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Aulas Aspectos Introdutórios de Auditoria conceito, evolução, tipos de auditoria, perfil do auditor, normas básicas

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Auditoria Contábil
Profa. Dra. Caroline Miriã Fontes Martins
AUDITORIA CONTÁBIL 
(Ensino Emergencial Remoto)
Conceitos, Evolução
Tipos de Auditoria, Órgãos relacionados a Auditoria
Profa. Dra. Caroline Miriã Fontes Martins
Profa. Caroline Miriã Fontes Martins
Conceito de Auditoria
“É a técnica contábil que objetiva obter informações e confirmações, relacionados com o controle do patrimônio de uma entidade tem por fim obter elementos de convicção que permitam julgar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com princípios fundamentais e normas de Contabilidade e se as demonstrações contábeis deles decorrentes refletem adequadamente a situação econômico-financeira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as demais situações nelas demonstradas.” (MARRA; FRANCO, 2002) 
Conceito de Auditor
Auditor é o profissional que, possuindo competência legal como contador e conhecimentos em áreas correlatas, como tributos, modernas técnicas empresariais e outras, aliados aos conhecimentos das normas e procedimentos de auditoria procurará obter elementos de satisfação que o levem a fundamentar e a emitir sua opinião sobre o objeto de estudo (Sistemas de Controles Internos, Demonstrações Contábeis etc.)(PEREZ JUNIOR, 2012, p. 2)
Objeto da Auditoria
comprovação, pelo registro, de que são exatos os fatos patrimoniais;
demonstração dos erros e fraudes encontradas;
sugestão das providências cabíveis, visando à prevenção de erro e fraudes;
verificação de que a contabilidade é satisfatória sob o aspecto sistemático e de organização;
verificação do funcionamento do controle interno;
proposição de medidas de previsão de fatos patrimoniais, com o propósito de manter a empresa dentro dos limites de organização e legalidade
						( PEREZ JUNIOR, 2010, p.2)
Objetivo Auditoria
Aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável. No caso da maioria das estruturas conceituais para fins gerais, essa opinião expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e exigências éticas relevantes capacita o auditor a formar essa opinião.
(Fonte: Resolução CFC n° 1203/09)
Origem de Auditoria
Origem do latim de audire (ouvir) 
Perez Junior (2012, p. 1) aponta que a prática de auditoria surgiu provavelmente no século XV e XVI na Itália
Crepaldi (2012) expõe que seu surgimento ocorreu na Inglaterra e a sistematização da prática da auditoria ocorreu no séc. XIX
Origem de Auditoria
Necessidade de confirmação dos regitros contábeis
aparecimento das grandes empresas
taxação de imposto sobre o lucro das empresas
A evolução ocorreu em paralelo ao desenvolvimento econômico
aumento das organizações, multinacionais - proteção ao patrimônio
captação de recursos com terceiros
Origem da auditoria
“as demonstrações contábeis passaram a ter importância muito grande para os futuros aplicadores de recursos, tanto na forma de instrumento de dívida quanto na forma de instrumento de capital” (ALMEIDA, 2018, p.1).
abertura de capital;
debêntures;
 empréstimos e financiamentos.
Desenvolvimento de técnicas de Auditoria
Existe necessidade do auditor examinar todos os lançamentos contábeis?
Em primeiro lugar, o auditor externo deve-se preocupar com erros que, individual ou cumulativamente, possam levar os leitores das demonstrações contábeis a terem uma interpretação errônea sobre elas. 
Portanto, o valor desses erros teria de ser significativo em relação às demonstrações contábeis. Exemplificando, um erro de R$ 10.000 em um lucro líquido do exercício de R$ 5.000.000 não influenciaria a decisão do investidor de comprar ou não comprar ações da empresa.
Desenvolvimento de técnicas de Auditoria
Em segundo lugar, normalmente a empresa já tem um conjunto de procedimentos internos com o objetivo de evitar a ocorrência de erros, denominado sistema de controle interno.
O auditor externo utiliza o sistema de controle interno da empresa para determinar a amplitude dos testes de auditoria.
Fonte: Almeida, 2018, p. 3
Evolução da Auditoria Externa no Brasil
Instalação no Brasil diversas empresas com associações internacionais de auditoria externa.
Necessidade legal, principalmente nos Estados Unidos da América e na Europa, de os investimentos no exterior serem auditados.
Assim, inicia-se auditoria no Brasil
Evolução da Auditoria Externa no Brasil
A partir da Lei nº 4.728/65, Lei que disciplina o mercado de capitais, foi mencionada pela primeira vez na legislação brasileira a expressão “auditores independentes”
Posteriormente, o Banco Central do Brasil – BCB – estabeleceu uma série de regulamentos, tornando obrigatória a auditoria externa ou independente em quase todas as entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional – SFN – e companhias abertas. 
O BCB estabeleceu também, por meio da Circular nº 179, de 11-5-1972, as normas gerais de auditoria. 
Evolução da Auditoria Externa no Brasil
Resolução nº 321/72 do Conselho Federal de Contabilidade – CFC – aprovou as normas e os procedimentos de auditoria, os quais foram elaborados pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – IAIB —, atualmente denominado Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil).
Em 1976, a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76, art. 177) determinou que as demonstrações financeiras ou contábeis das companhias abertas (ações negociadas em Bolsa de Valores) serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários – CVM.
Evolução da Auditoria Externa no Brasil
O Conselho Federal de Contabilidade emitiu diversas normas específicas para auditorias externas e internas, ao longo destes últimos anos.
Em 1999, a CVM emitiu a Instrução nº 308, que dispõe sobre o registro e o exercício da atividade de auditoria independente no âmbito do mercado de valores mobiliários e define os deveres e responsabilidades das entidades auditadas no relacionamento com os auditores independentes.
As normas internacionais de auditoria, denominadas ISA, foram adotadas no Brasil em 2010, por meio de atos específicos do Conselho Federal de Contabilidade.
Auditoria - Vantagens
Administração:
fiscaliza a eficiência dos controles internos;
assegura maior correção dos registros contábeis;
opina sobre a adequação das demonstrações;
dificulta desvios de bens patrimoniais e pagamentos indevidos;
possibilita apuração de omissões no registro de receitas;
aponta falhas na organização administrativa e nos controles internos.
(Crepaldi, 2012)
Auditoria - Vantagens
Investidores: 
contribui para maior exatidão das demonstrações financeiras;
possibilita melhores informações sobre a real situação econômica, patrimonial e financeira das empresas;
assegura maior exatidão dos resultados apurados.
(Crepaldi, 2012)
Auditoria - Vantagens
Administração Fazendária:
permite maior exatidão das demonstrações contábeis;
assegura maior exatidão dos resultados apurados;
contribui para maior observância das leis fiscais.
	(Crepaldi, 2012)
Auditoria - Vantagens
Sociedade em geral:
 dá credibilidade às demonstrações contábeis das empresas;
 assegura a veracidade das informações, das quais dependerá a continuidade de empresas e à garantia de empregos;
 informa, por meio das demonstrações contábeis do conjunto das empresas, o grau da evolução e solidez da economia nacional.
(Crepaldi, 2012)
Tipos Auditoria
Auditoria Interna
Auditoria Externa (Independente/Auditoria das Demonstrações Financeiras)
Auditoria Fiscal
Auditoria Interna e Externa
Operam no mesmo campo e têm interessena verificação da existência de:
sistema efetivo de controle interno para salvaguardar o patrimônio;
sistema contábil capaz de refletir a posição contábil e o resultado das operações.
Auditoria Interna
	conjunto de procedimentos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais. (CFC, 2010) – (NBC T 12)
Objetiva
verificar se as normas internas estão sendo seguidas;
verificar a necessidade de aprimorar normas vigentes ou de elaborar novas as normas;
efetuar auditoria das diversas áreas das demonstrações contábeis e em áreas operacionais.
Auditoria Interna
Ramificação da profissão do auditor externo, consequentemente, do contador (ALMEIDA, 2010);
É uma avaliação independente;
É executada por um profissional da empresa;
É ligado à direção da empresa;
É contratado pela CLT;
Auditoria Interna - Obrigatoriedade
Não há obrigatoriedade de legal de auditoria interna, a finalidade é atender a exigências internas das empresas
determinação estatutária ou social;
determinação da matriz ou controladora.
Posição do Auditor Interno na Estrutura Organizacional
Fonte: Almeida (2018, p. 5)
Auditoria Externa
	
	Exame das demonstrações financeiras por um profissional independente com a finalidade de emitir opinião na forma de um parecer (Relatório do Auditor Independente) técnico sobre a adequacão dessas as práticas contábeis brasileiras.
Auditoria Externa
Demonstrações Financeiras Auditadas
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração de Fluxo de Caixa (Lei 11.638/07)
Demonstração de Lucro e Prejuízos Acumulados
Notas Explicativas
Demonstração de valor adicionado (S/A aberto -Lei 11.638/07)
Auditoria Externa - Obrigatoriedade
Dispositivos legais
Sociedade Anônima de Capital Aberto – Art. 177 § 3º. da Lei 6.404/76;
Sociedade Anônimas de Capital Fechado e Sociedade Limitadas de Grande Porte – art. 3º. Da Lei 11.638/07
Grande Porte - Sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000.
Entidade de Fins Filantrópicos – Decreto no. 2.536/1998
Auditoria Externa - Obrigatoriedade
Orgãos fiscalizadores e reguladores
Bacen – Resolução no. 2.267/1996;
Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) – Resolução no. 118/2004;
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL);
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL)
Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS)
Secretária de Previdência complementar (SPC)
Auditoria Externa - Obrigatoriedade
Instituições credoras
Acionista controlador
Determinação estatutária ou social
Outros (aquisições)
Auditoria Fiscal
No interesse dos tributos das respectivas competências:
União – Auditor Fiscal da Receita Federal
Estado - Auditor Fiscal da Receita Estadual
Municípios - Auditor Fiscal da Receita Municipal
Auditor Fiscal da Previdência Social 
Auditoria Externa x Interna
Fonte: adaptado de Almeida (2010), Perez Junior (2012)
	ELEMENTOS	EXTERNA	INTERNA
	Sujeito	Profissional independente	Funcionário da empresa
	Ação e objetivo	Exame das demonstrações financeiras	Exames dos controles operacionais
	Finalidade	Opinar sobre as demonstrações financeiras	Promover melhorias nos controles operacionais
Auditoria Externa x Interna
Fonte: adaptado de Almeida (2010), Perez Junior (2012)
	ELEMENTOS	EXTERNA	INTERNA
	Relatório principal	Parecer	Recomendações de controle interno e eficiência administrativa
	Grau de independência	Mais amplo	Menos amplo
	Interessados no trabalho	A empresa e o público em geral	A empresa
Auditoria Externa x Interna
Fonte: adaptado de Almeida (2010), Perez Junior (2012)
	ELEMENTOS	EXTERNA	INTERNA
	Responsabilidade	Profissional, civil e criminal	Trabalhista
	Intensidade dos trabalhos em cada área	Menor	Maior
	Freqüência	Periódico	Contínuo
Organizações Profissionais relacionadas a Auditoria
AUDIBRA – Instituto dos Auditores Internos do Brasil;
IBRACON – Instituto de Auditores Independentes do Brasil.
CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
CFC/CRC – Conselho Federal de Contabilidade/Conselho Regional de Contabilidade
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
AUDIBRA
Área de atuação é a Auditoria Interna
Dentre a missão da AUDIBRA destaca-se:
Estabelecer mediante intercâmbio de idéias, um maior desenvolvimento técnico dos associados; 
Promove a aplicação de Certificações Internacionais como: CIA - Certifield Internal Auditor e CCSA - Certification in Control Self-Assessment. 
IBRACON
Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
O IBRACON congrega profissionais de diferentes atividades, com interesse no estudo técnico da contabilidade, na edição de normas técnicas de contabilidade e auditoria, bem como no aprimoramento da profissão no Brasil. 
Conselho Federal de Contabilidade/ Conselho Regional de Contabilidade 
Os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRC), hierarquicamente subordinados ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Fiscaliza o exercício da profissão contábil e efetuar o registro dos profissionais da Contabilidade e das empresas de serviços contábeis.
Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
	Regulamentação técnica e profissional da auditoria
	Resolução CFC n° 1.156/09 – dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade com objetivo de seguir os padrões utilizados nas normas internacionais
Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
NBC – P – Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais:
Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais do Auditor independente – NBC PA
Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais do Auditor Interno – NBC PI
Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
NBC – T – Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas:
define como os trabalhos de auditoria devem ser executados e reportados;
estabelecem conceitos doutrinários, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados.
Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
NBC – T 
Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Independente de Informação Histórica – NBC TA –convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria (ISAs) emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC)
Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Revisão de Informação Contábil História – NBC TR – convergentes a Normas Internacionais de Revisão (ISREs), emitidas pelo IFAC.
Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
NBC – T 
Normas Brasileiras de Contabilidade de Asseguração da Informação Não Histórica – NBC TO - convergentes com as Normas Internacionais de Asseguração (ISAEs) emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC)
Normas Brasileiras de Contabilidade de Serviço Correlato – NBC TSC – convergentes a Normas Internacionais para Serviços Correlatos (ISRSs) emitidas pelo IFAC.
Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Interna – NBC - TI
Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
NBC - IT – Interpretação Técnica emitida para esclarecer as Normas Brasileiras de Contabilidade
CT – Comunicado Técnico, de caráter transitório, esclarece a adoção das Normas de Contabilidade 
Muito obrigada
carolfontes@ufsj.edu.br

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