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Didática do Ensino Superior Redes Sociais e e-mail: Instagram: @coronel_marcelino Facebook: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel E-mail: coachvivermelhor@gmail.com Prof. Marcelino Fernandes Referências Bibliográficas Competência Pedagógica do Professor Universitário (Marcos tarciso Masetto, Summus Editorial); Didática Geral (Claudino Piletti, Editora Ática); Estratégias do ensino-aprendizagem (Juan Díaz Bordenave e Adair Martins Pereira, Editora Vozes); Novas competências para ensinar (Philippe Perrenoud, Arimed Editora) Prática de ensino (Hans Aebli, Ed. Ped. e Univ.) Como falar corretamente e sem inibições (Reinaldo Polito, Ed. Saraiva) Didática do ensino superior (Antonio Carlos Gil, Ed. Atlas) A Filosofia Explica As Grandes Questões Da Humanidade (Clóvis de Barros Filho & Júlio Pompeu, Editora Casa da Palavra ) O Poder da Comunicação (Lair Ribeiro, Ed. Grupo Sintonia) Qual é a tua obra (Mário Sérgio Cortella), Editora Vozes Nobilis 3 Referências Bibliográficas Dimitrius, Jo-Ellan; Mazzarela, Mark, Fique Bem Na Fita,São Paulo, Alegro, 2006. Polito, Reinaldo; Vença o Medo de Falar em Público, 8 Ed. São Paulo, Saraiva, 2008. Polito, Reinaldo; Oratória para Advogados e Estudantes de Direito, São Paulo, Saraiva, 2008. Pierluigi Piazzi, Ensinando Inteligência, 2 Ed. São Paulo, Aleph, 2014. Ribeiro, Lair; O Poder da Comunicação, Grupo Sintonia, 2013. Ribeiro, Lair; Inteligência Aplicada, Grupo Sintonia, 2013. Weil, Pierre; Tompakow, Roland, O Corpo Fala, 56 Ed. Petrópolis, Vozes, 2003. EDUCAÇÃO PEDAGOGIA OU ANDRAGOGIA Conceitos: Pedagogia:Conjunto de conhecimentos sistemáticos relativos ao fenômeno educativo. Andragogia:É a arte ou ciência de orientar adultos a aprender (definição creditada a Malcolm Knowles, década de 70). O termo remete a um conceito de educação voltado para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se refere à educação de crianças (do grego paidós = criança). EDUCAÇÃO OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO: Segundo Mialaret: 1. Uma reflexão de ordem histórico-filosófico- sociológica sobre a escola, seu papel na sociedade e as finalidades atuais da educação; 2. Um conjunto de conhecimentos científicos acerca da estrutura e do funcionamento psicológico dos alunos, seja como indivíduo seja como pequenos grupos; EDUCAÇÃO OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO: 3. A iniciação na prática dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas que permitam estabelecer a comunicação educativa eficaz; 4. Estudo psicológico e pedagógico da didática das disciplinas escolares. ÉTICA E EDUCAÇÃO CONHECIMENTO TRAZ FELICIDADE! FELICIDADE NÃO É MEIO É FIM, MAS LEMBRE-SE SEJA FELIZ RESPEITANDO AS PESSOAS. NÓS SOMOS ANIMAIS QUE TRANSCEDEM. OBJETIVOS (CAMINHOS DO CONHECIMENTO) FORMAÇÃO INFORMAÇÃO TRANSFORMAÇÃO PROFESSORES 1. O professor não é o único agente da educação. (meio familiar, grupos de amigos, meio profissional) 2. O público alvo deve ser definido. “Ora, cada indivíduo difere entre si de acordo com suas potencialidades, interesses, motivações, ritmos de aprendizagem, daí a necessária diversificação do processo educativo (...)” (Mª. Helena Novaes – Psicologia do ensino-aprendizagem) CARACTERIZAÇÃO DA PÚBLICO-ALVO PIRÂMIDE DA APRENDIZAGEM TAXA MÉDIA DE RETENÇÃO Palestras 5% Leituras 10% Audiovisual 20% Demonstrações 30% Grupo de Discussão 50% Praticar Executando 75% Ensinar os outro c/ uso imediato 80% PEDAGOGIA ou ANDRAGOGIA Filosofia Adm. escolar DIDÁTICA Orientação educacional Etc. Aspecto técnico (como) Aspecto filosófico (O que deve ser) (Para onde vai) Aspecto científico (O que é) Biologia Psicologia Sociologia DIDÁTICA CONCEITO Do grego διδακτική (didaktikí): Que seria a arte de ensinar. DIDÁTICA Arte e técnica de ensinar Disciplina técnica que tem como objetivo específico a técnica de ensino “A TÉCNICA DE ESTIMULAR, DIRIGIR E ENCAMINHAR, NO DECURSO DA APRENDIZAGEM, A FORMAÇÃO DO HOMEM” (Aguayo) ENSINO X APRENDIZAGEM ENSINO X APRENDIZAGEM ENSINAR Instruir; Fazer saber; Comunicar conhecimentos; Mostrar; Guiar; Orientar; Dirigir. APRENDER Buscar informações; Rever a própria experiência; Adquirir habilidades; Adaptar-se às mudanças; Descobrir significados; Modificar atitudes e comportamentos. ENSINO X APRENDIZAGEM ENSINAR APRENDER As atividades centralizam-se no professor, na sua pessoa, nas suas qualidades, nas suas habilidades. As atividades são centradas no aprendiz (aluno), em suas capacidades, possibilidades, oportunidades e condições para que aprenda. ENSINO X APRENDIZAGEM ONDE ESTÁ O FOCO? CONCEITOS Técnicas utilizadas - relacionadas com: Objetivo a ser alcançado; Habilidade envolvida; Grau de complexidade do comportamento esperado; Conteúdo a ser desenvolvido; Nível de interação a ser proporcionado. CONCEITOS Objetivos principais Receber informações e desenvolver o conhecimento SABER Adquirir e reforçar as habilidades SABER FAZER Mudar as atitudes negativas ou reforçar as positivas QUERER FAZER AULA EXPOSITIVA Técnica mais tradicional de ensino O professor pode assumir duas posições: Posição dogmática Posição de diálogo (hoje é a única viável) DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE OU PÓS-GRADUAÇÃO E O PROFESSOR DE CURSO PREPARATÓRIO. Professor de faculdade ou de pós-graduação tem o objetivo de formar ou aperfeiçoar o aluno para uma carreira, mudanças de comportamentos, mecanismos de avaliação, fazem o aluno muitas vezes temer o professor. DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE E O PROFESSOR DE CURSO PREPARATÓRIO. O professor passa a ser uma ameaça, para os objetivos do aluno, e o aluno se sente acuado, tendo que obedecer aquilo que lhe é imposto. DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE E O PROFESSOR DE CURSO PREPARATÓRIO. A consequência disso é que o professor passa ser um obstáculo a ser transposto. DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE E O PROFESSOR DE CURSO PREPARATÓRIO. Já o professor de cursinho (curso preparatório) não tem o objetivo de formar mas sim de informar o aluno. CONHECENDO OS ALUNOS 27 ALUNO É DIFERENTE DE ESTUDANTE ALUNO ESTUDANTE Alunos Problemáticos Agressivos Estrelas Desatentos Desinteressados Que tem dificuldades Desanimados Apresentam problemas Psicológicos Situações adversas Como lidar com alunos inconvenientes e inoportunos? Necessário muita habilidade e calma nessa hora. HABILIDADE Discussões entre alunos: Não tomar parte; Fique do lado da razão; Não coloque a classe contra o aluno. MANTENHA A CALMA Não se envolva em discussões. Costuma ocorrer em vistas de prova. Nunca dê respostas negativas e definitivas (isso pode gerar discussões). Tipos de professores Professor arrogante e prepotente Tipos de professores Professor bravo e agressivo Tipos de professores Professor gentil, feliz e amigo, pronto para ajudar. Professores de Muito $UCE$$O CONSTRUA SEU PERSONAGEM PROFESSOR COMO ENSINAR Métodos e Técnicas CONCEITOS MÉTODO Caminho a seguir; Roteiro geral para a atividade; Indica as grande linhas de ação. TÉCNICA É a operacionalização do método. CONCEITOS TÉCNICAS E MÉTODOS TRADICIONAIS Comportamento passivo do aluno; O professor transmite conhecimentos, os alunos recebem; O aluno ouve, memoriza e repete. TÉCNICAS E MÉTODOS NOVOS OU ATIVOS O professor reserva espaço para as descobertas dos alunos; Destaque à vida social do aluno; Não se fundamenta na autoridade, mas na responsabilidade. AULA EXPOSITIVA Procedimentos a observar: Estabelecer objetivos; Planejar sequencia; Propor questões que exijam raciocínio; Dar um colorido emocional; Ilustrar com gravuras, gráficos ou painéis; Promover exercícios rápidose objetivos; AULA EXPOSITIVA Procedimentos a observar: Efetuar recapitulações; Explorar as vivências dos alunos; Observar os sinais de aborrecimento e cansaço; Ficar visível e movimentar-se por toda a sala. DICAS DE CONTATO VISUAIS 41 42 CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL 1. Contato visual, onde olhar? Nos olhos. (os olhos falam) 43 CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL 2. Olhar todos os presentes: olhar panorâmico transmite a sensação de domínio, de superioridade. Contato visual geral 44 CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL 3. Contato visual Individual: os ouvintes, alunos, juízes, etc., gostam de ser notados. 45 CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL 4. Não falar olhando para o quadro, teto, janelas etc. Enseja dúvida, esquecimento ou insegurança. 46 CINCO DICAS DE CONTATO VISUAL 5. Cuidado com olhares indiscretos. O problema não está em quem mostra, mas em quem vê. Quebra de paradigma. GESTICULAÇÕES Quais gestos? Gestos para chamar a atenção; Gestos significativos de palavras. 48 GESTICULAÇÕES Quais gestos? Gestos para chamar a atenção; Gestos significativos de palavras. 49 DEZ DICAS DE GESTOS 1. Fazer gestos só para as informações que devam ser enfatizadas, senão seu discurso virará show de mímicas. 50 DEZ DICAS DE GESTOS 2. Evite muletas (giz, caneta, apagador, etc.) depois de usados eles devem ser colocados no quadro ou na mesa. 51 DEZ DICAS DE GESTOS 3. Não fique parado no gesto, seja natural. 52 DEZ DICAS DE GESTOS 4. Faça gestos acima da linha da cintura. 53 DEZ DICAS DE GESTOS 5. Movimente todo o braço, não faça bracinhos de Horácio. 54 DEZ DICAS DE GESTOS 6. Evite repetições de gestos, pois pode virar seu estereótipo. A não ser que seja este o objetivo. 55 DEZ DICAS DE GESTOS 7. Faça gestos condizentes com a mensagem. 56 DEZ DICAS DE GESTOS 8. Use a fisionomia. 57 DEZ DICAS DE GESTOS 9. Use movimentos de cabeça; use mãos e cabeça. 58 DEZ DICAS DE GESTOS 10. Tome cuidado com gestos obscenos e de duplo sentido. MOVIMENTE-SE Incursões na sala de aula: Como caminhar? Olhando a todos; Sempre falando; Lembre-se: quando se movimenta o aluno tende a não olhar mais para o quadro. INCURSÕES PELA SALA 1. Não seja uma estátua; 2. Ande naturalmente; 3. Evite virar as costas para a platéia. 61 VENCENDO O MEDO CORAGEM NÃO É AUSÊNCIA DE MEDO E SIM O SEU CONTROLE. CORAGEM É FIRMEZA DE ESPÍRITO PARA ENFRENTAR SITUAÇÃO EMOCIONALMENTE OU MORALMENTE DIFÍCIL. QUERO MUITO SER PROFESSOR, MAS TENHO MEDO!!! 63 MAIOR MEDO DO SER HUMANO O jornal Sunday Times realizou uma pesquisa junto a três mil americanos para descobrir o que lhes causava maior medo. Para 41% dos entrevistados, a situação que provoca maior pavor é algo até certo ponto comum - e muitas vezes necessário - no dia-a-dia dos profissionais: FALAR EM PÚBLICO. 64 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 1. Procure dominar o assunto e a matéria: não saber o que vai falar gera insegurança e nervosivo. Falar de improviso requer experiência. 65 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 2. Respire fundo e esfregue uma mão na outra, antes de entrar na sala ou na tribuna. 66 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 3. Procure conhecer detalhes do evento. (Quem será sua platéia e qual o nível de conhecimento que ela terá do tema?) 67 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 4. Chegue com antecedência no local, mesmo sabendo onde fica. 68 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 5. Conheça o caminho da tribuna ou da sala e teste os equipamentos, conheça os técnicos, seja simpático (todos são importantes), e não use o que desconhece. 69 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 6. Organize o que você pretende falar em tópicos. Isso facilita a concatenação das idéias. 70 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 7. Encare o medo como algo natural, tente manter a calma. Mentalize que nada vai atingir ou abalar seu sucesso. Sinta o Leão que há em você 71 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 8. Não use palavras difíceis ou que não façam parte do seu cotidiano. Não queira ser o Odorico Paraguaçu. O bom orador deve se fazer entender. 72 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 9. Não encare a platéia como sua inimiga, as pessoas são apenas ouvintes. Palestras, aulas, exposições ou painéis não são lutas. 73 DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO 10. Pratique o falar em público, conte piadas, quando houver oportunidade, seja voluntário em aniversários, batizados, formaturas, velórios etc.. DIDÁTICA NO ENSINO JURÍDICO A didática do ensino e a ciência jurídica: Dogmatismo Jurídico e visão transformadora do Direito; Características específicas do ensino jurídico; A ética e a mudança de comportamento. CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOGMATISMO JURÍDICO X VISÃO TRANSFORMADORA DO DIREITO Drª Loiane Padro Verbicaro DUAS CONCEPÇÕES DISTINTAS 1 Concebe o Direito como simples técnica de controle, organização social, certeza, segurança e previsibilidade. 2 Compreende o Direito como instrumento de direção e promoção social, a partir de uma perspectiva histórica e instrumental a fim de propiciar o mínimo de equilíbrio sócio- econômico, com a consequente correção de desigualdades sociais. ASPECTOS DICOTÔMICOS Abstração do Direito X Realidade social ABSTRAÇÃO X REALIDADE ONDE ESTÁ O FOCO? SISTEMA JURÍDICO- POSITIVO CONTRADIÇÕES REAIS DA SOCIEDADE O FOCO É A CONCILIAÇÃO E o resultado será o Direito assumir a condição de direção e promoção social, deixando de ser mero expectador da realidade, assegurador da ordem e da segurança, para ser um importante instrumento de inclusão, igualdade e transformação social. DIREITO REALIDADE SOCIAL E O PROFESSOR ONDE ENTRA NESSA HISTÓRIA?? VOLTAMOS AO ENSINO X APRENDIZAGEM ENSINO X APRENDIZAGEM QUAL O OBJETIVO? Promover a MUDANÇA DE COMPORTAMENTO COMO EVITAR DESASTRES? TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ASPECTOS TIPO DE ESCOLA TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA A DIDÁTICA Disciplina normativa - dita regras. Orienta a direção da aprendizagem. Indica métodos e técnicas eficientes. Estuda o ensino que por sua vez visa formar o cidadão. O ENSINO Voltado para o professor e desenvolve a memória. Valoriza o aluno e suas habilidades natas. Voltado para o mercado de trabalho. Valoriza a transformação social, o professor, o aluno, o conteúdo. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ASPECTOS TIPO DE ESCOLA TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA O CONTEÚDO Tratado isoladamente. São principalmente os interesses do aluno. Necessidades tecnológicas. Conhecimentos e habilidades - o saber gera poder transformador. O MÉTODO Forma prática de se chegar ao objetivo. Ativos e lúdicos. Instruções programadas e outros. Várias possibilidades para apreender o conteúdo e desenvolver habilidades. TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS ASPECTOS TIPO DE ESCOLA TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA A AVALIAÇÃO Medir o conhecimento do aluno por meio de provas e testes. Avaliação subjetiva com prática qualitativa. Entrada de conteúdo (In e Out). Habilidades e o saber tem reflexo no ensino, proporciona o feed back. A RELAÇÃO PEDAGÓGICA Excesso de diretividade. Professor distante do aluno. O aluno é o centro - Ele é crítico e participativo. Fraca diretividade. Professor distante do aluno. Relação democrática e com diretividade. 86 O PODER DA COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM “Processo de aquisição e assimilação, mais ou menos consciente, de novos padrões e novas formas de perceber, ser, pensar e agir”. MOTORA COGNITIVA AFETIVA PEDAGOGIA É a filosofia, a ciência e técnica da educação. Aspectos fundamentais Filosófico: Relações com a vida, valores, ideais e as finalidades da educação. Científico: Apóia-se em dados apresentados pelas ciências biológicas, físicas e sociológicas. Técnico:Refere-se à técnica educativa (relaciona o ideal ao real). 89 SER PROFESSOR(A) A coragem libera o sucesso, agir acreditando no resultado transforma o sonho em metas e metas em realidade! 90 Nós somos animais linguísticos 91 A PNL é uma das mais completas Ferramentas de Desenvolvimento Humano da atualidade. Ela trabalha o ser humano de dentro para fora e consegue trazer à tona o que cada um tem de melhor. O QUE É A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA – PNL? COMO SURGIU? A PNL surgiu nos E.U.A. nos anos 70 quando também apareceram os computadores pessoais. É vista como um software para a mente, faz a ponte entre linguagem e comportamento. Para alguns, é a mais importante síntese da comunicação humana. (Richard Bandler e John Grinder) 93 COMO A PNL PODE SER USADA NA COMUNICAÇÃO? A PNL trabalha a Comunicação de uma maneira totalmente ímpar, fazendo com que você consiga transmitir suas mensagens de maneira muito mais clara e decisiva, maximizando sua capacidade de persuasão e flexibilizando a maneira como você entende os outros. • Programação -Experiência pessoais, meta específica, padrões e pensamentos, codificação. • Neuro -Sistema neurológico, os 5 sentidos, fisiologia e mente. • Linguística -Linguagem, quem é e o que pensa. MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS PNL Programação Neurolingüística COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL 95 VOCÊ É JULGADO... PELO QUE VOCÊ FAZ PELA SUA APARÊNCIA PELO QUE VOCÊ DIZ PELO JEITO QUE VOCÊ DIZ O QUE VOCÊ DIZ. 96 TRÊS NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO BOCA OUVIDO CÉREBRO CÉREBRO CORAÇÃO CORAÇÃO O rapport ou sintonia é um pré-requisito para uma comunicação eficaz. Então, antes de fazer qualquer coisa com uma pessoa ou um grupo, você precisa estabelecer rapport com eles. Precisa ter flexibilidade suficiente para ser capaz de entrar, de alguma maneira, na realidade do outro. Quando você faz isso, ele se sente reconhecido e estará disposto a se engajar com você. Com rapport, as pessoas tendem a ficar mais abertas e ter menos objeções e têm mais probabilidade de aceitar o que você diz. RAPPORT ESTADO DO CONHECIMENTO 1. Inconsciência da incompetência: ignorância 2. Consciência da incompetência: a par 3. Consciência da competência: conhecimento 4. Inconsciência da competência: sabedoria LEIS DA COMUNICAÇÃO LEI DO PORQUE LEI DO CONTRASTE LEI DA RECIPROCIDADE LEI DA DOR E DO PRAZER 100 CAMPOS COGNITIVOS DA COMUNICAÇÃO AUDITIVOS VISUAIS CINESTÉSICOS PALAVRAS E FRASES DE INFLUÊNCIA Visual – ver Olhar, imagem, foco, imaginação, cena, branco, visualizar, perspectiva, brilho, refletir, clarificar, prever, ilusão, ilustrar, notar, panorama, revelar, ver, mostrar, visão, observar, nebuloso, escuro. Frases visuais - Eu vejo o que você quer dizer - Estou olhando para a ideia - Temos o mesmo ponto de vista - Eu tenho uma noção vaga - Mostre-me o seu ponto de vista - Você vai olhar para trás e rir - Isso vai lançar uma luz sobre o assunto - Isso dá cor a sua visão da vida - Me parece - Sem sombra de dúvida - O futuro parece brilhante - A solução explodiu ante seus olhos - Com os olhos da mente - Isto é um colírio para os meus olhos FRASES DE INFLUÊNCIA Auditivo – ouvir Dizer, sotaque, ritmo, ruidoso, tom, ressoar, som, monótono, surdo, tocar, reclamar, pronúncia, audível, claro, discutir, proclamar, comentar, ouvir, tom, gritar, sem fala, oral, contar, silêncio, dissonante, harmonioso, gudo, quieto, mudo. Frases auditivas - Vivendo em harmonia - Isso é grego para mim - Conversa fiada - Ouvidos de mercador - Ouvir passarinho cantar - Entrar no tom - Música para meus ouvidos - Palavra por palavra - Nunca ouviu falar sobre... - Claramente expressado - Dar uma audição - Segure sua língua - Maneira de falar - Alto e claro FRASES DE INFLUÊNCIA Cinestésico: toque, ação e movimento Tocar, manusear, contato, empurrar, esfregar, sólido, morno, frio, áspero, agarrar, pressão, sensível, estresse, tangível, tensão, toque, concreto, suave, segurar, pegar, arranhar, firme, sofrer, pesado, leve. Frases cinestésicas - Eu entrarei em contato com você - Eu posso pegar essa ideia - Segura um segundo - Eu sinto isso nos meus ossos - Um homem de coração quente - Um cliente frio - Ser insensível - Arranhar a superfície - Eu não consegui colocar meu dedo nisso - Quebrando aos pedaços - Controle-se - Fundação firme - Argumento acalorado - Não seguindo a discussão - Operador suave MAPA NÃO É TERRITÓRIO O QUE VEMOS É A NOSSA PERCEPÇÃO E NÃO A REALIDADE. 106 107 IDIOSSINCRASIA: É uma característica comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo. Você decide o que quer ser! 109 CARPA, TUBARÃO OU GOLFINHO!? Criada por Dudley Lynch e Paul Kordis. CARPA: A carpa é dócil, passiva e que quando agredida não se afasta nem revida. Ela não luta mesmo quando provocada. Se considera uma vítima, conformada com seu destino. 110 TUBARÃO: O tubarão é agressivo por natureza, agride mesmo quando não provocado. Ele também crê que vai faltar. Tem mais, ele acredita que, já que vai faltar, que falte para outro, não para ele! 111 GOLFINHO Os golfinhos são dóceis por natureza. Agora, quando atacados revidam e se um grupo de golfinhos encontra uma carpa sendo atacada eles defendem a carpa e atacam os seus agressores. 112 GOLFINHOS SÃO VENCEDORES PERMANENTES Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam o ganha-ganha, procuram sempre encontrar soluções que atendam as necessidades de todos. "Sou um golfinho e acredito na escassez e na abundância potenciais. Assim como acredito que posso ter qualquer uma dessas duas coisas - é esta a nossa escolha - e que podemos aprender a tirar o melhor proveito de nossa força e utilizar nossos recursos de um modo elegante, os elementos fundamentais do modo como crio o meu mundo são a flexibilidade e a capacidade de fazer mais com menos recursos." 113 http://golfinho.com.br/glossario-pnl/flexibilidade.htm http://golfinho.com.br/glossario-pnl/capacidade.htm 114 Seis dicas para desenvolver o auto conhecimento 1. Prepare-se para ficar sozinho; 2. Robustecendo o orador imaginário; 3. O autoconhecimento e a quebra da impessoalidade; 4. A confiança independentemente da reação do auditório; 5. Será que estou tendo bom desempenho?; 6. Recursos para desenvolver o autoconhecimento. 115 1. Prepare-se para ficar sozinho Muitas vezes você poderá pedir para auxiliares preparar ou redigir um texto mas você terá que dar seu estilo. Diante do público (platéia, funcionários, alunos, familiares) você estará sozinho, precisa saber como é isso, praticando. 116 2. Robustecendo o orador imaginário Você precisa se conhecer; Saber qual é seu potencial; Identificar suas forças e fraquezas; Eliminar suposições que possam deixá- lo inseguro, tipo: “outro faria melhor”. 117 3. O autoconhecimento e a quebra da impessoalidade O autoconhecimento o ajudará a romper a impessoalidade que caracteriza as pessoas quando se reúnem para formar o público. Permitirá que você veja o ouvinte na sua individualidade 118 4. A confiança independentemente da reação do auditório Não meça sua competência pela reação do auditório. As vezes o que você fala não agrada, mas precisa ser falado. Você é superior as reações, e elas são possíveis de serem contornadas. 119 5. Será que estou tendo bom desempenho? Dúvida que segue aquele que fala em público. É difícil interpretá-la durante a palestra. Pessoas dormindo nem sempre é resultado da sua fala. Amigos e inimigos dão opiniões viciadas. 120 6. Recursos para desenvolver o autoconhecimento Fale diante do espelho. Use um gravador ou uma câmera de vídeo. Peça para um amigo te ouvir. Ao final de uma palestra peça para alguém fazer uma pesquisa informal para você. DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR TEMAS Planejamentodo ensino: 1. Fases do planejamento de ensino; 2. Elementos fundamentais do planejamento de ensino; 3. Tipos de planejamento (de curso, de unidade e de aula); 4. Tipos de aulas. Planejamento de Ensino Antes do planejamento de ensino temos: Planejamento educacional; e Planejamento de currículo. É o processo sistematizado mediante o qual se pode conferir maior eficiência às atividades educacionais para, em determinado prazo, alcançar as metas estabelecidas dentro de um País. Planejamento Educacional : Ministério da Educação Conselho Nacional de Educação Órgãos Estaduais, Distritais e Municipais No planejamento do currículo devemos levar em conta a realidade de cada escola e as sugestões apresentadas pelos órgãos federais, estaduais e municipais, sob os seguintes aspectos: Planejamento de Currículo: Subsídios para elaboração. Relação de matérias facultativas; Normas de avaliação; Recuperação de alunos; Planejamento de Ensino 1. Conceituar planejamento de ensino; 2. Caracterizar os diferentes níveis de planejamento do ensino; 3. Elaborar planos de disciplina, de unidade e de aula. Planejamento de Ensino Professor x Planejador O Planejamento envolve 5 elementos que formam o pentágono da compreensão: PROCESSO EFICIÊNCIA EFICÁCIA PRAZOSMETAS PLANEJAMENTO Elaborar Executar Avaliar Plano de Ensino é um instrumento que norteia a ação do professor: PARA QUE OBJETIVO O QUE CONTEÚDO COMO METODOLOGIA COM O QUE RECURSOS DIDÁTICOS AVALIAÇÃO RESULTADO Níveis de Planejamento Planejamento do Ensino: É o que desenvolve em nível mais concreto e está a cargo principalmente dos PROFESSORES. Ele é alicerçado no planejamento curricular e visa ao direcionamento sistemático das atividades a serem desenvolvidas dentro e fora da sala de aula com vistas a facilitar o aprendizado dos estudantes. Princípios e principais aspectos do Plano de Disciplina: 1. relacionar-se intimamente com o plano curricular de modo a garantir coerência dos cursos como um todo; 2. ser elaborado com linguagem clara, precisa e concisa; 3. adaptar-se às necessidades , capacidades e interesses dos estudantes; 4. ser elaborado com base em objetivos realistas, levando em consideração os meios disponíveis para alcançá-los; 5. envolver conteúdos que efetivamente constituam meios para alcance dos objetivos; 6. prever tempo suficiente para garantir a assimilação dos conteúdos pelos estudantes; 7. ser suficientemente flexível para possibilitar o ajustamento a situações que não foram previstas. PLANO de Unidade e PLANO de Aula São planejamentos mais pormenorizado que o plano de disciplina. PLANO de Disciplina Constitui uma previsão das atividades a serem desenvolvidas ao longo do ano ou do semestre letivo. Identificação Data, instituição, professor, série, carga horária Ementa Resumo do conteúdo da disciplina Objetivos Indicam a função da disciplina Conteúdo Programático Corresponde aos temas e conteúdos a serem ensinados Recursos Ferramenta plurissensoriais facilitadora da aprendizagem Estratégias de Ensino Técnicas facilitadoras do processo ensino-aprendizagem Avaliação Verificar em que medidas os objetivos foram alcançados PLANO DE DISCIPLINA Um planejamento bem feito facilita muito a vida do professor ao longo do ano, além de ampliar as dimensões e abordagens do que será trabalhado, mas sem abrir mão de suas potencialidades Criativas, informação, conhecimento, esforço e ousadia. Um bom planejamento Interdisciplinaridade Temáticas Centrais - Cultura; - Sociedade; - Ética; - Cidadania; - Direitos Humanos; - Direitos Individuais. Uma aula em Movimento Início - Meio - Fim Analisar Criticar Classificar Seriar Comparar • Justificar • Resumir • Concluir • Comentar • Explicar A Pirâmide de Aprendizagem Palestras5% 10% 20% Leitura Audiovisual Demonstrações Grupos de Discussão Praticar Fazendo Ensinar os outros/ Uso imediato 30% 50% 75% 80% Taxa média de Retenção 136 Técnicas para o Ensino de Conteúdos Conceituais Textos para leitura; Instrução Programada; Apresentações slide/ som; Exposição Oral (com ou sem apoio); Instrução assistida por computador; Debates; Seminários. 137 Técnicas que Favorecem o Ensino de Conteúdos Atitudinais Dinâmicas: - Jogos, - Vivências, Simulações; Estudos de caso; etc.. TÉCNICAS DE ENSINO AULA EXPOSITIVA Técnica mais tradicional de ensino. Consiste na apresentação de um tema logicamente estruturado. É muito útil e mesmo necessária, devendo ser adequada as novas exigências do ensino. Posição dogmática Posição de dialogo APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO Seguindo a apresentação, uma discussão informal. Devem ser conduzidas ou dirigidas por um apresentador que tente envolver todos os participantes através de uma serie de questões iniciais. No final o facilitador deve fornecer um histórico ou sumário. GRUPO DE TRABALHOS São criados com a divisão dos participantes em pequenos grupos de aproximadamente cinco ou seis pessoas. Cada grupo recebe um tópico para discussão, um problema para resolver ou algo concreto para produzir. Ao final do tempo estipulado, cada líder apresenta a conclusão do seu grupo. DEBATE CRUZADO Também chamado pinga-fogo ou grupo de oposição. A técnica consiste em separar os participantes em dois grupos, cada grupo deverá defender determinada tese que se contraponha a do outro subgrupo. O facilitador instrui os dois grupos separados. Após alguns minutos de embate, as teses podem ser invertidas. BRAINSTORMING Após a apresentação do problema, todas as ideias surgidas são escritas no quadro de escrever. Todas as respostas são registradas, nenhuma explicação é exigida e nenhuma intervenção é julgada ou rejeitada. O apresentador então categoriza e analisa as respostas. Finalmente, o grupo faz recomendações e toma decisões. PERGUNTA CIRCULAR Seu objetivo é obter a participação de todos na geração de ideias. O facilitador faz a mesma pergunta a todos os participantes e todos serão obrigados a responder. Pede- se que cada um pense numa resposta diferente, pois assim haverão mais ideias sobre o mesmo assunto. DRAMATIZAÇÃO Esse exercício requer que os participantes executem uma tarefa ou tarefas em uma situação realística da vida real que seja estimulante. Os exercícios de dramatização podem ser usados para praticar uma habilidade ou para proporcionar aos participantes situações até agora não familiares. ESTUDO DE CASOS Os estudos de casos requerem que os participantes exercitem suas habilidades profissionais quando respondem a eles e apliquem os conceitos aprendidos. O cenário para um estudo pode ser apresentado aos participantes para consideração em sua totalidade(estudo de caso análise) ou alimentado por eles sequencialmente como uma situação em desenvolvimento (estudo de caso problema) para a qual eles tem que responder. DEMONSTRAÇÃO OU AULA PRÁTICA A técnica de demonstração tem por objetivo repassar modelos de procedimentos. Tem como etapas: 1. Demonstração 2. Experimentação 3. Automatização 4. Aplicação Aspectos que Auxiliam a Efetividade do Processo de Comunicação Clareza na proposta de trabalho; Identificação e atuação dentro das necessidades do grupo; Reconhecimento e proposição de atividades segundo as fases do processo de aprendizagem; Incentivo para o estudo; Promoção de feedback Facilitador - treinando: Ciclo Vivencial da Aprendizagem Vivência Relato Generalização Aplicação Sistematização Salto Inferencial DIDÁTICA DO ENSINO Avaliação do processo ensino-aprendizagem: 1. Conceito e funções da avaliação; 2. Princípios básicos de avaliação; 3. Avaliando o curso, o professor e o aluno; 4. Como fazer uma avaliação. 151 (Piaget) O professornão ensina, mas arranja modos de o próprio aluno descobrir. Cria situações- problemas! 4 tipos de conhecimento • Aquilo que é passado por diferentes gerações e não tem fundamentação cientifica, e sim cultural.Senso-comum • É o conhecimento que baseia-se no filosofar, é a tentativa de decifrar certa interrogação.Filosófico • É o saber que a pessoa recebe pela fé, pela confiança que tem alguma força ou pessoa superior a ela.Mítico • Preza pela apuração e constatação.Científico 152 SENSO COMUM 153 FILOSÓFICO 154 MÍTICO 155 CIENTÍFICO 156 “Na tradição filosófica, a sabedoria significa não só o conhecimento científico, mas a virtude, o saber prático” (Japiassú & Marcondes, 1986). “Saber é qualquer técnica capaz de fornecer informações sobre um objeto; um conjunto de tais técnicas, ou o conjunto mais ou menos organizado de seus resultados” (Abbagnano, 2000). “Por conhecimento entende-se tanto os atos cognitivos, como o perceber, o lembrar, o julgar, o raciocinar, o refletir, o inferir, entre outros atos mentais, quanto os resultados cognitivos: as asserções científicas” (Ajdukiewicz, 1979) 157 O dito conhecimento científico é construído e exposto de forma a esmagar as outras formas de saber, desconsiderando-as como válidas. 158 159 Teoria da Ciência e Teoria do Conhecimento Teoria da Ciência: preocupa-se em delimitar o que é ou não a ciência. Teoria do conhecimento: interessa-lhe não só o conhecimento científico, mas também outras formas possíveis de saber. É uma interpretação e uma explicação filosófica do conhecimento humano. 160 SUJEITO OBJETO O que é ciência então? Um conjunto organizado de conhecimento relativos à determinada área do saber caracterizada por metodologia específica. A palavra “ciência” está relacionada ao conjunto de métodos e técnicas utilizadas para a busca de conhecimentos. 161 Conjuntura Produzir conhecimento em qualquer área do saber envolve investigação ou pesquisa. Para que haja ciência, é preciso que tenhamos problemas a solucionar, dúvidas, questionamentos. Para a pesquisa NÃO existe um método universal. Mas essa pluralidade causou a fragmentação dos saberes, já não há comunicação entre as ciências, nem mesmo dentro delas mesmas. 162 163 Conhecimento é PODER!!!! HISTÓRIA DO BARÔMETRO CONCEITO DE AVALIAÇÃO Avaliação é um processo continuo de pesquisas que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças esperadas no comportamento, propostas nos objetivos, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do professor e da escola como um todo. Função da avaliação Avaliação com função diagnóstica, a qual é utilizada para verificar: 1. Conhecimentos que os alunos têm; 2. Pré-requisitos que os alunos apresentam; 3. Particularidades dos alunos. Função da avaliação Avaliação com função formativa, a qual tem os seguintes propósitos: 1. Informar o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem; 2. Localizar as deficiências na organização do ensino. Função da avaliação Avaliação com função somática, a qual é implementada no fim de um semestre, ano, curso ou unidade, segundo níveis de aproveitamento, e tem função classificatória, isto, é classifica o aluno. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado; Selecionar técnicas adequadas para avaliar; Variar as técnicas conforme a necessidade; Ter consciência que não existe técnica perfeita; Saber que a Avaliação é um meio para se atingir fins. ETAPAS DA AVALIAÇÃO Determinar o que vai ser avaliado; Estabelecer os critérios e as condições para avaliação; Utilizar, na avaliação, uma variedade de técnicas; Selecionar as técnicas e os instrumentos de avaliação; Realizar a aferição dos resultados. TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Para a Avaliação Diagnóstica temos o pré- teste; Para a Avaliação Formativa temos as observações, os exercícios, os questionários, pesquisas, etc. Para a Avaliação Somática os dois tipos mais utilizados são as provas objetivas e as subjetivas. REFLEXÃO «Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto». 173
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