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U ma topo lo gia e m fo r ma to a ne l pod e ser ut ilizada pa ra a LAN q ua ndo e xistir a lgum setor o u loca l na o r ga niza ção q ue se ja cr ít ico, o u seja, q ue não pode ficar se m o func io na me nto da r ede. Essa topo lo gia viab iliza so luç ão de red undâ nc ia a uto mát ica para a rede, fa ze ndo co m q ue haja um ca minho sec undá r io pa ra os dados tra fe gare m, qua ndo o ca minho p r inc ipa l d a rede apre se nta r a lguma fa lha. Já uma topo lo gia e m fo r ma to est re la pode ser ut ilizada pa ra a LAN q ua ndo no â mb ito de abra ngê nc ia d essa r ede na or ga nização não ho uve r ne nhum po nto q ue se ja cr ít ico, o u seja, q ue nece ss ite do func io na me nto da rede se m ad mit ir p oss íve is peq ue nas parada s. N esta topo lo gia, as e staçõe s e os se r vidore s es tarão ligados num eq uipa me nto conce ntrado r, mas c aso es te apres e nte fa lha, todos ficarão s e m co municação via red e

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