Buscar

Importância da Cultura Afro-Brasileira e Indígena na Escola

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PEDAGOGIA
aline araujo, noleli silva, silmara santos e paula GOMES
produção textual
pesquisando a importância de trabalhar a 
cultura afro-brasileira e indigena na escola.
Caçador
2020
aline de PAULA MORAIS, eleandra marceli bozim, MARIVANIA DA SILVA E vinicius gomes.
produção textual
pesquisando a importância de trabalhar a 
cultura afro-brasileira e indigena na escola.
Trabalho apresentado à UNOPAR, como requisito parcial à aprovação no1º semestre do curso de Pedagogia.
Caçador
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa produção textual apresenta a importância de trabalhar a cultura afro-brasileira e indígena na escola, alinhada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Estudando a história da humanidade podemos constatar que o convívio humano é marcado por conflito, desigualdade e tudo o mais que possa está ligado as diferenças existentes entre eles, o preconceito é um dos problemas mais rotineiros que enfrentamos.
 Este é passado de geração a geração, carregando consigo hostilidade e o sentimento de exclusão. Resgatar a Cultura afro Brasileira e indígena na escola é promover com que o país conheça a si próprio, oferecer ao aluno condições para estar em contato com as tradições de seu país, em especial o Brasil que apresenta uma rica cultura, buscando sua valorização, promoção e preservação.
 Assim portanto, compreender que todos os setores sociais básicos dos quais os negros e indígena são excluídos, a Educação é o que contribui de forma decisiva para a mobilidade social dos indivíduos. A Educação, quando pautada nos princípios da promoção da igualdade e do respeito às diferenças, pode influenciar nas chances de integração dos indivíduos, de diferentes raças/etnias, na sociedade e na transformação da situação desigual em que se encontram. Para a construção de uma educação antirracista, que acolha e respeite a identidade positiva dos diversos pertencimentos étnicos dos estudantes, as intervenções aqui demonstradas nos permitirão também estar promovendo a cidadania de uma forma que ela se faça presente no nosso cotidiano escolar no currículo escolar. Fato esse que nos norteará rumo á e conscientização sobre a questão das diferenças.
7
DESENVOLVIMENTO
O papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social.
Proposta de trabalho interdisciplinar textual pesquisa a importância de uma prática interdisciplinar e transversal para a renovação do ensino brasileiro.
Lei 11.645, de 2008, veio a alterar a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, visando incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Segundo as Diretrizes, o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e a educação das relações étnico-raciais devem ser desenvolvidas no cotidiano das escolas como conteúdo de disciplinas, particularmente Educação Artística, Literatura e História do Brasil, em atividades curriculares ou não, trabalhos em salas de aula, nos laboratórios de ciências e de informática, na utilização de sala de leituras, bibliotecas, brinquedotecas, áreas de recreação e em outros ambientes escolares. 
Os PCNS (Parâmetros Curriculares Nacionais) expressam, em grande medida, essa ampliação. Há uma diversidade de formas de ensinar e de aprender; consolidou-se entre nós uma pluralidade de concepções teóricas, políticas, ideológicas e metodológicas no ensino de história e nos sistemas nacionais e estaduais de avaliação da aprendizagem e de padronização dos critérios de avaliação dos livros didáticos, desenvolvidos na rede pública e privada. 
Trata-se de um momento em que a educação brasileira busca valorizar devidamente a história e a cultura de seu povo afrodescendente e indígena, buscando assim reparar danos, que se repetem há cinco séculos, à sua identidade e a seus direitos. Esta inclusão nos currículos da educação básica amplia o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
Mostraremos que este momento é de relevância não apenas para a população negra e indígena, mas também a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica, sendo capazes de construir uma nação democrática. 
O combate ao racismo não é uma tarefa exclusiva da escola, as formas de discriminação de qualquer natureza não nascem ali, porém o racismo e as discriminações correntes na sociedade perpassam esse espaço. Para que as instituições de ensino desempenhem a contento o papel de educar, é necessário que se constituam em espaço democrático de produção e divulgação de conhecimento e de posturas que visam uma sociedade justa. (BORGES,2010). Uma tarefa que se impõe é a criação de pedagogias de combate ao racismo.
Toda essa legislação determina o respeito à diversidade étnica e racial de nosso país e aponta para a necessidade de se implementar, nos sistemas de ensino, a educação para as relações étnico-raciais e o ensino da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena como parte de todos os componentes curriculares de escolas públicas e particulares. As conquistas fortalecem e legitimam as lutas contra a desigualdade social, colocando o permanente desafio de avançar para além da legislação e mudar a realidade. A legislação por si só não supera o preconceito étnico racial, que se constituiu historicamente, fundado na naturalização de práticas discriminatórias e excludentes observáveis nos espaços sociais e reproduzidas no ambiente escolar. Embora exista uma legislação que determina a obrigatoriedade da educação para as relações étnico-raciais e o respeito à diversidade humana e que criminaliza práticas preconceituosas e discriminatórias, a realidade das práticas sociais e escolares ainda é marcada por discriminação, preconceito e exclusão educacional. O reconhecimento se coloca em duas dimensões: a primeira implica reconhecer a existência do racismo, do preconceito e da discriminação racial. O reconhecimento da existência do racismo demanda uma mudança de postura diante de todos os eventos que envolvem as relações étnico-raciais no cotidiano escolar e a leitura racial da realidade. O preconceito e a discriminação existem porque se constituíram historicamente, gerando exclusão e prejuízos a todos e todas. Identificar os eventos que envolvem discriminação, preconceito e negação de direitos, quando estes ocorrem na nossa convivência diária ou quando revelam o nosso próprio preconceito, nos exige um esforço de autocrítica, individual e coletiva, constantes reflexões, questionamentos e a busca pelo conhecimento.
A Escola junto com sua equipe pedagógica e professores, tem um papel importante na discussão sobre educação e diversidade, que se expressa na proposta pedagógica como ensino, sobre a temática “Cultura Afro Africana e Indígena” na escola. Expressar a temática da diversidade nos objetos do conhecimento/conteúdos e objetivos de aprendizagem das diferentes áreas do conhecimento e componentes curriculares. É papel da escola garantir os direitos de aprendizagem sobre a diversidade cultural, sócio ambiental, étnico-racial, possibilitando aos estudantes compreender a constituição e a dinâmica da sociedade brasileira para exercitar a sua cidadania. 	Da mesma forma as reflexões coletivas sobre o currículo escolar produziram avanços na concepção de educação e diversidade, consolidados a partir da articulação dos conhecimentos escolares no campo das relações étnico-raciais, aspectos da diversidade sociocultural. É importante destacar o papel das escolas e do trabalho de toda a comunidade escolar que, na reflexão sobre o seu projeto político-pedagógico, sobre os diferentes componentes curriculares eno diálogo com a realidade social de cada comunidade afirmaram a perspectiva multicultural, pluriétnica e crítica das desigualdades e mazelas sociais. A Cultura Afro Africana e Indígena faz parte do desenvolvimento biológico e cultural da humanidade e se expressa nos saberes, valores, princípios, técnicas artísticas, científicas, experiências de sociabilidade e aprendizagem, portanto, é necessário que os currículos e práticas escolares considerem essa concepção de diversidade como um fator de enriquecimento e complementaridade para sociedade. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Texto Informativo.
 Cultura Afro Africana e Indígena trabalhando diversidade de saberes e vivencias culturais em exercício à cidadania na escola.
A Cultura Afro-brasileira e Indígena nos currículos da Educação básica brasileira, através da promulgação das Leis 10.639, de 2003, e 11.645, de 2008, é um momento histórico ímpar, de crucial importância para o ensino da diversidade cultural no Brasil. Trata-se de um momento em que a educação brasileira busca valorizar devidamente a história e a cultura de seu povo Afrodescendente e Indígena sem discriminação e a escola tem papel fundamental. Como fala na competência gerais da educação básica da BNCC: Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
Comemorar o 20 de novembro Dia da Consciência negra e 19 de abril o dia do Índio, abrir no bojo escolar janelas de oportunidades para debater e refletir sobre as diferenças raciais e a importância de cada um no processo de construção de nosso país, estado e comunidade. 
Com este trabalho esperamos que a consciência de valorização de todo ser humano ultrapasse as fronteiras da violência, do preconceito e do racismo para que todo cidadão de nossa sociedade possa ter uma vida melhor, com tratamento igualitário e justo, o que lhe é de direito, com respeito à sua identidade. 
O desenvolvimento desse trabalho visa ao atendimento de dois pré-requisitos básicos: o exercício da cidadania e a ruptura das amarras de qualquer tipo de preconceito: social, econômico, racial, contra qualquer pessoa, dentre outros que prevaleçam em nossa sociedade e, ainda, o resgate da herança africana indígena, cuja história tem sido ignorada ao longo do tempo.
 Facebook Escola Municipal Monteiro Lobato. 
Cultura Afro Africana e Indígena. (Alunos 1º ao 5ºanos do Ensino Fundamental, Anos Iniciais). 
Alunos hoje vamos postar pequeno trecho do texto sobre a Cultura Afro africana e Indígena, agora vamos apresentar a contribuição para vocês refletir:
Os indígenas e os Africanos deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, brincadeiras de rodas, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa (antes da chegada dos portugueses aqui era falado tupi-guarani). É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos. 
Ambos negros e indígenas, tiveram inúmeras contribuições na formação de nossa sociedade atual. E vemos tão pouco essas duas culturas, tão ricas, são tão pouco valorizadas. Por muito tempo ficaram excluídas de serem consideradas parte da nossa nação, onde os indígenas por anos foram considerados como selvagens ou não civilizados e os negros eram considerados um povo sem cultura e foram escravizados pelos portugueses. A cultura e a história afro-brasileira indígena influenciaram profundamente a formação social, religiosa, cultural e gastronômica do povo brasileiro. Com o tráfico escravista negro, pessoas oriundas do Continente Africano, o povo brasileiro ao longo dos anos foi se modificando, antes o Brasil que era só da população indígena e depois também dos colonizadores/exploradores europeus  passou a ser também dos negros  e a mistura desses povos sua história, com suas religiões, seus costumes, sua culinária, resultou no que somos hoje.
A influência dos povos africanos e indígena na cultura brasileira é extremamente abrangente, vai desde o que comemos e o que vestimos até a fé que professamos. Estes povos influenciaram na economia brasileira e na história, trazido para o Brasil para serem escravos aos brancos foram introduzindo seus costumes, adaptando e criando novas receitas, seu modo de viver e transformado a cara do Brasil. Os africano e indígenas no nosso cotidiano, na nossa história e suas consequências no dia atuais. Comemorar o 20 de novembro Dia da Consciência negra e 19 de abril o dia do Índio, data de 20 de novembro foi escolhida como o Dia da Consciência Negra. Nesse dia, no ano de 1695, foi morto Zumbi dos Palmares, um importante personagem da História do Brasil. Zumbi era líder de Palmares, o maior e mais organizado quilombo de toda a América e onde chegou a viver uma população de milhares de pessoas. Os quilombos eram lugares, em geral, de difícil acesso, para onde iam os africanos e seus descendentes, fugindo da escravidão. O Quilombo dos Palmares foi fundado em 1597 e por quase 100 anos resistiu aos inúmeros ataques das forças do governo e dos fazendeiros. Em 1694, no entanto, foi destruído e, no ano seguinte, Zumbi foi morto. Zumbi dos Palmares é símbolo da luta contra os sofrimentos causados pela escravidão, no passado. Também nos faz refletir e buscar soluções para os problemas que muitos afrodescendentes ainda enfrentam no Brasil, como o preconceito; a falta de moradias, de emprego, de acesso à escola etc. 
O dia 19 de abril é conhecido no Brasil todo como o "Dia do Índio", e essa data não foi escolhida à toa. Sua origem remete a um protesto dos povos indígenas do continente americano ainda na década de 1940, quando um congresso organizado no México se propôs a debater medidas para proteger os índios no território.
Então queridos alunos agora que vocês já leram o texto e refletiram, o que nós enquanto seres humanos o que podemos fazer o combate ao racismo dessas pessoas seja ela de raça, de cor ou seja qualquer outra forma que se sinta descriminada?
Esperamos contribuição de vocês nos comentários, pode ser vídeos, peça ajuda para o pai ou mãe, sua participação é extremamente importante. Obrigada.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ambos negros e indígenas, tiveram inúmeras contribuições na formação de nossa sociedade atual, tais como vocabulário (palavras), danças, pratos típicos, religião, costumes, instrumentos musicais, representantes (Mandela, Aleijadinho, Barack Obama, Whoopi Goldberg...), entre várias outras. E vemos quão pouco essas duas culturas, tão ricas, são tão pouco valorizadas. Por muito tempo ficaram excluídas de serem consideradas parte da nossa nação, onde os indígenas por anos foram considerados como selvagens ou não civilizados e os negros eram considerados um povo sem cultura e foram escravizados pelos portugueses. 
Ambas as Leis 10.639 e 11.645 trazem à tona o tema do negro/afro obrigatório na disciplina de História a Cultura Afro-Brasileira e Africana, como sabemos antes de sancionar esta lei, esta temática nem era citada, e quando era citada retratava a escravidão. Esta lei se tornou realidade graças há anos de luta dos movimentos sociais, principalmente do movimento negro. A lei 11.645 alterou a lei 9.394, onde modificada pela Lei 10.639, na qual as diretrizes e bases da educação nacional inclui no currículo a obrigatoriedade do tema “História e cultura afro-brasileira e indígena”. 
Sabemos que quando estaremos atuando dentro de uma sala de aula, nenhum aluno é igual, todos somos diferentes, independe de cor, raça, religião e sexo. Temos que tratartodos iguais sem diferenciar nenhum.
 Temas interdisciplinares e transversais são muito trabalhos na Educação Infantil e nas Séries Iniciais, onde nos temas interdisciplinares trabalhamos o mesmo tema em duas ou mais disciplinas, já os temas transversais são trabalhados a ética, valores morais, pluralidade cultural entre vários outros. Que são fundamentais na formação de um indivíduo, para não se tornar racista ou que demonstre qualquer tipo de preconceito contra qualquer pessoa. Acho que um dos princípios básicos é ensinar o respeito, o respeito se torna a base de uma educação e também de uma sociedade civilizada e sem preconceitos.
.
REFERÊNCIAS
BORGES, Elizabeth Maria de Fátima. A inclusão da história e da cultura afro brasileira e indígena nos currículos da educação básica. Vassouras. v. 12. n. 1. p. 71-84. 2010. Disponível em: https://www2.olimpiadadehistoria.com.br/vw/1IN8l5YjrMDY_MDA_606d5_/05A_Inclusaodahistoriaculturaafro.pdf . Acesso em 23 de setembro de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais Brasília, DF, p. 1-37, 2004. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/%20/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/488171 Acesso em 24 de setembro de 2020.
Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Diário Oficial da União, DF. 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm Acesso em: 24de setembro de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf Acesso em 25 de setembro de 2020.
 Distrito Federal Governo da Secretaria De Educação. Orientação Pedagógica História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Brasília 2012. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/educacao_quilombola/material_distrito_federal.pdf Acesso em 26 de setembro de 2020.
Enciclopédia Livre Wikipédia Cultura do Brasil 2015. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_do_Brasil. Acesso em 29 de setembro de 2020.
News Brasil BBC 2018. Disponível em:https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43831319#:~:text=O%20dia%2019%20de%20abril,proteger%20os%20%C3%ADndios%20no%20territ%C3%B3rio. Acesso em 01 de outubro de 2029.
Markenting Agência Otimizada. Imagem Facebook. Disponível em: https://agenciaotimizada.com.br/redes-sociais/. Acesso em 01 de outubro de 2020.

Outros materiais