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Relatorio De Estágio Adaptado Pandemia

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UNOPAR
 LICENCIATURA EM HISTÓRIA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALISON LUIZ IANKOSKI
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DE GESTÃO EDUCACIONAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rio Negro - PR
2020
ALISON LUIZ IANKOSKI
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DE GESTÃO EDUCACIONAL
Relatório apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de GESTÃO EDUCACIONAL do Licenciatura em História.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rio Negro - PR
2020
SUMÁRIO
1        LEITURAS OBRIGATÓRIAS ...................................................................4
2        REGIMENTO ESCOLAR .........................................................................7
3        ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA ..........................................................8
4        PLANO DE AÇÃO ....................................................................................9
5        CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................10
6        REFERÊNCIAS.......................................................................................11
 
 
 
INTRODUÇÃO
 
 
Este trabalho refere-se a uma síntese reflexiva apresentada a disciplina de Estágio em gestão da educação escolar, do curso de História da Universidade Norte do Paraná. É uma produção final que tem por objetivo apresentar os resultados obtidos durante o estágio articulado ao referencial teórico. A complexibilidade do trabalho na Gestão Educacional em seus aspectos teóricos quanto em seus aspectos práticos, apresenta como desafio de integrar esses aspectos, sem contradições. Este trabalho envolve observações, participações e intervenções pedagógicas, almejando a reflexão sobre a relação entre prática e teoria, bem como as dificuldades e desafios durante esse processo.
 
 
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
 
 
Este artigo tem por objetivo analisar questões fundamentais e os novos desafios à gestão escolar, em face das novas demandas que a escola enfrenta, no contexto de uma sociedade que se democratiza e se transforma.
No contexto da educação brasileira, tem sido dedicada muita atenção à gestão na educação que, enquanto um conceito novo, superar o enfoque limitado de administração, se assenta sobre a mobilização dinâmica e coletiva do elemento humano, sua energia e competência, como condições básicas e fundamentais para a melhoria da qualidade do ensino.
A gestão da escola se traduz no dia a dia como ato político, pois implica sempre numa tomada de posição dos pais, professores, funcionários, estudantes e de toda a comunidade escolar, pois a função social da escola é melhorar através das parcerias os resultados do ensino, consolidando o compromisso com a comunidade deixando-a participar, tomar suas decisões, lutar pelo seu ideal o que com certeza propiciará na escola a gestão democrática, onde sua construção não pode ser individual, pelo contrário precisa ser coletiva. Então, como ser um gestor democrático de sucesso em tempos de tantas mudanças, carências, individualismo e falta de parceria com as famílias?
A LEGISLAÇÃO ESTÁ FAVOR DA GESTÃO?
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira – LDBEN – Lei nº. 9394/96 nos dá um rumo a seguir, mas não esclarece como devemos fazer acontecer estes princípios nas nossas escolas.
Para compreender os processos de reformas que vão ocorrendo em nossas escolas, precisamos entender e nos adaptar às mudanças que surgem na sociedade, pois é impossível debater sobre qualquer estrutura educativa sem antes situá-la no seu aspecto histórico e social. Este processo passa necessariamente pela maneira de como o homem em um dado contexto analisa sua realidade, seu mundo, percebendo-se como um ser que faz o seu tempo e o seu espaço, um transformador subjetivo da sua realidade que racionalmente analisa, modifica.
É importante lembrarmos de que nada adianta uma Lei de Gestão Democrática do Ensino Público que “concede autonomia” pedagógica, administrativa e financeira às escolas se diretor, professores, alunos e demais atores do processo desconhecem o significado político da autonomia, neste contexto esta autonomia parece ser um presente para a escola, enquanto na verdade deve ser uma construção contínua, individual e coletiva.
No entanto, a gestão democrática pode ser a melhor maneira de conseguir que os objetivos educacionais sejam voltados à formação, entende-se assim que todos os sujeitos envolvidos com o processo educacional devem com ele comprometer-se e atuar. Nesse sentido, a participação seria a expressão maior do que aqui entendemos por gestão democrática; primeiro, do ponto de vista mais estritamente político e numa perspectiva democrática, para que um real controle da coisa pública se efetive, a participação deveria ocorrer em todos os níveis e instâncias de decisão junto à escola. Mas não menos importante, do ponto de vista da qualidade da educação, a participação é entendida como necessária, já que a interação – respeitando-se as peculiaridades de cada instituição – entre a família e a escola permitiria um mútuo acompanhamento e, ainda, uma troca de experiências que poderia enriquecer as possibilidades de ação junto às crianças, além da garantia dos seus direitos. Porém, os pais ou responsáveis pelos alunos estão cada vez mais distantes e delegando para as Escolas suas próprias funções.
A NOVA ESCOLA ADAPTANDO-SE A NOVA SOCIEDADE
 
De acordo com Penin & Vieira (2002, In VIEIRA, 2002,pág. 13) a escola sofre mudanças relacionando-se com os momentos históricos. “Sempre que a sociedade defronta-se com mudanças significativas em suas bases sociais e tecnológicas, novas atribuições são exigidas à escola”, assim o papel da escola deve estar de acordo com os interesses da sociedade atual, no entanto é necessário também adaptar-se a essas novas atribuições e envolver todos que atuam na escola para que o resultado seja positivo. Sendo assim, a gestão da escola precisa se empenhar para reestruturar a escola, pois neste contexto de mudança e transformação a escola e todos os seus profissionais precisam cada vez mais investir em conhecimento e aplicá-lo para que a escola aumente sua capacidade de criar e inovar, no entanto vale lembrar que qualquer mudança gera medo, conflitos, resistência... E a participação dos pais torna-se indispensável para o sucesso desta mudança.
Cabe ressaltar que a gestão escolar é uma dimensão, um enfoque de atuação, um meio e não um fim em si mesmo, uma vez que o objetivo final da gestão é a aprendizagem efetiva e significativa dos alunos, de modo que, no cotidiano que vivenciam na escola, desenvolvam as competências que a sociedade demanda, dentre as quais se evidenciam: pensar criativamente; analisar informações e proposições diversas, de forma contextualizada; expressar ideias com clareza, tanto oralmente, como por escrito; empregar a aritmética e a estatística para resolver problemas; ser capaz de tomar decisões fundamentadas e resolver conflitos, dentre muitas outras competências necessárias para a prática de cidadania responsável. Portanto, o processo de gestão escolar deve estar voltado para garantir que os alunos aprendam sobre o seu mundo e sobre si mesmos em relação a esse mundo, adquiram conhecimentos úteis e aprendam a trabalhar com informações de complexidades gradativas e contraditórias da realidade social, econômica, política e científica, como condição para o exercício da cidadania responsável.
A prática educativa não se resume nos educadores, mas num processo social envolvendo todos os agentes na busca de uma educação de qualidade. Na escola, os agentes são todos da comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários, gestores...); esta instituição além de se comprometer com o conhecimento teorizado busca a formação integral, incluindo-se valores e atitudes, sentimentos e emoções. Logo, mais uma vez, mostra-se de suma importância a participação das famílias, que precisam estar cientes e acreditarem no trabalho desenvolvido pela Escola.
Na sociedade contemporânea as escolas precisam investir empráticas de gestão participativa, em técnicas motivacionais e reestruturação da instituição e dos conteúdos trabalhados como caminho eficaz para a concretização da educação para que a função da escola sobressaia e torne nossos alunos cidadãos da nossa comunidade.
São demandadas mudanças urgentes na escola, a fim de que garanta formação competente de seus alunos, de modo que sejam capazes de enfrentar criativamente, com empreendedorismoe espírito crítico, os problemas cada vez mais complexos da sociedade.
OS IDEAIS DE EDUCAÇÃO E SUAS PEDAGOGIAS NA PERSPECTIVA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Uma gestão democrática requer uma educação libertadora que forme sujeitos críticos e, portanto, transformadores de suas realidades por uma sociedade justa e principalmente inclusiva. A escola sob uma política de fazer valer, direitos e deveres, oportuniza o exercício de cidadania. A autonomia é o mais rico potencial que se pode oferecer ao nosso aluno “recheado” de respeito à diversidade cultural, religiosa e política, construindo valores para a formação de uma sociedade humanista. Uma gestão que fortaleça a integração escola-família-sociedade e que seja compromisso de todos no processo educativo.
O produto da educação é o ser humano, e, prepará-lo para a vida em sociedade é a principal função. O papel da escola deveria estar voltado à humanização, ao convívio em grupo, à atuação, à participação, entre outros aspectos que interaja o individuo socialmente tornam-se fundamentais. Promover este ideal educativo há necessidade da equipe estar motivada a este trabalho. Assim, o educador precisa ter motivos e vontade de trabalhar sob a ótica da habilidade social.
Quando um grupo é forte e têm objetivos comuns, visando a felicidade e o sucesso profissional como satisfação pessoal tende a fazer com que suas perspectivas individuais sejam compartilhadas para serem acrescidas no contexto da organização.
Logo, a gestão deve estabelecer uma relação escola-comunidade-professor-aluno de troca, de ajuda, com sensibilidade e engajamento, pois se as relações não forem assim, certamente os resultados esperados por esta escola não será de educação de qualidade e humanizada.
CONCLUSÃO
O Diretor-Gestor é um líder democrático, que trabalha, coopera, sugere que sabe fazer, participando das tarefas, que diz “nós” para avaliação dos efeitos positivos ou negativos da instituição. Este é o líder da organização que aprende e que assume responsabilidades, possibilita autonomia, que interage, participa e coordena à busca de soluções e construções. Visa um grupo motivado, cooperativo e que tenha vontade de crescer. Enfim, um líder leal, que seja o elo das ligações interpessoais com parceria, que não impõe sua verdade, mas que constrói verdades com o grupo e tem o respaldo da comunidade escolar, fazendo-a participar ativamente, trazendo-a cada vez mais para dentro da Escola e buscando estreitar sempre os laços de parceria e cumplicidade.
 
 
 
2 REGIMENTO ESCOLAR
 
 
1. Qual a função do regimento no ambiente escolar? 
 
O Regimento Escolar é o documento que normatiza o funcionamento
pedagógico e administrativo das instituições de ensino, orientando o
desenvolvimento do trabalho a ser desenvolvido no ambiente escolar. Ele é a
“lei da escola”, pois regula o funcionamento da instituição de ensino. Isso
porque é por meio dele que toda a legislação educacional, chegam até o
âmbito escolar. Desta forma, o “regimento disciplina toda a organização e
funcionamento da escola, definindo-a enquanto instituição educativa.
 
2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
 
Devem ser considerados aspectos legislativos de acordo com sua aplicação no
país, estado e município, levando em consideração os princípios adotados pela
Secretaria de Estado da Educação, estes constituem a base para promover a
discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola. O
regime escolar deve ser pautado em uma gestão de participação efetiva de
professores, alunos, pais, comunidade, de forma democrática, área que resulte
em um ensino de qualidade, valor, fortalecimento e autonomia.
3 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA
 
 
1. Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola. 
 
Principais responsabilidades do diretor escolar
Toda escola precisa de equilíbrio em sua condução. O diretor é o responsável por tratar com igualdade os pilares administrativo, pedagógico e comunitário. Quando apenas um desses lados é priorizado, a instituição se abala e pode entrar em crise.
 
Administrar os recursos da instituição
Primeiramente, o diretor precisa ser administrador. É preciso conhecer os pontos fracos e fortes da escola e decidir como os recursos financeiros serão empregados. Instalações adequadas, espaços limpos e organizados, objetos em bom estado, tudo isso está sob controle de quem dirige a instituição.
É claro que o diretor não trabalha sozinho, ele é assistido por uma equipe capacitada para cumprir diferentes tarefas, em diferentes níveis. Mas tudo precisa passar pela avaliação atenta do diretor escolar. Além de gerir os recursos financeiros, auxiliado por um departamento especializado no assunto, o diretor também precisa administrar os recursos humanos.
Coordenar o projeto pedagógico
Todo o corpo docente está sob responsabilidade do diretor escolar e a qualidade do ensino oferecido depende disso. A escola precisa cumprir as regras do sistema educacional vigente enquanto toda a equipe trabalha em harmonia. O diretor deve acompanhar de perto o projeto pedagógico e a evolução dos alunos e dos professores.
Quando todos os funcionários trabalham diariamente em prol de um mesmo objetivo, o sucesso pode ser alcançado mais facilmente. E assim deve ser nas escolas. Professores e coordenadores precisam estar conscientes do que deve ser feito para que a qualidade do ensino se mantenha alta. E o diretor é a referência para todos da equipe.
Participar da comunidade
A escola está inserida em uma comunidade — o bairro, por exemplo. E cabe ao diretor fazer com que a instituição faça parte dessa comunidade. Ou seja, uma parcela do ambiente externo também é responsabilidade do diretor escolar. Apoiar projetos, criar eventos e oferecer serviços à comunidade. Tudo isso deve ser incluído no planejamento escolar anualmente.
Há, ainda, os pais, que precisam integrar essa grande comunidade e acompanhar o crescimento de seus filhos. O diretor deve ser para todos — dentro e fora da escola — uma figura de responsabilidade e sabedoria. Afinal, pelas mãos do diretor escolar passam a educação e o desenvolvimento de diversas crianças e adolescentes.
O diretor escolar é referência para todos aqueles inseridos no ambiente de ensino. Esse profissional precisa ser estratégico e ter bom senso, saber se preocupar com os problemas certos e equilibrar administração e pedagogia em todos os seus planos. Essa é a chave para o bom desenvolvimento de uma educação de qualidade.
 
 
2. Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes.
 
O diretor escolar é um figura central de um determinado centro de ensino, apresentando por isso grande relevância diante da comunidade escolar. Este deve saber agir com diplomacia e respeito para com os indivíduos, tanto inerentes ao próprio ambiente de ensino, quanto elementos externos.
 
Por isso, o diretor tem como papel também atender aos alunos e docentes de forma respeitosa, compreendendo as necessidades e buscando soluções para entraves.
 
4 PLANO DE AÇÃO
 
 
1. Dimensão
 Os indicadores da qualidade da educação estão divididos em seis grandes elementos, aqui denominados dimensões: Gestão Democrática; Avaliação; Prática Pedagógica; Acesso, Permanência e Sucesso; Ambiente Educativo; Formação dos Profissionais da Escola. Essas devem ser consideradas pela escola, numa análise reflexiva e crítica, contemplando a sua realidade social de modo a contribuir para a melhoria da educação. 
 
2. Problemas e desafios
 Os problemas e desafios da escola podem ser diagnosticadospela análise das dimensões, as quais apontam para questões a serem elencadas como prioritárias pela escola. A partir desta análise, a escola percebe os problemas e desafios a serem superados. O desafio surge quando, analisando os indicadores da escola, percebe-se, por exemplo, uma taxa elevada de abandono. Neste momento, a escola deve ter o compromisso de propor estratégias de superação. 
 
3. Ações 
 Referem-se às atividades que a escola irá propor para a resolução dos problemas diagnosticados. 
 
4. Recursos
 Para a realização das ações previstas no Plano de Ação, o estabelecimento de ensino deve prever os recursos financeiros, humanos e de infraestrutura que possibilitem a viabilidade do mesmo. 
 
5. Cronograma O cronograma deve compor o Plano de Ação a fim de organizar início e fim de cada ação e sua efetividade durante o ano letivo.
 
6. Envolvidos 
São os segmentos da comunidade escolar (professores, funcionários, alunos, pais, comunidade em geral) envolvidos direta ou indiretamente nas ações, conforme a área de atuação. 
 
7. Metas 
 Representam os objetivos a serem atingidos quantitativamente, ou seja, trata-se do percentual de cada ação. Exemplo: reduzir a taxa de abandono de 0,3% para 0,1%. Quando a meta não for quantitativa a escola deverá preencher que não há previsão de percentual para esta ação. 
 
8. Resultados esperados 
 Os resultados estão relacionados ao sucesso das atividades propostas com relação aos objetivos e metas previstas. Exemplo: redução da taxa de abandono por meio da articulação da Rede de Proteção local. 
 
9. Responsável pela ação 
 Indicar quem serão os responsáveis pelo desenvolvimento de cada ação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
 
O trabalho do pedagogo não se limita ao exercício de atividades isoladas, é um trabalho diversificado que exige competência e comprometimento para eficiência em sua execução. Durante o estágio em gestão escolar, pudemos analisar um pouco do dia-a-dia da coordenação pedagógica e ainda, desenvolver um trabalho de intervenção por meio da elaboração de um plano de ação voltado aos grupos de estudo do colégio e as dificuldades que impediam o bom desenvolvimento do trabalho coletivo. Esta ação me permitiu conhecer uma das muitas ações do pedagogo e pensar estratégias que pudessem contribuir com a melhoria do trabalho dos grupos de estudos. A disciplina de Estágio na Gestão Escolar proporcionou uma experiência muito válida, me permitiu pensar e repensar a prática pedagógica. Parece-me clara a contribuição que essa experiência de estágio me proporcionou, pois por meio dele o aluno pode identificar novas estratégias para solucionar problemas que talvez não imaginasse que fosse encontrar na área profissional.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS
 
ABREU, Mariza. Organização da educação nacional na constituição e na LDB. Ijuí: Ed. Unijuí, 2002.
ANTUNES, Ângela. Aceita um Conselho?Como organizar o Colegiado Escolar. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2002.
ARRETCHE, Marta. Relações federativas nas políticas sociais. Educ. Soc.,Campinas, v.23, n.80, set.,2002, p. 25-48.
BERNADO, Elisangela da Silva. Gestão Escolar (e educacional) numa perspectiva democrática: limites e possibilidades. In: OLIVEIRA, Lia Maria Teixeira de Oliveira; LINO, Lucília Augusta. Conselho escolar: interfaces, experiências e desafios. Seropédica: UFRRJ, 2015, p. 64-83.
BERNADO, Elisangela da Silva.; BORDE, Amanda Moreira. PNE 2014-2024: uma reflexão sobre a meta 19 e os desafios da gestão democrática. Revista Educação e Cultura Contemporânea, v. 13, n. 33.,2016.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, 1993.
BRASIL. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.
BRASIL. MEC. Portaria nº 931, de 21 de março de 2005. Brasília, 2005. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/downloads/Port931_21MAR05.pdf>.
BRASIL. Lei nº 12.014, de6 de agosto de 2009.Altera o art. 61 da Leino9.394, de 20 de dezembro de 1996, com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação. Brasília, 2009. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12014.htm#art1>.
ALONSO, Myrtes. O Trabalho Coletivo na Escola. In: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Formação de Gestores Escolares para a Utilização de Tecnologias de Informação e Comunicação. PUC-SP, 2002. p. 23-28.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.
GUIMARÃES, Hercules Honorato. O gestor escolar e suas competências: a liderança em discussão.
LOPES, Rosana. A identidade do pedagogo como organizador do trabalho pedagógico escolar. 2013.

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