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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO	2
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	3
Citações Curtas	3
Citações Longas	6
Citações indirectas	12
Citação de citação	15
Referências bibliográficas	18
III. CONCLUSÃO	22
I. INTRODUÇÃO
O presente trabalho da cadeira de metodologia de investigação científica, visa abordar alguns elementos que são necessários para a feitura de um trabalho científico nomeadamente: citações e referências bibliográficas. Para a realização deste trabalho tive como base em manuais, no entanto para a melhor compreensão do leitor o trabalho está estruturado da seguinte maneira: índice, introdução, desenvolvimento, e a respectiva conclusão. 
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Citações Curtas
Segundo António e Júnior (2000), "didáctica investiga fundamentos, condições e modos da realização da instrução e do ensino" (p. 27).
De acordo com Pellegrini (1998), "os verdadeiros viajantes são aqueles que partem por partir" (p.1).
Segundo Gil (2008), "o protótipo do raciocínio dedutivo é o silogismo, que consiste numa construção lógica que, a partir de duas preposições chamadas premissas, retira uma terceira, nelas logicamente implicadas, denominada conclusão" (p.9).
Segundo Piementel (2011), "atualmente ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo mundo" (p.26).
Segundo Gil (2008), "a dialética fornece as bases para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade, já que estabelece que os fatos sociais não podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos de suas influências políticas, econômicas, culturais" (p.14).
De acordo com Barca e Santos (2010), "Moçambique é um país do continente africano" (p.5).
Segundo Ramalho (2003), "a caça e a pesca são muitos importantes porque nos fornecem produtos que servem para variar e melhorar a nossa alimentação" (p.35).
Segundo Pellegrini (1999), "poucos símbolos arquetípicos da humanidade têm significado mais complexo do que o deserto" (p. 28).
Segundo Júnior, Simão, Santos e Bahule (2012), "tempos e igrejas não importa de que religião seja, são lugares que procuro visitar e conhecer" (p. 4).
Segundo Niquice (2010), "o homem deve ser educado para a compreensão e apreciação da beleza do mundo natural e social" (p. 49).
De acordo com Mahalambe (1998), "o património genético define a sua singularidade fisiológica e morfológica" (p. 55).
Segundo Rousseau (1995), "a sociedade influência profundamente o ser humano e seu desenvolvimento" (p. 75).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), "as estruturas de tese semelhante à da monografia e à da dissertação, só que o tema deve ser mais amplo e aprofundado" (p. 246).
De acordo com Stephanie (1999), "o homem é um ser social, forma-se o homem para viver em sociedade" (p. 20).
Segundo Cobus (1881), "as esferas são partes constituintes da personalidade que formam a unidade" (p.13).
Segundo Louça (2000), "o reconhecimento das dívidas que o João ganha pleno sentido por contraste com as que não chegaram a ser" (p. 9).
De acordo com Nivagara (2011), "modificaria radicalmente a forma de ensinar artes e ciências na sua escola” (p. 81).
Segundo Gomes, Júnior, Cavacas e Gololombe (2002), "não faço o que quero faço o que passo e o que passo passa pelo passo da dificuldade" (p. 81).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), "os trabalhos científicos, em geral, apresentam mesma estrutura: introdução, desenvolvimento e conclusão. Pode haver diferenças quanto ao material, o enfoque dado, a utilização desse ou daquele método, dessa ou daquela técnica, mas não e relação à forma ou a estrutura" (p. 236).
Segundo Mussa (2016), "a aprendizagem é primeira razão para a existência da escola e o meio através da qual a socialização é efectuada" (p. 160).
Segundo Barbosa, Haanstra, Ibraimo, Laita & Talaquichande (2017), "a citação curta tem menos de 40 palavras, em texto normal, entre aspas, com numeração da página sempre no fim" (p. 5).
Segundo Gil (2008), "pode-se definir método como caminho para se chegar a determinado fim. E método científico como o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento" (p.9).
Segundo Eco (2012), "existe em Itália a faculdade do magistério que confere um título universitário em letras pedagogias ou línguas e estrangeiras para o ensino nas escolas médias" (p.21).
Segundo Tadeu (2012), “será que faz sentido falar-se em soberania na ordem externa, desde logo se designa entre organizações internacionais (ONU) que resulta de uma associação e organizações supra nacionais que tem como objectivo a integração dos estados” (p.45).
Segundo Malvez (2009), “Platão faz uma classificação das formas de governo, onde se estabelece escala que vai da polis melhor a tirania primeiro esta a cidade do céu, o governo dos homens mas sábios e mais parecidos com os deuses e que ate não pender da opinião popular” (p.38).
Segundo Gil (2008), "a fenomenologia não se preocupa, pois, com algo desconhecido que se encontre atrás do fenômeno; só visa o dado, sem querer decidir se este dado é uma realidade ou uma aparência: haja o que houver, a coisa está aí" (p.14).
Segundo Sousa (1894), “entendemos que a este princípio também se pode dizer aos arguidos em processo criminal pois que este se mostra ser uma flor amento a garantia constitucional do direito a segurança nos termos nº 1 do artigo 59 C.R.Mˮ (p.62).
Segundo Bravo (2000), “o mundo é constituído por um grande multiplicidade de estados com o cada estado tem o seu próprio ordenamento jurídico haverá assim pelo menos, tantas ordens jurídicas como estados” (p.73).
Segundo Reich (1977), “esta tendência, que podemos por fenomenologicamente menos no homem se efetuaria pisceamente no coito na penetração do esperma” (p.47).
Segundo Kotler (1997), “rentabilidade, o propósito final do conceito de marketing é ajudar as organizações a atingir suas metas. No caso de empresa privadas, a principal meta é o lucro” (p.40).
Segundo Silva (2009), “a doutrina e outro modo de revelação do direito, e constituída pelas opiniões ou pareceres teóricos emitidos pelos juristas” (p.13).
Segundo Piletti (1982), “educação pré-primária: para menores até sete anos, ministrada em escolas maternais ou Jardins-de-infância enquanto ensino primário o mínimo de quatro series anuais” (p.28).
Para Correia e Stoer (1995), “análogo são vocábulos que não possuem um pertence a uma mesma família ideológica sendo sinonimo apesar de distinções semânticas, porque a homonímia perfeita inexiste” (p.44).
Segundo Pinto (1992), “no domínio do direito da família o código civil tinha sido alterad0o em pontos muito importantes por diplomas legislativos publicados já na vigência do regime republicano” (p.65).
Segundo, Cabrito (1987), “objetivos da administração pública identificar o conceito de administração pública como um conjunto de catividades ou funçõesˮ (p.47).
Segundo Sellier et all (1978), “um carácter dominador a pena e tolerável se acompanhado de um mínimo de calor, de impaciência, de domínio de si de espírito de solidariedadeˮ (p.65).
Segundo Oleron (1978), “as discussões que estas questões podem levantar são apaixonantes mas a sua compressibilidade impede que as tratemos a que detalha mente” (p.15)
Citações Longas
Segundo Orlando, Adelino e Feliciano (2001), ao referirem-se ao:
	O homem da antiguidade em função da classe social recebia uma educação diferenciada. Uns 	eram educados para preservar a condição de classe social dominante, outros para condição de 	classe dominada. Aos primeiros era assegurada uma educação intelectual, em quanto aos 	outros uma educação virada para o trabalho manual (p. 97).
Alberto (2012), refere que:
	A zona costeira moçambicana apresenta características morfológicas muito diversificadas. Do 	norte ao sul encontramos sucessivamente uma faixa costeira muito recortada, composta 	basicamente por corais e rochas, uma combinação de areia e coral e areia e lama (p. 17).
Barros e Lehfeld (2010), referem que:
	O conhecimento científico é o aperfeiçoamento de conhecimento comum e ordenado, sendo 	obtido através de um procedimento metódico, o qual mobiliza explicações rigorosasou 	plausíveis sobre o que se afirma a partir de objecto ou realidade (p. 13).
Minder (1986), refere que:
	As ambições do educador escolar são evidentemente mas modestas e os meios que dispõe 	menos sofisticados. No entanto, pela própria natureza do trabalho que implica, o ensino 	relaciona-se cada vez mais com as técnicas de comportamento já muito utilizadas noutros 	domínios e particularmente em psicoterapia (p. 54).
Segundo Weller e Pfaff (2010), ao referirem ao ensino:
	A historia de pesquisa qualitativa nas ciências de educação remonta a estudos sobre processos 	educacionais em escolas europeias realizados no inicio do século XIX. Contudo, 	desenvolvimento significativos dos métodos qualitativos nas pesquisas sociológicas surgiram 	na maioria dos países somente no inicio do século XX e, nas pesquisas educacionais, apenas 	na segunda metade do século passado (p. 28).
Bento e Marques (1988), refere que:
	 O fenómeno desportivo tem características especificas que o torna o ponto de convergência 	de estudos disciplinares e conferem uma importância cientifica e social. A problemática 	desportiva ultrapassa pois os respectivos limites permitindo uma visão global (p. 2).
Ries e Laura (2004), refere que:
	O fenómeno que se registou na natureza também esta ocorrer nos produtos e serviços. 	Eventualmente, todas as categorias iram divergir e tornar-se em dunas ou mais categorias, 	criando infinitas oportunidades para o mundo (p. 27).
Segundo Júnior et all (2001), referem que: 
	Na vida profissional ou estudantil temos a necessidade de fixar o pensamento do outro. 	Acontece que as vezes prestamos atenção em aspectos de menor importância. Imaginemos 	então que estamos numa aula ou palestra, o professor ou narrador limitar-se a expor, fazendo 	gestos, elevando a voz de vez enquando repetindo o que achar (p. 8).
Segundo Júnior et all (2011), referem que:
	A nossa vida profissional exige muitos de nos e, muitas vezes, somos obrigados a participar 	em eventos que dependem de informações a que só podemos ter acesso por via de leitura. A 	partir da leitura de um jornal, de uma regista, de um livro, etc. Tomam-se notas quer para 	organizar fixas, quer para preparar uma intervenção num debate, conferencia, estudo, etc. (p. 	28).
Niquice e Mahalambe, (2010) referem que:
	A luta pela sobrevivência e pelo domínio da natureza levou os primeiros homens a preocupará	se com a preparação das novas gerações, por exemplo na comunidade primitiva, embora não 	tivesse registado um desenvolvimento as actividades ate então praticadas no nosso dia a dia 	(p. 18).
Demo (2014), refere que:
	O problema central da metodologia é a demarcação cientifica entre o que seria e o que não 	seria ciência. Caracteristicamente não há nada mais controverso em ciência do sua definição, 	a menos que a consideremos produto de supermercado, que se compra pronto e se guarda na 	geladeira (p. 16).
Nivagara (2011), refere que:
	A didáctica não pode ser entendida simplesmente como um rol de princípios, de teorias de 	ensino ou teorias de aprendizagem. Não pode ser concebida como ciencia que somente 	estabelece uma serie de métodos e técnicas de ensino a ser apresentada. Como solução para 	todos os problemas no processo de ensino e aprendizagem (p. 28).
Niquice e Mahalambe (2010), referem que:
	As primeiras práticas educativas pertenceram as comunidades primitivas. Este facto vem 	confirmar a tese segundo a qual a educação é tão velha como a própria humanidade. O 	fenómeno educativo é um facto inerente as comunidades humanas que sempre tiveram a 	preocupação de formar física, moral e intelectualmente cada membro da comunidade para 	enfrentar as dificuldades da vida (p. 18).
Niquice e Mahalambe (2010), referem que:
	A educação constitui garantia da cultura enquanto património a ser herdado pelos membros 	década 	geração. Ao longo do tempo a humanidade produziu conhecimentos, a tecnologia, 	técnica, arte, elaborou normas a serem usadas e desenvolveu hábitos e regras para as 	comunidades (p. 31).
Niquice e Mahalambe (2010), referem que:
	Muitos seres vivos, realizam, por exemplo, a marcha ou voo logo após o nascimento, ou pelo 	menos passados poucos dias de seu nascimento. Com o ser humano não acontece o mesmo. 	Isso significa que o ser humano necessita de cuidados especiais para sobreviver e crescer, sem 	os quais ele morre imediatamente (p. 11).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), referem que:
Todas as ciências caracterizam se pela utilização de métodos científicos, em contrapartida, nem todos os ramos de estudo que empregam estes métodos são ciências, dessas afirmações podemos concluir que a utilização de métodos científicos não é da alçada exclusiva da ciência, mas não há ciência sem o emprego de métodos científicos (p.83).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), referem que:
Assim, o método é o conjunto das actividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objectivo, conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detetando erros e auxiliando as decisões do cientista (p.83).
Segundo Gil (2008), refere que:
O método dedutivo, de acordo com a acepção clássica, é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular. Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e possibilita chegar a conclusões de maneira puramen­te formal, isto é, em virtude unicamente de sua lógica (p.9).
Niquice e Mahalambe (2010), referem que:
Uma das particularidades da sociedade humana que devemos mencionar é a estruturação. Essa característica resulta na criação de instituições sociais como sinal de presença de uma 	forte organização social (p. 5).
Segundo José (2016), ao referirem-se ao ensino: 
Durante a pesquisa apuraram algumas causas que influenciam a ma qualidade de ensino, sabendo que o processo educativo envolve alunos, professores e pais encarregados de educação e até a própria escola. Ilustraremos as causas de todos estes envolvidos nesta acção educativa (p.99). 
Segundo Gil (2008), refere que:
Quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema. Para tentar explicar a dificuldade expressa no problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses. Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser testadas ou falseadas. Falsear significa tentar tornar falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses. Enquanto no método dedutivo procura-se a todo custo confirmar a hipótese, no método hipotético-dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la (p.12).
Segundo Gil (2008), refere que:
Quando não se consegue demonstrar qualquer caso concreto capaz de falsear a hipótese, tem-se a sua corroboração, que não excede o nível do provisório, a hipótese mostra-se válida, pois superou todos os testes, mas não definitivamente confirmada, já que a qualquer momento poderá surgir um fato que a invalide (p.13).
Segundo Gil (2008), refere que:
O método hipotético-dedutivo goza de notável aceitação, sobretudo no campo das ciências naturais. Nos círculos neopositivistas chega mesmo a ser considerado como o único método rigorosamente lógico. Nas ciências sociais, entretanto, a utilização desse método mostra-se bastante crítica, pois nem sempre podem ser deduzidas conseqüências observadas das hipóteses (p.13).
Segundo Gil (2008), refere que:
O conceito de dialética é bastante antigo, Platão utilizou-o no sentido de arte do diálogo, Na Antigüidade e na Idade Média o termo era utilizado para significar simplesmente lógica. A concepção moderna de dialética, no entanto, fundamenta-se em Hegel. 
Para esse filósofo, a lógica e a história da humanidade seguem uma trajetória dialética, nas quais as contradições se transcendem, mas dão origem a novas contradições que passam a requerer solução. A concepção hegeliana de dialética é de natureza idealista, ou seja, admite a hegemonia das idéias sobre a matéria (p.13).
Segundo Gil (2008), refere que:
Por outro lado, como a dialéticaprivilegia as mudanças qualitativas, opõe-se naturalmente a qualquer modo de pensar em que a ordem quantitativa se torne norma. Assim, as pesquisas fundamentadas no método dialético distinguem-se bastante das pesquisas desenvolvidas segundo a ótica positivista, que enfatiza os procedimentos quantitativos (p.14).
Segundo Gil (2008), refere que:
Nas pesquisas realizadas sob o enfoque fenomenológico, o pesquisador preocupa-se em mostrar e esclarecer o que é dado. Não procura explicar mediante leis, nem deduzir com base em princípios, mas considera imediatamente o que está presente na consciência dos sujeitos (p.14).
Segundo Gil (2008), refere que:
O intento da fenomenologia é, pois, o de proporcionar uma descrição direta da experiência tal como ela é, sem nenhuma consideração acerca de sua gênese psicológica e das explicações causais que os especialistas podem dar. Para tanto, é necessário orientar-se ao que é dado diretamente à consciência, com a exclusão de tudo aquilo que pode modificá-la, como o subjetivo do pesquisador e o objetivo que não é dado realmente no fenômeno considerado (p.14).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), referem que:
Indução é um processo mental por intennédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida fias partes examinadas. Portanto, o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam (p.86).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), referem que:
Portanto, como primeiro passo, observamos atentamente certos fatos ou fenômenos. Passamos, a seguir, à classificação, isto é, agrupamento dos fatos ou fenômenos da mesma espécie, segundo a relação constante que se nota entre eles. Finalmente, chegamos a uma classificação, fruto da generalização da relação observada (p.87).
Segundo Lakatos e Marconi (2003), referem que:
Criada por Galileu e aperfeiçoada por Francis Bacon. Não deriva de seus elementos inferiores, enumerados ou provados pela experiência, mas permite induzir, de alguns casos adequadamente observados (sob circunstâncias diferentes, sob vários pontos etc.), e às vezes de uma só observação, aquilo que se pode dizer (afirmar ou negar) dos restantes da mesma categoria. Portanto, a indução científica fundamenta-se na causa ou na lei que rege o fenômeno ou fato, constatada em um número significativo de casos (um ou mais) mas não em todos (p.89).
Segundo Gil (2008), refere que:
Estes métodos têm por objetivo proporcionar ao investigador os meios técnicos para garantir a objetividade e a precisão no estudo dos fatos sociais. Mais especificamente, visam fornecer a orientação necessária à realização da pesquisa social, sobretudo no referente à obtenção, processamento e validação dos dados pertinentes à problemática que está sendo investigada (p.15).
Segundo Gil (2008), refere que:
O método experimental consiste essencialmente em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis, em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a variável produz no objeto. Não constitui exagero afirmar que boa parte dos conhecimentos obtidos nos últimos três séculos se deve ao emprego do método experimental, que pode ser considerado como o método por excelência das ciências naturais (p.16).
Segundo Gil (2008), refere que: 
O método observacional é um dos mais utilizados nas ciências sociais e apresenta alguns aspectos curiosos. Por outro lado, pode ser considerado como o mais primitivo, e conseqüentemente o mais impreciso. Mas, por outro lado, pode ser tido como um dos mais modernos, visto ser o que possibilita o mais elevado grau de precisão nas ciências sociais (p.16).
Segundo Gil (2008), refere que: 
Tanto é que em Psicologia os procedimentos de observação são freqüentemente estudados como próximos aos procedimentos experimentais. Nestes casos, o método observacional difere do experimental em apenas um aspecto, nos experimentos o cientista toma providências para que alguma coisa ocorra, a fim de observar o que se segue, ao passo que no estudo por observação apenas observa algo que acontece ou já aconteceu (p.16).
Segundo Gil (2008), refere que: 
O método comparativo procede pela investigação de indivíduos, classes, fenômenos ou fatos, com vistas a ressaltar as diferenças e similaridades entre eles. Sua ampla utilização nas ciências sociais deve-se ao fato de possibilitar o estudo comparativo de grandes grupamentos sociais, separados pelo espaço e pelo tempo (p.16).
Segundo Gil (2008), refere que
Algumas vezes, o método comparativo é visto como mais superficial em relação a outros. No entanto, há situações em que seus procedimentos são desenvolvidos mediante rigoroso controle e seus resultados proporcionam elevado grau de generalização. Os trabalhos de Piaget, no campo do desenvolvimento intelectual da criança, constituem importantes exemplos da utilização do método comparativo (p.17).
Segundo Gil (2008), refere que:
Este método fundamenta-se na aplicação da teoria estatística da probabilidade e constitui importante auxílio para a investigação em ciências sociais. Há que se considerar, porém, que as explicações obtidas mediante a utilização do método estatístico não podem ser consideradas absolutamente verdadeiras, mas dotadas de boa probabilidade de serem verdadeiras (p.18).
Segundo Gil (2008), refere que:
Mediante a utilização de testes estatísticos, torna-se possível determinar, em termos numéricos, a probabilidade de acerto de determinada conclusão, bem como a margem de erro de um valor obtido. Portanto, o método estatístico passa a caracterizar-se por razoável grau de precisão, o que o torna bastante aceito por parte dos pesquisadores com preocupações de ordem quantitativa (p.17).
Segundo Gil (2008), refere que: 
O método clínico tornou-se um dos mais importantes na investigação psicológica, sobretudo depois dos trabalhos de Freud. Sua contribuição à Psicologia tem sido muito significativa, particularmente no que se refere ao estudo dos determinantes inconscientes do comportamento. Todavia, o pesquisador que adota o método clínico deve cercar-se de muitos cuidados ao propor generalizações, visto que esse método se apóia em casos individuais e envolve experiências subjetivas (p.17).
Padilha e Nassar (2009), referem que:
Devido às inúmeras funções existentes, ao trato com diversos tipos de categorias profissionais e demandas variadas, no que se refere a anseios, motivação, status, hierarquia e outros fatores, os hospitais são instituições com um ambiente psicossocial delicado. Entre as organizações de saúde, os hospitais são as instituições mais complexas, já que é a mais completa e apresenta grandes detalhes a serem observados pela gestão (p. 32).
Casassus (2002), refere que:
Os que desejam ser professores revelam ter mais dificuldades na escrita, na gramática, na leitura, e na interpretação, por essa ordem, e muito levemente nos sinais de pontuação. Olhando em outro sentido, dos que tem na escrita quase a metade querem ser professores, dos que tem dificuldades na leitura pouco mais da terceira parte, no entanto dos que tem problemas na interpretação e na gramática pouco menos da terceira parte aspiram a esta profissão (p. 43). 
Piletti (1986), refere que:
O tempo escolar que favorece a aquisição, pelos estudantes das aprendizagens significativas. Mas refere-se também ao sentido pedagógico do tempo livre. Assim: não pode ser desperdiçado ou sem sentido e essa é uma das tarefas que o conselho escolar deve assumir (p.202).
	
Segundo Demo (2014), O problema central da metodologia:
	É a demarcação científica entre o que seria e o que não seria ciência. Caracteristicamente não 	há nada mais controverso em ciência do que sua definição, a menos que a consideremos 	produto de supermercado, que se compra pronto e se guarda na geladeira. A percepção 	comum de ciências esta repleta de expectativas simplistas, sobretudo no sentido de que os 	cientistas seriam gente acima de qualquersuspeita, produzindo "oráculos" definitivos, 	detendo em suas mãos conhecimento perfeitos (p. 16).	
Segundo Canastra et all (2015) Um projecto de investigação:
	Consiste, assim, numa primeira aproximação a um determinado objecto de estudo. 	Procura-se identificar a problemática, os termos-chave (conceitos) que irão dar 	Inteligibilidade teórica ao processo investigação, a opção metodológica mais ajustada e 	a 	calendarização das tarefas a realizar no decurso do estudo (p. 15).
Citações indirectas
Para Jerónimo (2016), de um modo as aulas ao nível superior não se socorrem de ditados, resumos, etc. Como se fosse numa escola secundaria.
Para Ernesto (2000), é pela memória que a pessoa adquire mais sentimento da própria identidade.
Para Ernesto (2000), a memória é uma função biológica e psicológica indispensável para os seres vivos.
Para Bahule (2001), o importante não é lutar contra os hábitos, mas sim impedir a sua cristalização, utiliza-los para aquilo que mas pode contribuir.
Para Bahule (2001), a aprendizagem pressupõe a memória, mas é mais que produção de novo estudante.
Para Orlando (1999), uma gramática de língua portuguesa ensina que portanto é uma conjugação coordenativa.
Para Luís (2003), a cultura constitui um dos sinais que relevam a capacidade da humanidade de transformar a natureza.
Para Luís (2003), é impossível separar educação da cultura.
Para Luís (2003), a educação, quer como processo, quer como actividade e resultado, deve ser entendida como obra de várias instituições sociais ou agentes socializadores.
Para Luís (2003), a educação era levada com vista a garantir a felicidade eterna.
Para Luís (2003), a educação era vista como uma garantia de reprodução de cultura, ideologia e regime de vigentes em cada sociedade e das suas relações de classe.
Para Luís (2003), ao longo do tempo surgiram pessoas que entendiam a educação como processo passivo.
Para Adriano (2002), a educação deve apostar em desenvolvimento de valores que garantam a segurança da humanidade.
Para Adriano (2002), o termo formação refere-se a forma como se pretende formar um aluno como um ser em desenvolvimento.
Para Vera (1976), o tema de uma pesquisa é o assunto que se pretende provar ou demonstrar, é uma dificuldade sem solução ate agora, que é de determinar com precisão e tentar fazer a avaliação critica.
Para Lakatos e Marconi (2003), variável seria um conceito operacional, recíproco que não é verdadeiro.	
Para Lakatos e Marconi (2003), variável C é aquele factor ou propriedade que o investigador anula propositadamente em uma pesquisa com o objectivo de impedir a interferência desse na análise da relação entre as variáveis.
Para Ander-Egg (1978), a pesquisa é um processo reflexivo e sistemático, controlado e critico que permite descobrir novos dados ou informações em qualquer campo do conhecimento.
É procedimento formal, com métodos reflexivos que requer um tratamento científico e que constitui o caminho para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais (Ander-Egg, 1978).
Para Lakatos e Marconi (2003), a decisão é a primeira etapa de uma pesquisa, que seria o momento em que o pesquisador toma a decisão de realiza-la.
Para Freitas e Predanov (2013), metodologia é uma disciplina que consiste em estudar, compreender e avaliar os vários métodos disponíveis para a realização de uma pesquisa académica.
Para Freitas e Predanov (2013), a metodologia é a aplicação de procedimentos e técnicas que devem ser utilizadas na construção do conhecimento, com o objectivo de provar sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da sociedade.
Para Freitas e Predanov (2013), método científico é um procedimento ou caminho para alcançar um determinado fim ou finalidade da ciência em busca do conhecimento, ou seja, é o conjunto de procedimentos utilizados com o propósito de atingir um conhecimento.
Para Trujillo (1974), o método científico é um traço característico para a ciência, que constitui um instrumento básico que ordena, o pensamento em sistemas e traça os procedimentos que os cientistas usam para atingir um determinado objectivo preestabelecido.
Para Gil (2008), o método observacional é um dos métodos mais utilizados nas ciências e apresenta alguns aspectos interessantes, porque é o método que possibilita o mais elevado grau de precisão nas ciências sociais.
Para Gil (2008), o método estatístico se fundamenta na aplicação da teoria estática da probabilidade e constitui o mais importante auxilio para a investigação em ciências sociais, porque as explicações obtidas mediante a utilização do método estatístico não devem ser absolutamente verdadeiras, mas com mais probabilidade de serem verdadeiras.
Para Barros (2000), a finalidade da pesquisa é resolver problemas e solucionar as nossas dúvidas mediante a utilização de procedimentos científicos, ou seja, é através da interrogação sobre um determinado ponto que necessita de explicações e respostas.
Para Nascimento (2002), diz que as razoes para elegermos uma pesquisa específica são evidenciadas pela determinação do pesquisador em realiza-lo, entre os intelectuais, baseados na vontade de aplicar o saber sobre o assunto escolhido.
Para Freitas e Predanov (2013), os critérios para a classificação dos tipos de pesquisa podem variar de acordo com o enfoque, ou seja, dos interesses da pesquisa, as metodologias, as situações e os objectivos de estudo pretendido.
Segundo Vilela (2009), Define Universo ou População, sendo o conjunto de todos indivíduos e seres animados ou inanimados que apresenta pelo menos uma característica em comum que encontram-se num espaço ou território conhecido. E que para a sua investigação pode haver mais duma população dependendo da sua complexibilidade e variedades dos objectivos da investigação.
Para Marconi e Lakatos (2010), amostra é uma porção ou parcela, convenientemente seleccionada do universo (população) ou um subconjunto do universo.
Para Vilela (2009), diz que as amostras não probabilísticas são os métodos de carácter programático ou intuitivo e são largamente utilizados, que possibilitam um estudo mais rápido e com menores custos.	
Para Lakatos (2010), considera que as amostras estão Baseado em evidências → exames realizados com base em amostragens → a análise integral da movimentação ocorrida inviabiliza a auditoria face aos altos custos. O não uso de amostragem é recomendável para as contas que possuem altos valores e poucos itens, que no caso devem ser auditadas integralmente; por exemplo, veículos.
Pinheiro (2010), realçando assim a própria hierarquia como elo comum entre aqueles que mandam e os que obedecem, e a exclui da esfera dos meios externos de coerção. A mesma tem defendendo que, se a autoridade não é poder e violência, também não é persuasão, que pressupõe igualdade e argumentos. Da mesma forma, ela não foi tirania, totalitarismo ou ditadura. 
De modo geral, o poder é um tema de estudos e debate de várias áreas do conhecimento, que apresentaram definições com perspetivas e abordagens diferentes durante a “evolução” da conceituação (Ferreira et. all, s/d).
Para Faria & Imasato (2007), a autoridade de uma sociedade se auxilia em bases sociais de autenticidade. Ou seja, a autoridade em uma sociedade se apoia em uma base mais ampla, que pode ser vista de natureza institucional, legal ou de costumes.
Pratta & Santos (2007), defende que família tem ultrapassado por inumeráveis mudanças nos últimos anos, sendo, portanto, suscetível de diversos tipos de combinações na atualidade. Ementes, as ocupações principais executadas pela fundação familiar no decorrer do processo de desenvolvimento psicológico de seus membros permanecem as mesmas. 
Segundo Cortina & Martínez (2005), a variedade de enfoques na ética tem sua origem na diversidade dos métodos filosóficos empregados para entender o fenómeno moral ou pela contraposição a teorias éticas anteriores, desses confrontos surgem várias classificações, respondem a diversos modos lógicos de entender o moral, destacando mais um aspecto do fenómeno moral, Por isso, cada uma delas, corresponde auma vertente do fenómeno total da moralidade, As classificações ajudam a se aproximar da lógica da acção moral.
Segundo Cortina & Martínez (2005), as éticas de bens consideram que o bem moral consiste na realização de um fim subjectivo, isto é, na obtenção de um bem desejado, algumas priorizam o conjunto dos bens sensíveis, outras fazem uma selecção. 
Segundo Cortina & Martínez (2005), as éticas de fins defendem que o bem moral reside no cumprimento de um fim objectivo independente do desejo do sujeito, este fim pode ser o aperfeiçoamento do indivíduo ou da sociedade.
Citação de citação
Segundo Rolf (1996, cit. em Niquice, 2010): A educação fomenta uma responsabilidade colectiva sobre os mais novos (p. 19).
Segundo Thompson (1998,cit. em Niquice, 2010): A educação envolve varias instituições sociais, como a família, a escola (p. 20).
Segundo Jalopez (1991, citado por Niquice, 2010): Uma das fundamentais para o direcionamento da educação é o estabelecimento de metas (p. 13). 
Segundo Thompson (1999, citado por Niquice, 2010): Não só a escola, mas a família, a vizinha, as empresas e os meios de comunicação, entre outras, são instituições que garantem a efectuação da educação (p. 24).
Segundo Thompson (1996, citado por Niquice, 2010): Bebes humanos necessitam de cuidados especiais para sobreviver e crescer (p. 31).
Segundo Dave (1990, citado por Mahalambe, 2011): A educação deve garantir o desenvolvimento e a segurança da humanidade (p. 33).
Segundo Artem (1980, citado Mahalambe, 2011): Diferentes teorias procuram explicar o conceito de personalidade (p. 43).
Segundo Santos (1990, cit. em Mahalambe, 2011): Após o nascimento é preciso continuar a prestar muitos cuidados ao novo ser (p. 55).
Segundo Nova (1980, cit. em Mahalambe, 2001): ornar a escola um lugar de exposições de arte, assim como um museu, é uma forma de incrementar a educação estética (p. 64).
Segundo Thompson (1991, citado por Niquice, 2010): Não se deve ver a criança como um adulto em miniatura, mas como um sujeito que se constrói no dia-a-dia (p. 13).
Segundo Kristian (!952, cit. em Niquice, 2010): A filosofia é considerada a ciência - mãe das demais ciências (p. 84).
De acordo com Ossa (1991, citado por Niquice, 2010): A escola é uma das instituições sociais que garante a formação do jovem geração (p. 26).
Segundo Iiker (1980, citado por Niquice, 2010): Sinergia fazer com que todos se unam para os mesmos objectivos (p. 27).
Segundo Ossa (1980, cit. em Niquice, 2010): A escola precisa ser um lugar de democracia (p. 113).
Segundo Daniel (2011, cit. em Niquice, 2010): O resumo é um texto que apresenta ideias ou factos essenciais (p. 35).
De acordo com Galliano (1997, cit. em Lakatos e Marconi, 2003): há três tipos de técnicas de argumentação" (p. 248)
Segundo Salmon (1999, cit. em Lakatos e Marconi, 2003): há dois tipos de dissertações" (p. 239)
Segundo Salvador (1980, cit. em Lakatos e Marconi, 2003): dissertação é um estudo teórico, de natureza reflexiva, que consiste na ordenança de ideias, sobre determinado tema" (p. 238).
Segundo Bochenski (1962, cit. em Gil, 2008): O objeto de conhecimento para a Fenomenologia não é o sujeito nem o mundo, mas o mundo enquanto é vivido pelo sujeito (p.56).
Segundo Edmund (1983, cit. em Armando): Nas pesquisas realizadas sob o enfoque fenomenológico, o pesquisador preocupa-se em mostrar e esclarecer o que é dado (p.46).
Segundo Lavile (1999, cit. em Gil, 2008): Não há como negar as limitações das ciências sociais; não apenas em relação à objetividade, mas também à generalidade (p.43).
Segundo Adelino (2000, cit. em Arnaldo, 2012): Mas os fatos sociais dificilmente podem ser tratados como coisas, pois são produzidos por seres que sentem, pensam, agem e reagem, sendo capazes, portanto, de orientar a situação de diferentes maneiras (p.34).
Segundo Kaplan (1972, cit. em Gil, 2008)
O cientista, através de uma combinação de observação cuidadosa, hábeis antecipações e intuição científica, alcança um conjunto de postulados que governam os fenômenos pelos quais está interessado, daí deduz ele as conseqüências por meio de experimentação e, dessa maneira, refuta os postulados, substituindo-os, quando necessário, por outros, e assim prossegue (.p.12).
Segundo Cervo e Bervian (1978, cit. em Lakatos e Marconi, 2003):
Uma característica que não pode deixar de ser assinalada é que o argumento indutivo, da mesma fonna que o dedutivo, fundamenta-se em premissas. Mas, se nos dedutivos, premissas verdadeiras levam inevitavelmente à conclusão verdadeira, nos indutivos, conduzem apenas a conclusões prováveis ou, pode-se afinnar que as premissas de um argumento indutivo correto sustentam ou atribuem certa verossimilhança à sua conclusão. Assim, quando as premissas são verdadeiras, o melhor que se pode dizer é que a sua conclusão é provavelmente verdadeira (p.86).
De acordo com Bireme (2001, cit. em Baggio et all, 2016): Uma fonte de informação é qualquer recurso que responda a uma demanda de informação por parte dos usuários, incluindo produtos e serviços de informação, pessoas ou rede de pessoas, programas de computador, etc. ( p. 33). 
De acordo com Pinheiro (2006, cit. em Baggio et all, 2016): as fontes ou recursos de informação primária correspondem à literatura primária e são aqueles que se apresentam e disseminados exactamente na forma com que são produzidos por seus autores (p. 33).
De acordo com Cunha (2001, cit. em Baggio et all, 2016): As fontes primárias são factos vindos directamente das fontes e não adulterados. É uma informação que não pode ser mudada, alterada ou disfarçada por opiniões ou selecções (p. 33). 
Segundo Cunha (2001, cit. em Baggio et all, 2016): As fontes secundárias contêm, informações sobre documentos primários e são arranjados segundo um plano definitivo; são, na verdade, os organizadores dos documentos primários e guiam o leitor para eles (p. 33). 
Segundo Cunha (2001, cit. em Baggio et all, 2016): as fontes terciárias ajudam o leitor na pesquisa de fontes primárias e secundárias, e actuam como sinalizadores de localização ou indicadores sobre os documentos primários ou secundários, além de informação factual (p. 33).
Segundo Mazzari Júnior (cit. em Trindade 2009) “as universidades gozam de autonomia para executar suas finalidades, em estrita observância constitucional porém estes direitos não proíbem o estado de verificar o uso desta prerrogativa nas atividades que lhes são próprias” (p.32).
Gravite (1993, cit. Em Carmo & Ferreira 1998) define Métodos como sendo “Conjunto concertado de operações que são realizadas para atingir uma ou mais objectivos. Os métodos constituem de maneira mais ou menos abstrata ou concreta, precisa ou vaga, um plano de trabalho em função de uma determinada finalidade” (p.175).
Grawitz (1993, cit. Em Carmo & Ferreira 1998) define a técnica como sendo:
Procedimentos operatórios rigorosos, bem definidos, transmissíveis, suscetíveis, disserem novamente aplicados nas mesmas condições, adaptados ao tipo de problema e aos fenómenos em causa. A escolha das Técnicas depende do objectivo de que se quer atingir, o qual, por sua vez, está ligado ao método de trabalho (p.175). 
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III. CONCLUSÃO
Após a uma pesquisa em torno das citações e referência bibliográficas, constatou-se que as referênciais bibliográficas e citações são muito importantes para os trabalhos científicos porque sem uma referência bibliográfica o trabalho não será valido ou seja as informações contidas no mesmo não contaria verdade, contudo as citações e os referênciais bibliográficos são indispensáveis num trabalho científico. 
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