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Design de Interiores para Ambientes Comerciais

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DESIGN DE INTERIORES
Planejamento de Espaços Comerciais
ESPAÇOS COMERCIAIS
 Entende-se por comercial, quase todos os ambientes que 
não são residenciais: lojas, hotéis, escritórios, 
restaurantes, consultórios, escolas, clubes, etc.
 Os projetos comerciais são mais complexos que os 
residenciais, visto que usuários podem variar de 
trabalhadores a visitantes esporádicos, dependendo da 
natureza do negócio.
 Lembrar que os conceitos de cores, linhas horizontais e 
iluminação são universais e podem ser utilizados nos 
projetos de espaços comerciais;
PROGRAMA DE NECESSIDADES – BRIEFING
 Tipo de estabelecimento
 Número de funcionários
 Número estimado de visitantes
 Faixa etária do público a ser atendido
 Sexo do público a ser atendido
 Local do estabelecimento
 Dimensão do estabelecimento
 Quais os serviços oferecidos
 Atentar para os casos especiais de estabelecimentos do 
tipo franquia
ESPAÇOS COMERCIAIS
ESPAÇOS COMERCIAIS
 O Design de Interiores aplicado a espaços comerciais 
deve analisar o contexto socioeconômico e cultural da 
empresa em questão, bem como sua estrutura de trabalho 
e, principalmente, sua imagem empresarial. É importante 
conhecer como ela funciona e como se relaciona com 
seus funcionários, com seu produto e com o seu público-
alvo.
 Um projeto mal direcionado pode deturpar a imagem da 
empresa e afastar consumidores.
 O Design de Interiores pode ser utilizado para selecionar 
clientes de forma indireta. Ele é uma arma poderosa que 
influencia inconscientemente as pessoas usuárias de um 
espaço.
ESPAÇOS COMERCIAIS
 Antes de tudo: pesquisar a legislação, normas e 
restrições (principalmente em shoppings centerse 
manuais de lojas do tipo franquia)
 Levantamento de todas as atividades envolvidas, dos 
equipamentos relacionado a cada uma delas, das 
necessidades básicas e principalmente do organograma 
da empresa, que fornecerá informações quanto à 
necessidade de intercomunicação e de proximidade entre 
os ambientes 
 Atentar para os aspectos sociais, culturais e econômicas 
do local onde o projeto está inserido.
ELEMENTOS DO DESIGN
 Espaço – Setorização
 Circulação 
- Natural
- Induzida
 Luz e Iluminação
- Cor
Uma iluminação inadequada pode ser prejudicial a uma 
empresa, impedindo vendas e afastando clientes
A iluminação é uma das principais ferramentas utilizadas 
para iludir o olhar, simular alterações nos espaços ou 
ainda induzir sentidos.
CIRCULAÇÃO
Circulação Livre
CIRCULAÇÃO
Circulação Forçada
ILUMINAÇÃO
A luz segundo a função:
 Geral ou de fundo
 Destaque
 Tarefa
A luz segundo a orientação do facho
 Luz Direta
 Luz Indireta
 Luz Difusa
 Wall-washing
 Built-in (embutida em elementos do espaço)
ILUMINAÇÃO
A Luz quanto aos seus efeitos
 Para criar atmosfera
 Para criar pontos de interesse
 Para modificar imperfeições arquitetônicas
 Para alterar as características dos materiais
ESCRITÓRIOS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
 Em ambientes empresariais, as instalações são o cartão 
de visitas, não apenas para os clientes, como para 
fornecedores e até para os funcionários. 
 Ao citar ambientes empresariais, não se faz referencia 
apenas a grandes empresas, como também a pequenas, 
incluindo ainda consultórios médicos, dentários, etc.
 Atualmente as salas comerciais tiveram as áreas 
reduzidas (média de 40 m²). Em parte devido à 
concentração de usos nas áreas centrais da cidade. 
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
 Outro fator determinante para a redução desses espaços 
se deve a introdução definitiva do computador que 
possibilitou agregar diversas atividades e diminuir a 
utilização de arquivos em papeis. 
 Por outro lado, a utilização do computador trouxe 
consigo adaptações de infra-estrutura, principalmente 
relacionada ao correto funcionamento dos equipamentos 
e suas conexões com as diversas estações de trabalho.
 A copa e áreas destinadas aos funcionários deve ser 
compacta, apenas o suficiente para preparar o café e 
fazer uma pequena refeição. Uma saída é embutir os 
eletrodomésticos em nichos suspensos e ter uma bancada 
dobrável para as refeições. 
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
 Para realizar o projeto de design de interiores para um 
escritório é necessário, assim como numa residência, 
fazer uma setorização, ter cuidado com o cruzamento das 
circulações, preocupação com aspectos funcionais e 
possibilidades de expansão futura.
 A listagem dos mobiliários e equipamentos necessários 
para exercer as funções e atividades em cada ambiente, 
são igualmente necessários, como no design de interiores 
residencial.
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PLANEJAMENTO
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PLANEJAMENTO -SETORIZAÇÃO
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO:
 É interessante compartimentar o espaço o mínimo 
possível. Atualmente as empresas (mesmo as grandes) 
mantêm seus escritórios quase sem divisórias, as salas 
fechadas ficaram reservadas à diretoria e as salas de 
reunião, dessa forma há uma interação muito maior dos 
funcionários e os ambientes ficam mais versáteis. A 
separação das mesas dos funcionários nestes casos pode 
ser feita por divisórias baixas, formando as chamadas 
baias, que podem ser compradas prontas ou mandadas 
executar sob medida.
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO:
 Área de trabalho em forma de bancada, com gaveteiros com 
rodízios, ao invés de fixos. Portas de correr que possibilitem a 
individualização do espaço ou sua integração de acordo com a 
necessidade.
 A utilização das ilhas de trabalho se deu como forma de 
redução de área de circulação e otimização do espaço e 
facilidade para instalações de infra-estrutura complementares. 
Os gaveteiros podem ser móveis, mas necessitam de espaço 
sob a bancada de trabalho. A utilização de móveis suspensos e 
prateleira também liberam a circulação.
 O forro deve ser rebaixado, para no caso de mudanças a 
iluminação poder ser alterada sem grandes dificuldades. Por 
isso os forro de metálicos e modulados são os mais 
recomendados, pois permitem alterações de posicionamento 
de luminárias e uma fácil manutenção.
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
MOBILIÁRIOS
Mesas em tons e materiais neutros.
Usar os materiais e cores diferenciados para lugares 
de pouca permanência como salas de reunião, salas de 
espera, café etc. 
Cadeiras ergonomicamente corretas. 
Quadros magnéticos e brancos, para avisos, recados e 
reuniões.
Todos os livros e revistas expostos em linhas de 
prateleiras colore e facilita na hora de pesquisar.
Referências de trabalho (imagens, quadros, objetos, 
catálogos) devem estar à mão (sobre mesas, 
prateleiras, gaveteiros, etc.).
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
 Esquema de Ilhas
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
 Esquema de Ilhas
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PRINCIPAIS AMBIENTES
 Entrada, recepção e sala de espera – deve ser convidativa, 
confortável, utilizar materiias anti-derrapantes e com boa 
iluminação para fazer a transição entre o externo e interno de 
maneira mais confortável. É o cartão de visita, a primeira 
impressão que se passa ao cliente.
 Banheiros e lavabos – em caso de estabelecimentos em 
shoppings, a existência de banheiro e facultado. Grande 
utilização de tecnologia, com acionamentos automáticos de 
luz e torneiras, descargas que otimização o uso da água e etc. 
Necessidade de projetar espaços adaptados. O tipo de 
acabamento e dimensionamento desses espaços está ligado ao 
tipo de empreendimento
 Escritórios – Convencional, de planta livre, “novo escritório” 
ou home-office
 Copas
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAISPROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
 Salas de Espera
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google-Rússia
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google - Rússia
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google - Rússia
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google- Londres
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google- Londres
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google- Londres
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google- Londres
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório – Google Zurich
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório – Google Zurich
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório – Google Zurich
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório – Google Zurich
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório de Google-Brasil
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Studio O + A
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Studio O + A
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório - Facebook
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório - Facebook
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório - Facebook
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
ESCRITÓRIOS COMERCIAIS Escritório - Facebook
LOJAS
 Lojas de maior acessibilidade econômica possuem atmosfera 
clara, com circulação que facilite percorrer todo o espaço, 
permitindo que o cliente acesse de maneira direta o produto. A 
ideia é induzir o consumidor a compra de um produto que não 
precisa, mas que tem custa pouco.
 Lojas que pretendem mostrar uma imagem diferenciada, de 
exclusividade, para atingir um público de maior poder 
aquisitivo, investem num projeto personalizado. A atração 
começa pela vitrine.
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
Tipos de vitrine
 Os provadores, quando necessários, devem ter 
iluminação e circulação adequadas, com espaço 
apropriado para que as pessoas possam se movimentar 
com conforto. Evitar pisos frios, que não são agradáveis 
ao toque dos pés descalços
 Prever sempre que possível uma área de espera para 
acompanhantes
 Alguns estabelecimentos oferecem uma área com café, 
água e chá.
 O caixa deve ficar em local de fácil acesso e estar 
devidamente sinalizado
 Quando necessário prever área de estoque e setor 
administrativo
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
PROJETO DE AMBIENTAÇÃO
LOJAS
DESIGN DE INTERIORES
Planejamento de Espaços Comerciais
(Continuação)
CONSULTÓRIOS
CONSULTÓRIOS
 Necessidade de levantar as atividades exercídas no 
espaço e consequentemente os mobiliários e 
equipamentos necessários;
 Em consultórios compartilhados por mais de uma pessoa, 
adotar na espera/recepção soluções neutras e personalizar 
apenas nos espaços do consultório;
 Utilizar da psicologia das cores para escolha dos tons 
para os ambientes.
RESTAURANTES
RESTAURANTES
 Conexão entre o cardápio e a estética adotada
 Duas áreas distintas – área do público e área de preparação da alimentação;
 Identificar o objetivo do estabelecimento:
- restaurantes refinados e intimistas – poucas mesas e iluminação mais 
aconchegante
- restaurantes fast-food, por quilo e lanchonetes – maior quantidade 
possível de atendimento de pessoas e alta rotatividade, teoricamente mais 
mesas, mas em compensação prever maior espaçamento entre as mesas, já 
que o número de pessoas circulando no local é maior;
 Existem restaurantes fast-food, drive through, take way– onde a maioria 
das refeições serão consumidas fora do estabelecimento. Área de 
preparação de alimentos deverá ser maior que a área de público;
 Restaurantes do tipo chef, onde ele é o centro das atenções e deverá ser 
explorado como principal ponto de interesse do projeto. Esse tipo de 
solução explora bastante os bancos e balcões
 Prever, quando for o caso, área para armazenagem e serviço de bebidas
ACABAMENTOS
Facilidade de manutenção e higiene são itens importantes para pisos de 
restaurantes. Como a ambientação e a sensação de aconchego também são 
fundamentais, a melhor escolha está em materiais de superfície lisa. 
Todas as madeiras são indicadas, contanto que tenham tratamento de 
impermeabilização e vedação de poros. 
Em geral , os restaurantes são barulhentos, e o piso em madeira funciona como 
revestimento acústico, evitando a reverberação.
O uso de pisos frios - como cerâmicas, granitos, mármores e porcelanatos -é 
muito comum, principalmente em locais de praia, mas contribuem para a 
reverberação do som 
RESTAURANTES
Rosenbaunm
Restaurante Inhotim
Restaurante Hotel Fasano
http://www.simplesdecoracao.com.br/2011/03/decoracao-boas-ideias-para-loja-bar-e-
restaurante/#more-11009
 Restaurante
http://www.simplesdecoracao.com.br/wp-content/uploads/2011/03/yatzerrestauranteverde2.jpg
http://www.simplesdecoracao.com.br/wp-content/uploads/2011/03/dezeen-Rosas-by-Gundry-Ducker.jpg
http://www.simplesdecoracao.com.br/2009/11/decoracao-em-bares-e-restaurantes/
 Restaurante
http://www.simplesdecoracao.com.br/wp-content/uploads/2011/03/apunchofcolourrestaurante1.jpg
http://www.fernandorigotti.com/category/interiores-comerciais/
o Majik Cafe, um restaurante situado em Belgrado, 
na Sérvia. Assim como na maioria de seus projetos, 
Karim Rashid abusou das formas e cores. Aqui ele 
criou uma atmosfera totalmente digital contando 
com o auxílio de painéis em LEDs com controle 
RGB. O cliente entra em um bar e tem a sensação 
que esteve em vários lugares pois as cores mudam 
a toda instante. Para valorizar esse jogo de cores há 
uma grande janela que possibilita as pessoas que 
estão do lado de fora verem a mudança de cores. 
Além dessa iluminação cênica o restaurante conta 
mobiliário com formas ousadas, texturas 
totalmente incomuns e muita, muita cor.
 Restaurante
http://www.fernandorigotti.com/category/interiores-comerciais/
 Restaurante
Lanchonete para pais e filhos no Japão brinca 
com tamanho dos móveis 
O Tokyo Baby Café foi desenvolvido tendo 
como mote de ser um local para pais e filhos, o 
maior atrativo é a brincadeira com a proporção 
de alguns móveis. Há uns em tamanho grande e 
outros bem diminutos. O contraste garante o 
apelo visual do estabelecimento, que parte do 
princípio de que adultos e crianças vêem o 
mundo de perspectivas diferentes. Muitas 
vezes, o mesmo design está presente em 
objetos de tamanhos e funções diferentes: um 
sofá gigante para brincar e uma versão pequena 
para se trocar as fraldas do bebê.
As mesas, por exemplo, são altas e as crianças 
só conseguem ver a parte de baixo. A idéia é 
que os pais possam se divertir, conversar e se 
reunir com amigos sem preocupar-se o tempo 
todo com as crianças. O local tem brinquedos e 
livros nas estantes para distrair as crianças e a 
arquitetura do local considerou o trânsito de 
carrinhos com corredores largos.
http://designdeinterioresuva.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
 Restaurante
http://designdeinterioresuva.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
 Restaurante
O escritório inglês Space Harris Hogan
projetou novos interiores de diversas lojas 
do McDonald’s na Inglaterra.
Pelas fotos pode-se perceber que até mesmo 
as fachadas das lojas de rua e dos quiosques 
de shopping estão passando por uma 
transformação, ganhando um fundo amarelo 
com escritas em branco. Entre as novidades 
no interior pode-s destacar o uso de 
bancadas que remetem às antigas 
lanchonetes, o uso de tons neutros em 
contraste com cores quentes e a iluminação 
mais cênica.
http://www.fernandorigotti.com/mcdonalds-mudando-o-interior-de-suas-lojas/
http://www.shh.co.uk/http://www.shh.co.uk/
http://www.shh.co.uk/
http://www.shh.co.uk/
http://www.fernandorigotti.com/mcdonalds-mudando-o-interior-de-suas-lojas/
O Baggers®é um restaurante em na 
Alemanha que não usa o garçom clássico. 
Cada mesa é conectada à cozinha por trilhos 
de metal. Os pratos deslizam pelos trilhos 
até chegar aos clientes, usando a força da 
gravidade.
Para que tudo pudesse funcionar, o 
proprietário teve de instalar a cozinha 
diretamente sob o teto do restaurante, que 
possui vários andares. Os clientes pedem as 
refeições clicando em uma tela instalada em 
todas as mesas e todo o restaurante é 
conectado por meio de um sistema de 
computador. Os pedidos dos clientes são 
registrados no andar de cima, na cozinha, e 
um computador que fica no depósito 
subterrâneo controla o suprimento do 
estoque. O sistema também calcula o tempo 
provável que o cliente terá de esperar pela 
bebida ou comida em toda mesa e mantém 
os clientes informados. 
http://marketingnacozinha.com.br/2008/11/garcom-pra-que/
http://www.sbaggers.de/main-ger/
http://www.sbaggers.de/main-ger/
http://marketingnacozinha.com.br/2008/11/garcom-pra-que/
AMBIENTES DE HOSPEDAGEM
Ambientes de Hospedagem
É fundamental a integração entre os projetos de 
arquitetura e de interiores. 
O ideal é que sejam feitos paralelamente. 
Em primeiro lugar, é preciso haver, por parte de quem faz 
interiores, a correta interpretação do projeto ou da obra, 
se já estiver pronta. 
O segundo ponto é adequar o projeto ao hóspede ideal, 
atentando para o nicho de mercado pretendido. 
Ambientes de Hospedagem
O terceiro é o cuidado com o apartamento, o que requer 
rigor e talento especial, na medida em que se vai atender 
hóspedes de diferentes hábitos e culturas. 
É fundamental transmitir a sensação de estar em casa. 
Além do mais, o apartamento é uma unidade que se 
repete muitas vezes, por isso, economia, racionalidade na 
operação e na manutenção são essenciais. 
Em projetos de hotéis e flats também se deve tomar 
cuidado com os modismos, pois a obsolescência pode se 
tornar prematura. 
Ambientes de Hospedagem
ACABAMENTOS
LOBBY - materiais mais nobres, normalmente, são 
granitos, mármores italianos ou espanhóis. 
QUARTOS – materiais ligados à ambientação e 
localização do hotel. Os resorts e hotéis à beira-mar 
podem usar cerâmica. Madeira natural também são 
opções pois oferecem aconchego e higiene. Os 
carpetes ainda são os mais usados, pela facilidade de 
aplicação, seleção de texturas, cores e desenhos e 
baixo custo aliado à ideia de muito conforto e ao 
fator acústico. 
Ambientes de Hospedagem
ACABAMENTOS
CENTRO DE CONVENÇÕES - material de alto 
tráfego e fácil limpeza. Os mais utilizados são 
mármores e granitos ou ainda os carpetes para 
altíssimo trafego. Para as pequenas e grandes salas, o 
mais indicado ainda é o carpete, pois proporciona 
sensação de conforto e, principalmente, absorção 
acústica. 
CORREDORES -material para alto tráfego de 
pessoas e carrinhos. Então se usa cerâmicas, granitos, 
mármores resistentes e os carpetes de alto tráfego. 
Normalmente o carpete é utilizado em casos quando o 
hotel não é na praia.
Ambientes de Hospedagem
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogan e Isay Weinfeld
Tijolos e caixilharia lembram a 
paisagem londrina
O bar do acesso tem pé-direito 
duplo
Arquitetura de Interiores – Ambientes de Hospedagem
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogan e Isay Weinfeld
Clima retrô está presente no Baretto
Grande abertura zenital no restaurante Fasano
Ambientes de Hospedagem
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogan e Isay Weinfeld
Nonno Ruggero, o restaurante do hotel 
A cozinha dos restaurantes localiza-se no subsolo
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogane Isay Weinfeld
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogane Isay Weinfeld
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogane Isay Weinfeld
HOTEL FASANO, SÃO PAULO- SP
Arqt. Márcio Kogane Isay Weinfeld
Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
primeiro projeto de Philippe Starck no Brasil. 
Os móveis no estilo anos 50 e os uniformes 
vintage homenageiam a época da bossa nova, 
os anos dourados de Ipanema quando o bairro 
florescia como o mais charmoso do Rio de 
Janeiro
Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
Hotel Fasano – Rio de Janeiro
Philippe Starck
Hotel Emiliano – São Paulo
Hotel Emiliano – São Paulo
Hotel Emiliano – São Paulo
Hotel Emiliano – São Paulo
Hotel Emiliano – São Paulo
Hotel Emiliano – São Paulo
Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv2.jpg
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv3.jpg
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Livraria Infantil - Japão
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv5.jpg
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv6.jpg
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv7.jpg
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv8.jpg
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Livraria Infantil - Japão
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv10.jpg
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/liv9.jpg
O estúdio Fantastic
Design Works Co.
realizou um projeto 
muito interessante 
recentemente, para um 
restaurante de Tókio, se 
trata do Alice in 
Wonderland Restaurant
onde todo o design de 
interior foi inspirado na 
história
http://www.designontherocks.xpg.com.br/faca-suas-refeicoes-em-wonderland/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Restaurante Temático – Alice no Pais das Maravilhas - Tókio
http://www.f-fantastic.com/
http://www.f-fantastic.com/
http://www.f-fantastic.com/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Restaurante Temático – Alice no Pais das Maravilhas - Tókio
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Restaurante Temático – Alice no Pais das Maravilhas - Tókio
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Quarto Infantil
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 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Quarto Infantil
http://www.hypeness.com.br/2011/03/quarto-pirata-para-criancas/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Quarto Infantil
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http://www.hypeness.com.br/2011/03/quarto-pirata-para-criancas/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Quarto Infantil
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http://www.hypeness.com.br/2011/03/quarto-pirata-para-criancas/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Quarto Infantil
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http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/03/pira4.jpg
http://www.hypeness.com.br/2011/02/loja-da-lego/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Lego
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http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/02/lego9.jpg
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 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Lego
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/02/lego2.jpg
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Lego
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http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/02/lego3.jpg
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
http://www.hypeness.com.br/wp-content/uploads/2011/01/disney1.jpg
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
 O Design Emocional aplicado aoDesign de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
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 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
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 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
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 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja Infantil – Disney – Nova Iorque
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A Centauro é, sem dúvidas, referência de 
design da experiência em lojas. Algo 
ainda bem distante de lojas conceito, mas 
já é o começo da valorização da 
experiência como influência na decisão 
de compra do consumidor. O elemento 
mais evidente que insere o consumidor na 
experiência é a pista de corrida. Ela é o 
elemento que convida o visitante a entrar 
na loja, e ao mesmo tempo conduz sua 
movimentação na mesma. Com menos 
destaque que a pista, é possível observar 
vários elementos mais discretos que 
ambientam cada segmentação esportiva. 
A cobertura do chão evoca o gramado do 
futebol, a quadra de basquete, dentre 
outras áreas mais neutras. Skate e 
esportes 
aquáticos também recebem ambientações 
mais específicas. O uso das cores, 
também é recurso de segmentação da loja 
entre os produtos esportivos.
http://atrapalhandoosabado.wordpress.com/2008/06/04/centauro/
 O Design Emocional aplicado ao Design de Interiores
Loja de Esportes
Exercício
 Desenvolver projeto de design de interiores para espaços comerciais, 
conforme planta fornecida e perfil do cliente escolhido.
 Material para entrega:
- layout
- planta convencionada de construir, a preservar e a demolir
- planta baixa, com as dimensões do projeto, dimensões das portas e 
janelas e especificações dos materiais de acabamento
- planta de pontos elétricos
- planta de iluminação e forro
- cortes internos, no mínimo 2
- fachada
- painel de inspirações
- detalhamento do perfil do cliente e do briefing
 EXERCÍCIO
 Consultório para dois pediatras – Salas 02
- recepção – 1 recepcionista, secretária (balcão com cadeira)
- armário para guarda de material de escritório e prontuário de 
pacientes
- espera assento para cinco adultos e 3 crianças
- área de recreação
- 2 consultórios (mesa de atendimento com 1 cadeira giratória e 
2 cadeiras fixas, prateleiras para livros e artigos de decoração, 
1 pia em cada consultório)
- 1 lavabo
- 1 copa
- 2 salas de exame, uma para cada consultório, com acesso por 
dentro do consultório
 EXERCÍCIO
 Escritório de advocacia – Salas 02
- recepção – 1 recepcionista, secretária (balcão com cadeira)
- armário para guarda de material de escritório e processos
- espera assento para quatro adultos
- 2 escritórios (mesa de atendimento com 1 cadeira giratória e 2 
cadeiras fixas, prateleiras para livros e artigos de decoração, 
sofá de dois lugares) 
- 1 lavabo
- 1 copa
- 1 sala de reuniões pequena, para 6 pessoas – no mesmo 
espaço prever uma mini biblioteca
 EXERCÍCIO
 Escritório de contabilidade – Sala 01
- recepção – 1 recepcionista, secretária (balcão com cadeira)
- armário para guarda de material de escritório
- espera assento para quatro adultos
- Sala da diretoria (mesa de atendimento com 1 cadeira 
giratória e 2 cadeiras fixas, prateleiras para livros e artigos de 
decoração) 
- sala de contabilidade para 4 postos de trabalho
- 1 lavabo
- 1 copa
- 1 sala de reuniões pequena, para 6 pessoas
 EXERCÍCIO
 Ótica – Loja 01
- vitrine 
- 5 mesas de atendimento, com 1 cadeira para vendedora e 2 
para cliente
- balcão caixa
- estar/espera
- expositores de armações
- depósito de material de limpeza
- depósito de armações
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
 EXERCÍCIO
 Loja de Brinquedos – Loja 01
- vitrine 
- expositores
- balcão caixa
- balcão de embalagem
- área de recreação
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
 EXERCÍCIO
 Livraria – Loja 02
- vitrine 
- expositores
- balcão caixa
- balcão de embalagem
- área para leitura
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
 EXERCÍCIO
 Loja de roupas femininas - Loja 02
- vitrine
- expositores (araras, gavetões e prateleiras)
- balcão caixa
- balcão de embalagem
- área de espera
- provadores (no mínimo 2)
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- depósito de mercadorias
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
 EXERCÍCIO
 Sorveteria – Loja 01
- balcão vitrine
- balcão caixa
- área de espera 
- área para consumo – com mesas e cadeiras
- área para armazenagem dos produtos
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
 EXERCÍCIO
 Doceria – Loja 02
- balcão vitrine
- balcão caixa
- área de espera 
- área para preparo dos pedidos
- área para montagem dos pedidos
- área para consumo – com mesas e cadeiras
- depósito de material de limpeza
- espaço para guarda de pertences dos funcionários
- área técnica para equipamento de ar condicionado (dim
mínima de 4 m²
 Referência Bibliográfica
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de 
interiores para áreas comerciais. São Paulo: Senac, 2005.
MARK, Karlen. Planejamento de espaços internos – 3 ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2010.

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