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29/10/2020 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL I Aluno(a): Matríc.: Acertos: 0,4 de 0,5 29/10/2020 (Finaliz.) 1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 ENADE 2009 O Ministério Público recebeu representação do Tribunal de Contas do Estado nos seguintes termos: "A fiscalização deste Tribunal de Contas apurou que Justina Semprônia, funcionária pública, na condição de reitora de uma Universidade Estadual, praticou as seguintes irregularidades na sua administração: contratação de pessoal sem concurso público, contratação de pessoal em período proibido, manutenção de pessoal com contrato vencido e recebimento de servidores cedidos irregularmente. Segundo consta nos documentos, tais fatos ocorreram entre abril de 2004 e abril de 2008. Não obstante inexista qualquer proveito próprio ou de outrem dissociado do interesse público, tais fatos constituem graves irregularidades, razão pela qual a presente representação é enviada ao Ministério Público." Com base nesse relato, o que deve fazer o Ministério Público? Instauração de representação ao Tribunal de Contas do Estado, já que se trata de mera infração administrativa. Instauração de inquérito para apuração do crime de utilização irregular de verbas públicas. Representação ao Tribunal de Justiça, já que se trata de mera infração administrativa. Instauração de inquérito para apuração do crime de prevaricação. Instauração de inquérito para apuração do crime de peculato. Respondido em 29/10/2020 21:19:43 Compare com a sua resposta: 2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 O princípio da INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO PENAL: Afasta o direito de aditamento da queixa. Se aplica à ação penal privada; Se aplica à ação penal pública, mas não à privada; Impõe, sempre, ao juiz, a rejeição da denúncia, quando não observado; Respondido em 29/10/2020 21:20:43 Compare com a sua resposta: 29/10/2020 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 Marque a alternativa correta. Na ação penal privada subsidiária da pública: o ofendido poderá propor a queixa enquanto não configurada a prescrição pela pena em abstrato. o ofendido dispõe de prazo decadencial para propor a queixa subsidiária, diante da inércia do Ministério Público. o ofendido precisa, primeiro, dirigir-se ao Procurador-Geral para, só então, diante da inércia deste, propor a queixa. a inércia do Ministério Público transfere a titularidade da ação penal ao ofendido ou pessoa a ele equiparada, ficando impedido de qualquer participação posterior na persecução penal, mesmo em face da inércia do ofendido. Respondido em 29/10/2020 21:21:32 Compare com a sua resposta: Assinale a alternativa correta segundo o Código de Processo Penal: Na queixa em que a ação penal é privativa do ofendido, o Ministério Público não pode aditá-la, por falta de legitimidade ativa ¿ad causam¿. A queixa conterá os mesmos requisitos da denúncia, sendo possível, no entanto, ao querelante, a apresentação do rol de testemunhas após o seu recebimento, em vista da natureza da ação. O Ministério Público pode desistir da ação penal a qualquer tempo do processo, mas não poderá fazê- lo após a prolatação da sentença. O prazo para oferecimento da denúncia estando o réu preso é de quinze dias contados da data do recebimento dos autos do inquérito policial pelo Ministério Público. A ação penal pública é regida pelos princípios da obrigatoriedade e indisponibilidade, ao passo que os princípios da oportunidade e disponibilidade regem a ação penal de iniciativa privada. Respondido em 29/10/2020 21:20:10 Compare com a sua resposta: Acerca da ação civil ex delicto, assinale a opção correta. Segundo o CPP, a sentença absolutória no juízo criminal impede a propositura da ação civil para reparação de eventuais danos resultantes do fato, uma vez que seria contraditório absolver o agente na esfera criminal e processá-lo no âmbito cível. A execução da sentença penal condenatória no juízo cível é ato personalíssimo do ofendido e não se estende aos seus herdeiros. Ao proferir sentença penal condenatória, o juiz fixará valor mínimo para a reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, sem prejuízo da liquidação para apuração do dano efetivamente sofrido. O despacho de arquivamento do inquérito policial e a decisão que julga extinta a punibilidade são causas impeditivas da propositura da ação civil. Respondido em 29/10/2020 21:21:13 Compare com a sua resposta: 5 Questão Acerto: 0,0 / 0,1 4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 29/10/2020 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 ENADE 2009
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