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Resumo Estrutural

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Deformação Ruptil(frágil) 
 
• Nesse tipo de deformação, os grãos são esmagados e reorganizados e o strain 
(deslocamento, no caso) se torna mais localizado. 
• Regime rúptil (ou frágil) como aquele em que as condições físicas favorecem a atuação de 
mecanismos de deformação do tipo deslizamento friccional ao longo dos contatos entre 
os grãos, rotação e fraturamento dos grãos. 
• O deslocamento e rotação dos grãos caracteriza um fluxo granular (também chamado de 
fluxo particulado). 
• O fraturamento e esmagamento de grãos, em conjunto com a rotação e o deslizamento 
friccional ao longo dos contatos é denominado de CATACLASE. 
 
Fraturas 
• Denomina-se de fratura qualquer descontinuidade planar, ou aproximadamente planar, 
que tem uma das dimensões praticamente desprezível em relação às demais, e que se 
forma em resposta a tensões externas (p. ex. tectônicas) ou internas (p. ex. termais). 
• Fraturas cisalhantes são também chamadas superfícies de deslizamento, e o movimento 
se dá no próprio plano da fratura. 
• Fraturas de extensão têm movimento perpendicular às paredes, e são denominadas 
juntas quando esse movimento é muito pequeno, ou fissuras quando é maior, mas na 
verdade todas as fraturas de extensão têm movimento (maior ou menor) perpendicular 
às paredes. 
• É comum o preenchimento de fissuras por fluidos, resultando em veios, diques ou mesmo 
corpos ígneos de maior escala. 
 
 
 
 
 
Modos de Deslocamento 
 
 
 
Fratura de Extensão e Fraturas Trativas 
 
Fraturas de extensão em geral (caso ideal) se formam perpendicular a σ3 ; seus planos contêm 
então σ1 e σ2. 
� no CM, são representadas na abcissa (2 = zero) 
� em termos de strain: 
� sob condições de tração - se formam perpendicular à direção de estiramento 
� em condições de compressão – se formam paralelo ao eixo de compressão máxima 
Ver figuras 
 
 
 
� as juntas são o tipo mais comum na crosta rasa e na superfície da Terra, envolvendo baixas 
quantidades de strain. 
� as fissuras são juntas mais abertas, características de poucas centenas de metros de 
profundidade na crosta. 
� fraturas de extensão são típicas de deformação sob pressão confinante baixa ou nula, e se 
formam sob baixa tensão diferencial 
� fraturas trativas verdadeiras são fraturas de extensão formadas quando pelo menos uma das 
tensões principais é trativa 
� próximo à superfície 
� em profundidade, sob alta pressão de fluidos 
 
Fraturas Cisalhantes 
 
� fraturas cisalhantes têm movimento no próprio plano e se desenvolvem tipicamente a 20-30° 
de σ1 - (resultados experimentais) 
� se desenvolvem tipicamente em pares conjugados cuja bissetriz é σ1. 
� típicas de temperaturas e pressões confinantes da parte superior da crosta; 
� podem se formar também próximo à transição dúctil-rúptil, onde tendem a formar bandas 
mais largas, ao invés de planos 
� neste caso, em profundidades maiores, com maior plasticidade, as fraturas cisalhantes têm 
padrões de strain que se assemelham aos de deformação dúctil. 
� embora teoricamente a 45° de σ1, o ângulo real é de 30° devido ao coeficiente de atrito 
interno das rochas. 
Falhas 
• Define-se Falha como qualquer superfície ou zona estreita onde se tem deslocamento 
visível ao longo do próprio plano ou superfície, ou seja, o vetor-deslocamento está 
contido no plano. 
• Fratura cisalhante = relação ao movimento 
• Zona cisalhante = relação a espessura 
 
Falha normal Falha transcorrente Falha inversa 
• Falhas inversas geralmente tem menor ângulo que as normais. 
• Falhas transcorrentes tem alto ângulo de mergulho. 
• Ângulo de mergulho: <30° baixo ângulo; >60° alto ângulo. 
• Falhas inversas de baixo ângulo é chamada de Falha de Empurrão(Thrusts). 
• Falhas que vão diminuindo o ângulo(suavizando) são chamadas de Lístricas. As que 
aumentam o ângulo são as Anti-lístricas. 
Deslocamento, rejeito e separação 
 
• REJEITO - é dado pela linha que une dois pontos originalmente adjacentes. A linha que 
une esses dois pontos é o VETOR DESLOCAMENTO ou REJEITO TOTAL. 
• VETOR DESLOCAMENTO FINAL – pode ser o somatório de vários incrementos 
• A relação angular(rake) entre o vetor deslocamento e o plano de falha permite classificar 
o movimento de falha: 
o Rejeito direcional – transcorrente 
o Rejeito de mergulho – direta ou inversa 
• Rejeito diagonal(rake de 45°) 
 
 
 
 
 
Estruturas de Arrasto 
Dobrasdearrastosãodistorçõesdehorizontesguia,camadasoumarcadoresquaisquerqueresultamdoc
isalhamentodepartesdarochacontraoutras. 
Asporçõesmaispróximasàsuperfíciedafalhasãodeformadaspelafricçãoearrastadas,formandodobras
cujaconvexidadeapontaparaadireçãodedeslocamento. 
 
 
 Estratos arrastados formam 
antiforme no teto e sinforme 
no muro de uma falha 
inversa(vista em perfil). 
Padrão sigmoidal de dobras 
de arrasto em falhas de 
rejeito direcional direito e 
esquerdo pouco espaçadas. 
 
Gash-Veins 
 
Crescimento Mineral e Estilolitos 
 
Irregularidades do plano de falha geram 
degraus que propiciam formação local de 
estruturas de encurtamento e crescimento 
mineral. 
 
 
Componente de encurtamento favorece a 
dissolução por pressão em materiais como 
calcáreos e mármores – lineação resultante é 
paralela à direção de movimento da 
falha(slickolito). 
 
Determinação das tensões a partir de pares conjugados de falhas 
 
 Normal Inversa Transcorrente 
 
Zona de Falha VS. Zona de Cisalhamento 
 
Falha Zona de falha Zona de cisalhamento 
Zona de Cisalhamento 
• Estruturas de geometria estreita e alongada(devido ao strain softening) onde se 
concentra grande quantidade de deformação cisalhante dúctil. 
• Os deslocamentos são semelhantes aos das falhas, mas os incrementos são contínuos, 
infinitesimais. 
• Pode ser puro ou simples. 
 
No centro da zona é onde tem a maior intensidade. 
 
 
Gradiente de deformação 
 
 
Indicadores Cinemáticos 
 
 
� Nas estruturas S-C os dois conjuntos de planos se formam ao mesmo tempo 
� Os planos S são paralelos ao plano XY do elipsóide de deformação finita e contêm a direção 
de extensão máxima 
� Os planos C são superfícies de cisalhamento 
� O movimento ao longo de C causa a curvatura dos planos S, que tendem a se paralelizar com 
ele 
 
 Porfiroclastos assimétricos 
 Mica Fish 
 Microdeslocamento Antitético(tipo dominó) 
 
Marcadores passivos 
 
 
Refletem o elipsóide de deformação finita 
 
Em cisalhamento simples, seu eixo maior deve estar 
em ângulo com os marcadores que 
progressivamente se aproximam do plano de 
cisalhamento 
 
 
 
Instabilidade do fluxo 
 
 Dobras assimétricas Inclusões rotadas

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