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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO LEIDIANE SANTOS SOUSA “ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL E IDENTIFICAÇÃO DO SEU GRAU DE CONCENTRAÇÃO”. Vitória da Conquista 2015 LEIDIANE SANTOS SOUSA “ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL E IDENTIFICAÇÃO DO SEU GRAU DE CONCENTRAÇÃO”. Trabalho do curso de Administração, apresentado á Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética, Política e Sociedade e Seminário. Orientador: Prof. Leuter Duarte Cardoso Júnior Prof. Paula Cristina de Oliveira Klefens Prof. Wilson Sanches Vitória da Conquista 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 2.2 SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL 2.2.1 Estruturas de Mercado 2.3 Concorrência monopolista 2.3.1 Oligopólio 3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL 3.2 MEDIDAS DESCRITIVAS 3.2.1 Medidas de posição 3.3 MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA 3.3.1 Moda 3.4 MEDIDAS DE DISPERSÃO 3.5 Amplitude 3.5.1 Variância 4 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 4.2 FORMAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA: 4.2.1 Amostragem aleatória simples 4.3 AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS 4.3.1 Números indices 4.4 NÚMEROS ÍNDICES RELATIVOS DE LIGAÇÃO 4.4.1 Números índices compostos 5 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 5.2 TENDÊNCIAS DO CAPITALISMO 6 CONCLUSÃO Após uma análise em linhas gerais do setor de supermercados do Rio Grande do Sul, ficou evidente a estrutura de mercado que predomina no setor supermercadista é o oligopólio. 7 REFERÊNCIAS 1 INTRODUÇÃO Com o surgimento dos primeiros supermercados no Rio Grande do Sul na década de 50,houve um grande crescimento no setor, e, hoje, os supermercados fazem parte da economia gaúcha. A importante participação do setor na economia gaúcha justifica uma preocupação com a forma com que se estrutura. Por isso, o presente trabalho se destina a avaliar a estrutura de mercado dominante do setor de supermercados do Rio Grande do Sul. Veremos os principais pontos que caracterizam as estruturas de mercado que são: monopólio, oligopólio, concorrência monopolista ou imperfeita e concorrência perfeita. Buscando uma análise mais dinâmica no estudo do oligopólio. Apofundaremos no estudo de métodos quantitativos,onde encontramos ferramentas que são utilizadas constatemente no dia a dia das empresas. No estudo de micoeconomia, macroeconomia e métodos quantitativos torna-se imprescindivel o estudo da ética,política e cidadânia,onde veremos quais são as tendências do capitalismo em sua atual fase, de se tornar monopolista e quais são as implicações sociais desta tendência. 2 DESENVOLVIMENTO 2.2 SETOR SUPERMERCADISTA DO RIO GRANDE DO SUL O setor supermercadista do estado do Rio Grande do Sul começou a crescer na década de 50, com o surgimento dos primeiros supermercados. Segundo classificação proposta pela Associação Brasileira de Supermercado- (ABRAS), os estabelecimentos do setor supermercadista podem ser classificados de várias maneiras distintas: Área de vendas (compreendendo o espaço entre o início dos caixas até o último produto exposto); Número médio de itens disponíveis; Porcentagem de vendas de produtos não alimentares; Número de caixas e seções. Os supermercados podem ser classificados ainda de acordo com o número de lojas. Redes ou cadeias são as empresas que possuem seis ou mais lojas; redes ou cadeias independentes são as organizações que possuem cinco ou menos lojas. Esses métodos de classificação, adotados pela ABRAS, permitem inferir sobre a heterogeneidade do setor, assim como observar as mudanças ocorridas em sua estrutura e em seu desempenho. O setor supermercadista, do Rio Grande do Sul, é caracterizado pela grande representatividade de atuação de grandes empresas (hipermercados e supermercados convencionais), ligados a cadeias de lojas internacionais. Neste contexto as empresas de pequeno porte do setor, comumente chamadas de pequenos e médios supermercados, ou, ainda, minimercados e supermercados compactos, encontram dificuldades de competir com as empresas maiores. São micro, pequenas e médias empresas, de abrangência local ou regional, com menor economia de escala que estão procurando, através da união em redes de empresas, aumentar sua competitividade. Para enfrentar as dificuldades oriundas da concorrência em relação às grandes empresas, tem-se verificado um crescente aumento de formação de redes de empresas de pequeno porte, particularmente no setor supermercadista. 2.2.1 Estruturas de Mercado A busca de ganhos de eficiência nas grandes e pequenas empresas é um processo contínuo, mas para isso existe a necessidade de fazer investimentos em tecnologia, essa é chamada reestruturação do setor supermercadista, que teve início na década de 1990 e continua a ocorrer nos dias atuais. As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três principais variáveis: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas. No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: ✓ Concorrência perfeita; ✓ Monopólio; ✓ Concorrência monopolística (ou imperfeita); ✓ Oligopólio. A estrutura de mercado que predomina no setor supermercadista do Rio Grande do Sul é o oligopólio. No início com uma pequena estrutura de atendimento, o setor aperfeiçoou-se, e na década de 90, com a abertura de mercado para operadores internacionais houve um movimento acentuado de concentração, com a entrada de grandes empresas internacionais de varejo alimentício e a introdução de práticas modernas de gestão. A seguir temos as definições de estruturas de mercado: 2.2.1.1 Concorrência perfeita (concorrência pura) A concorrência perfeita consiste em uma estrutura de mercado caracterizada pela existência de muitas empresas atuando num mesmo mercado e produzindo produtos homogêneos. As decisões são tomadas de forma descentralizada e os produtores são apenas tomadores de preço. A mobilidade de fatores é livre, assim como a circulação de informações, e nenhuma empresa possui poder de mercado. Nessas condições, a empresa apenas escolhe produzir a quantidade correspondente ao seu lucro máximo, que é aquele em que o preço e o custo marginal se igualam. O preço é determinado pelo próprio mercado e as firmas não exercem influência sobre ele. “ É uma estrutura idealizada,um modelo,como a economia denomina de mercado de bens e serviços,isto é,visa descrever o funcionamento de uma economia,servindo de parâmetro para o estudo das outras estruturas de mercado. Apesar disso,algumas aproximações dessa situação de mercado poderão ser encontradas no mundo real, como é o caso dos mercados de vários produtos agrícolas. Nessa estrutura a interação da oferta e da demanda determinao preço”. (DOMINGUES JÚNIOR,2014,p.30). 2.2.1.1.1 Monopólio A estrutura de mercado conhecida como monopólio caracteriza-se por apresentar apenas um produtor no mercado. Vários são os motivos que podem levar um mercado a estruturar-se como um monopólio: patentes, licenças governamentais, propriedade exclusiva de matéria-prima ou técnica produtiva, economias de escala que levam ao monopólio natural. Mesmo com tantos motivos, são raros os mercados estruturados em monopólio. Diferentemente da concorrência perfeita, um produtor monopolista pode determinar o preço de mercado. Sua escolha é produzir a quantidade em que a receita marginal é igual ao seu custo marginal, mas o preço poderá ser diferente custo marginal. Como não há entrada de concorrentes, o monopolista deve ter lucros extraordinários. De acordo com Malassise (2014, p.126). “O monopólio é o oposto da competição pura. Ao invés de um grande número de pequenas firmas, há apenas uma grande firma. Nesse tipo de mercado, a firma tem razoável controle sobre os preços, entretanto o governo pode fazer agir sobre o monopólio, fazendo um controle econômico sobre ele, utilizando-se de controle de controle de preços e políticas de taxação, A política de taxação pode se dar por meio de pagamento de uma licença anual, por tributação sobre o lucro ou por meio de imposto sobre venda”. 2.3 Concorrência monopolista A concorrência monopolística é uma estrutura de mercado que mistura características da concorrência perfeita com o monopólio. A principal característica dessa estrutura de mercado é que as empresas diferenciam seus produtos. Assim, ao mesmo tempo em que os produtos são substitutos entre si, eles também são diferenciados, tal que as empresas conseguem praticar preços acima de seu custo marginal, como no monopólio. Quando os produtos das empresas são substitutos muito distantes, ou seja, quando os produtos são muito diferenciados, a curva de demanda é mais inclinada, tendendo a se horizontalizar conforme aumenta o grau de substituição. Na situação em que os produtos são substitutos perfeitos, temos uma curva de demanda totalmente horizontal, o que significa que o preço é dado pelo mercado, como na concorrência perfeita. 2.3.1 Oligopólio “O oligopólio é uma estrutura de mercado que se situa entre concorrência perfeita e os monopólios”. (DOMINGUES JÚNIOR, 2014, p.34). Essa estrutura é caracterizada pela existência de poucas firmas no mercado e abrange um conjunto de firmas que produzem produtos substitutos perfeitos, ou mesmo substitutos próximos. Sob um aspecto microeconômico, essa estrutura define-se por condicionar as escolhas às decisões das demais firmas do setor. Existem vários modelos microeconômicos que procuram sistematizar o padrão de comportamento das empresas sob a estrutura de oligopólio. Alguns exemplos dessa estrutura, é que no oligopólio há barreiras ao acesso de novas empresas, possui produto homogêneo ou diferenciado, o número de empresa é reduzido. A teoria das barreiras à entrada parte da premissa de que existe um preço adotado pelas empresas do ramo, o que evitará a entrada de novos concorrentes. Para determinar esse preço, são estabelecidos alguns fatores importantes: economias de escala, vantagens absolutas de custos, vantagens de diferenciação dos produtos, vantagens de caráter institucional e de integração vertical. Existe alto investimento em inovação tecnológica nestes setores, isto é necessário para atender a uma demanda ampla e exigente (produtos diferenciados) e manter custos de produção baixos (produto homogêneo). Pode existir alto investimento em propaganda, se o produto se destinar ao consumidor final e o produto possuir marca conhecida. O oligopólio se caracteriza pela grande interdependência de ações das empresas participantes do mercado, caso alguma delas faça promoção de seus produtos baixando o preço de forma unilateral, isto pode ser encarado pela concorrência como uma guerra de preços, o que acarretaria queda do lucro do setor. As empresas participantes devem, então, observar o comportamento da demanda, custos de produção, inovação tecnológica, concorrência e possibilidade de influenciar o consumidor por meio da propaganda. Então, pode-se dizer que o setor de supermercados do Rio Grande do Sul é um oligopólio, pois é constituída por várias empresas. Contudo, algumas dessas empresas detêm maior poder de mercado que outras. Existem quatro tipos de oligopólio: concentrado, diferenciado, diferenciado-concentrado e competitivo. 1) Oligopólio concentrado: tipo de oligopólio em que os produtos são essencialmente homogêneos e no qual a competição entre as firmas é feita essencialmente através dos investimentos realizados, e não através de preços. Elevadas economias de escala, controle das fontes de insumos, entre outros fatores, são responsáveis pela alta concentração destes oligopólios. Como a relação capital/produto é geralmente elevada, a escala de investimentos também costuma funcionar como barreira à entrada. 2) Oligopólio diferenciado: Nessa categoria, enquadram-se os oligopólios em que as firmas competem através da diferenciação dos produtos. Ou seja, os produtos são substitutos imperfeitos entre si. Apesar de possível, a competição via preço não é comum, pois poderia pôr em risco a existência das firmas. 3) Oligopólio diferenciado-concentrado: possui as características que mais se aproximam do setor de supermercados do Rio Grande do Sul. Essa classificação apresenta uma combinação das características do oligopólio concentrado com o oligopólio diferenciado. Dessa forma, as economias de escala são um fator importante na constituição do setor, e a competição é feita, em especial, através da diferenciação dos produtos e da fidelização dos clientes às marcas, que é o principal objetivo do marketing realizado. 4) Oligopólio competitivo: Esta estrutura de mercado tem como característica principal a elevada concentração. Neste oligopólio, não há economia de escala importante, e os produtos são pouco diferenciados. Tal configuração cria uma estrutura de mercado em que existem poucas empresas grandes, que competem via preço, juntamente com empresas menores. Como as barreiras à entrada são pouco expressivas, as margens de lucro são limitadas. 3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL Usamos os métodos quantitativos praticamente todos os instantes. Fazemos uso deste método para saber qual a chance de ganhar na loteria ou mesmo de chover em determinado dia, qual a taxa de nascimento ou de mortalidade, indicação da variação dos índices das Bolsas de Valores e da cotação do Dólar, normalmente representadas por meio de gráficos e tabelas. No meio empresarial utiliza-se constantemente os métodos quantitativos, eles são utilizados como verdadeiras ferramentas de gestão. Complementando, Malassise (2014, p.17) coloca que: “No caso das empresas, a obtenção dos dados se dá de várias formas. Muitos são frutos do sistema de informação organizado pela empresade acordo com seus objetivos informacionais. Outros são coletados via pesquisas de mercado, internamente ou de forma terceirizada, de acordo com a finalidade da análise que se deseja. Quando os dados são tirados do próprio sistema informacional da empresa, certamente há uma economia de recursos”. Os métodos quantitativos tem destaque nos números elevados ou metas a serem realizadas, neste campo empresarial, as evidencias em sentido de geração de uma gestão ampliam o conhecimento administrativo e consolida todos os campos de uma determinada organização para que o diferencial competitivo esteja diante de seus concorrentes. Os métodos utilizados vão variar de acordo com as necessidades da empresa, sendo assim uma forma de levantar um capital para essa empresa sem influenciar na medida e nos métodos da gestão empresarial. 3.2 MEDIDAS DESCRITIVAS As medidas descritivas têm como objetivo reduzir um conjunto de dados numéricos a um pequeno grupo de valores que deve fornecer toda a informação relevante a respeito desses dados, além de preverem a mensuração de variáveis previamente estabelecidas, verificando e explicando sua influencia sobre outras variáveis, mediante a analise de frequências e de correlações estatísticas.A estatística descritiva de dados quantitativos permite conhecer características de uma distribuição, seja de uma amostra ou de uma população. 3.2.1 Medidas de posição As medidas de posição permitem ao pesquisador verificar a distribuição e o comportamento de dados quantitativos no intervalo fechado (Valor Min; Valor Ma). Entre as medidas de posição citam-se a média aritmética, a mediana e a moda, conhecidas como medidas de tendência central. As separatrizes também são denominados medidas de posição: 1º, 2º e 3º quartis, decis e percentis. O segundo quartil equivale à mediana. 3.2.1.1 Medidas de tendência central Medida de tendência central é um valor único que tenta descrever as características de um conjunto de dados, identificando uma posição central dentro do conjunto de dados. Medidas mais comuns: ● Média ● Mediana ● Moda 3.2.1.1.1 MÉDIA É uma das medidas de tendência central mais utilizadas no cotidiano. É determinada pelo resultado da divisão do somatório dos números dados pela quantidade de números somados. Por exemplo, vamos determinar a média dos números 3, 12, 23, 15, 2. Para isso basta somarmos todos os números e dividirmos pela quantidade de números, ou seja: Média Aritmética: O cálculo da Média Aritmética é frequentemente usado nas escolas para efetuar a média final dos alunos, em campeonatos de futebol para obter a média de gols de uma determinada rodada ou mesmo do campeonato; é também utilizado em diversas pesquisas estatísticas, pois determina o direcionamento das ideias expressas em determinados estudos. 3.3 MÉDIA ARITMÉTICA PONDERADA É uma Média Aritmética onde alguns dos números envolvidos possuem “pesos”. Por exemplo, digamos que a média de uma etapa é dada pela média ponderada das notas das três primeiras provas, tomando peso 1 para a primeira prova, peso 2 para a segunda prova e peso 3 para a terceira prova. Neste caso, a Média Aritmética Ponderada é: A Média Aritmética Ponderada é uma Média Aritmética na qual você repete os números tantas vezes quantos são seus pesos. 3.3.1 Moda É a medida de tendência central que consiste no valor observado com mais frequência em um conjunto de dados. Por exemplo, digamos que uma turma de alunos em determinada prova obteve as seguintes notas: 5, 4, 2, 1, 3, 7, 1, 1, 2 e 1. Para essa sequência de notas, a moda é 1 , pois é o número que aparece mais vezes. Outra situação comum seria se dentre 7 pessoas tomássemos suas idades, a saber: 16 anos, 21 anos, 52 anos, 93 anos, 5 anos, 33 anos e 90 anos. Nesse caso, não há moda, pois nenhuma idade se repetiu mais vezes que a outra. Quando um conjunto de dados não apresenta moda, dizemos que esse conjunto é amodal. Caso exista uma moda, denominamos o conjunto de Unimodal. Existindo duas modas, denominamos o conjunto de bimodal e assim sucessivamente. 3.3.1.1 Mediana É a medida de tendência central que indica exatamente o valor central de um conjunto de dados quando organizados em ordem crescente ou decrescente. Por exemplo, vamos considerar que um aluno tirou as seguintes notas em cinco provas de uma determinada matéria: 5, 8, 7, 4 e 8. Colocando as cinco notas em ordem crescente, por exemplo, obtemos 4<5<7<8=8. A mediana é o valor que está no centro dessa sequência, ou seja, 7. Se fossem seis notas, nesse caso ao ordenarmos os números, teremos dois termos centrais ao invés de um. Por exemplo, digamos que as notas agora são: 5, 2, 8, 7, 4 e 8. Colocando em ordem crescente, temos 2<4<5<7<8=8. Aqui, os dois termos centrais seriam 5 e 7. Portanto, a Mediana desse conjunto de dados é a Média Aritmética dos dois termos centrais, ou seja, Mediana: 3.3.1.1.1 Quartis Denominamos quartis os valores de uma série que a dividem em quatro partes iguais. Precisamos, portanto de 3 quartis (Q1, Q2 e Q3) para dividir a série em quatro partes iguais. O Q1 representa os primeiros 25% dos dados ordenados (1/4), o Q2=Md encontra-se no meio do conjunto de dados (2/4) e o Q3 representa os primeiros 75% do conjunto de dados ordenados (3/4). 3.4 MEDIDAS DE DISPERSÃO As medidas de dispersão medem a variabilidade dos dados em estudo. As medidas de dispersão como amplitude, variância, desvio padrão e coeficiente de variação, permitem verificar se o conjunto de dados é homogêneo ou heterogêneo. 3.5 Amplitude Amplitude total ou máxima é a diferença entre o maior e o menor valor de um conjunto de dados. Para estudar a dispersão dos dados, a amplitude não é um dos melhores meios, pois, este cálculo é efetuado apenas com os valores extremos do conjunto. Por exemplo, as idades em anos de um grupo de pessoas, são: 2, 5, 8, 10, 14, 18 e 22. Um segundo grupo, possui as idades: 2, 14, 15, 15, 16,16 e 22. Nos dois grupos de pessoas, a amplitude máxima é de 20 anos, porém, a dispersão no primeiro é bem maior que no segundo. Para medir a dispersão de um grupo de dados, o pesquisador poderá fazer uso do desvio padrão, de procedimento matemático igualmente fácil, mas muito mais elaborado e que contempla todos os valores do conjunto de dados em estudo. 3.5.1 Variância A variância da amostra é aproximadamente a média das diferenças ao quadrado entre cada uma das observações de um conjunto de dados. Assim sendo, para uma amostra contendo n observações x1, x2, ..., xn, a variância da amostra pode ser escrita como sendo: Em que: é a média aritmética da amostra; observação da variável aleatória; é o número de elementos da amostra. 3.5.1.1 Desvio padrão O desvio padrão de uma amostra (representado pela letra S) é definido como sendo a raiz quadrada da variância da amostra. Ao iniciar as análises de um agrupamento de dados, a média permite que se estabeleça um juízo sobre tal conjunto. Porém, não permite avaliara dispersão, principalmente para conjunto de dados mais numerosos. Um dos modos mais simples de se medir a dispersão, é calcular a amplitude total, entretanto, tal amplitude pode se deixar influenciar pelos valores extremos. O desvio padrão foge a essa falha por levar em conta todos os valores em questão. Portanto, o desvio padrão é muito mais conveniente no cálculo da dispersão. O desvio padrão é definido como a raiz quadrada da média dos quadrados dos desvios (variância): Desvio padrão populacional: O desvio padrão populacional ou amostral mede a variabilidade dos dados, com respeito à média. Conjunto de dados com maior dispersão implica em desvios padrões elevados. A diferença entre o desvio padrão populacional e o desvio padrão amostral, está no significado do conjunto e no denominador da expressão matemática que o determina. Enquanto o desvio padrão amostral é calculado com a média de uma amostra da população, portanto, expresso a partir de um valor estimado da verdadeira média, o desvio padrão populacional é obtido com a média verdadeira, ou seja, a média da população. Então, o denominador n do desvio estimado, é subtraído de uma unidade como forma de correção, uma vez que essa subtração implica em um aumento de seu valor e, portanto, o uso do desvio padrão amostral tem diminuído a possibilidade de erro quando for usado para verificar a variabilidade dos dados. A variância e o desvio padrão medem a dispersão “média” em torno da média aritmética, ou seja, como as observações maiores flutuam acima dela e as observações menores se distribuem abaixo dela. 3.5.1.1.1 Coeficiente de variação O coeficiente de variação dá uma idéia da precisão de um experimento ou da dispersão de um conjunto de dados. É definido como o quociente entre desvio padrão e a média, multiplicado por 100. Logo, o coeficiente de variação nada mais é do que o desvio padrão em porcentagem da média. 4 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA Por mais que o estudo de todos os elementos da população possibilite um preciso conhecimento das variáveis que estão sendo pesquisadas, nem sempre é possível obter as informações de todos os elementos da população. Limitações de tempo, custo e vantagens do uso de técnicas de inferência justifica o uso de amostras. Por essa razão, o mais frequente é trabalhar com uma amostra, ou seja, com uma pequena parte dos elementos que compõe o universo (GIL, 2010). Torna-se claro que a representatividade da amostra dependerá do seu tamanho e da forma como é coletada visando obter uma amostra significativa, e que de fato represente toda a população. Uma amostra trata-se de um subconjunto do universo ou da população, por meio do qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo ou população. Sendo que, uma população ou universo nada mais é do que um conjunto de elementos que possuem determinadas características (MASSUKADO-NAKATANI, 2009). De forma concisa a amostra pode ser definida, de acordo com Levine et al., (2008), como uma parcela de uma população selecionada para fins de análise. A amostragem pode ser dividida basicamente em amostragem probabilística e não probabilística. A primeira, por seguir as leis estatísticas, permite a expressão da probabilidade matemática, ou seja, de se encontrar na amostra as características da população, ao passo que a segunda depende de critério e julgamento estabelecido pelo pesquisador para a produção de uma amostra fiel. As vantagens e desvantagens dos dois tipos é que a amostra não probabilística é mais rápida e menos onerosa, enquanto, que a probabilística confere maior confiabilidade aos resultados obtidos, na medida em que, nesta, cada elemento da população possui a mesma probabilidade, previamente conhecida e diferente de zero, de ser incluído na amostra, além de que numa amostragem probabilística é possível extrair conclusões que podem ser generalizadas para toda a população – algo que não se pode fazer na não probabilística (STEVESON, 1986). As amostras por probabilidade são amostras em que os componentes são extraídos da população de acordo com probabilidades conhecidas. O mecanismo de probabilidade pelo qual os componentes são selecionados é especificado antes de iniciada a amostragem e não deixa ao investigador qualquer margem para decidir que itens da população devem ser incluídos na amostra (MERRILL; FOX, 1977). Os elementos da amostra são selecionados através de alguma forma de sorteio não tendencioso, como por exemplo, tabelas de números aleatórios ou números aleatórios gerados por computador. Com a utilização de sorteio elimina-se a influência do pesquisador na obtenção da amostra, e garante que todos os integrantes da população tem a probabilidade de pertencer à amostra (FRANCO s.d.). Segundo Fonseca e Martins (1996), os métodos de amostragem probabilística exigem que cada elemento da população possua determinada probabilidade de ser selecionado. Normalmente possuem a mesma probabilidade. Assim, se N for o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento será 1/N. São métodos que garantem cientificamente a aplicação das técnicas estatísticas de inferência. E somente com base em amostragens probabilísticas é que se podem realizar inferências ou induções sobre a população a partir do conhecimento da amostra. Merrill e Fox (1977) citam que ao delinear uma amostra por probabilidade, o investigador pode determinar o tamanho da amostra necessário para obter um determinado grau de exatidão na estimativa de um parâmetro. Além disso, há menos oportunidade para os inspecionadores ou entrevistadores introduzirem vícios na coleta de dados para a amostra, porque seu julgamento não entra no jogo na escolha dos itens da amostra. 4.2 FORMAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA: 4.2.1 Amostragem aleatória simples Trata-se do método mais elementar e frequentemente utilizado. Nesse processo de amostragem, assim como em outros métodos probabilísticos, é assegurado que todos os elementos do universo tenham a mesma possibilidade de serem considerados (FONSECA; MARTINS, 1996). 4.2.1.1 Amostragem sistemática De acordo com Merrill e Fox (1977), em muitos casos, as amostras sistemáticas podem ser tratadas como se fossem amostras aleatórias. A amostragem sistemática trata-se de uma variação da aleatória simples, que exige que cada elemento da população possa ser identificado de acordo com sua posição, o que só pode ser feito em caso de se poder identificar a posição de cada membro num sistema ordenado. 4.2.1.1.1 Amostragem estratificada A amostragem aleatória simples é o tipo mais fácil de delineamento de amostragem, porém quando são disponíveis informações suplementares sobre a população, além de apenas uma lista das unidades a serem amostradas, outros planejamentos podem ser usados, nesse caso, a amostragem estratificada seria mais interessante. Além do mais, em certas circunstâncias, a amostra estratificadafornece erro de amostragem menor que uma aleatória simples, do mesmo tamanho (KARMEL; POLASEK, 1974). 4.3 AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS Na amostragem por conglomerados, os elementos da população são divididos em grupos distintos denominados conglomerados. Cada elemento da população pertence a um e somente um conglomerado. Extrai-se, então, uma amostra aleatória simples dos conglomerados. Todos os elementos contidos em cada conglomerado amostrado formam a amostra. Trata-se de um tipo de amostragem por núcleo, em que os núcleos são subdivisões geográficas, como quarteirões, cidades, ou estados. Os conglomerados (unidades de amostragem) a serem incluídos na amostra são escolhidos aleatoriamente, e as unidades elementares de onde se obterão as informações desejadas são, então aleatoriamente selecionadas em relações a todas as unidades dentro de cada área (MERRILL; FOX, 1977). 4.3.1 Números indices Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto. Diante do emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre: ✓ Variações ocorridas ao longo do tempo; ✓ Diferenças entre lugares; ✓ Diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações. 4.3.1.1 Números índices simples Os números índices simples podem ser chamados (como também os compostos) de relativos de base fixa ou relativos de ligação. 4.3.1.1.1 Números Índices Simples - Relativos de base fixa Neste caso um período é escolhido como referência, ou base, e todos os índices são computados em relação aos registros deste período específico. Usualmente no período base o índice recebe o valor 100. Os números índices simples podem ser de preço (quando calcula-se a razão entre o preço observado de um artigo em um período qualquer e o preço do mesmo artigo no período base), de quantidade (quando calcula-se a razão entre a quantidade observada de um artigo em um período qualquer e a quantidade no período base), e de valor (quando a razão é calculada pelo produto de preço e quantidade do artigo em um período qualquer e o produto de preço e quantidade do mesmo artigo no período base). Segue as equações abaixo: Preço Quantidade Valor Onde : p0 é o preço do artigo no período base; pt é o preço do artigo em um período qualquer; q0 é quantidade do artigo no período base; qt é a quantidade do artigo em um período qualquer. 4.4 NÚMEROS ÍNDICES RELATIVOS DE LIGAÇÃO Provavelmente devido à cultura inflacionária existente no Brasil não costumamos encontrar índices em valores absolutos. É bastante comum nos depararmos com os Números Índices Relativos de Ligação, que sintetizam as variações econômicas entre dois períodos consecutivos. Quando o IBGE divulga o IPC - A de determinado mês é apresentada apenas a variação percentual em relação ao mês imediatamente anterior. Para obter os números índices relativos de ligação de um período basta dividir o índice do período de interesse pelo do período imediatamente anterior. 4.4.1 Números índices compostos Os números índices compostos expressam variações no preço, quantidade ou valor de um grupo de itens. São chamados de agregados simples quando atribuem a mesma ponderação para todos os itens, desconsiderando a importância relativa de cada um. Já os índices agregados ponderados atribuem ponderações diferentes para os itens, o que pode permitir dar maior ênfase às variações em determinado item, sendo a forma mais utilizada. Os índices compostos mais utilizados são: - Índice de Laspeyres (época básica): ponderação é feita em função dos preços ou quantidades do período base. Podem ser calculados índices de preço e quantidade. - Índice de Paasche (época atual): ponderação é feita em função dos preços ou quantidades do período “atual”. Podem ser calculados índices de preço e quantidade. - Outros índices: Fischer, Marshall - Edgeworth, Drobish, Divisia, e os índices de preços normalmente utilizados no Brasil (IGP-M, INPC, IPC-A, ICV do DIEESE, IPC da FIPE). 4.4.1.1 Índice de laspeyres No índice de Laspeyres a ponderação é feita em função dos preços e quantidades do período base. Por causa disso ele tende a exagerar a alta, por considerar as quantidades (ou preços) iguais aos do período base. As equações: Índice de preços Índice de quantidades Onde: n é o número de itens; pt,i é o preço de um item qualquer no período "atual"; p0,i é o preço de um item qualquer no período base; qt,i é a quantidade de um item qualquer no período atual; q0,i é a quantidade de um item qualquer no período base. 4.4.1.1.1 Índice de Paasche No índice de Paasche a ponderação é feita em função dos preços e quantidades do período atual. Por causa disso ele tende a exagerar a baixa, por considerar as quantidades (ou preços) iguais aos do período atual. A mudança constante da época “atual” pode encarecer a pesquisa para identificar os pesos. Por essa razão os índices de preços, que costumam fazer as ponderações dos diversos itens com base em pesquisas de orçamentos familiares, geralmente utilizam a fórmula de Laspeyres (ou alguma modificação dela). Índice de preços Índice de quantidade s Onde: n é o número de itens; pt,i é o preço de um item qualquer no período "atual"; p0,i é o preço de um item qualquer no período base; qt,i é a quantidade de um item qualquer no período atual; q0,i é a quantidade de um item qualquer no período base. 5 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE. 5.2 TENDÊNCIAS DO CAPITALISMO Capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos. Decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo e os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. O capitalismo é dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. Um dos fenômenos do capitalismo é a globalização, que é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, impulsionado pelo baixo custo dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX. A globalização é gerada pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais. O capitalismo atual traz novas formas de cidadania, a cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção de novas formas de relações sociais e práticas de política concreta. Grande parte das propagandas aborda o vinculo afetivo para incentivar que o consumidor se sensibilize, um exemplo claro são as propagandas da Coca-Cola, que estimula o consumo do publico alvo. Há certa concordância entre muitos autores no sentido de que uma dascaracterísticas básicas da fase atual do capitalismo, ao lado de outras importantes, é a financeirização, isto é, certa predominância das finanças em comparação com as atividades realmente substantivas do capital. A característica básica da fase atual do capitalismo é a contradição, que se aprofunda cada vez mais, entre a produção e a apropriação do excedente econômico mercantil, da mais-valia nas suas diferentes formas. É por isso que o conceito de trabalho produtivo (entendido como aquele que produz mais-valia ou excedente na forma mercantil e apropriável pelo capital) ganha relevância nos dias atuais. A fase atual do capitalismo, também denominada de capitalismo especulativo, mostra que, nos anos 70 e até o começo dos anos 80, a tendência à queda da taxa de lucro apresentou uma aguda manifestação, em particular nos Estados Unidos e na Europa. As novas inversões substantivas apresentavam perspectiva de reduzida remuneração e os capitais, em parte considerável, por isso, procuram a especulação como saída. Essa tendência foi sancionada pelas políticas neoliberais (expressão dos interesses do capital especulativo) e teve como contraparte indispensável à instabilidade cambiária e a dívida pública dos estados (tanto os do primeiro mundo, quanto os periféricos). Com o ritmo da acumulação de capital substantivo, no conjunto do mundo capitalista, reduziu-se e ao mesmo tempo, ampliou-se a taxa de crescimento da massa de capital fictício, especulativo e parasitário, houve crescimento das taxas de remuneração dos capitais, tanto a dos capitais substantivos quanto a dos parasitários, mesmo assim houve crescimento das taxas de remuneração dos capitais, tanto a dos capitais substantivos quanto a dos parasitários, isso aconteceu devido ao aumento da exploração do trabalho. Estava tendo uma elevação da exploração do trabalho, seja por meio da mais-valia relativa, da mais-valia absoluta (extensão da jornada, múltiplas jornadas, intensificação do trabalho), seja da exploração dos trabalhadores assalariados e os não assalariados. Visto que, as políticas neoliberais do período constituíram o fator principal para que se lograsse a elevação da exploração do trabalho. O capitalismo atual exigia que os Estados adotassem medidas para facilitar sua expansão, através de políticas protecionistas e de investimento na indústria pesada e bélica, com o intuito de favorecer a exportação de produtos e capitais, além de garantir a presença dos grandes conglomerados em várias áreas do globo, em meio à disputa imperialista que se estabeleceu entre as potências industriais. 6 CONCLUSÃO Após uma análise em linhas gerais do setor de supermercados do Rio Grande do Sul, ficou evidente a estrutura de mercado que predomina no setor supermercadista é o oligopólio. No estudo de Macroeconomia e Microeconomia foi visto como funciona a lei de oferta e demanda, bem como o ponto de equilíbrio para gestão do seu negócio,são caracteristicas que faz muita diferença diante desse mercado altamente competitivo que é o supermercadista. Por meio desta pesquisa,foi possível aprofundar na disciplina de métodos quantitativos, a partir dela foi feito o estudo das técnicas de análise de resultados, bem como as ferramentas necessárias para o conhecimento e identificação de situações do dia a dia no mundo dos negócios,afim de capacitar o administrador de empresas a trabalhar com as informações do mundo contemporâneo, entendendo, como base de tomada de decisão, os fatos estatísticos, econômicos e administrativos. A partir da pesquisa sobre a tendência do capitalismo,notou-se que a visão social dos consumidores está mais consciente e exigente, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações.Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa. É importante compreender o impacto das relações de poder na sociedade, buscando sempre atuar de forma ética, mantendo os negócios de forma rentável sem esquecer das contribuições que a sociedade esperam daqueles que obtém sucesso em sua atividade. Que todas as suas ações sejam pautadas pela ética e seja politicamente corretas, respondendo por todas as suas obrigações civis, sociais e morais. Deve-se devolver a sociedade todos os benefícios por ela propiciado, seja pela responsabilidade política, ambiental e social. Então,esse trabalho que tem um valor significativo para o apredizado do discente, e posteriormente acarretará benefícios culturais de alta relevância para a vida acadêmica e profissional dos Bacharéis em Administração de Empresas. 7 REFERÊNCIAS BARBOZA. Sérgio de Góes. Ética, política e Sociedade. Londrina: Editora Unopar, 20014.132p. DOMINGUES JÚNIOR, Jurandir et al. Economia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2014. 30p FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. KARMEL, P. H.; POLASEK, M. Estatística Geral e Aplicada para Economistas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1974. 601 p. LEVINE, D. M.; et al. Estatística: teoria e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: TLC, 2008. 752 p. MALASSISE, Regina Lúcia Sanches. Métodos Quantitativos. Londrina: Unopar, 2014. 17p. MALASSISE, Regina Lúcia Sanches; SALVALAGIO, Wilson. Introdução à economia. Londrina: Unopar, 2014. 126p. MARXISTS.ORG. O capitalismo. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/mandel/1981/mes/capitalismo.htm. Acesso em:13 de out.2014. MERRILL, W. C.; FOX, K. A. Estatística Econômica: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1977. 738 p. PIMENTEL GOMES, F. A Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. Piracicaba: Potafos, 1984. 160 p. STEVESON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. 495 p. http://em:13/ http://em:13/
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