Buscar

Resumo do método de dosagem IPTUSP

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS)
INSTITUTO DE ********
DEPARTAMENTO DE **********
Dariane Amaral
Bianca
Fernando
Juliana 
Maíra
TRABALHO DE DOSAGEM EXPERIMENTAL DO CONCRETO
Porto Alegre
2020
Sumário
1. MÉTODO IPT/USP…………………………………………...………………………….....3
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL……...………………………………………...…...3
3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS…...…………………...……………..…..………...…...4
4. DIAGRAMA DE DOSAGEM……...………………...………………….…..………...…...5
5. CÁLCULOS DE TRAÇOS.…………………...……………………..……...………...…...4
1. MÉTODO IPT/USP
É um conjunto de procedimentos adotados para encontrar o traço “ótimo”, que é a proporção de cimento, areia, pedra e água que atende a determinados requisitos de resistência, durabilidade e trabalhabilidade, medido através do abatimento de tronco de cone. Lembrando que no diagrama de dosagem obtemos a resistência média fcm do concreto.
O método é dividido em 2 fases, sendo a primeira fase o Procedimento experimental e a segunda fase a Elaboração do diagrama de dosagem.
Iniciando pela fase experimental que é feita no laboratório e é dividida em 3 etapas 
Primeira etapa: determinação do teor de argamassa
Segunda etapa: determinação de proporção de areia e brita
Terceira etapa: execução dos traços de referência
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeira etapa: indica a proporção de argamassa em relação a massa de concreto (desconsiderando a água) é dado pela equação
α=
1+a
1+m
.
Na prática no laboratório usamos um traço de 1:5 como referência (para facilitar já existe uma tabela com as proporções de areia e brita calculadas para vários teores de argamassa), seguindo os valores mostrados na tabela devemos pesar os materiais para o primeiro alfa que na tabela vale 0,48. obs.: a quantidade de água não é pré definida pois ela depende da consistência exigida do concreto.
A avaliação do alfa ideal é feita observando basicamente duas coisas a coesão do concreto e vazios aparente. 
Tem 3 observações feitas para avaliar o teor de argamassa ideal:
1ª é feita quando estamos misturando o concreto, quando o concreto está com teor de argamassa baixa dá para sentir ao passar a colher de pedreiro que está muito áspera, muito segregado, e o ideal é quando a colher desliza facilmente pela mistura 
2ª observação é feita no teste de abatimento: quando o concreto está com teor de argamassa baixo a superfície apresenta um excesso de vazios. Já quando ele apresenta o teor de argamassa ideal nota-se sua superfície compacta, lisa.
3ª observação feita no momento do teste de abatimento: é a verificação da coesão do concreto. Dando alguns golpes suaves sobre a massa de concreto, se estiver com falta de argamassa nota-se que a massa vai desmoronar, se o teor estiver ideal nota-se que a massa vai permanecer compacta e não desmorona.
O que fazer se o primeiro teor de argamassa testado não for o ideal?
Ir acrescentando cimento e areia (pesados previamente para cada alfa) e repetir as observações práticas que foram ensinadas.
O primeiro teor de argamassa que passa nas 3 observações é o teor ideal de argamassa. Entretanto precisamos saber que um pouco da argamassa acaba se perdendo na tubulação quando o concreto é bombeado, assim é aconselhado adicionar pelo menos de 2% a 4% a mais de do teor de argamassa determinado anteriormente para evitar essas perdas. Com o teor de argamassa definido na etapa anterior devemos realizar uma nova mistura com traço de 1:5, esse traço é chamado de traço piloto, ainda vamos dosar um outro traço 1:3,5, chamado de traço rico e outro com traço 1:6,5 chamado de traço pobre pois utiliza menos cimento.
Segunda etapa: para saber a quantidade de areia e brita basta utilizar o teor de argamassa determinado na primeira etapa ai fazemos duas contas simples com o alfa e m conseguimos determinar a proporção de areia e brita.
α=
1+a
1+m
a=[α(1+m)]−1
m=a+p
Fazer isso para os 3 traços (o rico, o piloto e o pobre) .
Terceira etapa: execução dos traços 
Determinar a proporção de água para cada um dos traços. É feita por tentativas até conseguir chegar na consistência desejada (através do abatimento), chegando lá calculamos a relação água/cimento:
a/c=
massa deáguacolocada
massa decimento utilizada
Próximo passo é determinar a densidade do concreto utilizando um recipiente de volume conhecido e adensando o concreto dentro do recipiente:
γconcreto =
massa deconcreto
volume dorecipiente
Com base na massa específica do concreto e com os traços definidos podemos calcular o consumo de cimento por metro cúbico de concreto
 
C=
γdoconcreto
(1+a+p+a/c)
O último passo é moldar os corpos de prova para serem rompidos com 7 e 28 dias
Colocar os valores em uma tabela para montar o gráfico (diagrama de dosagem) posteriormente. 
3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Os materiais e equipamentos necessários para o experimento são: colher de pedreiro, betoneira, balança, cone de abatimento, haste para abatimento, régua, balde com volume conhecido, papel e caneta para anotar os dados colhidos.
4. DIAGRAMA DE DOSAGEM
5. CÁLCULOS DE TRAÇOS
4
_2147483647.unknown
_2147483646.unknown
_2147483645.unknown
_2147483644.unknown
_2147483643.unknown
_2147483642.unknown
_2147483641.unknown

Continue navegando