Buscar

arquivo em pdf

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

UNIFACS 
2020 .2
ENFERMAGEM
RESIDUOS
HOSPITALARES 
Práticas de enfermagem I 
Prof° Viviane Ferraz;
�Elber de Souza;
�Erisnaldo Bispo
�Mirele Menezes;
 
 
O que é resíduo hospitalar: 
Resíduo hospitalar, também chamado de lixo hospitalar e de resíduo de 
serviços de saúde, é todo tipo de lixo proveniente do atendimento a pacientes 
ou de qualquer estabelecimento de saúde ou unidade que execute atividades 
de natureza de atendimento médico, tanto para seres humanos quanto para 
animais. Esse tipo de lixo também pode ser encontrado em locais como centros 
de pesquisa e laboratórios de farmacologia. Seja qual for sua origem ou tipo, o 
descarte do lixo hospitalar deve ser feito seguindo regras específicas que 
evitem contaminação ambiental. 
O gerenciamento dos resíduos: 
O gerenciamento de resíduos de saúde é um dos temas mais recorrentes no 
dia a dia dos analistas ambientais de organizações geradoras deste tipo de 
material. Afinal de contas, os resíduos de serviço de saúde (RSS) representam 
alguns dos materiais que mais são afetados por legislações, regulações e 
normas em geral, dos órgãos de segurança sanitária. 
Outra questão que sempre está circundando este tipo de resíduo é o custo de 
destinação, uma vez que a lei não permite que ele seja descartado junto com 
os demais materiais rejeitados pelas empresas. Portanto, acaba-se exigindo 
um tratamento especial, que geralmente é mais custoso. 
Descartes: 
O descarte do lixo hospitalar de modo geral é feito em sacos plásticos branco, 
resistente a rupturas ou vazamentos. Esses objetos são identificados com o 
símbolos do grupo d resíduos ao qual corresponde, conforme a classificação 
da ANVISA. 
Grupos: 
A Anvisa também determinou quais são os tipos de resíduos, ordenando-os em 
grupos. Assim ela pôde criar uma legislação específica para cada um deles. 
Todos os tipos de RSS existentes e catalogados se encontram em algum dos 
grupos, os quais são: A, B, C, D e E. 
Grupo A – abraça componentes orgânicos e inorgânicos que podem conter 
carga biológica com características de contaminação ou virulência, gerando 
risco de infecção em humanos. 
Grupo B – abraça as substâncias químicas que podem apresentar risco de 
contaminação a humanos e/ou ao meio ambiente. Podem ser substâncias 
corrosivas, tóxicas, reativas ou inflamáveis. 
Grupo C – representa os descartes oriundos de produtos que contenham 
radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação toleráveis 
pelas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, 
Grupo D – resíduos que não presentam nenhum risco químico ou biológico 
diferente dos descartes regulares domiciliares. Estes resíduos podem ser 
equiparados ao lixo doméstico. 
ACONDICIONAMENTO (colocação dos resíduos sólidos no interior de 
recipientes apropriados) 
Devem ser acondicionados de acordo com as orientações dos serviços locais 
de limpeza urbana, utilizando-se sacos impermeáveis, contidos em recipiente. 
 IDENTIFICAÇÃO: 
Destinados à reciclagem ou reutilização, a identificação deve ser feita nos 
recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes, usando código de cores e 
suas correspondentes nomeações. 
• azul - PAPÉIS 
• amarelo - METAIS 
• verde - VIDROS 
• vermelho - PLÁSTICOS 
• marrom - RESÍDUOS ORGÂNICOS 
Para os demais resíduos deve ser utilizada a cor cinza nos recipientes. 
Caso não exista processo de segregação para reciclagem, não existe exigência 
para a padronização de cor destes recipientes. 
São admissíveis outras formas de segregação, acondicionamento e 
identificação dos recipientes destes resíduos para fins de reciclagem, de 
acordo com as características específicas das rotinas de cada serviço, devendo 
estar contempladas no PGRSS 
TRATAMENTO: 
Os resíduos líquidos provenientes de esgoto e de águas servidas de 
estabelecimento de saúde devem ser tratados antes do lançamento no corpo 
receptor ou na rede coletora de esgoto, sempre que não houver sistema de 
tratamento de esgoto coletivo atendendo a área onde está localizado o serviço. 
Os resíduos orgânicos, flores, resíduos de podas de árvore e jardinagem, 
sobras de alimento e de pré-preparo desses alimentos, restos alimentares de 
refeitórios e de outros que não tenham mantido contato com secreções, 
excreções ou outro fluido corpóreo, podem ser encaminhados ao processo de 
compostagem. 
Os restos e sobras de alimentos só podem ser utilizados para fins de ração 
animal, se forem submetidos ao processo de tratamento que garanta a 
inocuidade do composto, devidamente avaliado e comprovado por órgão 
competente da Agricultura e de Vigilância Sanitária do Município, Estado ou do 
Distrito Federal. 
Grupo E – materiais perfuro-cortantes 
 
Risco ambiental do lixo hospitalar: 
O maior risco ambiental do lixo hospitalar é representado pelo chamado lixo 
infectante. Caracteriza-se pela presença de agentes biológicos como sangue e 
derivados, secreções e excreções humanas, tecidos, partes de órgãos, peças 
anatômicas; além de resíduos de laboratórios de análises e de microbiologia, 
de áreas de isolamento, de terapias intensivas, de unidades de internação, as 
sim como materiais perfurocortantes. 
 
Consumidores de medicamentos devem: 
Levar esses medicamentos aos pontos de coleta apropriados. Eles encontram-
se em algumas farmácias e supermercados. Desta forma, evitamos o descarte 
desses medicamentos no lixo comum, que em muitos casos acaba indo para 
os aterros sanitários. Também as embalagens de medicamentos devem ser 
descartadas de modo correto, para evitar a contaminação de corpos d'água e 
do meio ambiente como um todo. 
 
Equipamento de proteção: 
Os equipamentos de proteção são todos os dispositivos destinados a proteger 
a saúde e a integridade física o trabalhador. Devem ser utilizados de acordo 
com as recomendações normativas do Ministério do Trabalho. 
 
 
 
Fonte: 
https://www.vgresiduos.com 
https://www.ecycle.com.br/3237-lixo-hospitalar 
https://manual_gerenciamento

Continue navegando

Outros materiais