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Relatório de Reações de Deslocamento envolvendo Ametais (1)

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Procedimento 1
Equação químicas das reações ocorridas:
2 KMnO4 (s) + 16 HCl (conc.) → 2 MnCl2 (aq) + 5 KCl (aq) + 5 Cl2 (g) + 8 H2O (l)
Cl2 (g) + H2O (l) ↔ HClO (aq) + HCl (aq)
Procedimento 2
Equação química e justificativa da reação ocorrida:
Cl2 (g) + 2 NaBr (aq) → 2 NaCl (aq) + Br2 (aq)
	A Reação entre a solução de Brometo de sódio (NaBr) e o gás Cloro (Cl2) ocorreu, pois Cloro é mais reativo que o Bromo, o que faz com que o brometo se oxide, formando Br2 (aq), e o Cloro se reduza e, dessa forma, haja uma reação de deslocamento.
Equações das semi-reações e da reação iônica global:
 OXIDAÇÃO: 2 Br- (aq) → Br2 (aq) + 2e-
 REDUÇÃO: Cl2 (g) → 2e- + 2 Cl- (aq)
 GLOBAL: 2 Br- (aq) + Cl2 (g) → Br2 (aq) + 2 Cl- (aq)
Descrição e justifica dos fenômenos observados após adição de clorofórmio e posterior agitação do sistema:
	Após a adição do clorofórmio, o sistema apresentou duas fases, pois o clorofórmio é pouco polar e, também, mais denso, o que fez com que ele ficasse no fundo. Ao agitar o sistema, o clorofórmio (pouco polar) não interagiu com o Bromo (Br2; apolar) separando-o do restante dos produtos formados na reação, já que o que dava coloração amarelada era o Bromo e esse passou a dar coloração ao clorofórmio. 
Procedimento 3.1
Equação química e justificativa da reação ocorrida:
Cl2 (g) + 2 KI (aq) → 2 KCl (aq) + I2 (aq)
	A reação entre a solução de iodeto de potássio (KI (aq)) com o gás cloro (Cl2 (g)) ocorre pois como o cloro é mais reativo que o iodo, ele se reduz (2 Cl-) e o ânion iodeto (2 I-) se oxida, formando iodo (I2 (aq)) e cloreto de potássio (2 KCl (aq)). Ou seja, ocorre uma reação de deslocamento.
Equação das semi reações e da reação iônica global:
 OXIDAÇÃO: 2 I- (aq) → I2 (aq) + 2e-
 REDUÇÃO: Cl2 (g) + 2e- → 2 Cl (aq)
 GLOBAL: 2 I- (aq) + Cl2 (g) → I2 (aq) + 2 Cl- (aq)
Descrição e justificativa dos fenômenos observados após adição de clorofórmio e posterior agitação do sistema:
	Após a adição do clorofórmio, o sistema apresentou duas fases, pois o clorofórmio é pouco polar e, também, mais denso, o que faz com que ele ficasse no fundo. Ao agitar o sistema, o clorofórmio (pouco polar) não interagiu com o Iodo (I2; apolar) separando-o do restante dos produtos formados na reação, já que o que dava a coloração castanha era o Iodo e esse passou a dar coloração ao clorofórmio.
Procedimento 3.2
Equação química da reação ocorrida entre o dióxido de manganês e o ácido clorídrico:
MnO2 (s) + 4 HCl (conc.) → MnCl2 (aq) + Cl2 (g) + 2 H2O (l) 
Descrição e justificativa dos fenômenos observados na tira do papel de filtro:
	Ao reagir o dióxido de manganês (MnO2 (s)) com acido clorídrico (HCl (conc.)), gerou-se o gás Cloro (Cl2 (g)), Cloreto de Manganês (MnCl2 (aq)) e água (H2O (l)). O gás Cloro liberado durante a reação reagiu com a solução de Iodeto de Potássio (KI) que se apresentava em uma tira de papel de filtro, gerando Cloreto de Potássio (KCL (aq)) e Iodo (I2 (aq)) que pode ser representada pela reação:
Cl2 (g) + 2 KI (aq) → 2 KCl (aq) + I2 (aq)
	Após a reação o papel apresentou coloração castanha, porem após algum tempo a coloração voltou a inicial, já que o Iodo foi liberado em forma gasosa e era o mesmo que dava a cor castanha.
Equações químicas das semi-reações e da reação iônica globo, ocorridas na tira de papel de filtro:
 OXIDAÇÃO: 2 I- (aq) → I2 (aq) + 2e-
 REDUÇAO: Cl2 (g) + 2e- → 2 Cl- (aq)
 GLOBAL: 2 I- (aq) + Cl2 (g) → I2 (aq) + 2 Cl- (aq) 
Procedimento 4
Equação química e justificativa de ocorrida da reação entre a água de cloro e o sulfeto de sódio:
8 Cl2 (g) + 8 Na2S (aq) → 16 NaCl (aq) + S8 (coloidal)
	Ao reagir a solução de Sulfeto de Sódio (Na2S (aq)) com o gás Cloro (Cl2 (g)), gerou-se Cloreto de Sódio (NaCl (aq)) e partículas coloidais de Enxofre (S8 (coloidal)), pois o Cloro desloca o Enxofre (porque o Cloro é mais reativo que o enxofre), ou seja, o enxofre se oxida e o Cloro se reduz, caracterizando uma reação de deslocamento envolvendo ametais.
Descrição e justificativa do fenômeno ocorrido quando o feixe de luz da lanterna foi incidido sobre o sistema:
	O Efeito Tyndall é o fenômeno óptico de dispersão da luz pelas partículas coloidais, isso acontece quando incidimos um feixe de luz através de uma solução coloidal, os raios luminosos sofrem refração ao incidirem na solução, por causa do tamanho de suas partículas que são maiores do que constituem uma solução verdadeira, e variam de 1 a 1000 nm.
Efeito Tyndall
O efeito Tyndall é uma técnica usada para identificar uma dispersão coloidal. O efeito Tyndall foi descoberto em 1766, por John Tyndall, que em uma de suas experiências, percebeu o espalhamento de um feixe de luz num meio contento partículas em suspensão, Tyndall observou que uma sala cheia de fumo ou poeira, tornava visível um feixe de luz que entrasse pela janela.
As partículas que compõem os sistemas coloidais são muito pequenas para serem identificadas a olho nu, mas o seu tamanho é maior do que o do comprimento de onda da luz visível. Por isso, uma luz que atravesse um sistema coloidal será refratada pelas partículas.		
Baseado nessa observação, basta apontar um feixe de luz para um sistema (geralmente líquido ou solido) para identificá-lo.
· Partículas em solução saturada irão aparecer a olho nu sob o feixe de luz.
· Um colóide irá fazer o feixe de luz se espalhar pela refração desta nas partículas.
· Uma solução não altera o feixe de luz,
· Em uma solução coloidal autêntica, a energia interna das partículas aumenta de acordo com a intensidade da luz aplicada.
Referencias Bibliográficas 
· FELTRE, Ricardo, Química Geral. 6ª edição – 2004
 
· SALVADOR, Edgard. USBERCO, João. Química Geral. 10ª edição – 2003
· FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química – Química Geral. 1ª edição - 2001. 
· FONSECA, Martha Reis Marques da . Completamente Química – Físico-Químico. 1ª edição - 2001.

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