Buscar

06-01-36-13-marcelino-didatica-2019-020601-3613 (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 173 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 173 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 173 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Didática do Ensino Superior
Redes Sociais e e-mail:
Instagram: @coronel_marcelino
Facebook: fb.com/profmarcelino
Twitter: @profmarcelino
Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel
E-mail: coachvivermelhor@gmail.com
Prof. Marcelino Fernandes
Referências Bibliográficas
 Competência Pedagógica do Professor Universitário
(Marcos tarciso Masetto, Summus Editorial);
 Didática Geral (Claudino Piletti, Editora Ática); 
 Estratégias do ensino-aprendizagem (Juan Díaz Bordenave e 
Adair Martins Pereira, Editora Vozes);
 Novas competências para ensinar (Philippe Perrenoud, Arimed 
Editora)
 Prática de ensino (Hans Aebli, Ed. Ped. e Univ.)
 Como falar corretamente e sem inibições (Reinaldo Polito, Ed. 
Saraiva)
 Didática do ensino superior (Antonio Carlos Gil, Ed. Atlas)
 A Filosofia Explica As Grandes Questões Da Humanidade 
(Clóvis de Barros Filho & Júlio Pompeu, Editora Casa da 
Palavra )
 O Poder da Comunicação (Lair Ribeiro, Ed. Grupo Sintonia)
 Qual é a tua obra (Mário Sérgio Cortella), Editora Vozes Nobilis
3
Referências Bibliográficas
 Dimitrius, Jo-Ellan; Mazzarela, Mark, Fique Bem 
Na Fita,São Paulo, Alegro, 2006.
 Polito, Reinaldo; Vença o Medo de Falar em 
Público, 8 Ed. São Paulo, Saraiva, 2008.
 Polito, Reinaldo; Oratória para Advogados e 
Estudantes de Direito, São Paulo, Saraiva, 2008.
 Pierluigi Piazzi, Ensinando Inteligência, 2 Ed. São 
Paulo, Aleph, 2014.
 Ribeiro, Lair; O Poder da Comunicação, Grupo 
Sintonia, 2013.
 Ribeiro, Lair; Inteligência Aplicada, Grupo 
Sintonia, 2013.
 Weil, Pierre; Tompakow, Roland, O Corpo Fala, 56 
Ed. Petrópolis, Vozes, 2003.
EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA OU ANDRAGOGIA
Conceitos:
Pedagogia:Conjunto de conhecimentos sistemáticos
relativos ao fenômeno educativo.
Andragogia:É a arte ou ciência de orientar adultos a
aprender (definição creditada a Malcolm Knowles,
década de 70). O termo remete a um conceito de
educação voltado para o adulto, em contraposição à
pedagogia, que se refere à educação de crianças (do
grego paidós = criança).
EDUCAÇÃO
OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO:
Segundo Mialaret:
1. Uma reflexão de ordem histórico-filosófico-
sociológica sobre a escola, seu papel na sociedade
e as finalidades atuais da educação;
2. Um conjunto de conhecimentos científicos acerca
da estrutura e do funcionamento psicológico dos
alunos, seja como indivíduo seja como pequenos
grupos;
EDUCAÇÃO
OS 4 PILARES DA EDUCAÇÃO:
3. A iniciação na prática dos diferentes
métodos e técnicas pedagógicas que
permitam estabelecer a comunicação
educativa eficaz;
4. Estudo psicológico e pedagógico da
didática das disciplinas escolares.
ÉTICA E EDUCAÇÃO
CONHECIMENTO TRAZ FELICIDADE!
FELICIDADE NÃO É MEIO É FIM, MAS 
LEMBRE-SE SEJA FELIZ RESPEITANDO AS 
PESSOAS.
NÓS SOMOS ANIMAIS QUE TRANSCEDEM.
OBJETIVOS
(CAMINHOS DO CONHECIMENTO)
FORMAÇÃO

INFORMAÇÃO

TRANSFORMAÇÃO
PROFESSORES
1. O professor não é o único agente da 
educação. (meio familiar, grupos de 
amigos, meio profissional)
2. O público alvo deve ser definido.
“Ora, cada indivíduo difere entre si de acordo com suas 
potencialidades, interesses, motivações, ritmos de 
aprendizagem, daí a necessária diversificação do 
processo educativo (...)”
(Mª. Helena Novaes – Psicologia do ensino-aprendizagem)
CARACTERIZAÇÃO DA PÚBLICO-ALVO
PIRÂMIDE DA APRENDIZAGEM
TAXA MÉDIA DE RETENÇÃO
Palestras 5%
Leituras 10%
Audiovisual 20%
Demonstrações 30%
Grupo de Discussão 50%
Praticar Executando 75%
Ensinar os outro c/ uso imediato 80%
PEDAGOGIA ou ANDRAGOGIA
Filosofia
Adm. escolar
DIDÁTICA
Orientação educacional
Etc.
Aspecto técnico
(como)
Aspecto filosófico
(O que deve ser)
(Para onde vai)
Aspecto científico
(O que é)
Biologia
Psicologia
Sociologia
DIDÁTICA CONCEITO
Do grego διδακτική
(didaktikí):
Que seria a arte de ensinar.
DIDÁTICA
 Arte e técnica de ensinar
 Disciplina técnica que tem como 
objetivo específico a técnica de ensino
“A TÉCNICA DE ESTIMULAR, 
DIRIGIR E ENCAMINHAR, NO 
DECURSO DA APRENDIZAGEM, A 
FORMAÇÃO DO HOMEM”
(Aguayo)
ENSINO X APRENDIZAGEM
ENSINO X APRENDIZAGEM
ENSINAR
 Instruir;
 Fazer saber;
 Comunicar 
conhecimentos;
 Mostrar;
 Guiar;
 Orientar;
 Dirigir.
APRENDER
 Buscar informações;
 Rever a própria 
experiência;
 Adquirir habilidades;
 Adaptar-se às 
mudanças;
 Descobrir significados;
 Modificar atitudes e 
comportamentos.
ENSINO X APRENDIZAGEM
ENSINAR APRENDER
 As atividades 
centralizam-se no 
professor, na sua 
pessoa, nas suas 
qualidades, nas suas 
habilidades.
 As atividades são 
centradas no aprendiz 
(aluno), em suas 
capacidades, 
possibilidades, 
oportunidades e 
condições para que 
aprenda.
ENSINO X APRENDIZAGEM
ONDE ESTÁ O FOCO?
CONCEITOS
Técnicas utilizadas - relacionadas com:
 Objetivo a ser alcançado;
 Habilidade envolvida;
 Grau de complexidade do comportamento esperado;
 Conteúdo a ser desenvolvido;
 Nível de interação a ser proporcionado.
CONCEITOS
Objetivos principais
 Receber informações e desenvolver o conhecimento
SABER
 Adquirir e reforçar as habilidades
SABER FAZER
 Mudar as atitudes negativas ou reforçar as positivas
QUERER FAZER
AULA EXPOSITIVA
 Técnica mais tradicional de ensino
O professor pode assumir duas posições:
 Posição dogmática
 Posição de diálogo
(hoje é a única viável)
DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE FACULDADE 
OU PÓS-GRADUAÇÃO E O PROFESSOR DE CURSO 
PREPARATÓRIO.
Professor de faculdade ou de
pós-graduação tem o
objetivo de formar ou
aperfeiçoar o aluno para
uma carreira, mudanças de
comportamentos,
mecanismos de avaliação,
fazem o aluno muitas vezes
temer o professor.
DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE 
FACULDADE E O PROFESSOR DE 
CURSO PREPARATÓRIO.
O professor
passa a ser uma
ameaça, para os
objetivos do aluno,
e o aluno se sente
acuado, tendo que
obedecer aquilo que
lhe é imposto.
DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE 
FACULDADE E O PROFESSOR DE 
CURSO PREPARATÓRIO.
A consequência
disso é que o
professor passa
ser um obstáculo
a ser transposto.
DIFERENÇA ENTRE O PROFESSOR DE 
FACULDADE E O PROFESSOR DE 
CURSO PREPARATÓRIO.
Já o professor de
cursinho (curso
preparatório) não tem
o objetivo de formar
mas sim de informar
o aluno.
CONHECENDO OS ALUNOS
27
ALUNO É DIFERENTE DE 
ESTUDANTE
ALUNO ESTUDANTE
Alunos Problemáticos
 Agressivos
 Estrelas
 Desatentos
 Desinteressados 
 Que tem dificuldades
 Desanimados
 Apresentam problemas Psicológicos
Situações adversas
 Como lidar com alunos 
inconvenientes e inoportunos?
 Necessário muita habilidade e 
calma nessa hora.
HABILIDADE
Discussões entre alunos: 
 Não tomar parte;
 Fique do lado da razão;
 Não coloque a classe 
contra o aluno. 
MANTENHA A CALMA
 Não se envolva em 
discussões.
 Costuma ocorrer em 
vistas de prova.
 Nunca dê respostas 
negativas e definitivas 
(isso pode gerar 
discussões).
Tipos de professores
Professor arrogante e prepotente
Tipos de professores
Professor bravo e agressivo
Tipos de professores
Professor gentil, feliz e amigo, 
pronto para ajudar.
Professores de Muito 
$UCE$$O
CONSTRUA SEU 
PERSONAGEM 
PROFESSOR
COMO ENSINAR
Métodos e Técnicas
CONCEITOS
MÉTODO
 Caminho a seguir;
 Roteiro geral para a atividade;
 Indica as grande linhas de ação.
TÉCNICA
 É a operacionalização do método.
CONCEITOS
TÉCNICAS E MÉTODOS TRADICIONAIS
 Comportamento passivo do aluno;
 O professor transmite conhecimentos, os alunos recebem;
 O aluno ouve, memoriza e repete.
TÉCNICAS E MÉTODOS NOVOS OU ATIVOS
 O professor reserva espaço para as descobertas dos alunos;
 Destaque à vida social do aluno;
 Não se fundamenta na autoridade, mas na responsabilidade.
AULA EXPOSITIVA
Procedimentos a observar:
 Estabelecer objetivos;
 Planejar sequencia;
 Propor questões que exijam raciocínio;
 Dar um colorido emocional;
 Ilustrar com gravuras, gráficos ou painéis;
 Promover exercícios rápidose objetivos;
AULA EXPOSITIVA
Procedimentos a observar:
 Efetuar recapitulações;
 Explorar as vivências dos alunos;
 Observar os sinais de aborrecimento e 
cansaço;
 Ficar visível e movimentar-se por toda a sala.
DICAS DE CONTATO VISUAIS
41
42
CINCO DICAS DE CONTATO 
VISUAL
1. Contato visual, onde olhar? Nos olhos.
(os olhos falam)
43
CINCO DICAS DE CONTATO 
VISUAL
 2. Olhar todos os presentes: olhar panorâmico 
transmite a sensação de domínio, de superioridade.
Contato visual 
geral
44
CINCO DICAS DE CONTATO 
VISUAL
 3. Contato visual Individual: os ouvintes, alunos, 
juízes, etc., gostam de ser notados.
45
CINCO DICAS DE CONTATO 
VISUAL
 4. Não falar olhando para o quadro, 
teto, janelas etc.
Enseja dúvida, 
esquecimento 
ou 
insegurança.
46
CINCO DICAS DE CONTATO 
VISUAL
5. Cuidado com 
olhares indiscretos. O 
problema não está em 
quem mostra, mas em 
quem vê.
Quebra de paradigma.
GESTICULAÇÕES
Quais gestos?
Gestos para chamar a atenção;
Gestos significativos de 
palavras.
48
GESTICULAÇÕES
Quais gestos?
Gestos para chamar a atenção;
Gestos significativos de 
palavras.
49
DEZ DICAS DE GESTOS
1. Fazer gestos só para as informações que 
devam ser enfatizadas, senão seu 
discurso virará show de mímicas.
50
DEZ DICAS DE GESTOS
2. Evite muletas (giz, caneta, apagador, 
etc.) depois de usados eles devem ser 
colocados no quadro ou na mesa.
51
DEZ DICAS DE GESTOS
3. Não fique parado no gesto, seja natural.
52
DEZ DICAS DE GESTOS
4. Faça gestos acima da linha da 
cintura.
53
DEZ DICAS DE GESTOS
5. Movimente todo o braço, não 
faça bracinhos de Horácio. 
54
DEZ DICAS DE GESTOS
6. Evite repetições de gestos, pois pode 
virar seu estereótipo. A não ser que seja 
este o objetivo.
55
DEZ DICAS DE GESTOS
7. Faça gestos condizentes com a 
mensagem.
56
DEZ DICAS DE GESTOS
8. Use a fisionomia.
57
DEZ DICAS DE GESTOS
9. Use movimentos de cabeça; use 
mãos e cabeça. 
58
DEZ DICAS DE GESTOS
10. Tome cuidado 
com gestos 
obscenos e de 
duplo sentido.
MOVIMENTE-SE
Incursões na sala de aula:
Como caminhar?
 Olhando a todos;
 Sempre falando;
 Lembre-se: quando se movimenta o 
aluno tende a não olhar mais para o 
quadro.
INCURSÕES PELA SALA
1. Não seja uma 
estátua;
2. Ande 
naturalmente;
3. Evite virar as 
costas para a 
platéia.
61
VENCENDO O MEDO
CORAGEM NÃO É AUSÊNCIA DE MEDO 
E SIM O SEU CONTROLE.
CORAGEM É FIRMEZA DE ESPÍRITO 
PARA ENFRENTAR SITUAÇÃO 
EMOCIONALMENTE OU MORALMENTE 
DIFÍCIL. 
QUERO MUITO SER 
PROFESSOR, MAS TENHO 
MEDO!!!
63
MAIOR MEDO DO SER 
HUMANO
O jornal Sunday Times realizou uma
pesquisa junto a três mil americanos
para descobrir o que lhes causava
maior medo. Para 41% dos
entrevistados, a situação que provoca
maior pavor é algo até certo ponto
comum - e muitas vezes necessário -
no dia-a-dia dos profissionais:
FALAR EM PÚBLICO.
64
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
1. Procure dominar o assunto e a 
matéria: não saber o que vai falar 
gera insegurança e nervosivo. 
Falar de improviso requer 
experiência.
65
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
2. Respire fundo e esfregue uma 
mão na outra, antes de entrar na 
sala ou na tribuna. 
66
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
3. Procure conhecer detalhes do 
evento. (Quem será sua platéia e 
qual o nível de conhecimento que ela 
terá do tema?)
67
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
4. Chegue com antecedência no 
local, mesmo sabendo onde fica.
68
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
5. Conheça o caminho da tribuna ou 
da sala e teste os equipamentos, 
conheça os técnicos, seja 
simpático (todos são importantes), 
e não use o que desconhece.
69
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
6. Organize o que você pretende 
falar em tópicos. Isso facilita a 
concatenação das idéias.
70
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
7. Encare o medo 
como algo 
natural, tente 
manter a calma. 
Mentalize que 
nada vai atingir 
ou abalar seu 
sucesso.
Sinta o Leão que 
há em você
71
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
8. Não use palavras 
difíceis ou que não 
façam parte do seu 
cotidiano. Não 
queira ser o 
Odorico Paraguaçu.
O bom orador deve 
se fazer entender. 
72
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
9. Não encare a platéia como sua inimiga, 
as pessoas são apenas ouvintes. 
Palestras, aulas, exposições ou painéis 
não são lutas.
73
DEZ DICAS PARA VENCER O MEDO
10. Pratique o falar em público, conte piadas, 
quando houver oportunidade, seja voluntário 
em aniversários, batizados, formaturas, 
velórios etc.. 
DIDÁTICA NO ENSINO 
JURÍDICO
A didática do ensino e a ciência jurídica:
Dogmatismo Jurídico e visão 
transformadora do Direito;
Características específicas do ensino 
jurídico;
A ética e a mudança de 
comportamento.
CARACTERÍSTICAS 
ESPECÍFICAS
DOGMATISMO JURÍDICO
X
VISÃO TRANSFORMADORA DO 
DIREITO
Drª Loiane Padro Verbicaro
DUAS CONCEPÇÕES 
DISTINTAS
1
Concebe o 
Direito como 
simples técnica 
de controle, 
organização 
social, certeza, 
segurança e 
previsibilidade.
2
Compreende o Direito 
como instrumento de 
direção e promoção 
social, a partir de uma 
perspectiva histórica e 
instrumental a fim de 
propiciar o mínimo de 
equilíbrio sócio-
econômico, com a 
consequente correção 
de desigualdades 
sociais.
ASPECTOS DICOTÔMICOS
Abstração do Direito
X
Realidade social
ABSTRAÇÃO X REALIDADE
ONDE ESTÁ O FOCO?
SISTEMA
JURÍDICO-
POSITIVO
CONTRADIÇÕES 
REAIS DA 
SOCIEDADE
O FOCO É A CONCILIAÇÃO
E o resultado será o Direito assumir a condição de 
direção e promoção social, deixando de ser mero 
expectador da realidade, assegurador da ordem e 
da segurança, para ser um importante instrumento 
de inclusão, igualdade e transformação social.
DIREITO
REALIDADE 
SOCIAL
E O PROFESSOR ONDE 
ENTRA NESSA HISTÓRIA??
VOLTAMOS AO ENSINO X 
APRENDIZAGEM
ENSINO X APRENDIZAGEM
QUAL O OBJETIVO?
 Promover a
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
COMO EVITAR DESASTRES?
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
ASPECTOS
TIPO DE ESCOLA
TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA
A DIDÁTICA
Disciplina 
normativa - dita 
regras.
Orienta a direção 
da 
aprendizagem.
Indica 
métodos e 
técnicas 
eficientes.
Estuda o ensino que 
por sua vez visa 
formar o cidadão.
O ENSINO
Voltado para o 
professor e 
desenvolve a 
memória.
Valoriza o aluno 
e suas 
habilidades 
natas.
Voltado para 
o mercado de 
trabalho.
Valoriza a 
transformação social, 
o professor, o aluno, o 
conteúdo.
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
ASPECTOS
TIPO DE ESCOLA
TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA
O 
CONTEÚDO
Tratado 
isoladamente.
São 
principalmente 
os interesses do 
aluno.
Necessidades 
tecnológicas.
Conhecimentos e 
habilidades - o saber 
gera poder 
transformador.
O MÉTODO
Forma prática de 
se chegar ao 
objetivo.
Ativos e lúdicos.
Instruções 
programadas 
e outros.
Várias possibilidades 
para apreender o 
conteúdo e 
desenvolver 
habilidades.
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
ASPECTOS
TIPO DE ESCOLA
TRADICIONAL NOVA TECNICISTA CRÍTICA
A 
AVALIAÇÃO
Medir o 
conhecimento do 
aluno por meio 
de provas e 
testes.
Avaliação 
subjetiva com 
prática 
qualitativa.
Entrada de 
conteúdo (In 
e Out).
Habilidades e o saber 
tem reflexo no ensino, 
proporciona o feed 
back.
A RELAÇÃO 
PEDAGÓGICA
Excesso de 
diretividade. 
Professor 
distante do 
aluno.
O aluno é o centro 
- Ele é crítico e 
participativo. 
Fraca 
diretividade.
Professor 
distante do 
aluno.
Relação democrática e 
com diretividade.
86
O PODER DA COMUNICAÇÃO
NO ENSINO E APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM
“Processo de aquisição e 
assimilação, mais ou menos 
consciente, de novos padrões e 
novas formas de perceber, ser, 
pensar e agir”.
MOTORA COGNITIVA AFETIVA
PEDAGOGIA
 É a filosofia, a ciência e técnica da 
educação.
Aspectos fundamentais
 Filosófico: Relações com a vida, valores, 
ideais e as finalidades da educação.
 Científico: Apóia-se em dados apresentados 
pelas ciências biológicas, físicas e 
sociológicas.
 Técnico:Refere-se à técnica educativa 
(relaciona o ideal ao real).
89
SER PROFESSOR(A)
A coragem libera o sucesso,
agir acreditando no resultado
transforma o sonho em metas
e metas em realidade!
90
Nós somos 
animais 
linguísticos
91
A PNL é uma das mais completas
Ferramentas de Desenvolvimento
Humano da atualidade. Ela
trabalha o ser humano de dentro
para fora e consegue trazer à tona
o que cada um tem de melhor.
O QUE É A PROGRAMAÇÃO 
NEUROLINGUÍSTICA – PNL?
COMO SURGIU?
 A PNL surgiu nos E.U.A. nos anos 70
quando também apareceram os
computadores pessoais. É vista como um
software para a mente, faz a ponte
entre linguagem e comportamento.
Para alguns, é a mais importante síntese da
comunicação humana. (Richard Bandler e
John Grinder)
93
COMO A PNL PODE SER USADA NA 
COMUNICAÇÃO?
A PNL trabalha a Comunicação de
uma maneira totalmente ímpar,
fazendo com que você consiga
transmitir suas mensagens de maneira
muito mais clara e decisiva,
maximizando sua capacidade de
persuasão e flexibilizando a maneira
como você entende os outros.
• Programação
-Experiência pessoais, meta específica,
padrões e pensamentos, codificação.
• Neuro
-Sistema neurológico, os 5 sentidos, 
fisiologia e mente.
• Linguística
-Linguagem, quem é e o que pensa.
MUDANÇAS 
COMPORTAMENTAIS 
PNL Programação Neurolingüística
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
95
VOCÊ É JULGADO...
PELO QUE VOCÊ FAZ
PELA SUA APARÊNCIA
PELO QUE VOCÊ DIZ
PELO JEITO QUE VOCÊ DIZ 
O QUE VOCÊ DIZ.
96
TRÊS NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO
 BOCA OUVIDO
 CÉREBRO CÉREBRO
 CORAÇÃO CORAÇÃO
O rapport ou sintonia é um pré-requisito para
uma comunicação eficaz. Então, antes de fazer
qualquer coisa com uma pessoa ou um grupo,
você precisa estabelecer rapport com eles.
Precisa ter flexibilidade suficiente para ser capaz
de entrar, de alguma maneira, na realidade do
outro. Quando você faz isso, ele se sente
reconhecido e estará disposto a se engajar com
você. Com rapport, as pessoas tendem a ficar
mais abertas e ter menos objeções e têm mais
probabilidade de aceitar o que você diz.
RAPPORT
ESTADO DO CONHECIMENTO
1. Inconsciência da incompetência: ignorância
2. Consciência da incompetência: a par
3. Consciência da competência: conhecimento
4. Inconsciência da competência: sabedoria
LEIS DA COMUNICAÇÃO
LEI DO PORQUE
LEI DO CONTRASTE
LEI DA RECIPROCIDADE
LEI DA DOR E DO PRAZER
100
CAMPOS COGNITIVOS DA 
COMUNICAÇÃO
AUDITIVOS
VISUAIS
CINESTÉSICOS
PALAVRAS E FRASES DE INFLUÊNCIA
Visual – ver
Olhar, imagem, foco, imaginação, cena, branco, visualizar, 
perspectiva, brilho, refletir, clarificar, prever, ilusão, ilustrar, 
notar, panorama, revelar, ver, mostrar, visão, observar, 
nebuloso, escuro. 
Frases visuais
- Eu vejo o que você quer dizer - Estou olhando para a ideia 
- Temos o mesmo ponto de vista - Eu tenho uma noção vaga 
- Mostre-me o seu ponto de vista - Você vai olhar para trás e rir 
- Isso vai lançar uma luz sobre o assunto - Isso dá cor a sua 
visão da vida - Me parece - Sem sombra de dúvida
- O futuro parece brilhante - A solução explodiu ante seus olhos 
- Com os olhos da mente - Isto é um colírio para os meus olhos 
FRASES DE INFLUÊNCIA
Auditivo – ouvir 
Dizer, sotaque, ritmo, ruidoso, tom, ressoar, som, monótono,
surdo, tocar, reclamar, pronúncia, audível, claro, discutir,
proclamar, comentar, ouvir, tom, gritar, sem fala, oral,
contar, silêncio, dissonante, harmonioso, gudo, quieto,
mudo.
Frases auditivas
- Vivendo em harmonia - Isso é grego para mim - Conversa
fiada - Ouvidos de mercador - Ouvir passarinho cantar -
Entrar no tom - Música para meus ouvidos - Palavra por
palavra - Nunca ouviu falar sobre... - Claramente expressado
- Dar uma audição - Segure sua língua - Maneira de falar -
Alto e claro
FRASES DE INFLUÊNCIA
Cinestésico: 
toque, ação e movimento Tocar, manusear, contato,
empurrar, esfregar, sólido, morno, frio, áspero, agarrar,
pressão, sensível, estresse, tangível, tensão, toque,
concreto, suave, segurar, pegar, arranhar, firme, sofrer,
pesado, leve.
Frases cinestésicas
- Eu entrarei em contato com você - Eu posso pegar essa
ideia - Segura um segundo - Eu sinto isso nos meus ossos -
Um homem de coração quente - Um cliente frio - Ser
insensível - Arranhar a superfície - Eu não consegui colocar
meu dedo nisso - Quebrando aos pedaços - Controle-se -
Fundação firme - Argumento acalorado - Não seguindo a
discussão - Operador suave
MAPA NÃO É TERRITÓRIO
O QUE VEMOS É A 
NOSSA PERCEPÇÃO E 
NÃO A REALIDADE.
106
107
IDIOSSINCRASIA:
É uma característica comportamental ou 
estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo.
Você decide o que quer ser!
109
CARPA, TUBARÃO OU GOLFINHO!?
Criada por Dudley Lynch e Paul Kordis.
CARPA:
 A carpa é dócil, passiva e que
quando agredida não se afasta
nem revida. Ela não luta mesmo
quando provocada. Se considera
uma vítima, conformada com seu
destino.
110
TUBARÃO:
 O tubarão é agressivo por
natureza, agride mesmo quando
não provocado. Ele também crê
que vai faltar. Tem mais, ele
acredita que, já que vai faltar, que
falte para outro, não para ele!
111
GOLFINHO
 Os golfinhos são dóceis por
natureza. Agora, quando atacados
revidam e se um grupo de
golfinhos encontra uma carpa
sendo atacada eles defendem a
carpa e atacam os seus agressores.
112
GOLFINHOS SÃO VENCEDORES 
PERMANENTES
 Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam
o ganha-ganha, procuram sempre encontrar
soluções que atendam as necessidades de todos.
 "Sou um golfinho e acredito na escassez e na
abundância potenciais. Assim como acredito que
posso ter qualquer uma dessas duas coisas - é esta
a nossa escolha - e que podemos aprender a tirar o
melhor proveito de nossa força e utilizar nossos
recursos de um modo elegante, os elementos
fundamentais do modo como crio o meu mundo são
a flexibilidade e a capacidade de fazer mais com
menos recursos."
113
http://golfinho.com.br/glossario-pnl/flexibilidade.htm
http://golfinho.com.br/glossario-pnl/capacidade.htm
114
Seis dicas para desenvolver o 
auto conhecimento
 1. Prepare-se para ficar sozinho;
 2. Robustecendo o orador imaginário;
 3. O autoconhecimento e a quebra da 
impessoalidade;
 4. A confiança independentemente da reação 
do auditório;
 5. Será que estou tendo bom desempenho?;
 6. Recursos para desenvolver o 
autoconhecimento.
115
1. Prepare-se para ficar sozinho
 Muitas vezes você poderá pedir para 
auxiliares preparar ou redigir um texto 
mas você terá que dar seu estilo.
 Diante do público (platéia, funcionários, 
alunos, familiares) você estará sozinho, 
precisa saber como é isso, praticando.
116
2. Robustecendo o orador imaginário
 Você precisa se conhecer;
 Saber qual é seu potencial;
 Identificar suas forças e fraquezas;
 Eliminar suposições que possam deixá-
lo inseguro, tipo: “outro faria melhor”.
117
3. O autoconhecimento e a quebra 
da impessoalidade
 O autoconhecimento o ajudará a 
romper a impessoalidade que 
caracteriza as pessoas quando se 
reúnem para formar o público.
 Permitirá que você veja o ouvinte na 
sua individualidade
118
4. A confiança independentemente da 
reação do auditório
 Não meça sua competência pela reação 
do auditório.
 As vezes o que você fala não agrada, 
mas precisa ser falado.
 Você é superior as reações, e elas são 
possíveis de serem contornadas.
119
5. Será que estou tendo bom 
desempenho?
 Dúvida que segue aquele que fala em 
público.
 É difícil interpretá-la durante a palestra.
 Pessoas dormindo nem sempre é 
resultado da sua fala.
 Amigos e inimigos dão opiniões 
viciadas.
120
6. Recursos para desenvolver o 
autoconhecimento
 Fale diante do espelho.
 Use um gravador ou uma câmera 
de vídeo.
 Peça para um amigo te ouvir.
 Ao final de uma palestra peça para 
alguém fazer uma pesquisa 
informal para você.
DIDÁTICA NO ENSINO 
SUPERIOR
 TEMAS
 Planejamentodo ensino:
 1. Fases do planejamento de ensino;
 2. Elementos fundamentais do 
planejamento de ensino;
 3. Tipos de planejamento (de curso, 
de unidade e de aula);
 4. Tipos de aulas.
Planejamento de Ensino 
Antes do planejamento de ensino 
temos:
Planejamento educacional; e
Planejamento de currículo.
É o processo sistematizado mediante o
qual se pode conferir maior eficiência às
atividades educacionais para, em
determinado prazo, alcançar as metas
estabelecidas dentro de um País.
Planejamento Educacional :
Ministério da Educação
Conselho Nacional de Educação
Órgãos Estaduais, Distritais e Municipais
No planejamento do currículo devemos levar
em conta a realidade de cada escola e as
sugestões apresentadas pelos órgãos
federais, estaduais e municipais, sob os
seguintes aspectos:
Planejamento de Currículo:
Subsídios para elaboração.
Relação de matérias facultativas;
Normas de avaliação;
Recuperação de alunos;
Planejamento de Ensino 
1. Conceituar planejamento de ensino;
2. Caracterizar os diferentes níveis de 
planejamento do ensino;
3. Elaborar planos de disciplina, de 
unidade e de aula.
Planejamento de Ensino 
Professor x Planejador 
O Planejamento envolve 5 elementos 
que formam o pentágono da 
compreensão:
PROCESSO
EFICIÊNCIA EFICÁCIA
PRAZOSMETAS
PLANEJAMENTO
Elaborar Executar
Avaliar
Plano de Ensino é um instrumento 
que norteia a ação do professor:
PARA QUE OBJETIVO
O QUE CONTEÚDO
COMO METODOLOGIA
COM O QUE RECURSOS DIDÁTICOS
AVALIAÇÃO RESULTADO
Níveis de Planejamento 
Planejamento do Ensino:
É o que desenvolve em nível mais concreto
e está a cargo principalmente dos
PROFESSORES.
Ele é alicerçado no planejamento
curricular e visa ao direcionamento
sistemático das atividades a serem
desenvolvidas dentro e fora da sala de aula
com vistas a facilitar o aprendizado dos
estudantes.
Princípios e principais aspectos 
do Plano de Disciplina:
1. relacionar-se intimamente com o plano curricular de 
modo a garantir coerência dos cursos como um todo;
2. ser elaborado com linguagem clara, precisa e concisa;
3. adaptar-se às necessidades , capacidades e interesses 
dos estudantes;
4. ser elaborado com base em objetivos realistas, 
levando em consideração os meios disponíveis para 
alcançá-los;
5. envolver conteúdos que efetivamente constituam 
meios para alcance dos objetivos;
6. prever tempo suficiente para garantir a assimilação 
dos conteúdos pelos estudantes;
7. ser suficientemente flexível para possibilitar o 
ajustamento a situações que não foram previstas.
PLANO de Unidade e 
PLANO de Aula
São planejamentos mais pormenorizado
que o plano de disciplina.
PLANO de Disciplina
Constitui uma previsão das atividades a
serem desenvolvidas ao longo do ano ou
do semestre letivo.
Identificação Data, instituição, professor,
série, carga horária
Ementa Resumo do conteúdo da disciplina
Objetivos Indicam a função da disciplina
Conteúdo Programático Corresponde aos temas e conteúdos a 
serem ensinados
Recursos Ferramenta plurissensoriais
facilitadora da aprendizagem
Estratégias de Ensino Técnicas facilitadoras do processo 
ensino-aprendizagem
Avaliação Verificar em que medidas os objetivos 
foram alcançados
PLANO DE DISCIPLINA
Um planejamento bem feito
facilita muito a vida do
professor ao longo do ano,
além de ampliar as dimensões e
abordagens do que será
trabalhado, mas sem abrir mão
de suas potencialidades
Criativas, informação,
conhecimento, esforço e
ousadia.
Um bom planejamento
Interdisciplinaridade
Temáticas Centrais
- Cultura;
- Sociedade;
- Ética;
- Cidadania;
- Direitos Humanos;
- Direitos Individuais.
Uma aula em Movimento
Início - Meio - Fim
 Analisar 
 Criticar
 Classificar
 Seriar
 Comparar
• Justificar 
• Resumir
• Concluir
• Comentar
• Explicar
A Pirâmide de 
Aprendizagem
Palestras5%
10%
20%
Leitura
Audiovisual
Demonstrações
Grupos de Discussão
Praticar Fazendo
Ensinar os outros/
Uso imediato
30%
50%
75%
80%
Taxa média de Retenção
136
Técnicas para o Ensino de Conteúdos 
Conceituais
 Textos para leitura;
 Instrução Programada;
 Apresentações slide/ som;
 Exposição Oral (com ou sem apoio);
 Instrução assistida por computador;
 Debates;
 Seminários.
137
Técnicas que Favorecem o Ensino de
Conteúdos Atitudinais
 Dinâmicas:
- Jogos, 
- Vivências,
 Simulações;
 Estudos de caso; etc..
TÉCNICAS DE ENSINO
AULA EXPOSITIVA
 Técnica mais tradicional de
ensino. Consiste na
apresentação de um tema
logicamente estruturado. É
muito útil e mesmo necessária,
devendo ser adequada as novas
exigências do ensino.
 Posição dogmática
 Posição de dialogo
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO
 Seguindo a apresentação, uma 
discussão informal. Devem ser 
conduzidas ou dirigidas por um 
apresentador que tente envolver 
todos os participantes através de 
uma serie de questões iniciais.
 No final o facilitador deve 
fornecer um histórico ou 
sumário. 
GRUPO DE TRABALHOS
 São criados com a divisão dos 
participantes em pequenos grupos 
de aproximadamente cinco ou seis 
pessoas. Cada grupo recebe um 
tópico para discussão, um problema 
para resolver ou algo concreto para 
produzir. Ao final do tempo 
estipulado, cada líder apresenta a 
conclusão do seu grupo.
DEBATE CRUZADO
 Também chamado pinga-fogo ou 
grupo de oposição.
 A técnica consiste em separar os
participantes em dois grupos, cada
grupo deverá defender
determinada tese que se
contraponha a do outro subgrupo.
O facilitador instrui os dois grupos
separados. Após alguns minutos de
embate, as teses podem ser
invertidas.
BRAINSTORMING
 Após a apresentação do problema, todas 
as ideias surgidas são escritas no quadro 
de escrever. 
 Todas as respostas são registradas, 
nenhuma explicação é exigida e nenhuma 
intervenção é julgada ou rejeitada. O 
apresentador então categoriza e analisa 
as respostas. Finalmente, o grupo faz 
recomendações e toma decisões.
PERGUNTA CIRCULAR
 Seu objetivo é obter a participação 
de todos na geração de ideias.
 O facilitador faz a mesma pergunta 
a todos os participantes e todos 
serão obrigados a responder. Pede-
se que cada um pense numa 
resposta diferente, pois assim 
haverão mais ideias sobre o mesmo 
assunto.
DRAMATIZAÇÃO
 Esse exercício requer que os 
participantes executem uma tarefa 
ou tarefas em uma situação 
realística da vida real que seja 
estimulante. Os exercícios de 
dramatização podem ser usados 
para praticar uma habilidade ou 
para proporcionar aos participantes 
situações até agora não familiares.
ESTUDO DE CASOS
 Os estudos de casos requerem que os 
participantes exercitem suas habilidades 
profissionais quando respondem a eles e 
apliquem os conceitos aprendidos.
 O cenário para um estudo pode ser 
apresentado aos participantes para 
consideração em sua totalidade(estudo de 
caso análise) ou alimentado por eles 
sequencialmente como uma situação em 
desenvolvimento (estudo de caso problema) 
para a qual eles tem que responder.
DEMONSTRAÇÃO OU AULA 
PRÁTICA
 A técnica de demonstração tem 
por objetivo repassar modelos 
de procedimentos. Tem como 
etapas:
 1. Demonstração
 2. Experimentação
 3. Automatização
 4. Aplicação
Aspectos que Auxiliam a Efetividade 
do Processo de Comunicação 
 Clareza na proposta de trabalho;
 Identificação e atuação dentro das 
necessidades do grupo;
 Reconhecimento e proposição de 
atividades segundo as fases do 
processo de aprendizagem;
 Incentivo para o estudo;
 Promoção de feedback
Facilitador - treinando:
Ciclo Vivencial da 
Aprendizagem
Vivência
Relato
Generalização
Aplicação
Sistematização
Salto Inferencial
DIDÁTICA DO ENSINO
Avaliação do processo ensino-aprendizagem:
1. Conceito e funções da avaliação;
2. Princípios básicos de avaliação;
3. Avaliando o curso, o professor e o aluno;
4. Como fazer uma avaliação.
151
(Piaget)
O professornão 
ensina, mas 
arranja modos 
de o próprio 
aluno descobrir. 
Cria situações-
problemas!
4 tipos de conhecimento
• Aquilo que é passado por diferentes gerações e não 
tem fundamentação cientifica, e sim cultural.Senso-comum
• É o conhecimento que baseia-se no filosofar, é a 
tentativa de decifrar certa interrogação.Filosófico
• É o saber que a pessoa recebe pela fé, pela confiança 
que tem alguma força ou pessoa superior a ela.Mítico 
• Preza pela apuração e constatação.Científico
152
SENSO COMUM
153
FILOSÓFICO
154
MÍTICO 
155
CIENTÍFICO 
156
“Na tradição filosófica, a sabedoria significa não só o
conhecimento científico, mas a virtude, o saber prático”
(Japiassú & Marcondes, 1986).
“Saber é qualquer técnica capaz de fornecer informações sobre
um objeto; um conjunto de tais técnicas, ou o conjunto mais
ou menos organizado de seus resultados”
(Abbagnano, 2000).
“Por conhecimento entende-se tanto os atos cognitivos, como
o perceber, o lembrar, o julgar, o raciocinar, o refletir, o
inferir, entre outros atos mentais, quanto os resultados
cognitivos: as asserções científicas”
(Ajdukiewicz, 1979)
157
O dito conhecimento científico é construído e
exposto de forma a esmagar as outras formas
de saber, desconsiderando-as como válidas.
158
159
Teoria da Ciência e Teoria do 
Conhecimento
 Teoria da Ciência: preocupa-se em
delimitar o que é ou não a ciência.
 Teoria do conhecimento: interessa-lhe não
só o conhecimento científico, mas também
outras formas possíveis de saber. É uma
interpretação e uma explicação filosófica
do conhecimento humano.
160
SUJEITO OBJETO
O que é ciência 
então?
Um conjunto organizado de conhecimento
relativos à determinada área do saber
caracterizada por metodologia específica.
A palavra “ciência” está relacionada ao
conjunto de métodos e técnicas utilizadas
para a busca de conhecimentos.
161
Conjuntura
Produzir conhecimento em qualquer área
do saber envolve investigação ou
pesquisa. Para que haja ciência, é preciso
que tenhamos problemas a solucionar,
dúvidas, questionamentos.
Para a pesquisa NÃO existe um método
universal. Mas essa pluralidade causou a
fragmentação dos saberes, já não há
comunicação entre as ciências, nem
mesmo dentro delas mesmas.
162
163
Conhecimento
é 
PODER!!!!
HISTÓRIA DO BARÔMETRO
CONCEITO DE AVALIAÇÃO
Avaliação é um processo continuo de
pesquisas que visa interpretar os
conhecimentos, habilidades e atitudes
dos alunos, tendo em vista mudanças
esperadas no comportamento, propostas
nos objetivos, a fim de que haja
condições de decidir sobre alternativas
do planejamento do trabalho do
professor e da escola como um todo.
Função da avaliação
Avaliação com função diagnóstica, 
a qual é utilizada para verificar:
1. Conhecimentos que os alunos têm;
2. Pré-requisitos que os alunos 
apresentam;
3. Particularidades dos alunos. 
Função da avaliação
Avaliação com função formativa, a qual 
tem os seguintes propósitos:
1. Informar o professor e o aluno sobre o 
rendimento da aprendizagem;
2. Localizar as deficiências na organização 
do ensino. 
Função da avaliação
Avaliação com função somática, a 
qual é implementada no fim de um 
semestre, ano, curso ou unidade, 
segundo níveis de aproveitamento, 
e tem função classificatória, isto, é 
classifica o aluno.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA 
AVALIAÇÃO 
 Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado;
 Selecionar técnicas adequadas para avaliar;
 Variar as técnicas conforme a necessidade;
 Ter consciência que não existe técnica perfeita;
 Saber que a Avaliação é um meio para se 
atingir fins. 
ETAPAS DA AVALIAÇÃO 
 Determinar o que vai ser avaliado;
 Estabelecer os critérios e as condições para 
avaliação;
 Utilizar, na avaliação, uma variedade de 
técnicas;
 Selecionar as técnicas e os instrumentos de 
avaliação;
 Realizar a aferição dos resultados. 
TÉCNICAS E INSTRUMENTOS 
DE AVALIAÇÃO 
 Para a Avaliação Diagnóstica temos o pré-
teste;
 Para a Avaliação Formativa temos as 
observações, os exercícios, os questionários, 
pesquisas, etc.
 Para a Avaliação Somática os dois tipos mais 
utilizados são as provas objetivas e as 
subjetivas.
REFLEXÃO
«Não basta ensinar ao homem uma
especialidade, porque se tornará assim uma
máquina utilizável e não uma
personalidade. É necessário que adquira
um sentimento, um senso prático daquilo
que vale a pena ser empreendido, daquilo
que é belo, do que é moralmente correto».
173

Outros materiais