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Relatório de estágio II em serviço social

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4
Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso de graduação em serviço social
luIZ felipe silva nunes leÃO
PROJETO DE INTERVENÇÃO
FORTALECIMENTO DE VINCULOS DOS IDOSOS DO
GRUPO ALEGRIA DE VIVER, DO CRAS HILDENISE CAVALCANTE RIBEIRO
MACEIÓ-AL
2020
LUIZ FELIPESILVA NUNES LEÃO
PROJETO DE INTERVENÇÃO
FORTALECIMENTO DE VINCULOS DOS IDOSOS DO
GRUPO ALEGRIA DE VIVER, DO CRAS HILDENISE CAVALCANTE RIBEIRO
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estagio Curricular Obrigatório II.
Sob orientação: Tutora a distância Prof.ª 
Tutora presencial: Prof.ª ELLEN CRISTIANE DOS SANTOS OLIVEIRA
	
MACEIÓ-AL
2020
SUMÁRIO
 APRESENTAÇÃO	2
2. JUSTIFICATIVA --------------------------------------------------------------------------------------------5
3. OBJETIVOS --------------------------------------------------------------------------------------------------6
3.1 OBJETIVO GERAL --------------------------------------------------------------------------------------6
3.2 OBJETIVOS ESPECIFICÍCOS---------------------------------------------------------------------- 7
4. PUBLICO ALVO	7
 O PUBLICO ALVO SÃO IDOSOS E SUAS FAMILIAS QUE SÃO ATENDIDOS PELA EQUIPE TECNICA DO CRAS	7
5. METAS A ATINGIR	7
6. METODOLOGIA	7
7. RECURSOS HUMANOS	8
7. PARCERIAS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS	8
9. AVALIAÇÃO	8
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO-------------------------------------------------------------------9
. 
BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA 	9
1 APRESENTAÇÃO
 
 Este trabalho tem por finalidade apresentar, através do estagio Supervisionado II, Uma proposta de intervenção dentro do CRAS HILDENISE, que fica Localizado na cidade de Paripueira - AL está localizado na Av. Major Luiz Cavalcante, 147 – Centro.
 O CRAS HILDENISE – AL foi inaugurado no ano de 2009, é o órgão
 responsável por coordenar as atividades assistenciais do território, tem o objetivo de atender as famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social e necessitam de algum auxílio eventual social. 
 
 O CRAS HILDENILSE também tem a responsabilidade de repassar as orientações para o cumprimento das condicionalidades do Programa Federal Bolsa Família ,Programa de atenção integral as famílias(PAIF), Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos(SCFV),e atende nas seguintes áreas abrangentes: Atuas nos bairros dos Funcionários II,III,IV, Esplanada, Costa e Silva, Ernani Sátiro ,Presidente Médici, Hildenise, Janaina, Geisel, José Américo, Cuia.
 O CRAS é definido como uma unidade pública e estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) que possui a função de organizar e ofertar os serviços da Proteção Social Básica. Seu objetivo norteador é prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e riscos sociais em todo o território brasileiro por meio do desenvolvimento de potencialidades, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. Além disso, possui a função de gestão territorial da rede de assistência social básica, que consiste na organização e articulação das unidades referenciadas e no gerenciamento dos processos envolvidos (CASTRO, 2007). 
 O CRAS é a porta de entrada do SUAS (Sistema Único de
Assistência Social) nas áreas de vulnerabilidade e riscos sociais, toda oferta dos serviços prestados no CRAS devem ser planejadas e são vinculadas a conhecer o território, as necessidades das famílias que nele vivem, o mapeamento das ocorrências das situações de riscos e de vulnerabilidade social e da s ofertas já existentes. Estes serviços de caráter preventivo, protetivo e proativo, podem ser ofertados diretamente no C RAS, desde que disponha de espaço físico e equipe técnica multidisciplinar compatível. Ao elaborar projeto de intervenção, foram realizados anteriormente observações e coleta de dados acerca do cotidiano institucional, cuja proposta surge mediante demandas identificadas durante o momento inicial do estágio. O Projeto “Atividade na melhor idade” apresenta proposta de ação direcionada aos idosos.
.
JUSTIFICATIVA 
 Durante muito tempo, o envelhecimento humano foi tratado somente por uma abordagem biológica. Preocupou-se muito com técnicas que viessem a retardar a velhice e que propiciassem às pessoas um envelhecimento com saúde. Esta visão da velhice, na qual muito colaborou a postura da medicina, escondia a tentativa de se negar a morte e associava a fase de envelhecimento a um final de vida. A partir disto, muitos preconceitos e estereótipos foram criados como “velho é improdutivo”, “velhice é doença”, “os velhos são ranzinzas”, etc. (VERAS, 1995, p. 67). 
 No começo do século XX, iniciou-se pesquisas mais amplas em torno da velhice, abordando fatores psicológicos e sociais. Atribui-se a Stanley Hallo pioneirismo na abordagem psicológica dos estudos sobre a velhice. Ele revolucionou afirmar que, ao contrário do que se pregava, a velhice seria o simples reverso da adolescência, destacando a existência de muitas peculiaridades nos modos de sentir, querer e pensar de jovens e idosos.
 
 Desde então, o envelhecimento e a velhice vêm sendo estudados a partir das dimensões individuais e sociais onde estão inseridos os sujeitos. Os primeiros fatores abordados dentro desta visão mais ampla foram a necessidade e a importância das sucessivas adaptações que as pessoas se viam obrigadas a fazer no decorrer do seu ciclo d e vida, a fim de se ajustarem. Esta concepção era comandada por três tipos de influência: a genética ou biológica; a ambiental ou social e as relacionadas com as escolhas e adaptações individuais ou psicológicas. Contudo, esta postura veio a ser refutada pelos autores de linha progressista, que entendiam que se a velhice é uma crise, deve ser enfrentada e não aceitá-la é adaptar-se a ela. Eles acreditam que somente enfrentando o real as pessoas poderão dar continuidade a esta realidade. 
 O fato é que, independente da abordagem do assunto, o processo de envelhecimento de cada indivíduo dependerá da maneira como a pessoa age ou está condicionada a agir, enfrentando ou adaptando-se à realidade. A cada nova situação o indivíduo tem que encontrar uma maneira nova de agir para responder ao que está acontecendo. 
 Diante desta visão, e dos termos postos por Meireles (1989,p. 90), considera-se uma das funções do Serviço Social garantir os direitos do homem, além de desencadear um processo de promoção, capacitação e valorização do homem, com vistas a sua plena integração e participação na sociedade. Nas sociedades antigas e até há algumas décadas, o regime patriarcal reservava aosvelhos não só o papel de aglutinadores dos clãs familiares, como também impunha-lhes a função de conselheiros, dos quais a prole e seus descendentes não ousavam prescindir. Em face dessa realidade, qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ausência de cuidados da família para com seus anciãos, era implacavelmente, rejeitado e considerado abominável pela sociedade.
(GAIARSA, 1996, p.56).
3. OBJETIVOS 
3.1 OBJETIVO GERAL
 
Melhorar a qualidade de vida e autoestima dessa parcela da sociedade que acaba sendo esquecida e deixada de lado.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Ofertar à comunidade de idosos, a oportunidade de cuidar de sua saúde, através da participação em g rupos de novas atividades multidisciplinares, ações essas que busquem a melhoria da qualidade de vida dos idosos, com ênfase à proteção à saúde, à educação, à melhoria das relações familiares.
 Resgatar a autoestima, autoimagem e autoconceito dos idosos.
Contribuir para a superação dos preconceitos e estereótipos presentes na sociedade que atinge a população idosa.
4. PÚBLICO ALVO
 O publico alvo são os idosos e suas famílias que são atendidos pela
Equipe técnica do CRAS
5. METAS A ATINGIR
 A Meta da intervenção será garantir a autoestima dos idosos, tendo assim uma melhoria de vida na terceira idade.
6. METODOLOGIA
 Entende-se que, para a s ações aqui propostas para serem concretizadas de maneira satisfatória, se faz necessário, entre outras questões, o desenvolvimento de uma metodologia de intervenção que seja capaz de orientar, esclarecer, e permitir a formulação de modo detalhado do projeto em que pretendemos trabalhar. 
 
 Foram elaborados ações para a execução do projeto, tais como: Palestra sobre o tema, entrega de panfletos contendo informações de suma importância sobre o assunto abordado. Para tanto, no primeiro momento será feita apresentação pelo estagiário de Serviço Social relatando a finalidade do projeto de intervenção, com exposição do tema “Atividade na melhor idade”. 
 No segundo momento irá ocorrer a palestra, relatando ao publico presente a i importância das atividades na terceira idade, a melhor forma de se cuidar, conscientizar sobre seus direitos. Por fim, no último momento para finalização será realizada uma dinâmica entre os participantes e em seguida será oferecido um coffe break.
7. RECURSOS HUMANOS
Para este projeto serão necessários diversos tipos de conhecimentos, de diferentes profissionais, para que sejam apresentados ao publico alvo.
 Assistente Social
 Estagiaria de Serviço Social
8. PARCEIR AS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARIPUEIRA 
9. AVALIAÇÃO
 
A avaliação direta acontecerá através de diálogo com os participantes do projeto de intervenção Serão feitos registros escritos durante a apresentação do projeto. Acredita-se que a forma escolhida para apresentação deste projeto de intervenção despertará a atenção
do público participante e interação com as estagiárias que estarão explanando os conteúdos, esclarecendo dúvidas no que se refere aos serviços sócio assistenciais, entre outros.
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Atividades DESENVOLVIDAS
	JULHO
 x
	AGO
x
	SET
	OUT
	ABRIL
2020
	Elaboração do projeto
	
	 
	 x
	x
	 
	Supervisão de Campo
	 
	 x
	 
	 
	 
	Revisão Bibliográfica
	 
	 
	x
	 
	 
	Execução do Projeto de Ação
	 
	 
	 
	x
	 
	Relatório Final
	 
	 
	 
	 
	x
	Avaliação do Projeto
	
	
	
	
	X
11. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
ARAÚJO, Aimíe Lima de Castelo Branco e SILVA ; Teresa Cristina Braga da . A inserção do idoso em grupo de convivência como fator de (re) construção da autonomia. Teresina, 1999. Especialização (Gerontologia Social), Universidade Federal do Piauí, Teresina, 1999 
BEAUVOIR, Simone de. A Velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 
BERZINS, Marília Anselmo Viana da Silva. Envelhecimento populacional. Serviço Social e Sociedade, 75. São Paulo: Cortez, 2003. 
BIRMAN, S. Futuro de todos nós. 
HILDENISE, Cras Hildenise Cavalcante Ribeiro, Paripueira Alagoas, av. major Cavalcante

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