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Radiografia veterinária

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Prévia do material em texto

M.V AMANDA SARAGÓ
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
EXAMES RADIOGRÁFICOS 
PARA PETS NÃO 
CONVENCIONAIS:
INTRODUÇÃO E TÉCNICA
@SEUINSTAGRAM
LEGISLAÇÃO
LEI Nº 5.197, DE 3 DE JANEIRO DE 1967 (Dispõe sobre a proteção
à fauna e dá outras providências.)
Art. 3º É proibido o comércio de espécimes da fauna silvestre e
de produtos e objetos que impliquem a sua caça, perseguição,
destruição ou apanha.
§ 1º Excetuam-se os espécimes provenientes de criadouros
devidamente legalizados
LEGISLAÇÃO
PORTARIA IBAMA nº 93 / 1998 atualização da lei 9605
(Importação e Exportação Fauna Silvestre)
I - Fauna Silvestre Brasileira: são todos aqueles animais
pertencentes às espécies nativas, migratórias e
quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham
seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do
Território brasileiro ou águas jurisdicionais brasileiras.
LEGISLAÇÃO
PORTARIA IBAMA nº 93 / 1998 (Importação e Exportação
Fauna Silvestre)
II - Fauna Silvestre Exótica: são todos aqueles animais
pertencentes às espécies ou subespécies cuja distribuição
geográfica não inclui o Território Brasileiro e as espécies ou
subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas
em estado asselvajado ou alçado....
LEGISLAÇÃO
Projeto de Lei nº 2489/2019
✓ lista de espécies isentas de controle para fins de 
operacionalização do IBAMA, considerados fauna 
doméstica; 
✓ espécies não domésticas são passíveis de apreensão;
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2197747
LEGISLAÇÃO
✓ ANIMAL LEGALIZADO
✓ Animal nascido em cativeiro, de criadouros licenciados pelo IBAMA;
✓ Contém marcação individual (anilha ou microchip);
✓ Venda é feita com nota fiscal e certificado de origem;
✓Triagem
✓Método rápido
✓ compreensão anatômica
✓Não invasivo
✓Visão ampla/detalhada 
✓disponibilidade
✓Custo acessível
RADIOLOGIA VETERINÁRIA: INTRODUÇÃO
http://www.veterinaryradiology.net/
INDICAÇÕES E DESVANTAGENS
✓ AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS:
✓ OSTEOARTICULAR
✓ DIGESTÓRIO
✓ GENITO-URINÁRIO
✓ CARDIORESPIRATÓRIO
DESVANTAGENS
✓ SOBREPOSIÇÃO DE ESTRUTURAS;
✓ BAIXO CONTRASTE PARA ALGUMAS 
ESPÉCIES ou muitos tons de cinza entre 
as estruturas;
DIFICULDADES
✓ Tamanho dos pacientes (mamíferos, aves, répteis, etc.);
✓ Ampla variedade de espécies;
✓ Particularidades anatômicas;
✓ Contenção (física/química);
Arquivo pessoal
RADIOLOGIA: HISTÓRICO
•Descoberta 1895. Fisico Alemão WILHELM CONRAD RONTGEN;
•1ºprêmio nobel de física 1901
Dominio público
Cátodo -
Anodo +
Ampola Crookes modificada
----------------------
R
a
io
s
-
x
-----1m-----
Placa de platino cianeto de bário
Imagem Sra.Bertha L. Rotgen
RADIOLOGIA:HISTÓRICO
Dominio público
Garcia A.C. Eduardo (2015)
Esquema de alimentação da ampola do raio-x
RADIOLOGIA:TÉCNICA
TÉCNICA
Kv = tensão elétrica( volts), responsável pelo 
poder de penetração do raio x, contraste
Kv= E.2+ 40 (E=espessura)
ma= corrente elétrica ( Ampéres),detalhamento
t = tempo de exposição (segundos) 0,01....0,1.... 
1s ....
Feixe de RX perpendicular ao filme
Arquivo pessoal
Foco fino (Ma= 50,100-150) menor feixe de 
elétrons=feixe de rx compacto)
Produz imagens com maior detalhamento
Usa – se em crânio, membros, articulações, 
extremidades)
Aves, repteis 100ma, 0,01s
Foco grosso (Ma>200) maior feixe de elétrons= feixe 
de raio x maior
menor detalhamento 
Usa – se em estruturas maiores e em movimento: 
tórax , abdome (mamíferos)
Arquivo pessoal
TÉCNICA
Feixe de RX perpendicular ao filme
Arquivo pessoal
EQUIPAMENTOS
Domínio público
EQUIPAMENTOS
Radiologia digital CR
cassete
Domínio público
Radiologia convencional 
EQUIPAMENTOS
Radiologia digital indireta CR
Domínio público
Radiologia digital direta DR
TÉCNICA
Radiologia digital CR
Domínio público
FORMAÇÃO DA IMAGEM
Arquivo pessoal
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Domínio público
COLIMAÇÃO
DOSÍMETRO
POSIÇÃO FILME OU CASSETE
(SCHMIDT; DI GIROLAMO; SELLERI, 2020)
SALA DE EXAME
Diminuir luz 
e ruídos....
Domínio público
DURANTE O EXAME RADIOGRÁFICO...
Sugerível para o Médico Veterinário solicitante:
✓ ESTABILIZAÇÃO DO ANIMAL...
✓ RETIRAR A DOR... (ANALGESIA)
✓Preparar técnica, material, ambiente;
✓Ter conhecimento prévio do animal a ser radiografado;
✓Como posicionar o animal durante o exame?
O que devo saber antes de iniciar o exame 
radiográfico?
REFERÊNCIAS
GARCIA A.C. EDUARDO; Biofísica. 2ªedição- São Paulo: Savier; Cap10,16, 21; 2015.
THRALL DONALD; Diagnóstico de radiologia veterinária. 5ªedição - São Paulo: Elsevier; cap. 1-5; 2010
Vet Radiology. Disponível em: http://www.veterinaryradiology.net/category/species/exotic/.
Acesso:10/08/2020
Z. Bortolini, P.M. Matayoshi, R.V. Santos, D.P. Doiche, V.M.V. Machado, C.R. Teixeira, L.C. Vulcano. Casuística dos
exames de diagnóstico por imagem na medicina de animais selvagens - 2009 a 2010Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.,
v.65, n.4, p.1247-1252, 2013.
CONTATO
Email: asaragoradiologiavet@gmail.com
Amanda Saragó - Médica Veterinária (CRMV 26496)
Mestre em Ciências 
Programa de Pós Graduação em anatomia dos animais domésticos e silvestres. 
FMVZ-USP
Diagnóstico por imagem UNG
Ultrassonografia de pequenos animais IMBRAPEC
O conteúdo desse curso 
foi oferecido pelo 
Centro Educacional Sete 
de Setembro 
em parceria com o 
Professor(a) AMANDA 
SARAGÓ 
M.V.AMANDA SARAGÓ
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
EXAMES 
RADIOGRÁFICOS 
PARA AVES
@SEUINSTAGRAM
• “O médico veterinário tem o dever de garantir o bem estar animal”
• Alta casuística de atendimento médico veterinário clínico e cirúrgico para aves;
• A radiologia, entre outros métodos, permitirá novas decisões e tratamento mais 
assertivo de acordo com o diagnóstico.
• Origem dos pacientes :
• Zoológicos
• Centros de reabilitação e resgate;
• Instituições de ensino e pesquisa;
• Tutores ;
SALA DE EXAME
Diminuir luz 
e ruídos....
Domínio público
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Maritacas 
Pionus 
Arara Canindé
Ara Ararauna
Papagaio verdadeiro
Amazona aestiva
Dominio público
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Calopsitas 
Nymphicus hollandicus
Periquito australiano
Melopsittacus undulatusCacatuas
Cacatua alba
Dominio público
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Coruja buraqueira
Athene cunicularia
Suindara
Tyto Alba
Gavião carijó
Rupornis magnirostris
Dominio público
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Canario
Serinus canaria
Passaro preto 
Pseudoleistes guirahuro
Dominio público
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Pato Mandarim
Aix galericulata 
Ganso do Nilo
Alopochen aegypticus
Dominio público
PRINCIPAIS ESPÉCIES
• Filhotes: 
• cuidado com a manipulação!!
• Ossos frágeis;
• Penugem com canhões 
vascularizados
Dominio público
• Preparar anteriormente (técnica e equipamento);
• Remover poleiros e recipientes;
• Movimentos: calma e precisão do manipulador;
RECOMENDAÇÕES INICIAIS PARA 
MANIPULAÇÃO
Dominio público
CONTENÇÃO FÍSICA
Um vez que a ave se encontre estável numa pré
avaliação do médico veterinário pode-se usar os
seguintes acessórios para contenção física:
- Toalha;
- Luva de raspa: rapinantes;
- Papel toalha: para aves de pequeno porte;
-Fitas adesivas (rx): micropore é o mais indicado;
Dominio público
• PSITACÍDEIOS: BICOS EXTREMAMENTE FORTES;
• RAPINANTES: ATENÇÃO PARA BICOS E GARRAS;
• PASSERIFORMES: FRÁGEIS, NÃO PRESSIONAR ESTERNO;
RECOMENDAÇÕES INICIAIS PARA 
MANIPULAÇÃO
Dominio público
•Realizada pelo médico veterinário clínico ou
especialista;
•Para aves agressivas e/ou agitadas;
•Permitirá posicionamento tranquilo para o animal e
permite posicionamento adequado para diagnóstico;
Crédito de imagem: M.V. André Liberato Leite
CONTENÇÃO QUÍMICA
• Sempre colimar o feixe de raio-x para 
área de interesse, evitando assim 
radiação dispersa!
(CUBAS; SILVA; CATÃO-DIAS, 2014)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
Crédito de imagem: M.V. André Liberato Leite
Sugestão 
de técnica
100 Ma
0,1s
35-55 Kv
• Sempre que possível realizar as 2 projeções;
PROJEÇÕESRADIOGRÁFICAS
VENTRODORSAL
LATERO LATERAL
• Sobrepor quilha 
sob a coluna
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
• Sempre Identificar lado direito com marcador metálico;
• Posicionar membros com fitas adesivas (micropore);
• Para método de comparação ,radiografar o membro 
contralateral;
SAM SILVERMAN, (2010) Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
ANATOMIA AVE ADULTA
1-TRAQUÉIA
2-SERINGE
3-AORTA
4- PULMÃO
5-VEIA PULMONAR
6- PROVENTRÍCULO
7-GONADA
8-BAÇO
9-RIM
10-COLON
11-CLOACA
12-ESÔFAGO CERVICAL
13-INGLÚVIO/PAPO*
14- ESÔFAGO TORÁCICO
15-ARTÉRIA BRAQUIOCEFALICA E 
AORTA
16-ARTÉRIA PULMONAR
17-CORAÇÃO
18-FÍGADO
19-ISTMO PROVENTRICULAR
20-VENTRÍCULO
21-INTESTINOS
*geralmente aves insetívoras não 
possuem inglúvio/papo
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
ANATOMIA AVE ADULTA
1. TRAQUEIA
2. SERINGE
3. VASO DA BASE DO CORAÇÃO
4. CORAÇÃO
5. PROVENTRICULO
6. FÍGADO
7. VENTRÍCULO
8. COLON
9. ESÔFAGO CERVICAL
0. INGLÚVIO/PAPO
11. ESÔFAGO TORÁCICO
12. ARTÉRIA BRAQUIOCEFÁLICA E 
AORTA
13. PULMÃO
14. RINS
15. PÂNCREAS
16. DUODENO
17. INTESTINOS
18. CLOACA
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
ANATOMIA CRANIO, AVE
1. BICO MAXILAR QUERATINIZADO
2. OSSO PRÉ-MAXILAR
3. NARINA EXTERNA
4. ZONA DE FLEXÃO CRANIOFACIAL
5. OSSO FRONTAL
6. ÓRBITA
7. CRÂNIO
8. OSSO ZIGOMÁTICO
9. OSSO PARIETAL
10. OSSO QUADRADO
11. BICO MANDIBULAR 
QUERATINIZADO
12. OSSO PALATINO
13. MANDÍBULA
14. OSSOS HIÓIDE
15. OSSO PTERIGÓIDE
FECCHIO et al. (2008)
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
ANATOMIA RADIOGRÁFICA, ARARA 
VERMELHA
1. VÉRTEBRA CERVICAL
2. CLAVÍCULA
3. ÚMERO
4. CORACÓIDE
5. ESCÁPULA
6. COSTELA
7. PROCESSO UNCINADO DE 
COSTELA (ventrodorsal)
8. VÉRTEBRA 
TORÁCICA/NOTÁRIO 
9. SINSACRO
10. ILEO
11. CABEÇA DO FÉMUR
12. FORAME ILEIOISQUIÁTICO
13. ISQUIO
14. PUBIS
15. FÉMUR
16. FORAME OBTURADOR
17. PATELA
18. OSSO TIBIOTARSO
19. FIBULA
20. ESTERNO
21. VÉRTEBRAS CAUDAIS
22. PIGÓSTILO
Adaptado de SILVERMAN S. Et al (2010)
LEITURA COMPLEMENTAR ESQUELETO. 
• Ossos longos apresentam corticais delgadas e trabeculação 
sutil;
• O úmero é o principal osso pneumático, a pneumatização 
diminui a radiopacidade óssea;
• No antebraço a ulna é o maior osso;
• Os ossos proximais do tarso fundem-se com a tíbia formando o 
tibiotarso. A fíbula é pouco desenvolvida;
• Os osso distais do tardo fundem-se com o metatarso II,III,IV 
sendo chamado de tarsometatarso; 
• O número de dígitos pélvicos é variável (2-4);
(CUBAS; SILVA; CATÃO-DIAS, 2014)
tibiotarso
Fíbula
tarsometatarso
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
ANATOMIA RADIOGRÁFICA,SACOS AÉREOS
1. TRAQUEIA
2. (SACO AÉREO CERVICAL
3. COLHEITA
4. SACO AÉREO CLAVICULAR
5. ARTÉRIA BRAQUIOCEFÁLICA E AORTA
6. VASO DA BASE DO CORAÇÃO
7. CORAÇÃO
8. PULMÃO
9. SACO AÉREO TORÁCICO
10. FÍGADO
11. RINS
12. PROVENTRICULUS
13. VENTRÍCULO
14. INTESTINOS
15. SACO AÉREO ABDOMINAL
16. CLOACA
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
CASOS CLÍNICOS
• Arara-vermelha, fêmea, 21 anos,
• aumento na ingestão de água
• fezes aquosas
• diminuição do apetite.
Arquivo pessoalhttp://www.veterinaryradiology.net/
CASOS CLÍNICO, ARARA VERMELHA
http://www.veterinaryradiology.net/1066/scarlet-macaw-with-
decreased-appetite/
ANATOMIA RADIOGRÁFICA, ARARA 
VERMELHA
1. TRAQUEIA
2. PAPO
3. ARTÉRIA BRAQUIOCEFÁLICA E 
AORTA
4. (ARTÉRIA BRAQUIOCEFÁLICA)
5. (AORTA)
6. ARTÉRIA PULMONAR
7. VEIA PULMONAR
8. CORAÇÃO
9. ÁTRIO ESQUERDO
10. (ESÔFAGO)
11. FÍGADO
12. PULMÃO
13. SIRINGE
14. (GONADA)
15. (OVÁRIO)
16. (TESTES
17. PROVENTRICULUS
18. VENTRÍCULO
19. INTESTINOS
20. CLOACA
21. SACO AÉREO CERVICAL
22. (SACO AÉREO 
CLAVICULAR)
23. SACO AÉREO 
TORÁCICO
24. SACO AÉREO 
ABDOMINAL
25. (ÁPICE DO CORAÇÃO)
26. (INTERFACE ENTRE 
CAUDAL TORÁCICA
E SACOS AÉREOS 
ABDOMINAIS)
27. RINS
28. BAÇO
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2010)
REFERÊNCIAS
FECCHIO,R,S; GOMES,M.S; KOLOSOSKI J; PETRI,B.S.;ROSSI,J.L; GIOSO,M.A; Estudo da biomecânica oclusal e da aderência da resina acrílica auto polimerável 
(polimetilmetacrilato) em fraturas de Rinoteca de tucanos (Ramphastos toco)2008 Pesquisa Veterinária Brasileira v28, n.7. p.335-340, julho 
2008.Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2008000700003 >. Acesso em:01/08/2020. 
BRANDÃO PINTO,A.C.F. ;Radiologia In: ZALMIR S. CUBAS, JEAN C. R. SILVA, CATÂO DIAS J. L Tratado de animais selvagens medicina veterinária. São Paulo: 
Roca, cap. 56 , p. 896-919.2007.
BRANDÃO PINTO,A.C.F. et al. ;Radiologia em répteis, roedores e aves de companhia In: ZALMIR S. CUBAS, JEAN C. R. SILVA, CATÂO DIAS J. L Tratado de 
animais selvagens medicina veterinária. São Paulo: Roca, cap. 88 , p.1880-1850 , 2014.
GODOY S. N; Psitaciformes (arara, papagaio, periquito). In: ZALMIR S. CUBAS, JEAN C. R. SILVA, CATÂO DIAS J. L Tratado de animais selvagens medicina 
veterinária. São Paulo: Roca, 2007. cap. 16 , p. 222-249.
SILVERMAN S., TELL L.A. Radiology of birds: Atlas of normal anatomy and positioning. Davis California:Saunders,2010
THRALL,D.E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 6ªed. Rio de Janeiro: Elsevier; cap. 4:50-58; 2014.
Z. Bortolini, P.M. Matayoshi, R.V. Santos, D.P. Doiche, V.M.V. Machado, C.R. Teixeira, L.C. Vulcano. Casuística dos exames de diagnóstico por imagem na 
medicina de animais selvagens - 2009 a 2010Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.4, p.1247-1252, 2013.
O conteúdo desse curso 
foi oferecido pelo 
Centro Educacional Sete 
de Setembro 
em parceria com o 
Professor(a) AMANDA 
SARAGÓ 
M.V.AMANDA SARAGÓ
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
@SEUINSTAGRAM
EXAMES RADIOGRÁFICOS 
PARA RÉPTEIS
Animal de origem legal:
✓ Animal nascido em cativeiro, de criadouros licenciados pelo IBAMA;
✓ Contém marcação individual (anilha ou microchip);
✓ Venda é feita com nota fiscal e certificado de origem;
• “O médico veterinário tem o dever de garantir o bem estar animal”
• Alta casuística de atendimento médico veterinário clínico e cirúrgico para répteis;
• A radiologia, entre outros métodos, permitirá novas decisões e tratamento mais 
assertivo de acordo com o diagnóstico.
• Origem dos pacientes podem ser diversas:
• Zoológicos
• Centros de reabilitação e resgate;
• Instituições de ensino e pesquisa;
• Tutores ;
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Iguana verde
Iguana iguana
Teiú
Tupinambis
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Jabuti Piranga
Chelonoidis carbonaria
Tigre d’agua
Trachemys dorbigni 
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Jibóia
Boa constrictor
Corn Snake
Pantherophis guttatus
CONTENÇÃO FÍSICA
CONTENÇÃO FÍSICA
• Estímulo vagal 
• Contenção de membros
• NÃO CONTER CAUDA
ESQUEMA ANATÔMICO,QUELÔNIO
LANCE J. Exotic Animal Medicine. SAUNDERS, 2009
F-FÍGADO
BX-BEXIGA
C-CORAÇÃO
T-TRAQUÉIA
CA-COLÓN ASC.
CD-CÓLON DESC.
DUODENO
I-INTESTINO
(CUBAS; SILVA; CATÃO-DIAS, 2007)
ESQUEMA ANATÔMICO SERPENTES
1
3
2
4
5
6 7
Dominio público
ESQUEMA ANATÔMICO, LAGARTOS
(BANZATO et al., 2013)
PRINCIPAIS INDICAÇÕES PARA RAIO-X
• Avaliação do sistema osteoarticular e
respiratório;
• Demais sistemas tem sua avaliação
complementada com outras exames do
diagnóstico por imagem como Ultrassonografia
e tomografia computadorizada;
(BANZATO et al., 2013)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
Arquivo pessoal
Para projeções Latero Lateral de quelônios e 
lagartos usa-se:
Feixe horizontal perpendicular ao 
Cassete/Chassis;
Animal num suporte 
(isopor, plástico ou madeira)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
ampola Para projeções Cranio caudal de quelônios 
usa-se:
Feixe horizontal perpendicular ao 
Cassete/Chassis;
Animal num suporte 
(isopor, plástico ou madeira)
Cranio voltado para ampola de raio-x.
HAN C.M. et al. (2007)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
Projeção dorsoventral
De quelônios: 
Animal sob o cassete/chassis
Técnica sugerida para répteis: 100-200Ma,0,1s Kv de 
acordo com a espessura do paciente e com a 
qualidade do equipamento.
ampola
HAN C.M. et al. (2007)
Arquivo pessoal
(SCHMIDT; DI GIROLAMO; SELLERI, 2020)
DORSOVENTRAL
LATERO LATERAL
CRANIO CAUDALPROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
HAN C.M. et al. (2007)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
LATERO LATERAL-FEIXE HORIZONTALDORSOVENTRAL
Crédito de imagem: MV André Liberato 
Leite
• Sugere-se projeções dorsoventrais para 
avaliação do sistema osteoarticular;
• Projeção Latero lateral devem ser feitas 
com feixe horizontal;
Arquivo pessoal
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
• Sugere-se projeções dorsoventrais para avaliação do sistema osteoarticular;
• Projeção Latero lateral devem ser feitas com feixe horizontal;
CASOS CLÍNICOS
• Tartaruga do deserto Gopherus
• 43 anos
• anorexia
• hibernação prolongada.
http://www.veterinaryradiology.net/3946/43-year-old-desert-tortoise/
CASO CLÍNICO
http://www.veterinaryradiology.net/3946/43-year-old-desert-tortoise/
Quais projeções foram realizadas?
Qual provável diagnóstico?
CASO CLÍNICO
• píton birmanesa Python bivittatus
• fêmea
• 20 anos
• fêmea
• que ingeriu um rato e o cobertor usado
na gaiola.
http://www.veterinaryradiology.net/2877/20-year-old-python/
CASO CLÍNICO
http://www.veterinaryradiology.net/2877/20-year-old-python/
Arquivo pessoal
REFERÊNCIAS
BANZATO, T.; HELLEBUYCK, T.; VAN CAELENBERG, A.; et al. A review of diagnostic imaging of snakes and lizards. Veterinary Record, 2013.
BRANDÃO PINTO,A.C.F. et al. ;Radiologia em répteis, roedores e aves de companhia In: ZALMIR S. CUBAS, JEAN C. R. SILVA, CATÂO DIAS J. L 
Tratado de animais selvagens medicina veterinária. São Paulo: Roca, cap. 88 , p.1880-1850 , 2014.
CONNIEm.HAN,CHERYLD.HURD. Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. São Paulo: Roca, cap. 13 , p. 155-184, 2007.
CUBAS P.H., BAPTISTOTTE C., Chelonia (Tartaruga, Cágado, Jabuti. In: ZALMIR S. CUBAS, JEAN C. R. SILVA, CATÂO DIAS J. L Tratado de animais 
selvagens medicina veterinária. São Paulo: Roca, cap. 09 , p. 86-119, 2007.
SCHMIDT, L.; DI GIROLAMO, N.; SELLERI, P. Diagnostic Imaging of the Reptile Urinary System. Veterinary Clinics of North America - Exotic 
Animal Practice, 2020. 
Vet Radiology. Disponível em: http://www.veterinaryradiology.net/category/species/exotic/. Acesso em: 13 de julho de 2020.
O conteúdo desse curso 
foi oferecido pelo 
Centro Educacional Sete 
de Setembro 
em parceria com o 
Professor(a) AMANDA 
SARAGÓ 
M.V.AMANDA SARAGÓ
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
EXAMES RADIOGRÁFICOS 
PARA ROEDORES E 
COELHOS
@SEUINSTAGRAM
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Dominio público
Porquinho da índia 
Cavia porcellus (4-8 anos)
Coelhos Oryctolagus e Sylvilagus.
(8-12 anos)
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Ramster sírio Mesocricetus 
auratus (2-3 anos)
Ramster chinês (2-3 anos)
Domínio público
Chinchila Chinchila lanigera 
(10 anos)
QUAL A CASUÍSTICA?
• Problemas decorrentes de manejo alimentar errado;
• Crescimento excessivo de dentes;
• Traumas, brigas, fraturas;
CONTENÇÃO FÍSICA
(CUBAS; SILVA; CATÃO-DIAS, 2007)
ANATOMIA COELHOS
1. TRAQUEIA
2. ESÔFAGO
3. TIMO
4. CORAÇÃO
5. PULMÃO
6. FÍGADO
7. ESTÔMAGO
8. BAÇO
9. GLÂNDULA 
ADRENAL DIREITA
10. RIM DIREITO
11. GLÂNDULA ADRENAL 
ESQUERDA
12. RIM ESQUERDO
13. INTESTINO DELGADO
14. OVÁRIO ESQUERDO
15. CECO
16. CÓLON DESCENDENTE
17. CORNO ESQUERDO DO 
ÚTERO
18. BEXIGA URINÁRIA
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2005)
ANATOMIA PORQUINHO DA ÍNDIA
1. TRAQUEIA
2. ESÔFAGO
3. PULMÃO
4. CORAÇÃO
5. FÍGADO
6. ESTÔMAGO
7. BAÇO
8. GLÂNDULA ADRENAL ESQUERDA
9. INTESTINO DELGADO
10. RIM ESQUERDO
11. CECO
12. OVÁRIO ESQUERDO
13. CÓLON DESCENDENTE
14. CORNO ESQUERDO DO ÚTERO
15. BEXIGA URINÁRIA
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2005)
ANATOMIA
Lagomorfos: 
Coelhos
(2 pares 
de incicivos 
superiores)
Roedores: ramster, 
porquinho da índia
01 par de incisivos 
superior
ANATOMIA RADIOGRÁFICA
CRANIO RAMSTER
1. Osso nasal
2. Osso incisivo
3. Processo zigomático da 
maxila
4. Dentes molares superiores
5. Osso frontal
6. Osso parietal
7. Osso temporal
8. Osso occipital
9. Dente incisivo superior
10. Dente incisivo inferior
11. Mandíbula
12. Dentes molares inferiores
13. Processo coronoide da mandíbula
14. Cavidade timpânica
15. Processo angular da mandíbula
16. Bolhas timpânicas
17. Parte petrosa do osso temporal
18. Côndilo occipital
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2005)
ANATOMIA RADIOGRÁFICA CRANIO 
CHINCHILA
1. OSSO NASAL
2. DENTE INCISIVO SUPERIOR
3. OSSO INCISIVO
4. MAXILA
5. CAVIDADE NASAL
6. ETMOTURBINADOS
7. OSSO FRONTAL
8. OSSO TEMPORAL
9. OSSO PARIETAL
10. BULA TIMPÂNICA (E)
11. CAVIDADE TIMPÂNICA
12. OSSO OCCIPITAL
13. DENTE INCISIVO INFERIOR
14. MANDÍBULA
15. DENTE PRÉ-MOLAR SUPERIOR
16. DENTES PRÉ-MOLARES E MOLARES 
MANDIBULARES
17. PARTE PETROSA DO OSSO TEMPORAL
Adaptado de SILVERMAN S. et al (2005)
ANATOMIA RADIOGRÁFICA, CONSIDERAÇÕES
Pequenos roedores:
✓ A anatomia radiográfica de ramster, camundongos, e ratos é similar;
✓ O tórax é largo e curto, apresenta silhueta cardíaca globosa;
✓ No Abdomen visualizam-se poucos detalhes devido a gordura abdominal;
✓ Grande conteúdo gasoso pode indicar dilatação nas alças intestinais
Ramster
1. Traqueia
2. Pulmão
3. Coração
4. Fígado
5. Estômago
6. Ceco
7. Escroto
(CUBAS; SILVA; CATÃO-DIAS, 2007)Adaptado de SILVERMAN S. et al (2005)
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
• Com ou sem anestesia;
• Relativamente fácil de posicionar;
• Projeções semelhantes a de cães e gatos;
• Cuidado na contenção:
Membros posteriores de coelhos;
Dentição de hamster;
Sugestão de técnica
Para pequenos roedores e filhotes sugere-se 
100Ma,0,1s, 35-55 Kv
Coelhos
200Ma,0,1s,Kv de acordo com a espessura do 
paciente
PROJEÇÕES RADIOGRÁFICAS
Dorsoventral Latero lateral
Ventrodorsal 
lagomorfos e roedores
Latero lateral
Programa Rad anatomy
CASOS CLÍNICOS
Hurley, Porquinho da índia, macho, 3 
anos de idade,
Dificuldade para comer
prostração
CASOS CLÍNICOS
Odontovet
CASOS CLÍNICOS
• coelho Lop Eared, castrado 
• 5 anos de idade
• com problemas respiratórios 
• secreção nasal. 
CASOS CLÍNICOS
Ventrodorsal 
Latero lateral
http://www.veterinaryradiology.net/4030/5-year-old-lop-eared-
rabbit/
CASOS CLÍNICOS
chinchila 
fêmea não castrada
7 anos, 
anorexia e letargia
CASOS CLÍNICOS
http://www.veterinaryradiology.net/3088/7-year-old-
female-chinchilla/
Ventrodorsal 
Latero lateral
RECOMENDAÇÕES FINAIS
• Busque sempre literatura adequada a respeito do animal e do estudo radiográfico que pretende realizar;
• Converse com profissionais mais experientes da área;
• Tenha sempre em mãos atlas de anatomia para melhor entendimento;
• Priorize sempre o bem estar do animal;
• Bom trabalho a todos!!!!
• asaragoradiologiavet@gmail.com
•
PESSOA C.A. , Rodentia-Roedores de companhia (Hamster, gerbil, chinchila, cobais e rato. In: ZALMIR S. CUBAS, JEAN C. R. 
SILVA, CATÂO DIAS J. L Tratado de animais selvagens medicina veterinária. São Paulo: Roca, cap. 29 , p. 432-475, 2007.
SILVERMAN S., TELL L. A., Syrian(golden) Hamster (Mesocricetus auratus In: Radiology of Rodents, Rabbits, and Ferrets: An 
AtlaS of Normal Anatomy and Positioning. St louis. USA. Saunders,.cap.4,p.49,2005.
SILVERMAN S., TELL L. A., Domestic Chinchila (Chinchila lanigera) In: Radiology of Rodents, Rabbits, and Ferrets: An AtlaS of 
Normal Anatomy and Positioning. St louis. USA. Saunders,.cap.5,p.74,2005.
SILVERMAN S., TELL L. A., Domestic Guinea Pig(Cavia porcellus) In: Radiology of Rodents, Rabbits, and Ferrets: An AtlaS of 
Normal Anatomy and Positioning. St louis. USA. Saunders,.cap.6,p.105,2005.
SILVERMAN S., TELL L. A., Domestic Habbit (Oryctolagus) In: Radiology of Rodents, Rabbits, and Ferrets: An AtlaS of Normal 
Anatomy and Positioning. St louis. USA. Saunders,.cap.7,p.160,2005.
REFERÊNCIAS
O conteúdo desse curso 
foi oferecido pelo 
Centro Educacional Sete 
de Setembro 
em parceria com o 
Professora AMANDA 
SARAGÓ

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