Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Trabalho de matemática 
 
Beatriz Schulz, Ellen Boldt e Ynnara Elena Prochnow 
3° ano A 
 
A excentricidade da elipse que representa a órbita da Terra em torno do Sol 
Desde que a matéria de ciências é ensinada nas séries fundamentais das escolas, é 
possível lembrar que aprendemos sobre a translação, no qual é basicamente, o 
movimento que a terra realiza ao redor do sol, podendo ter variações nas posições 
mas que geralmente é mostrado uma órbita que está incorreta, como na figura: 
 
Após muitos anos de estudo, Johannes Kepler que foi um matemático alemão, 
astrônomo e astrólogo responsável pelas 3 leis de Kepler, descobriu que as órbitas 
não eram circulares e sim elípticas, onde elas são elipses de baixíssima 
excentricidade que até aparentam serem circulares. A força que atua no movimento 
dos corpos celestes é considerada uma força central, o que significa que ela é 
proporcional ao produto das massas dos corpos e inversamente proporcional ao 
quadrado da distância que os separam, no qual mostra que as órbitas de planetas 
se movem sob ação da força gravitacional, onde somente podem ter trajetórias 
elípticas porém não é possível explicar as origens da baixa excentricidade, só se 
sabem que estão relacionadas com as origens do sistema solar. 
Como na imagem abaixo, os dois pontos chamados de focos são representados por 
F1 e F2, separados pela distância F no qual a elipse é o conjunto dos pontos P tal 
que a soma da distância de P até F1 (PF1), assim como PF mais a distância de P 
até F2 (PF2) é uma constante, chamada de A no qual é o comprimento do eixo 
maior da elipse. A perpendicular ao eixo maior, passando pelo centro da elipse, é o 
eixo menor da mesma e é representado o seu comprimento por B. Após as 
representações das definições faladas, temos: PF1 + PF2 = A. Porém, o parâmetro 
mais usado quando se quer demonstrar a forma de uma elipse é a sua 
excentricidade, a qual é definida pela razão entre F (distância entre os focos) e A 
(comprimento do eixo maior) e chamamos esta razão de e, Ela é dada por: 
 A
e = E
 
 
 
 
 
A excentricidade de uma elipse é dada, por um número que varia entre 0 e 1, tendo 
0 < e < 1. A excentricidade será zero quando F1 e F2 forem coincidentes, ou seja, a 
distância F será igual a zero, e eles estarão no centro da elipse e esta será 
chamada de círculo. Porém quando a distância entre F1 e F2 aumentar a tal ponto 
de se aproximar do comprimento do eixo maior da elipse (A), teremos a 
excentricidade se aproximando de 1 e a elipse será quase tão achatada quanto uma 
reta. 
 
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol4/Num2/v4n2a06.pdf 
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol4/Num2/v4n2a06.pdf 
http://www.if.ufrgs.br/oei/solar/solar04/solar04.htm 
 
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol4/Num2/v4n2a06.pdf
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol4/Num2/v4n2a06.pdf
http://www.if.ufrgs.br/oei/solar/solar04/solar04.htm

Mais conteúdos dessa disciplina