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Aula Instalações e projetos elétricos

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Aula_Instalacoes e Projetos
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Circuitos Elétricos
Faculdade Boa Viagem (FBV)
337 pag.
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Curso: Engenharia Elétrica
Professor: Phillip Luiz de Mendonça, DSc
E-mail: phillip.mendonca@unifbv.edu.br
Instalações e Projetos Elétricos
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Apresentação Professor-Aluno
1. Formação Acadêmica
• Eletrotécnica – IFPE
• Engenharia Elétrica – UPE
• Especialização em Gestão da Manutenção – UPE
• Mestrado em Engenharia Mecânica – UFPE
• Doutorado em Engenharia Mecânica – UFPE 
2. Experiência Profissional
• CELPE
• ABB
• Energética Suape II
• ITEP
3. Linha de Pesquisa
• Desempenho de isoladores compósitos em linhas de transmissão, diagnóstico de
sistemas e máquinas por assinatura elétrica, técnicas preditivas de manutenção e
energia solar.
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Apresentação da Disciplina
1. Carga Horária
60 horas.
2. Objetivo Geral
Apresentar noções de confecção de projetos e análise de instalações elétricas
residenciais e prediais com base nas normas em vigência.
3. Objetivos Específicos
• Elaborar projetos elétricos prediais residenciais e comerciais, aplicando os conceitos
fundamentais e em conformidade com a base normativa;
• Analisar um projeto elétrico predial e residencial utilizando as recomendações da
norma da ABNT NBR5410;
• Elaborar um projeto predial residencial com base nas Normas da ABNT, das
Distribuidoras de Energia e das Resoluções Normativas da ANEEL pertinentes;
• Elaborar um projeto luminotécnico, com base nas Normas da ABNT e nos catálogos
de produtos de iluminação dos fabricantes;
• Selecionar motores elétricos com seus elementos de comando e controle para
instalações de força motriz.
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Apresentação da Disciplina
4. Conteúdo
• Sistema elétrico de Potência: Geração, Transmissão, Distribuição e utilização da
energia elétrica. Sequência básica do dimensionamento dos sistemas elétricos de
edificações residenciais e comerciais. Critérios de escolha de equipamentos e
materiais.
• Normalização: Conceito de normalização, Normas brasileiras, ABNT, principais
Normas aplicadas em projetos elétricos prediais. Normas: NBR 5410, Instalações
Elétricas de Baixa Tensão e NBR ;14039, Instalações Elétricas de Média Tensão.
• Fundamentos utilizados na elaboração de projetos elétricos: Circuitos elétricos,
Sistema elétrico, Instalação elétrica, Equipamentos elétricos. Conceitos de energia
elétrica, potência ativa, reativa e aparente, fator de potência. Valor eficaz.
• Simbologia gráfica aplicada em projetos elétricos prediais baseados na ABNT NBR
5444 de 1989 e as de uso consagrado. Condições básicas dos projetos, isolação e
os graus de proteção, proteção básica contra contatos diretos;
• Com base na NBR 5410: previsão de carga de Iluminação, tomadas de uso geral e
especifico, divisão em circuitos terminais, dimensionamento de condutores de acordo
com o método de instalação e dimensionamento de eletrodutos;
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Apresentação da Disciplina
4. Conteúdo
• Utilização de fatores de demanda e diversidade, cálculo de demanda das
instalações. Dimensionamento da proteção de sobrecorrente e sobretensão. Efeitos
da corrente elétrica no corpo humano, dimensionamento da proteção contra choque
elétrico;
• Dimensionamento das proteções de sobrecorrente e sobretensão. Aplicação de
dispositivos de proteção: disjuntores termomagnéticos, Interruptores diferenciais
residuais, disjuntores diferenciais residuais. Aplicação de DPS;
• Localização dos quadros de distribuição, técnica de execução das instalações
elétricas. Esquemas do circuitos de fase, ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas,
distribuição das cargas entre as fases disponíveis;
• Definição dos esquemas básicos de aterramento (TN, TT e IT), escolha e
dimensionamento dos condutores de proteção (terra). Equipotencialização das
edificações. Dimensionamento de sistemas de aterramento de edificações prediais.
• Entrada de energia das unidades prediais: normas das distribuidoras,
dimensionamento dos quadros de medição, dos circuitos de distribuição, dos
padrões de entrada, dos ramais de ligação e da proteção geral de sobrecorrente.
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Apresentação da Disciplina
4. Conteúdo
• Dimensionamento de pequenas subestações prediais: potência dos transformadores,
esquemas de ligação dos transformadores, dimensionamento do barramento geral
de baixa tensão, da proteção geral de baixa tensão e da proteção geral de média
tensão;
• Métodos de correção de fator de potência. Aplicação de SPDA (Sistema de proteção
contra descargas atmosféricas) em edificações prediais. Dimensionamento dos
dispositivos de SPDA, do barramento de equipotencialização (BEP) e do
aterramento;
• Luminotécnica, conceitos, fundamentos, tipos de lâmpadas (incandescente,
fluorescente, vapor de mercúrio, LED). Método do cálculo de iluminação: método dos
lumens, método ponto a ponto. Cálculos práticos de iluminação interior;
• Seleção de motores elétricos, instalação de força motriz, esquemas típicos para
instalação de motores, dimensionamento dos alimentadores e quadros de comando.
Escolha e dimensionamento dos comandos para motores elétricos.
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Apresentação da Disciplina
5. Bibliografia Básica
• COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2010;
• CREDER, Hélio Brasil. Instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2010;
• NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais. São
Paulo: Blucher, 2011.
6. Bibliografia Complementar
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
elétricas em baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004;
• CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.
São Paulo: Blucher, 2010;
• NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2012;
• NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. São Paulo: Érica,
2011;
• PIRELLI. Manual Pirelli de instalações elétricas. São Paulo: Pini, 2003.
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Estrutura do Sistema Elétrico
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Estrutura do Sistema Elétrico
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Estrutura do Sistema Elétrico
Geração ou Produção
A geração ou produção de energia elétrica é o segmento do setor elétrico onde ocorre o fenômeno de
conversão de outrasformas de energia em energia elétrica. Durante muitos tempo no Brasil esta se deu
por meio do uso da energia potencial da água (geração hidrelétrica) ou utilizando a energia química dos
combustíveis (geração termoelétrica).
Com um sistema predominantemente hídrico, o Brasil apresenta sua matriz energética complementada
por uma geração térmica como base as quais podem advir de combustíveis fósseis (petróleo, carvão
mineral etc.), combustíveis não-fósseis (madeira, bagaço de cana, etc.), combustível nuclear (urânio
enriquecido). Em menor escala, mas em franca expansão, as formas de geração renováveis a partir sol(
energia solar) e do vento( energia eólica ) já são realidade, e portanto estão mudando a matriz energética
nacional.
Embora se caminhe para o conceito de geração distribuída(GD), a predominância das instalações de
geração ou produção de energia elétrica ainda são de caráter concentrado com estruturas robustas e de
grande porte.
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Estrutura do Sistema Elétrico
Transmissão
Transmissão significa o transporte de energia elétrica gerada até os centros consumidores. Para que
seja economicamente viável, a tensão gerada nos geradores trifásicos de corrente alternada normalmente
de 13,8 kV deve ser elevada a valores padronizados em função da potência a ser transmitida e das
distâncias aos centros consumidores.
As tensões mais usuais em corrente alternada nas linhas de transmissão são 69, 138, 230, 400, 500 e
750 kV. A partir de 500 kV, somente um estudo econômico vai decidir se deve ser usada a tensão
alternada ou contínua, como é o caso da linha de transmissão de Itaipu, com 600 kV em corrente contínua.
Neste caso, a instalação necessita de uma subestação retificadora, ou seja, que transforma a tensão
alternada em contínua, transmitindo a energia elétrica em tensão contínua e, próxima aos centros
consumidores, de uma estação inversora para transformar a tensão contínua em tensão alternada outra
vez, antes de distribuir aos consumidores.
O objetivo principal da transmissão em tensão contínua será o da diminuição das perdas por efeito
corona que é resultante da ionização do ar em torno dos condutores, com tensões alternadas muito
elevadas.
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Estrutura do Sistema Elétrico
Transmissão
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Estrutura do Sistema Elétrico
Distribuição
A distribuição é a parte do sistema elétrico que conecta a transmissão ao consumo, ou seja, é o segmento
que promove a divisão e entrega da energia já dentro dos centros de utilização (cidades, bairros,
indústrias).
Nela o fluxo de potência começa na subestação abaixadora, onde a tensão da linha de transmissão é
baixada para valores padronizados nas redes de distribuição primária (11 kV; 13,8 kV; 15 kV; 34,5 kV
etc.). Das subestações de distribuição primária partem as redes de distribuição secundária ou de baixa
tensão. As redes de distribuição primária podem ser: radial, em anel ou radial seletivo.
A parte final de um sistema elétrico é a subestação abaixadora para a baixa tensão, ou seja, a tensão de
utilização (380/220 V, 220/127V – Sistema trifásico e 220/110V – sistema monofásico com tape). No
Brasil há cidades onde a tensão fase-neutro é de 220 V (Brasília, Nordeste, etc.) e outras em 127 V (Rio
de Janeiro, São Paulo, Sul etc.).
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Estrutura do Sistema Elétrico
Distribuição
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Estrutura do Sistema Elétrico
Consumo
O segmento de consumo é a destinação final da energia elétrica. Nele se tem o usufruto deste bem nas
suas diversas conversões e utilização, seja para fins residenciais, comerciais ou industriais. De outra
forma é a região do setor elétrico de convívio direto com a população.
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Estrutura do Sistema Elétrico
Tipos de Transmissão
Alternating Current (AC)
Direct Current (DC)
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Estrutura do Sistema Elétrico
Diagrama
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Estrutura do Sistema Elétrico
Diagrama
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Organização do Setor Elétrico
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Organização do Setor Elétrico
a) Conselho Nacional de Política Energética – CNPE
Órgão de assessoramento do Presidente da República para formulação de políticas nacionais e
diretrizes de energia, visando, dentre outros, o aproveitamento natural dos recursos
energéticos do país, a revisão periódica da matriz energética e a definição de diretrizes para
programas específicos.
b) Ministério de Minas e Energia – MME
Encarregado de formulação, do planejamento e da implementação de ações do Governo Federal
no âmbito da política energética nacional. O MME detém o poder concedente.
c) Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE
Constituído no âmbito do MME e sob sua coordenação direta, com a função precípua de
acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletro
energético em todo o território.
d) Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Empresa pública federal vinculada ao MME tem por finalidade prestar serviços na área de
estudos e pesquisas destinados a subsidiar o planejamento do setor energético.
e) Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL
Autarquia vinculada ao MME, com finalidade de regular a fiscalização, a produção, transmissão,
distribuição e comercialização de energia, em conformidade com as políticas e diretrizes do
Governo Federal. A ANEEL detém os poderes regulador e fiscalizador.
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Organização do Setor Elétrico
f) Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS
Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL,
tem por objetivo executar as atividades de coordenação e controle da operação de geração e
transmissão, no âmbito do SIN (Sistema Interligado Nacional). O ONS é responsável pela
operação física do sistema e pelo despacho energético centralizado.
g) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE
Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL,
com finalidade de viabilizar a comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado
Nacional - SIN. Administra oscontratos de compra e venda de energia elétrica, sua
contabilização e liquidação. A CCEE é responsável pela operação comercial do sistema.
h) Agências Estaduais de Energia Elétrica
Nos estados foram criadas as Agências Reguladoras Estaduais com a finalidade de
descentralizar as atividades da ANEEL.
i) Eletrobrás
A Eletrobrás controla grande parte dos sistemas de geração e transmissão de energia elétrica
do Brasil por intermédio de seis subsidiárias: Chesf, Furnas, Eletrosul, Eletronorte, CGTEE
(Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica) e Eletronuclear. A empresa possui ainda
50% da Itaipu Binancional e também controla o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel),
o maior de seu gênero no Hemisfério Sul.
j) Agentes Setoriais
Agentes relacionados ao setor de energia elétrica. Ex.: ABRAGE, ABRATE e ABRADEE.
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Matriz Elétrica Brasileira
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O SIN – Sistema Interligado Nacional
O que é?
O SIN é composto por instalações responsáveis pelo suprimento de energia à
todas as regiões interligadas do país. De acordo com o Decreto 5163/04, é no
âmbito do SIN que ocorrem as negociações envolvidas nos processos de
compra e venda de energia elétrica.
� Sistema Isolado 
(3% da cap. de produção do país) 
Predominância: Termelétricas (óleo) 
� Sistema Interligado 
Predominância: Hidrelétricas 
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O SIN – Sistema Interligado Nacional
� Garantia de energia mínima que permite a
operação contínua das plantas hidroelétricas;
� Riscos mínimos de interrupção do fornecimento
nos períodos de baixa hidrologia;
� Níveis adequados de confiabilidade da rede
elétrica;
� Utilização de energia elétrica em todos os pontos
do sistema, abaixando os custos de operação do
sistema e o preço final ao consumidor;
� Reprogramação da geração em função da demanda
e hidrologia.
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Normalização
O que é?
Segundo a ABNT, normalização é a atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou
potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de
ordem em um dado contexto. Consiste, em particular, na elaboração, difusão e implementação das Normas.
A normalização é, assim, o processo de formulação e aplicação de regras para a solução ou prevenção de
problemas, com a cooperação de todos os interessados, e, em particular, para a promoção da economia global.
No estabelecimento dessas regras recorre-se à tecnologia como o instrumento para estabelecer, de forma
objetiva e neutra, as condições que possibilitem que o produto, projeto, processo, sistema, pessoa, bem ou
serviço atendam às finalidades a que se destinam, sem se esquecer dos aspectos de segurança.
Norma é o documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece
regras, diretrizes ou características mínimas para atividades ou para seus resultados, visando à obtenção de
um grau ótimo de ordenação em um dado contexto.
A norma é, por princípio, de uso voluntário, mas quase sempre é usada por representar o consenso sobre o
estado da arte de determinado assunto, obtido entre especialistas das partes interessadas.
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Normalização
Normatizar x Normalizar
Estes dois verbos por vezes são usados um pelo outro, indiferentemente, como sinônimos. Muito embora
Houaiss admita a sinonímia, outros lexicógrafos estabelecem uma diferença semântica entre eles.
Historicamente, ambos são de introdução relativamente recente na língua portuguesa, sendo normalizar mais
antigo do que normatizar. Mesmo sendo o mais antigo ele não é mencionado nos dicionários do século XIX, nos
quais encontramos tão-somente o adjetivo normal e, a partir de 1873, com o dicionário de Domingos Vieira,
também o adjetivo normativo, uma adaptação do francês normatif (5).
O verbo normalizar só aparece no século XX, a partir do léxico de Simões da Fonseca. Normatizar, porém,
somente é encontrado nos dicionários mais recentes, como Houaiss, Aurélio Séc. XXI, Michaelis e o de
Francisco Borba. À exceção do dicionário Houaiss, que dentre as acepções de normalizar inclui a de
normatizar, os três outros léxicos citados estabelecem significados diversos para os dois verbos.
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Normalização
Normatizar x Normalizar
Vejamos o que se lê no AURÉLIO:
Normalizar [De normal + izar]. V.t.d. 1. tornar normal; fazer voltar à normalidade; regularizar. 2. Submeter a
norma ou normas; padronizar. 3. Int. Retornar à ordem. 4. Voltar ao estado normal (Cf. normatização).
Normatizar [Do lat. normatus, p.p. de normare + sufixo izar. V.t.d. Estabelecer normas para. Submeter a
normas (Cf. normalizar).
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Normalização
O que são normas?
Normas são instrumentos que asseguram as características desejáveis de produtos e serviços, como
qualidade, segurança, confiabilidade, eficiência, intercambiabilidade, bem como respeito ambiental – e tudo
isto a um custo econômico.
Quando os produtos e serviços atendem às nossas expectativas, tendemos a tomar isso certo e a não ter
consciência do papel das normas. Rapidamente, nos preocupamos quando produtos se mostram de má
qualidade, não se encaixam, são incompatíveis com equipamentos que já temos, não são confiáveis ou são
perigosos. Quando os produtos, sistemas, máquinas e dispositivos trabalham bem e com segurança, quase
sempre é porque eles atendem às normas.
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Normalização
Comitês técnicos
Os Comitês Técnicos são órgãos de coordenação, planejamento e execução das atividades de normalização
técnica relacionadas com o seu âmbito de atuação, devendo compatibilizar os interesses dos produtores e dos
consumidores, contando também com os neutros, que são os representantes de universidades, entidades de
pesquisa, governo etc.
Os Comitês Técnicos podem ser classificados, em função de sua estrutura e amplitude do âmbito de
atuação, em:
• Comitê Brasileiro: órgão técnico da estrutura da ABNT, formado por Comissões de Estudo;
• Organismo de Normalização Setorial: entidade técnica setorial, com experiência em normalização,
credenciada pela ABNT para atuar no desenvolvimento de Normas Brasileiras do seu setor, também
formada por Comissões de Estudo;
• Comissão de Estudo Especial: órgão técnico da estrutura da ABNT, criado quando o assunto de seu
escopo não está contemplado no âmbito de atuação de outro Comitê Brasileiro ou Organismo de
Normalização Setorial já existente.
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Níveis
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Normalização
Organismos
� ISO - International Organization for Standardization ( Nível Internacional );
� IEC - International Electrotechnical Commission ( Nível Internacional );
� DIN - Deutsches Institut fur Normung ( Nível Nacional );
� NFPA - National Fire Protection Association ( Nível Nacional );
� ANSI – American National Standards Institute ( Nível Nacional );
� IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers ( Nível Internacional );
� CEN – Comitê Europeu de Normalização ( Nível Regional );
� AMN - Associación Mercosur De Normalización( Nível Regional );
� ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ( Nível Nacional );
� ASTM - American Society for Testing and Materials ( Nível de Associação );
� NPT – Normas Técnicas Petrobrás ( Nível de Empresarial ).
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Normalização
A ABNT
A ABNT é o Foro Nacional de Normalização por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua, em 28
de setembro de 1940, e confirmado pelo governo federal por meio de diversos instrumentos legais.
Entidade privada e sem fins lucrativos, a ABNT é membro fundador da International Organization for
Standardization (Organização Internacional de Normalização - ISO), da Comisión Panamericana de Normas
Técnicas (Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas - Copant) e da Asociación Mercosur de Normalización
(Associação Mercosul de Normalização - AMN). Desde a sua fundação, é também membro da International
Electrotechnical Commission (Comissão Eletrotécnica Internacional - IEC).
A ABNT é responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR), elaboradas por seus Comitês
Brasileiros (ABNT/CB), Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e Comissões de Estudo Especiais
(ABNT/CEE).
Desde 1950, a ABNT atua também na avaliação da conformidade e dispõe de programas para certificação de
produtos, sistemas e rotulagem ambiental. Esta atividade está fundamentada em guias e princípios técnicos
internacionalmente aceitos e alicerçada em uma estrutura técnica e de auditores multidisciplinares,
garantindo credibilidade, ética e reconhecimento dos serviços prestados.
Trabalhando em sintonia com governos e com a sociedade, a ABNT contribui para a implementação de
políticas públicas, promove o desenvolvimento de mercados, a defesa dos consumidores e a segurança de
todos os cidadãos.
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Normalização
A ABNT
Endereço: Av. Treze de Maio, 13, 28ª andar - Centro - RJ - 20031-901
Telefone (21) 3974-2300
E-mail: abnt@abnt.org.br
Página: www.abnt.org.br
Pesquisa catalogo de normas: http://www.abntdigital.com.br
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Normalização
Como elaborar uma norma?
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Normalização
Normas para projetos e instalações elétricas
� ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;
� ABNT NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
� ABNT NBR 5444 - Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
� ABNT NBR 5984 – Norma geral de desenho técnico;
� ABNT NBR 5413 - Iluminância de interiores – Procedimento;
� ABNT NBR IEC 60050 (826):1997 - Vocabulário eletrotécnico internacional - Capítulo 
826: Instalações elétricas em edificações
.
.
.
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Conceitos fundamentais para instalações elétricas 
Circuito Elétrico – É conjunto de corpos, componentes ou meios no qual é possível que haja corrente
elétrica.
Sistema Elétrico – É um ou conjunto de circuitos inter-relacionados constituídos para determinada
finalidade. É formado, essencialmente, por componentes elétricos que conduzem ou podem corrente.
Instalação Elétrica – Inclui componentes que não conduzem corrente, mas que são essenciais ao seu
funcionamento, tais como condutos, caixas e estruturas de suporte. Enfim, uma instalação elétrica é um
sistema elétrico físico, ou seja, é o conjunto de componentes elétricos associados e coordenados entre
si, composto para um fim específico.
Componente – É um termo empregado para designar itens que, dependendo do contexto, podem ser
materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos( de geração, distribuição, transformação,
armazenamento ), máquinas, conjuntos, ou mesmo segmentos ou partes da instalação. Assim, um
eletroduto e um conjunto de condutores isolados, são componentes de uma linha elétrica, uma vez que
esta é constituída de condutores isolados contidos em eletroduto.
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Conceitos fundamentais para instalações elétricas 
Equipamento Elétrico – É uma unidade funcional completa e distinta que exerce uma ou mais funções
elétricas relacionadas com geração, transmissão, distribuição e utilização de energia, tal como
máquinas, transformadores, dispositivos elétricos, aparelhos de medição e controle. De outra forma, o
equipamento elétrico visa converter a energia elétrica noutra energia diretamente utilizável( química,
mecânica, sonora, luminosa, etc ).
Aparelho Elétrico – É usado para designar equipamentos de medição e alguns de utilização. Como
exemplo cita-se os eletrodomésticos, eletroprofissionais( máquina de escrever, computador,
eletromédicos, ect ) e de iluminação.
Linha Elétrica – É conjunto constituído por um ou mais condutores, com os elementos de fixação ou
suporte e, se for o caso, de proteção mecânica, destinado a transportar energia elétrica ou a transmitir
sinais elétricos.
Dispositivo Elétrico – É um equipamento integrante de um circuito elétrico cujo objetivo é
desempenhar uma ou mais funções de manobra, proteção e controle. É importante observar que um
dispositivo elétrico pode, por sua vez, ser parte integrante de uma unidade maior. Normalmente o
termo é utilizado para designar um componente que consome um mínimo de energia elétrica no exercício
de sua função.
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Conceitos fundamentais para instalações elétricas 
Carga Elétrica – Pode ser o conjunto de valores das grandezas elétricas( e mecânicas, no caso de
máquinas ) que caracterizam as solicitações impostas a um equipamento elétrico ou equipamento que
absorve potência ativa.
Potência Instalada – É soma das potências nominais dos equipamentos de utilização de uma instalação.
Falta Elétrica – É o contato ou arco acidental entre partes com potenciais diferentes, bem como de
uma ou mais dessas partes para terra, em um sistema ou equipamento energizado. As faltas são
geralmente causadas por falha de isolamento entre as partes, e a impedância entre elas pode ser baixa
ou desprezível, quando então é denominada falta direta. Quando uma das partes envolvidas é a terra,
tem-se a falta para terra.
Sobrecorrente– É uma corrente que excede o valor nominal, que, no caso dos condutores elétricos, é a
capacidade de condução de corrente. Esta pode ser de sobrecarga ou de falta.
Corrente de Fuga – É uma corrente muito pequena que percorre um caminho não previsto. Em
particular, a corrente de fuga de uma instalação ou de parte dela é a corrente que, na ausência de falta,
flui através do dielétrico do material isolante dos condutores, ou, em caso de rede de distribuição de
energia elétrica, flui sobre as saias dos isoladores, por exemplo.
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Formas de onda de tensão
Corrente Contínua
É caracterizada pelo fluxo de elétrons em apenas uma direção, como é polarizada, os elétrons
sempre seguem o caminho do pólo negativo para o positivo e isso a torna muito eficaz para pilhas e
baterias. Diferente da corrente alternada, a corrente contínua não funciona com transformadores
para modificar sua voltagem.
Corrente Contínua Constante Corrente Contínua Pulsante
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Formas de onda de tensão
Corrente Alternada
Essa corrente não tem uma direção única, ela é bi-direcional, por isso não trabalha com pólos
positivo e negativo. Ela não age de maneira constante por causa da troca de direção feita pelos
elétrons, logo a representação gráfica da voltagem pelo tempo é semelhante ao gráfico de seno,
com pontos altos e baixos. Para uma transmissão mais eficiente é necessário mais voltagem e para
isso é preciso recorrer aos transformadores, com o aumento dessa tensão quase não há perdas
durante a transmissão, o que faz dela muito eficiente para grandes distâncias.
Corrente Alternada
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Formas de onda de tensão
CC X CA
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Formas de onda de tensão
CC X CA
A principal vantagem da corrente alternada em relação à corrente contínua é a facilidade de
transformar sem grandes perdas de energia a tensão e a intensidade da corrente, de modo que ela
possa ser transmitida em longas distâncias ou em distâncias menores como usuários domésticos.
Em contrapartida, a corrente alternada tem como desvantagem a segurança. Por conduzir altas
voltagens em suas fiações, qualquer contato com uma voltagem alta poderia ser fatal.
As correntes contínuas têm como vantagem a segurança, por possuírem pouca voltagem o contato
torna-se menos perigoso o que gera maior segurança.
Como desvantagem a corrente contínua desperdiça muita energia em seu caminho, por isso ela é
utilizada apenas em distâncias pequenas, ela pode ser fornecida por pilhas e baterias entre outros.
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Formas de onda de tensão
Aplicações
Para a corrente alternada, um dos mais práticos exemplos de uso é o recebimento da corrente
alternada por transformadores. A energia é gerada em usinas, e enviada através de linhas de
transmissão como corrente alternada, que permite a transmissão dessa energia por longas
distâncias. Ao chegar ao transformador, ela tem sua tensão reduzida, em geral para algo entre
127 ou 220 volts, e assim é enviada para as casas. Um dos principais motivos para essa redução é
impedir acidentes graves com choques elétricos fatais em residências.
Já a corrente contínua (tipo de tensão em que o fluxo de cargas elétricas vai do potencial mais
alto para o potencial mais baixo) por sua vez é utilizada geralmente em aplicações que se faz
necessária o uso de baixa tensão, em especial em aplicações que usam baterias, e que, alias, são
também um dos exemplos mais comuns para o uso de corrente contínua. Esse tipo de tensão é
comumente usado em circuitos eletrônicos, a corrente flui apenas quando o circuito está fechado,
porém, deixa de funcionar caso o mesmo esteja aberto.
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Formas de onda de tensão
A guerra das Correntes
A Guerra das Correntes é um episódio na história da Física, tendo ocorrido nas últimas décadas do
século XIX. Mais do que uma batalha para se escolher o tipo de corrente elétrica a ser usada para
distribuição de eletricidade, foi uma digladiação envolvendo três dos mais importantes cientistas
que a humanidade já viu: Thomas Edison (defendendo a corrente contínua) de um lado, contra Nikola
Tesla e George Westinghouse do outro (representando a corrente alternada).
Por um grande tempo, acreditou-se que a corrente contínua defendida por Thomas Edison era o
método mais adequado. Porém, com as proposições mostrada por Tesla, tal feito só seria realizado
com a construção de diversas usinas a cada 2 ou 4 quilômetros de distância das cidades, além de que
seria necessário uma quantidade maior de fios para manter a voltagem.
Com a adoção da corrente alternada de Tesla, foi possível cobrir maiores distâncias sem perder a
voltagem, com uma menor quantidade de fios, distribuindo energia de uma forma mais simples e
barata. Pode-se dizer que esta história tem origem quando Tesla começou a trabalhar na empresa de
Edison, na França. Tesla cumpriu a promessa proposta pelo inventor a de, caso conseguisse melhorar
a capacidade dos dínamos em 25%, seria recompensado com cinquenta mil dólares. Edison, por sua
vez, temendo perder sua vantagem comercial, não cumpriu a promessa, e acabou difamando as ideias
de Tesla, realizando campanhas contra a utilização da corrente alternada.
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Formas de onda de tensão
A guerra das Correntes
Após diversas competições envolvendo a aceitação pelo melhor tipo de corrente, como a invenção
da cadeira elétrica feita por Thomas Edison, Tesla realizou uma parceria com o engenheiro George
Westinghouse para promover a corrente alternada. A aceitação das empresas pela corrente de
Tesla foi unanime ao realizar o feito de utilizar das Cataratas do Niágara, junto com sua corrente
alternada, para gerar uma grande fonte energética capaz de abastecer as usinas de Buffalo. Assim,
Tesla conseguiu vencer o monopólio dominado por Edison, e a maioria das empresas passaram a
adotar a corrente alternada.
Mesmo possuindo diferentes personalidades e ideologias, é imprescindível afirmar que ambos os
inventores contribuíram fortemente para a sociedade atual com suas invenções revolucionárias, de
modo a continuarem a serem utilizadas até hoje para abastecer a população.
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Formas de onda de tensão
O valor médio é denominado componente CC de uma forma de onda e representa o valor que um
voltímetro ou amperímetro de corrente contínua mediriam para a onda. O valor médio é a média
aritmética dos valores instantâneos, calculada no intervalo de tempo de um período. Para isso,
determina-se a área formada entre a curva e o eixo dos tempos e divide-se esta área pelo período. Imd
é a correntemédia ou componente CC forma de onda. A tensão média Vmd pode ser determinada pelo
mesmo processo.
Valor Médio
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Formas de onda de tensão
Valor Médio
Em se tratando de correntes senoidais, o valor médio em um período é zero, porque a área
positiva é igual a área negativa. Porém, em alguns casos pode ser útil conhecer o valor médio para
meio período.
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Formas de onda de tensão
Valor Médio
Exemplo:
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Formas de onda de tensão
Valor Médio
Exemplo:
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Formas de onda de tensão
Valor Médio
Exemplo:
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Formas de onda de tensão
O valor eficaz de uma forma de onda está relacionado com a potência dissipada num resistor pela
passagem da corrente alternada por ele. Supondo-se que por um resistor circule corrente alternada com
valor médio igual a zero, haverá dissipação de potência porque circula corrente por ele (geração de calor
por efeito Joule), não importando o sentido desta corrente. Portanto, o valor médio não é adequado para
cálculo de potência em corrente alternada. Para isto criou-se o conceito de valor eficaz.
Uma corrente alternada possui um valor eficaz I quando produz a mesma quantidade de calor por
efeito Joule em um resistor como a que é produzida por uma corrente contínua de intensidade I no
mesmo resistor, em um intervalo de tempo de um período
Valor Eficaz
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Formas de onda de tensão
Valor Eficaz
Considerem-se dois circuitos de iguais resistências elétricas R=100Ω, porém, um percorrido por
corrente contínua, de intensidade 1A, e o outro percorrido por uma corrente alternada senoidal de valor
máximo desconhecido.
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Formas de onda de tensão
Valor Eficaz
Exemplo:
Uma tensão senoidal de 60Hz e 311V de pico é aplicada a um chuveiro de 11Ω. Pede-se:
a) A tensão contínua que deve ser aplicada ao chuveiro para que o aquecimento da água
permaneça o mesmo que em C.A..
b) Calcular a potência média dissipada na resistência do chuveiro.
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Formas de onda de tensão
Valor Eficaz
Exemplo:
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Formas de onda de tensão
Valor Eficaz
Exemplo:
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Formas de onda de tensão
Constatações:
� O valor eficaz é também conhecido como valor RMS ( Root Mean Square ), ou valor médio
quadrático;
� Os instrumentos comuns de medição em corrente alternada ( voltímetros, amperímetros e
multímetros ) fornecem valores eficazes somente para sinais senoidais;
� Os valores de tensão e corrente indicados nos equipamentos de corrente alternada
(transformadores, geradores, motores, lâmpadas, chuveiros, etc) são os valores eficazes.
Já a potência indicada nos equipamentos de aquecimento resistivo (fornos e chuveiros)
corresponde a potência média;
� Para medir o valor eficaz de uma forma de onda não perfeitamente senoidal deverá ser
utilizado um equipamento mais sofisticado, como o TRUE RMS o qual é capaz de fazer a
integração da forma de onda;
� Para uma forma de onda contínua constante o valor eficaz é igual ao valor médio.
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Fator de Potência
Potência ativa: Potência que efetivamente realiza trabalho gerando calor, luz, movimento,
etc. Esta é medida em kW.
Potência Reativa: Potência usada apenas para criar e manter os campos
eletromagnéticos e elétricos. Esta é medida em kVAr.
Potência Aparente: Potência composta pela soma vetorial da potência ativa com a
potência ativa. Esta é medida em kVA.
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Fator de Potência
O fator de potência é um índice adimensional que indica a representatividade da
energia ativa perante a energia total (aparente) absorvida por um equipamento (ou
uma instalação), ou ainda, a razão entre a potência ativa e a potência aparente. Ele
indica a eficiência do uso da energia e tem seus valores compreendidos entre
0(zero) e 1(um).
Com caráter indutivo ou capacitivo este pode ser definido recorrendo-se ao
conhecido “triângulo de potências”.
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Fator de Potência
O FP ou cosø varia conforme o tipo de carga:
• Carga Resistiva – Igual 1;
• Carga Indutiva – Entre 0 e 1(Atrasado);
• Carga Capacitica – Entre 0 e 1 (Adiantado);
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Fator de Potência
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Fator de Potência
Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país, a
Agencia Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, estabelece no Art. 64. através da
Resolução n.º 456 de 29 de Novembro de 2000 juntamente com novos ajustes da
Resolução n.º 90 de 27 de Março de 2001, que o fator de potência terá um limite
mínimo permitido, para as instalações elétricas das unidades consumidoras, o valor de
fp = 0,92 (indutivo ou capacitivo).
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Fator de Potência
� Causas de um Baixo Fator de Potência
� Motores de indução trabalhando a vazio;
� Motores superdimensionados para sua necessidade de trabalho;
� Transformadores trabalhando a vazio ou com pouca carga;
� Reatores de baixo fator de potência no sistema de iluminação;
� Equipamentos que trabalham com tensão elevada baseados na geração de campos
magnético;
� Reatores de sistemas de iluminação de descarga sem correção individual;
� Capacitores em excesso ou sem operar.Document shared on www.docsity.com
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Fator de Potência
� Consequências de um Baixo Fator de Potência
� Acréscimo na conta de energia elétrica por estar operando com baixo fator de potência;
� Limitação da capacidade dos transformadores de alimentação;
� Quedas e flutuações de tensão nos circuitos de distribuição;
� Sobrecarga nos equipamentos de manobra, limitando sua vida útil;
� Aumento das perdas elétricas na linha de distribuição pelo efeito Joule;
� Necessidade de aumento do diâmetro dos condutores;
� Necessidade de aumento da capacidade dos equipamentos de manobra e de proteção.
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Fator de Potência
� Como Melhorar Fator de Potência?
� Aumento do consumo de energia ativa;
� Utilização de motores síncronos superexcitados;
� Utilização de capacitores.
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Fator de Potência
� Correção de Fator de Potência
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Fator de Potência
� Correção de Fator de Potência
P
Q
Ind.
VAr
Cap.
P
Q
Ind.
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Fator de Potência
� Correção de Fator de Potência
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Fator de Potência
� S= Potência Aparente ( VA )
� Q = Potência Reativa ( VAR )
� P = Potência Ativa ( Watts )
P = VI1 . cos o1 ( ângulo total )
P = VI2 . cos o2 ( ângulo do triângulo interno de cor amarela)
Q1 = VI1 sen o1
Q2 = VI2 sen o2
� Correção de Fator de Potência
Relações no triângulo de potência
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Fator de Potência
� S= Potência Aparente ( VA )
� Q = Potência Reativa ( VAR )
� P = Potência Ativa ( Watts )
� Correção de Fator de Potência
Reativos dos capacitores de correção
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Fator de Potência
Fator de potência final – FP 2
FP 1 0,8 0,82 0,84 0,86 0,88 0,9 0,92 0,94
0,3 2,430 2,482 2,534 2,586 2,640 2,695 2,754 2,817
0,32 2,211 2,263 2,315 2,367 2,421 2,476 2,535 2,598
0,34 2,016 2,068 2,120 2,173 2,226 2,282 2,340 2,403
0,36 1,842 1,894 1,946 1,998 2,052 2,107 2,166 2,229
0,38 1,684 1,736 1,788 1,841 1,894 1,950 2,008 2,071
0,4 1,541 1,593 1,645 1,698 1,752 1,807 1,865 1,928
0,42 1,411 1,463 1,515 1,567 1,621 1,676 1,735 1,798
0,44 1,291 1,343 1,395 1,448 1,501 1,557 1,615 1,678
0,46 1,180 1,232 1,284 1,337 1,391 1,446 1,504 1,567
0,48 1,078 1,130 1,182 1,234 1,288 1,343 1,402 1,465
0,5 0,982 1,034 1,086 1,139 1,192 1,248 1,306 1,369
0,52 0,893 0,945 0,997 1,049 1,103 1,158 1,217 1,280
0,54 0,809 0,861 0,913 0,965 1,019 1,074 1,133 1,196
0,56 0,729 0,781 0,834 0,886 0,940 0,995 1,053 1,116
0,58 0,655 0,707 0,759 0,811 0,865 0,920 0,979 1,042
0,6 0,583 0,635 0,687 0,740 0,794 0,849 0,907 0,970
0,62 0,515 0,567 0,620 0,672 0,726 0,781 0,839 0,903
0,64 0,451 0,503 0,555 0,607 0,661 0,716 0,775 0,838
0,66 0,388 0,440 0,492 0,545 0,599 0,654 0,712 0,775
0,68 0,328 0,380 0,432 0,485 0,539 0,594 0,652 0,715
0,7 0,270 0,322 0,374 0,427 0,480 0,536 0,594 0,657
0,72 0,214 0,266 0,318 0,370 0,424 0,480 0,538 0,601
0,74 0,159 0,211 0,263 0,316 0,369 0,425 0,483 0,546
0,76 0,105 0,157 0,209 0,262 0,315 0,371 0,429 0,492
0,78 0,052 0,104 0,156 0,209 0,263 0,318 0,376 0,439
0,8 0,000 0,052 0,104 0,157 0,210 0,266 0,324 0,387
0,82 0,000 0,052 0,105 0,158 0,214 0,272 0,335
0,84 0,000 0,053 0,106 0,162 0,220 0,283
0,86 0,000 0,054 0,109 0,167 0,230
0,88 0,000 0,055 0,114 0,177
0,9 0,000 0,058 0,121
0,92 0,000 0,063
0,94 0,000
Tabela do Fator de Multiplicação
� Correção de Fator de Potência
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Fator de Potência
� Correção de Fator de Potência
Capacitância do capacitor
� S= Potência Aparente ( VA )
� Q = Potência Reativa ( VAR )
� P = Potência Ativa ( Watts )
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Fator de Potência
� Exemplo
Suponhamos que uma instalação de 80 kW tinha um fator de potência cosϕ1 = 0,8
e queiramos corrigi-lo para cosϕ2 = 0,9. Qual a potência reativa em kvar a ser
ligada a esta instalação para obter o resultado desejado?
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Fator de Potência
� Exemplo
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Fator de Potência
� Harmônicos no fator de potência
Nas últimas décadas, os progressos da eletrônica de potência têm proporcionado
uma verdadeira revolução na indústria e também no segmento comercial, trazendo
uma série de vantagens no que se refere às possibilidades de refinamento nos
automatismos, ao controle fino, à precisão e à produtividade.
Por outro lado, tais sistemas têm sido alguns dos principais responsáveis pela
poluição elétrica” nas redes internas dos usuários, gerando um grande contingente de
problemas especialmente no âmbito da qualidade da energia. Nesse contexto, em uma
instalação elétrica os capacitores estáticos tornam-se vítimas em potencial quando
surgem distorções harmônicas na corrente e na tensão, distúrbios geralmente
produzidos pela operação de cargas não lineares (equipamentos baseados na
eletrônica de potência, equipamentos que operam por meio da produção de arcos
elétricos e dispositivos ferromagnéticos).
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Fator de Potência
� Harmônicos no fator de potência
Efeitos das harmônicas
� Esforços térmicos nos capacitores
� Ressonância entre os capacitores e indutores
� Sobretensão e sobrecorrente nos sistema
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Fator de Potência
� Harmônicos no fator de potência
Fator de potência e cosø
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Fator de Potência
� Onde corrigir
� Correção na entrada da energia de média tensão;
� Correção na entrada da energia de baixa tensão;
� Correção localizada;
� Correção mista:no ponto de vista ¨Conservação de Energia¨.
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Projeto de Instalações Elétricas
Projetar, no sentido mais geral do termo, é apresentar soluções possíveis de serem
implementadas para a resolução de determinados problemas. Para o projetista, a solução procurada
visa atender a uma necessidade, um resultado desejado, um objetivo. Assim, por exemplo, "definir
de que forma a energia elétrica será conduzida da rede de distribuição até os pontos de utilização
em um determinado edifício", abrangendo todos os aspectos envolvidos, é o enunciado geral do
problema que será o objeto do estudo.
O projeto é, portanto, uma mediação entre duas situações ou dois estados. É importante ter em
mente que a solução não é única. Frequentemente, existirão diversas alternativas de soluções
possíveis. O projetista deverá examiná-las, avaliar as possibilidades de cada uma delas, e
finalmente inclinar-se por aquela que julgar a mais adequada. Nem sempre esta escolha é tranqüila,
isto é, direta e inquestionável. A maioria das vezes ela envolve aspectos contraditórios, pois
estarão sob o julgamento pessoal do projetista, as mediações entre o atendimento indispensável às
normas técnicas, à segurança das instalações e dos usuários, à operacionalidade, à racionalidade, e
aos aspectos econômicos envolvidos na questão. Projetar pressupõe capacidade de criação, para
elaborar as soluções possíveis dentro de um determinado contexto, e capacidade de discernimento,
para compará-las e selecioná-las.
� O conceito de Projeto
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Projeto de Instalações Elétricas
� O conceito de Projeto
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Projeto de Instalações Elétricas
É a previsão escrita da instalação, com todos os seus detalhes, localização dos pontos de
utilização da energia elétrica, comandos, trajeto dos condutores, divisão em circuitos, seção dos
condutores, dispositivos de manobra, carga de cada circuito, carga total, etc. Ou seja, projetar
uma instalação elétrica de um edifício consiste basicamente em:
- Quantificar, determinar os tipos e localizar os pontos de utilização de energia elétrica;
- Dimensionar, definir o tipo e o caminhamento dos condutores e condutos;
- Dimensionar, definir o tipo e a localização dos dispositivos de proteção, de comando,
de medição de energia elétrica e demais acessórios.
O objetivo de um projeto de instalações elétricas é garantir a transferência de energia desde
uma fonte, em geral a rede de distribuição da concessionária ou geradores particulares, até os
pontos de utilização (pontos de luz, tomadas, motores, etc). Para que isto se faça de maneira
segura e eficaz é necessário que o projeto seja elaborado, observando as prescrições das diversas
normas técnicas aplicáveis.
O projeto de instalações elétricas pode ser dividido em categorias:
a) Residencial (único e coletivo);
b) Comercial;
c) Industrial.
� O conceito de Projeto em instalações elétricas
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Projeto de Instalações Elétricas
� ART;
� Carta de solicitação de aprovação à concessionária;
� Memorial descritivo;
� Memorial de cálculo (cálculo da demanda, dimensionamento dos condutores, dimensionamento
dos condutos, dimensionamento das proteções);
� Plantas (planta de situação, planta de pavimentos);
� Esquemas verticais (prumadas);
� Quadros (quadros de distribuição de cargas, diagramas multifilares ou unifilares);
� Detalhes (entrada de serviço, caixa seccionadora, centros de medição, caixas de passagem,
aterramentos, outros);
� Convenções;
� Especificações;
� Lista de materiais.
� Partes componentes
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Simbologia gráfica
A fim de facilitar a execução do projeto e a identificação dos diversos pontos de utilização,
lança-se mão de símbolos gráficos.
Os símbolos gráficos utilizados nos projetos de instalações elétricas são padronizados pela ABNT
– Associação Brasileira de Normas Técnicas, através das seguintes normas:
• NBR-5444: símbolos gráficos para instalações prediais;
• NBR-5446: símbolos gráficos de relacionamento usados na confecção de esquemas;
• NBR-5453: sinais e símbolos para eletricidade;
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Simbologia gráfica
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Simbologia gráfica
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Simbologia gráfica
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Simbologia gráfica
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Simbologia gráfica
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Simbologia gráfica
Itens da NBR-5444
3 Condições gerais
3.1 A planta de instalações deve ser executada sobre um desenho em vegetal transparente, levando em
consideração as recomendações da NBR 5984. Esse desenho deve conter os detalhes de arquitetura e
estrutura para compatibilização com o projeto elétrico.
3.1.1 Basicamente deve ser usada uma matriz para a instalação de cada um dos seguintes sistemas:
a)luz e força; que dependendo da complexidade, podem ser divididos em dois sistemas distintos: teto e piso;
b)telefone: interno e externo;
c)sinalização, som, detecção, segurança, supervisão e controle e outros sistemas.
3.1.2 Em cada matriz deve ser localizados os aparelhos e seus dutos de distribuição, com todos os dados e
dimensões para perfeito esclarecimento do projeto. Sendo necessário devem ser feitos detalhes, de maneira
que não fique dúvida quanto à instalação a ser executada.
3.2 Eletrodutos de circuitos com importância, tensão e polaridade diferentes podem ser destacados por meio
de diferentes espessuras dos traços. Os diâmetros dos eletrodutos bem como todas as dimensões devem ser
dados em milímetros.
3.3 Aparelhos com potência ou importância diferentes podem ser destacados por símbolos de tamanhos
diferentes.
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Simbologia gráfica
Itens da NBR-5444
4 Símbolos
4.1 A construção da simbologia desta Norma é baseada em figuras geométricas simples como enunciado em
4.1.1 a 4.1.4, para permitir uma representação adequada e coerente dos dispositivos elétricos. Esta Norma se
baseia na conceituação simbológicade quatro elementos geométricos básicos:
o traço, o círculo, o triângulo equilátero e o quadrado.
4.1.1 Traço
O seguimento de reta representa o eletroduto. Os diâmetros normalizados são segundo a NBR 5626,
convertidos em milímetros, usando-se a Tabela 1 a seguir:
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Simbologia gráfica
Itens da NBR-5444
4 Símbolos
4.1.2 Círculo
Representa três funções básicas: o ponto de luz, o interruptor e a indicação de qualquer dispositivo embutido
no teto. O ponto de luz deve ter um diâmetro maior que o do interruptor para diferenciá-los. Um elemento
qualquer circundado indica que este localiza-se no teto. O ponto de luz na parede (arandela) também é
representado pelo círculo.
4.1.3 Triângulo equilátero
Representa tomadas em geral. Variações acrescentadas a ela indicam mudança de significado e função
(tomadas de luz e telefone, por exemplo), bem como modificações em seus níveis na instalação (baixa, média
e alta).
4.1.4 Quadrado
Representa qualquer tipo de elemento no piso ou conversor de energia (motor elétrico). De forma semelhante
ao círculo, envolvendo a figura, significa que o dispositivo localiza-se no piso.
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Simbologia gráfica
Tabela de símbolos
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Criação de circuitos
Um circuito é um conjunto de equipamentos e condutores, ligados ao mesmo dispositivo de proteção.
Estes podem ser de alimentação, distribuição e do tipo terminais.
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Criação de circuitos
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Criação de circuitos
Circuito de Alimentação e Distribuição Circuito Terminal
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Criação de circuitos
Circuito Terminais
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Criação de circuitos
Circuito Terminais
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Criação de circuitos
Como ligar uma carga ?
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Criação de circuitos
Como ligar uma carga ?
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Criação de circuitos
Como ligar uma carga ?
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Criação de circuitos
Como ligar uma carga ?
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Criação de circuitos
Como ligar uma carga ?
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Representação no diagrama unifilar
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Representação no diagrama unifilar
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Representação no diagrama unifilar
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Representação no diagrama unifilar
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Representação no diagrama unifilar
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Representação no diagrama unifilar
Exercícios
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Representação no diagrama unifilar
Exercícios
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Representação no diagrama unifilar
Exercícios
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Representação no diagrama unifilar
Exercícios
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Representação no diagrama unifilar
Exercícios
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Previsão de cargas
� Iluminação
Os principais requisitos para o cálculo da iluminação são com a quantidade e qualidade da iluminação
de uma determinada área, quer seja de trabalho, lazer ou simples circulação.
Existem vários métodos para o cálculo da iluminação, os quais são:
� Pelo método dos lúmens;
� Pelo método das cavidades zonais;
� Pelo método do ponto por ponto;
� Pelos métodos dos fabricantes: PHILIPS, GE, etc;
� Pela carga mínima exigida pela norma NBR – 5410.
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Previsão de cargas
� Iluminação
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Previsão de cargas
� Iluminação
� A NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas em residências, ficando a
decisão por conta do projetista e do cliente;
� Os valores apurados correspondem à potência destinada à iluminação para efeito de
dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência nominal das lâmpadas;
� Para aparelhos fixos de iluminação a descarga (luminárias fluorescentes, por exemplo), a potência
a ser considerada deverá incluir a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência dos
equipamentos auxiliares (reatores).
Com os valores das potências da iluminação obtidos, em VA, procede-se da seguinte forma:
1. Transferem-se as potências calculadas para a planta baixa;
2. As potências calculadas acima são a mínima adotada, podendo, quando for o caso, ser arredondada
para maior, de modo que corresponda a lâmpadas com potências iguais;
3. Nas dependências, como cozinha, área de serviço, banheiros, garagens, etc., as lâmpadas
incandescentes podem ser substituídas pelas fluorescentes, observando as devidas equivalências com
relação ao fluxo luminoso, em lumens, (lm) entre elas.
4. Em ambientes com grandes dimensões, ou quando o ambiente é estreito e longo, é necessário a
instalação de mais de um ponto de iluminação, como é o caso da sala de estar e garagem.
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Previsão de cargas
� Iluminação
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Previsão de cargas
� Tomadas
Entende-se por ponto de tomada o local de conexão do equipamento à instalação elétrica, onde
haverá uma solicitação de corrente.
Neste sentido nas unidades residenciais e nas acomodações de hotéis, motéis e similares, o
número de tomadas de uso geral deve ser fixado de acordo com o seguinte critério pré-
estabelecidos.
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Previsão de cargas
� Tomadas
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Previsão de cargas
� Tomadas – USO GERAL ( TUG )
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Previsão de cargas
� Tomadas – USO ESPECÍFICO ( TUE )
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Previsão de cargas
� Tomadas – USO ESPECÍFICO ( TUE )
� Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a ele atribuída uma
potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado ou à soma das potências
nominais dos equipamentos a serem alimentados. Quando valores precisos não forem conhecidos,
a potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois seguintes critérios:
o potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto pode vir a
alimentar, ou
o potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito respectivo.
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Previsão de cargas
� Tomadas – USO ESPECÍFICO ( TUE )
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Previsão de cargas
� Tomadas – USO ESPECÍFICO ( TUE )
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Previsão de cargas
� Tomadas
� No caso de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos todas as
tomadas devem ser médias (1,30 m), e deve ser prevista pelo menos um tomada acima de cada bancada
(balcão);
� Em diversas aplicações é recomendável prever uma quantidade de tomadas de uso geral maior do que o
mínimo calculado, evitando-se, assim, o emprego de extensões e benjamins (tês), que além de
desperdiçarem energia, podem comprometer a segurança da instalação;
� Para efeito de cálculo as tomadas duplas e triplas são contadas em número e potência como uma só;
� É recomendável ter como distância máxima entre tomadas deve ser de 1,50 m para cada lado (3 m);
� No caso de varandas, quando não for possível a instalação de tomada no próprio local, esta deverá ser
instalada próxima ao seu acesso;
� Em halls de escadaria, salas de manutenção e sala de localização de equipamentos tais como casas de
máquinas, salas de bombas, e locais análogos, deverá ser prevista no mínimo uma tomada.
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Previsão de cargas
� Tomadas
� Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente dedicado,
equipamento com corrente nominal superior a 10 A deve constituir um circuito independente.
� Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos
devem ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.
� Em locais de habitação, admite-se, como exceção à regra geral de 4.2.5.5, que pontos de tomada, exceto
aqueles indicados em 9.5.3.2, e pontos de iluminação possam ser alimentados por circuito comum, desde
que as seguintes condições sejam simultaneamente atendidas:
a) a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve ser superior a 16 A;
b) os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse
circuito seja comum (iluminação mais tomadas); e
c) os pontos de tomadas, já excluídos os indicados em 9.5.3.2, não sejam alimentados, em sua totalidade,
por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação mais tomadas).
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