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Canais a Céu Aberto - Canudos e Jurunas

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Universidade da Amazônia – UNAMA 
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia 
Bacharelado em Engenharia Civil 
Turma: 10NNA 
Disciplina: Saneamento 
Alunos: David R. Buratti – 26145923 
 Victor V. Pinheiro – 26144752 
 
 
 
 
OS CANAIS A CÉU ABERTO E O DESCASO COM O 
SANEAMENTO BÁSICO NOS BAIRROS DE CANUDOS E 
JURUNAS 
Belém – PA 
2020.2 
 
 
1. Resumo 
A preocupação com saneamento, ao longo da história, esteve quase sempre 
relacionada à transmissão de doenças. Entretanto, o crescimento acelerado da população 
mundial e do parque industrial, o consumo excessivo, o consequente aumento na 
produção de resíduos e o descarte irresponsável desses resíduos no meio ambiente têm 
gerado uma grande preocupação. Neste trabalho procurou-se mostrar, através de registros 
realizados na cidade de Belém do Pará, a íntima relação existente entre saneamento 
básico, meio ambiente e saúde pública. Inicialmente foram analisados dois canais em 
algumas das principais avenidas da cidade, em seguida, foram levantados os impactos 
provocados pela disposição inadequada do lixo nos canais e a necessidade de intervenção, 
em termos de saneamento, tanto no domínio público quanto doméstico. Concluiu-se que 
o saneamento básico é um fator fundamental, mas não único, para a melhoria das 
condições de vida da população, devendo ser incorporado a um modelo de 
desenvolvimento que contemple também as questões sociais. 
2. Introdução 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos 
os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre 
o bem estar físico, mental e social. De outra forma, pode-se dizer que saneamento 
caracteriza o conjunto de ações socioeconômicas que têm por objetivo alcançar 
Salubridade Ambiental. 
Entende-se ainda, como salubridade ambiental o estado de higidez (estado de saúde 
normal) em que vive a população urbana e rural, tanto no que se refere a sua capacidade 
de inibir, prevenir ou impedir a ocorrência de endemias ou epidemias veiculadas pelo 
meio ambiente, como no tocante ao seu potencial de promover o aperfeiçoamento de 
condições mesológicas (que diz respeito ao clima e/ou ambiente) favoráveis ao pleno 
gozo de saúde e bem-estar (GUIMARÃES, CARVALHO e SILVA, 2007). 
A importância do saneamento e sua associação à saúde humana remonta às mais 
antigas culturas. O saneamento desenvolveu-se de acordo com a evolução das diversas 
civilizações, ora retrocedendo com a queda das mesmas, ora renascendo com o 
aparecimento de outras. Os poucos meios de comunicação do passado podem ser 
responsabilizados, em grande parte, pela descontinuidade da evolução dos processos de 
 
 
saneamento e retrocessos havidos. Conquistas alcançadas em épocas remotas ficaram 
esquecidas durante séculos porque não chegaram a fazer parte do saber do povo em geral, 
uma vez que seu conhecimento era privilégio de poucos homens de maior cultura. Por 
exemplo, foram encontradas ruínas de uma civilização na Índia que se desenvolveu a 
cerca de 4.000 anos, onde foram encontrados banheiros, redes de esgoto nas construções 
e drenagem nas ruas. 
Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária 
(Abes) revelou que Belém é a capital do Brasil com maior média de internações 
hospitalares em decorrência de doenças relacionadas à falta de saneamento básico. De 
acordo com o estudo, cerca de 7% dos leitos da rede municipal de saúde são ocupadas 
por pacientes com doenças transmitidas pela água sem tratamento. 
Turolla (2002) alerta que a proliferação injustificada de doenças relacionadas à 
poluição hídrica e a perda de vidas humanas em razão de doenças de tratamento 
relativamente simples são inaceitáveis, o que recomenda que as políticas públicas a serem 
implementadas pela próxima gestão do governo federal devam dar prioridade absoluta à 
questão do saneamento. 
O abastecimento de água e coleta de esgoto em Belém também estão entre os piores 
do Brasil. Segundo um estudo do Instituto Trata Brasil, a taxa de residências em Belém 
com abastecimento de água é de 70%, enquanto a taxa de residências com coleta de esgoto 
é de apenas 13%. 
3. Objetivo 
Consoante a temática supracitada, o presente trabalho tem como objetivo apresentar 
os problemas relacionados a ausência do serviço de saneamento básico, encontrados em 
alguns canais da região metropolitana de Belém. Bem como apresentar também os 
impactos sobre a qualidade de vida e saúde da população afetada, indicando medidas e 
ações que possam mitigar ou solucionar estes impactos negativos. 
4. Problemas encontrados 
Belém desponta como uma das regiões mais carentes do País quanto aos serviços de 
abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto e de coleta de resíduos sólidos. Se 
considerar apenas as capitais brasileiras, Belém é a quarta mais distante da 
 
 
universalização desses serviços básicos para todos os habitantes, somente a frente dos 
quadros anotados em Porto Velo (RO), Teresina (PI) e Macapá (AP). É o que aponta 
Ranking da Universalização do Saneamento 2019 divulgado ontem pela Associação 
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), que avalia a situação das cidades 
com mais de 100 mil habitantes a partir dos dados enviados ao Sistema Nacional de 
Informações sobre Saneamento (SNIS), do governo federal. 
4.1. Canal da Av. Gentil Bitencourt 
Com várias muretas caídas, uma grande quantidade de lixo e mato por todos os lados, 
a situação precária dos canal da Av. Gentil Bittencourt, entre as travessas Barão de 
Mamoré e Guerra Passos, vem tirando sossego e causando preocupação e insegurança 
para a população que reside próximo às estruturas, onde os próprios moradores da área 
precisam fazer a manutenção para evitar acidentes. 
 
 
 
A figura 1 retrata uma cena muito comum na região metropolitana de Belém, que diz 
respeito ao descaso tanto do poder público, quanto da população, no que se refere as 
condições de saneamento encontradas nos canais a céu aberto espalhados pela cidade. 
Perante estas situações, algumas doenças ganham maiores incidências devido a 
exposição a esses ambientes, como: leptospirose, disenteria bacteriana, esquistossomose, 
febre tifóide, cólera, parasitóides, além do agravamento das epidemias tais como a 
dengue. De acordo com o Instituto Trata Brasil, além dos altos riscos envolvidos, este 
Fonte: autores, 2020 
Figura 1 - Canal da Avenida Gentil Bitencourt 
 
 
cenário representa elevados gastos em saúde pública, já que em 2011 os gastos 
com internações por diarreia no Brasil chegou a R$140 milhões, sendo a diarreia, 
segundo a Unicef, é a segunda maior causa de mortes em crianças abaixo de cinco anos 
de idade. 
4.2. Canal da Av. Bernardo Sayão 
Outro ponto da cidade de Belém que se encontra em total descaso, foi recentemente 
palco de um acidente envolvendo um caminhão carregando bebidas. A falta de 
sinalização, assim como a falta de muretas de proteção adequadas para canais, e o total 
abandono do mesmo, acabaram contribuindo para o enorme prejuízo. No dia 1º de 
outubro de 2020, um caminhão carregado com cerveja caiu dentro do canal da avenida 
Bernardo Sayão, próximo à rua dos Caripunas, no bairro do Jurunas e, segundo relatos do 
motorista do veículo, a falta de sinalização e precariedade no entorno do canal foram 
responsáveis pelo acidente. 
 
 
 
A figura 2 trata-se de uma imagem recente de um dos trechos do canal, imagem esta 
que foi capturada alguns dias após o acidente ocorrido. É possível notar que nem mesmo 
depois do acontecimento envolvendo o caminhão de bebidas, foram realizadas melhorias 
no local para evitar futuros problemas. 
O canal que se estende ao longo de toda a avenida virou uma enorme vala a céu 
aberto. Sem nenhuma fiscalização da gestão pública, atrelado a falta de educação da 
Fonte: autores, 2020 
Figura 2 - Canal da Avenida Bernardo Sayão 
https://tratabr.wordpress.com/2013/04/09/saneamento-basico-x-saude-no-brasil/população que despeja todo lixo e entulho na área, são fatores que agravam ainda mais a 
situação. 
 
 
 
A figura 3 retrata algumas pessoas que acabaram entrando no canal para saquearem 
as bebidas tombadas no acidente. O que mais choca nesta imagem é a total falta de 
preocupação das pessoas ao adentrarem no canal, haja vista que ambientes como este 
podem ser fontes de uma grande parcela de doenças como já citado anteriormente, 
resultantes da falta de saneamento básico de qualidade na região metropolitana de Belém. 
5. Principais impactos ocasionados pela falta de saneamento básico 
O saneamento no Brasil é regulamentado pela Lei nº 11.445/2007 que estabelece o 
Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Essa legislação determina diretrizes 
para o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações de: abastecimento de água 
potável, coleta e tratamento de esgoto, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e 
drenagem e manejo das águas pluviais. 
Figura 3 – Moradores dentro do canal da avenida Bernardo Sayão 
Fonte: Diário do Pará, 2020 
 
 
Apesar da regulamentação, em 2016, o governo brasileiro admitiu que não conseguirá 
cumprir a meta de saneamento estipulada. De acordo com o Plansab, a meta era atender 
90% do território brasileiro com o tratamento e destinação do esgoto e 100% com 
abastecimento de água potável até 2033. 
5.1. Ameaça à saúde pública 
Má qualidade da água, destino inadequado do lixo, má deposição de dejetos e 
ambientes poluídos são decorrências da falta de saneamento e fatores cruciais para 
proliferação de doenças. 
5.2. Desigualdade social 
Em estudo realizado pelo Instituto Trata Brasil em 2016 nos 100 maiores municípios 
do país, constatou que 90% dos esgotos em áreas irregulares não são coletados nem 
tratados. Ademais, os serviços de abastecimento de água não chegam nesses locais. O que 
chega vem de furto por meio das ligações clandestinas. 
Os impactos dessa situação são alarmantes: esgotos correndo a céu aberto, ligações 
ilegais na canalização que contaminam a água e lixo sendo jogado em locais 
inapropriados. Estes, são cenários que contribuem tanto para a proliferação de doenças 
quanto para a desigualdade social. 
5.3. Poluição dos recursos hídricos 
Como já apresentado acima, em muitas localidades, esgotos correm a céu aberto 
gerando grandes preocupações quanto a saúde pública. Um outro fator, é a poluição 
gerada pela falta de tratamento de esgoto, e isso não só na periferia, mas também nos 
grandes centros devido à industrialização. 
Na periferia, devido à restrição do acesso ao saneamento, os esgotos sanitários e o 
lixo doméstico são frequentemente jogados nos rios sem qualquer tratamento. Com isso, 
tem-se uma quantidade absurda de águas poluídas. Em 2016, um estudo realizado pela 
ONG SOS Mata Atlântica em 111 rios brasileiros revelou que quase 24% das águas são 
de qualidade ruim ou péssima. Segundo a lei, águas nessa situação não podem sequer 
receber tratamento para consumo humano ou para irrigação de lavouras. 
https://tratabr.wordpress.com/2017/01/12/desigualdade-social-tambem-e-retrato-da-falta-de-saneamento-basico/
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-03/pesquisa-com-111-rios-brasileiros-mostra-que-23-estao-improprios-para-o
 
 
5.4. Poluição urbana 
Uma das vertentes do saneamento básico é a limpeza urbana e o manejo correto de 
resíduos sólidos, mas, com a crescente urbanização, isso nem sempre ocorre em sua 
totalidade. 
O lixo está entre os principais problemas nos grandes centros urbanos devido a 
destinação incorreta. Os canais são grandes depósitos de lixo a céu aberto, com alta 
probabilidade de contaminação do solo e infestação de doenças. Além disso, as chuvas 
contribuem para o carregamento do lixo para estes pontos que são derivados aos rios, o 
que contribui na contaminação da água. 
5.5. Improdutividade 
Em 2014, o Instituto Trata Brasil realizou um estudo em parceria com o Conselho 
Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) denominado 
“Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro”. Os resultados apontam 
perda de produtividade e renda devido à falta de saneamento básico. 
Esse estudo mostra tudo o que já foi tratado ao longo deste texto. O acesso ao 
saneamento básico melhora a saúde, evita doenças, mortes e amplia oportunidades 
econômicas e a produtividade. 
Segundo a pesquisa, a renda per capita do Brasil aumentaria em 6% se todos os 
brasileiros tivessem os serviços básicos. Além disso, 11% das faltas do trabalhador estão 
relacionadas a problemas causados por falta de saneamento. 217 mil trabalhadores se 
afastam de suas atividades anualmente devido problemas gastrointestinais ligados à 
ausência de saneamento. 
Isso afeta diretamente na economia: ao ter acesso a rede de esgoto, um 
trabalhador aumenta sua produtividade em 13,3% e resulta em 3,8% de ganho salarial por 
diminuição das faltas. A universalização dos serviços básicos valoriza em média 18% o 
valor dos imóveis. 
 
 
http://www.ambientelegal.com.br/saneamento-produtividade-e-renda/
 
 
6. Conclusão 
Conforme tudo que foi levantado no trabalho em questão, fica evidente que o 
saneamento básico de uma cidade como Belém deve ser tratado a mais alta prioridade 
entre todos os setores da esfera pública. Com isso, todos precisam se envolver para que a 
cidade tenha o saneamento básico, levando em consideração que, segundo a Lei do 
Saneamento, todas as cidades devem ter um plano municipal sobre os serviços de água, 
esgotos, lixo e drenagem das águas de chuva construído com a participação da população. 
Além das doenças, a falta de saneamento causa outros prejuízos às famílias, como a 
falta do adulto ao trabalho, as crianças perdem dias de aulas, ficam privadas do convívio 
e das brincadeiras com outras crianças. Baseado nestes pontos, o presente trabalho 
apresenta algumas propostas que tem como finalidade reduzir significativamente os 
impactos negativos ocasionados pela falta de saneamento, são eles: 
• Formar um grupo de voluntários do saneamento local e convidar os moradores e 
a prefeitura para ajudar; 
• Organizar reuniões de estudo nos espaços da comunidade para melhorar o 
saneamento básico; 
• Denunciar os problemas causados pela falta de coleta e tratamento de esgoto; 
• Capacitar os jovens da comunidade para fazer pesquisas sobre as necessidades de 
saneamento na comunidade; 
• Apresentar os resultados da pesquisa à comunidade e definir as ações com a 
colaboração da prefeitura; 
• Acompanhar as ações e comunicar as informações para a comunidade. 
Ressalta-se que as ideias propostas são de responsabilidade e integração entre o poder 
público e a população. No entanto, o Estado é o principal responsável pela fiscalização, 
coleta e manutenção de tudo que diz respeito ao saneamento básico de uma cidade. 
 
 
 
 
http://www.tratabrasil.org.br/?utm_source=socialmedia&utm_medium=blog&utm_campaign=site&utm_content=saneamento_31082017
 
 
7. Referências Bibliográficas 
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília, 
FUNASA, 2006. 
BRASIL. Lei 11.445 - Diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília, 2007. 
GUIMARÃES, CARVALHO e SILVA - Saneamento Básico, São Paulo, 2007. 
Turolla, Frederico A. - Política de Saneamento Básico: Avanços Recentes e Opções 
Futuras de Políticas Públicas, Brasília, 2002. 
Panorama das 10 piores cidades do ranking do saneamento 2020. Disponível em: 
http://www.tratabrasil.org.br/blog. Acesso em 20 de outubro de 2020. 
Noticiário - Caminhão com cerveja cai no canal da Av. Bernardo Sayão. Disponível em: 
https://www.diarioonline.com.br/noticias/. Acesso em 21 de outubro de 2021. 
 
 
http://www.tratabrasil.org.br/blog.
https://www.diarioonline.com.br/noticias/

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