ALCALINIDADE CRESCENTE Potencial hidrogeniônico (pH) Potencial hidrogeniônico (pH) O pH fisiológico, ou seja, ideal para o funcionamento de nossas células é 7,4, (variando de 7,35 a 7,45, sendo levemente alcalino). O pH do sangue e, consequentemente, do LEC, é regulado principalmente pelos sistemas urinário e respiratório, além de soluções tampão no sangue (são soluções que neutralizam o pH em caso de alterações) Potencial hidrogeniônico (pH) Temperatura Os seres humanos são animais homeotérmicos, ou seja, mantêm sua temperatura constante e diferente do meio ambiente. A temperatura do corpo humano varia ao redor de 37˚ (trinta e sete graus Celsius). Temperatura Uma redução de 10 (dez) graus pode levar a hipotermia e à morte. Acima de 40˚ pode ocorrer denaturação de proteínas, podendo ocorrer convulsões e morte. Temperatura •O Hipotálamo é a região do Sistema Nervoso Central que é responsável pela regulação da temperatura corporal. É o hipotálamo que “faz” febre, e é sobre ele que agem os antipiréticos. Pressão arterial •A regulação da pressão arterial é fundamental para garantir o adequado suprimento de sanguee, consequentemente, de nutrientes e oxigênio aos tecidos. Os rins e os vasos sanguíneos são os principais órgãos envolvidos na regulação da pressão arterial, como estudaremos no próximo semestre. Trocas entre o meio ambiente e o meio interno Trocas entre o meio ambiente e o meio interno Nutrientes, água e sais Matéria não absorvida Sistema digestório Entrada O2 Sistema respiratório Saída CO2 Sistema urinário Eliminação de água, sais, uréia Ambiente externo Ambiente externo Ambiente interno coração sangue célula Líquido extracelular ou líquido intersticial Sistema circulatório ÁGUA, SAIS NUTRIENTES ESCRETAS NITROGENADOS. ÁGUA, SAIS LIC constante ÁGUA, SAIS NUTRIENTES ESCRETAS NITROGENADOS. ÁGUA, SAIS LIC constante Alterações ambientais ÁGUA, SAIS NUTRIENTES ESCRETAS NITROGENADOS. ÁGUA, SAIS LIC constante Alterações ambientais REGULAÇÃO DO LEC Nosso organismo está constantemente exposto a alterações do meio ambiente, de temperatura, dessecação, etc... E precisa se adaptar a elas. O próprio funcionamento do organismo causa alterações nos sistemas fisiológicos. Por exemplo, quando vc corre a quebra do ATP para gerar energia libera calor, a necessidade de mais ATP do músculo faz com que ocorra uma vasodilatação, de modo a enviar mais sangue (e, consequentemente, mais oxigênio) para os músculos, o que interfere na pressão sanguínea Conceito de homeostase Homeostase Uma vez que o organismo está exposto a alterações, mas as células devem ser protegidas dessas alterações para funcionarem, o organismo apresenta mecanismos para manter a Homeostasia ou Homeostase. Homeostase é o equilíbrio dinâmico do meio interno que é mantido por uma série de mecanismos de regulação interrelacionados. Homeostase Osmorregulação (regulação do equilíbrio água/sais), Termorregulação (regulação da temperatura), Regulação da glicemia (concentração de glicose plasmática), Regulação da pressão arterial, Regulação do pH Mecanismo básico da homeostase ALTERAÇÃO EXTERNA CALOR FRIO Mecanismo básico de homeostasia ALTERAÇÃO INTERNA ALTERAÇÃO DE GLICEMIA SUCESSO NA COMPENSAÇAÕ Mecanismo básico de homeostasia ALTERAÇÃO EXTERNA ALTERAÇÃO INTERNA MUDANÇA NO MEIO INTERNO RESULTA EM PERDA DA HOMEOSTASE DESENCADEAMENTO DE RESPOSTAS DE COMPENSAÇÃO SAÚDE !!!DOENÇA FALHA NA COMPENSAÇÃO Componentes dos sistemas de controle homeostáticos - REFLEXOS INÍCIO ESTÍMULO CALOR FRIO ALTERAÇÃO DE POSIÇÃO DO CORPO ALTERAÇÃO DE GLICEMIA Componentes dos sistemas de controle homeostáticos - REFLEXOS INÍCIO ESTÍMULO RECEPTOR RECEPTORES DE FRIO E CALOR NA PELE OSMOCEPTORES NO HIPOTÁLAMO RECEPTORES DE POSIÇÃO NAS ARTICULAÇÕES GLICOCEPTORES NO FÍGADO Componentes dos sistemas de controle homeostáticos - REFLEXOS INÍCIO ESTÍMULO RECEPTOR VIA AFERENTE EFETOR RESPOSTA RETROALIMENTAÇÃO Componentes dos sistemas de controle homeostáticos - REFLEXOS VIA EFERENTE CENTRO INTEGRADOR SNC PROCESSAMENTO NERVOS SENSORIAIS Retroalimentação ou feedback O monitoramento da homeostase é realizado, principalmente, pelos mecanismos de feedback ou retroalimentação, que mantêm a homeostase dentro de um balanço de ações antagônicas, ou seja, contrárias. Retroalimentação ou feedback No corpo humano, por exemplo, há processos que promovem o aumento na taxa de glicose no sangue e processos que diminuem essa taxa. Esses mecanismos são, portanto, antagônicos. Quando ocorre uma determinada mudança no corpo humano, essa mudança é percebida por RECEPTORES, que iniciam o processo de feedback. O mecanismo de feedback pode reagir de duas formas: feedback positivo e feedback negativo. Retroalimentação ou feedback Feedback negativo O feedback negativo atua para interromper ou reverter a mudança ocorrida. Retroalimentação ou feedback Vamos analisar um exemplo: quando a temperatura corporal diminui em virtude do frio, os receptores da pele mandam mensagens ao encéfalo informando sobre a diminuição da temperatura. O encéfalo, por sua vez, manda uma resposta aos músculos para se contraírem (tremor) e, com isso, gerar calor. Quando a temperatura corporal voltar ao estado normal, os receptores perceberão e enviarão mensagens para o encéfalo, transmitirá informações aos músculos para cessarem as contrações. Por isso, nos dias de frio, nosso corpo “treme” e, consequentemente, gera calor. VIA AFERENTE REDUÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSÍVEIS À TEMPERATURA NA PELE VIA AFERENTE MÚSCULO LISO NOS VASOS SANGUÍNEOS: VASOCONSTRICÇÃO REDUÇÃO DA PERDA DE CALOR MÚSCULO ESQUELÉTICO: TREMOR AUMENTO NA PRODUÇÃO DE CALOR AUMENTO DA TEMPERATURA CORPORAL FEEDBACK NEGATIVO INIBIÇÃO X CENTRO INTEGRADOR SNC PROCESSAMENTO Retroalimentação ou feedback feedback positivo Por outro lado, o feedback positivo atua de forma a amplificar, estimular uma determinada mudança corporal, sendo um processo menos comum que o feedback negativo. Retroalimentação ou feedback Um exemplo de feedback positivo ocorre com as contrações uterinas no momento do parto. A glândula hipófise secreta o hormônio ocitocina, o qual estimula as contrações do útero. Durante o parto, receptores presentes na musculatura do útero enviam informações ao cérebro para estimular a hipófise a produzir e liberar mais ocitocina e, dessa forma, aumentar as contrações uterinas. AUMENTO DA GLICEMIA VIA EFERENTE VIA AFERENTE BOLO DE CHOCOLATE TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSÍVEIS AO PALADAR NA LÍNGUA SECREÇÃO DE ENZIMAS: DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE GLICOSE PÂNCREAS SECRETA INSULINA + Feedback positivo ESTÍMULO ESTIMULA E ENTRADA DE GLICOSE NAS CÉLULAS: REDUÇÃO DA GLICEMIA -Feedback negativo X CENTRO INTEGRADOR SNC PROCESSAMENTO Para que ocorra o REFLEXO frente a um ESTÍMULO e uma subsequente RESPOSTA é muito importante que exista uma COMUNICAÇAO. GLÂNDULAS ENDÓCRINAS que produzem hormônios (o sangue “entrega”) SISTEMA NERVOSO que produz neurotransmissores (mensageiros das células nervosas. COMUNICAÇÃO QUÍMICA Moléculas secretadas pelas células no LEC; Sinais Químicos são responsáveis pela maior parte da comunicação interna do corpo Moléculas secretadas pelas células no LEC; Sinais Químicos são responsáveis pela maior parte da comunicação interna do corpo Secretado no Sangue Sinal Químico se encaixa no receptor Célula realiza determinada ação EX: contração muscular Células transmite sinal QUÍMICO Procura pela célula-alvo com o RECEPTOR COMUNICAÇÃO QUÍMICA •Comunicação autócrina – Ocorre quando o sinal age sobre a célula que o emitiu. Muito utilizado com a intenção de amplificar sinais, como a retroalimentação positiva. Pode também atuar na retroalimentação negativa, inibindo sua própria síntese. Receptor Substância BReceptor de B Substância A Receptor de A A B Comunicação parácrina – Comunicação entre células vizinhas que não utiliza a circulação. COMUNICAÇÃO QUÍMICA •Comunicação neurócrina – Semelhantemente à parácrina, sendo que a comunicação neurócrina somente liga uma célula nervosa a outra, ou a uma célula muscular. O mecanismo básico é a sinapse (neuro-neuronal ou neuro- muscular). Sinal elétrico neurônio neurotransmissor Célula alvo Receptor COMUNICAÇÃO QUÍMICA •Comunicação endócrina: uma célula libera sua secreção para o sangue (hormônio), que vai agir sobre outra célula distante que possui receptor. Célula Sem receptor Célula endócrina Célula Sem receptor SEM RESPOSTA Célula Com Receptor CÉLULA ALVO RESPOSTA COMUNICAÇÃO QUÍMICA Aumenta a concentração de hormônios no sangue Sinal Químico (hormônio) se encaixa no receptor Células aumentam seu metabolismo Glândula tireóide produz e libera seus hormônios no sangue Procura pela célula-alvo com o receptor RECEPTORES percebem a redução do hormônios daTireóide no sangue COMUNICAÇÃO QUÍMICA Comunicação neuro-endócrina: neurônios especializados liberam secreção (hormônio) no sangue, que vai agir sobre outra célula distante. Ex: hormônio anti-diurético, produzido pelo hipotálamo, que age nas células do rim. Célula Sem receptor SEM RESPOSTA Célula Com Receptor CÉLULA ALVO neurônio sangue Controle nervoso Envolve comunicação neurócrina - SINAPSE Controle nervoso OUTRO NEURÔNIO. FIBRA MUSCULAR CÉLULA GLÂNDULAR NEURÔNIO Envolve comunicação neurócrina - SINAPSE Bibliografia 1.Aires, M. Fisiologia, Guanabara-Koogan 3ª edição, 2008. 2. Berne, R.M.; Levy, M.N. Kolppen, B.M. & Stanton, B.A. Fisiologia, 5a Edição, Editora Elsevier. São Paulo, 2004 3. Costanzo, L.S. Fisiologia. 2ª edição, Editora Elsevier, São Paulo, 2004 4. Curi, R.; Procópio, J. Fisiologia Básica. Guanabara- Koogan, Rio de Janeiro, 2009. 5. Guyton, A. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier, 11ª edição 2006. 6. Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana - uma abordagem integrada. 2ª edição, Editora Manole - São Paulo, 2003.
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