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Trilha Direito Constitucional REGULAR - TJDFT - técnico

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Trilha de Disciplina – TJDFT - (Técnico Judiciário – Área Administrativa)
Matéria: Direito Constitucional (Finalizada)
Tarefa 1
Direito Constitucional
Estudo da Aula 00, págs. 07 a 18; e resolução de 19 questões. 
Link CF/ 1988: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866486
Iniciaremos a trilha de Direito Constitucional, para o cargo de Técnico Judiciário – Área Administrativa do TJDFT, estudando os temas: Conceito, Estrutura das Constituições, Hierarquia e Aplicabilidade das Normas Constitucionais, Classificação das Constituições, Poder Constituinte e Princípios Fundamentais. No geral, não são muito comuns em provas, mas uma boa preparação inclui percorrer todos os assuntos previstos no edital.
Durante a execução das tarefas, procure grifar os conceitos chave, as exceções e os artigos de lei mais importantes para facilitar suas futuras revisões.
O primeiro tópico (Conceito de Constituição) deve ser estudado com a intenção de conhecer o assunto, não se preocupe em memorizar detalhes. Nas 3 concepções para o conceito de Constituição, grave as palavras-chave que remetem a cada sentido, como disposto no mapa-mental da pág. 10.
Em Estrutura das Constituições é válido saber que as Constituições são divididas em preâmbulo, parte dogmática e disposições transitórias. Maiores considerações devem ser feitas sobre o Preâmbulo: 1) Objetiva orientar a interpretação da Constituição; 2) Não dispõe de força normativa; e 3) Não é de reprodução obrigatória pelas Constituições Estaduais. 
Na parte que trata da Hierarquia das Normas, são mais relevantes, principalmente, os entendimentos doutrinários e jurisprudenciais. Em destaque, tem-se as seguintes informações: emendas constitucionais podem ser declaradas inconstitucionais, não há hierarquia entre leis complementares e leis ordinárias e nem entre elas e demais normas primárias (leis, medidas provisórias, decretos e resoluções legislativas, tratados internacionais gerais e decretos autônomos), os tratados internacionais sobre direitos humanos aprovados pelo rito especial de emenda constitucional serão equivalentes a estas e os demais serão normas supralegais (abaixo da Constituição e acima das demais normas). Atenção para o esquema apresentado na pág. 17 (Pirâmide de Kelsen).
Ao final da leitura, resolva as questões 1 a 13, 15, 18, 20, 22, 27 e 28 do seu material, lendo os comentários do professor e grifando em seu material o que julgar importante para futuras revisões.
Tarefa 2
 Direito Constitucional
Estudo da Aula 00, págs. 16 a 36; e resolução de 20 questões. 
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866486
Nesta tarefa estudaremos os itens: Classificação das Constituições e Aplicabilidade (eficácia) das Normas Constitucionais.
O estudo da Classificação das Constituições não é complexo, mas exige memorização.
Atenção para as classificações quanto à origem e à estabilidade (entenda como se dá a alterabilidade das Constituições dentro de cada classificação). É importante saber que a rigidez constitucional decorre da supremacia da Constituição e a maior ou menor rigidez não lhe assegura estabilidade. Cuidado para não confundir isso! No mais, as classificações da Constituição Federal de 1988 devem ser conhecidas: democrática, escrita, dogmática (heterodoxa), rígida, formal, analítica, normativa, dirigente, social, autoconstituição e principiológica. 
Nas págs. 28 a 30 há um excelente resumo sobre o assunto, no qual estão todos os pontos que você precisa saber sobre cada classificação.
O próximo tópico trata da Aplicabilidade das Normas Constitucionais, cuja classificação em eficácia plena, contida ou limitada é a mais comum em provas. Cuidado para não confundir as normas de eficácia contida e eficácia limitada. As primeiras são aptas a produzirem seus efeitos desde a promulgação, ou seja, aplicabilidade imediata, mas lei posterior pode restringir sua aplicação. Já as segundas, apenas produzirão seus efeitos após a complementação legislativa, sua aplicabilidade é mediata. O mapa-mental da pág. 35 te ajudará a guardar as informações mais importantes de cada classificação.
Resolva as questões: 30, 31, 32, 35, 36, 39, 45, 48, 59, 69, 74, 75, 77, 78, 88, 89, 91, 94, 95 e 99, lendo TODOS os comentários do professor.
Para finalizar, marque as que errou ou teve dúvida para futuras revisões.
Tarefa 3
 Direito Constitucional
Estudo da Aula 00, págs. 36 a 55; leitura dos arts. 1º a 4º da CF/88; e resolução de 21 questões. 
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866486
Nesta tarefa vamos estudar os seguintes tópicos: Poder Constituinte e Princípios Fundamentais sendo que este último, dos assuntos estudados até aqui, costuma ser o mais frequente em provas. 
No primeiro tópico (Poder Constituinte) é essencial que você saiba as características do Poder Constituinte Originário que são detalhadas nas págs. 38 e 39. Dentre elas, o fato de ser um poder permanente merece destaque, já que poderíamos imaginar que elaboraria uma nova Constituição e se esgotaria, mas não, ele permanece em estado de latência. 
A outra forma, é o Poder Constituinte Derivado, que se divide em Reformador (promove modificações na Constituição – emendas constitucionais) e Decorrente (Poder de cada Estado, para elaborar as suas próprias Constituições). Uma observação importante: a elaboração de Lei Orgânica, lei Maior do Município, não é manifestação do Poder Constituinte Derivado Decorrente.
Antes de prosseguir no estudo do seu material, leia os arts. 1° ao 4° da Constituição Federal de 1988. 
A Leitura da Lei Seca é muito importante porque muitas questões costumam cobrar a literalidade dos artigos. Assim, com uma leitura cuidadosa você pode garantir uns bons pontos na sua prova!
Feito isso, vamos voltar ao estudo do pdf. 
De início, são apresentados os 5 fundamentos, também chamados de Princípios Fundamentais. Uma forma de memorizá-los é pelo mnemônico SOCIDIVAPLU. Chamo a atenção para o princípio da dignidade da pessoa humana, tomado como base pelo STF em diversas decisões, como algumas apresentadas nas págs. 44 a 46.
Forma de Estado, Forma de Governo, Regime Político e harmonia e independência entre os Poderes são bases para o entendimento da disciplina. Veja que apenas a República Federativa do Brasil é soberana, os demais entes (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) são apenas autônomos. Vivemos em uma democracia participativa: nós, o povo, participamos do governo ao elegermos nossos representantes, e de forma direta, por meio de referendos, plebiscitos e iniciativa de leis. Você terá uma visão conceitual do sistema de freios e contrapesos e, entendendo-o bem, irá identificá-lo em muitas oportunidades no desenvolver da disciplina.
Em seguida, são apresentados os Objetivos Fundamentais, estabelecidos no art. 3° da CF/88, também com um mnemônico para ajudar a fixá-los: CONGA ERRA PRO (CONGA, que tem como OBJETIVO não ERRAr na PROva). Os mnemônicos são internalizados com o tempo e pode ser que você prefira criar os seus próprios. 
Por fim, tem-se os Princípios das Relações Internacionais. Muitos dos princípios estão centrados na defesa da harmonia entre as nações, por isso a determinação de não intervenção, de cooperação, de solução pacífica dos conflitos, por exemplo. Tome cuidado, o Brasil busca a integração com a América Latina. Quando é cobrado, o examinador geralmente troca América Latina por América do Sul, para confundi-lo(a). Fique atento!
Resolva as questões: 105 a 115, 118, 133, 138, 140, 143, 144, 145, 147, 152 e 154, lendo os comentários do professor em seguida.
Para finalizar, marque as que errou ou teve dúvida para futuras revisões.
Tarefa 4
 Direito Constitucional
Leitura dos arts. 1º ao 4º da CF/88; revisão da Aula 00; e resolução de 45 questões. 
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866486
Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula00, reler os arts. 1º ao 4º da CF/88 e fazer as questões que ficaram faltando no seu pdf.
Questões: 14, 16, 17, 19, 21, 23 a 26, 29, 33, 34, 40 a 43, 50 a 55, 79 a 86, 100 a 104, 120 a 125, 148 a 151.
Sugiro que inicie a tarefa fazendo as questões pela lista sem comentários (a partir da pág. 106) e marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife o que pode complementar o seu material de revisão. (Foque nas que errou ou teve dúvida).
Feito isso, vamos revisar toda a aula relendo as marcações que fez na sua primeira leitura e para finalizar faremos uma leitura dos arts. 1º ao 4º da CF/88 com atenção.
Procure, sempre, aprimorar o seu material para facilitar as revisões posteriores.
Tarefa 5
 Direito Constitucional
Estudo da aula 01 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte I), págs. 3 a 13; e resolução de 03 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866927
Esta aula trata dos direitos e deveres individuais e coletivos (art. 5° da CF/88), assunto bastante exigido pelas bancas. De acordo com a análise estatística dos concursos para Tribunais nos últimos 5 anos, o assunto foi exigido em cerca de 15% das questões de Direito Constitucional.
Inicie o estudo na pág. 03, sabendo que este trecho inicial serve para contextualizar os direitos e deveres previstos no art. 5° da Constituição Federal que serão vistos adiante. Leia sem se prender muitos aos detalhes.
É importante que reconheça as 3 primeiras gerações de direitos, o valor fonte de cada uma – liberdade, igualdade e solidariedade ou fraternidade – e os direitos de cada geração. Conheça a quarta e a quinta geração, mas, como não são classificações unânimes entre doutrinadores, as três primeiras tornam-se mais relevantes (págs. 04 e 05).
Leia rapidamente sobre as características dos Direitos Fundamentais, para internalizar a abrangência e importância desses direitos. Atenção especial à inalienabilidade, irrenunciabilidade e relatividade.
É bom que se tenha uma visão geral das características e dos limites dos Direitos Fundamentais. Quanto aos limites, é válido ressaltar que nenhum direito é absoluto, inclusive a lei pode impor restrições, desde que um núcleo essencial, que não é explícito e será definido mediante aplicação do princípio da proporcionalidade, seja preservado (pág. 10).
Quanto à aplicação dos direitos fundamentais, saiba que são aplicados, também, nas relações entre particulares, a chamada “eficácia horizontal”.
Por fim, na pág. 12 verá que “direitos fundamentais” é gênero do qual são espécies: direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, direitos de nacionalidade, direitos políticos e os relacionados à existência, organização e participação em partidos políticos. Na próxima tarefa começaremos a ver os primeiros (direitos e deveres individuais e coletivos), os demais serão vistos nas próximas aulas.
Estude as questões 11, 15 e 28, lendo atentamente os comentários do professor.
Tarefa 6
 Direito Constitucional
Leitura do art. 5° da CF/88, I ao X; Estudo da aula 01 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte I), págs. 13 a 32; e resolução de 09 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866927
Antes de iniciarmos o estudo da aula propriamente dito, leia o art. 5° da Constituição Federal, incisos I ao X. Nesse primeiro momento, faça uma leitura atenta, porém sem se preocupar em decorar todos os incisos. Se esse for o seu primeiro contato, fique tranquilo pois teremos tarefas de revisão e muitas questões para que o assunto seja assimilado e fixado. 
Pronto! Feita a leitura da Lei Seca, vamos avançar no estudo da Aula 01.
Começaremos a ver, em detalhes, cada um dos incisos do art. 5° da CF/88. Já no caput do artigo (pág. 13) são enumerados 5 direitos fundamentais, dos quais derivam os demais. Apesar de não previsto expressamente, segundo o STF, os direitos são garantidos até mesmo aos estrangeiros de passagem pelo país. O direito à vida é mais esmiuçado e é bom atentar-se ao fato de as penas de morte serem permitidas em caso de guerra declarada. Leia com atenção o mapa mental da pág. 16.
O assunto, como um todo, é bem frequente em provas, é bom ler este artigo diversas vezes ao longo de sua preparação. No entanto, há algumas informações ainda mais importantes: o princípio da igualdade não impede a o tratamento diferenciado daqueles submetidos a situações diferentes (fundamentação da reserva de vagas em universidades e concursos público).
Certifique-se que compreendeu todas as afirmações sobre “liberdade de expressão” dispostas no mapa mental da pág. 22.
Apesar de garantida a liberdade religiosa, aquele que a alegar para eximir-se dos deveres e das prestações alternativas a eles poderão sofrer restrições de direitos (pág. 25); 
O direito à indenização por danos morais, à honra e à imagem é extensível às pessoas jurídicas (pág. 28) e saiba as autoridades competentes e condições para declaração da quebra de sigilo bancário, principalmente no que se refere às CPI’s e autoridades fiscais.
Ao longo destas páginas há diversos posicionamentos, julgados e súmulas do STF normalmente presentes em concursos que exigem um nível de profundidade grande como é o nosso caso (área jurídica). Leia com atenção!
Não esqueça de grifar o seu material para futuras revisões.
Estude as questões: 2, 8, 12, 14, 16, 23, 26, 33 e 34, lendo atentamente os comentários do professor.
Tarefa 7
 Direito Constitucional
Leitura do art. 5° da CF/88, XI ao XXXI; Estudo da aula 01 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte I), págs. 32 a 50; e resolução de 15 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866927
Antes de iniciar a aula, leia os incisos XI ao XXXI do art. 5° da CF/88. Nesse primeiro momento, faça uma leitura atenta, mas sem se preocupar em decorar todos os incisos. Se esse for o seu primeiro contato, fique tranquilo pois teremos tarefas de revisão e muitas questões para que o assunto seja assimilado e fixado.
Nosso objetivo é conhecer os direitos que serão detalhados a seguir. 
O primeiro inciso do trecho, o XI, que garante a inviolabilidade domiciliar, é muito cobrado em provas. É preciso saber as hipóteses em que é permitido entrar na casa de uma pessoa, em quais é necessária autorização judicial, quando poderá ocorrer durante a noite e o que o STF entende por “casa” (págs. 33 a 35). Atenção para o mapa mental da pág. 36.
Para os demais incisos, cabe ressaltar algumas informações que você deve marcar em seu material e tratar com prioridade: no direito ao sigilo dos dados (inciso XII), a diferença entre quebra do sigilo telefônico e interceptação telefônica, sendo a interceptação das comunicações telefônicas uma medida mais gravosa e, para ser implementada, é preciso cumprir 3 requisitos e outros 3, conjuntamente, para definir as hipóteses em que é cabível (pág. 38) Leia com atenção os importantes entendimentos jurisprudenciais sobre o tema no quadro da pág. 40.
O exercício de qualquer trabalho é permitido, mas, havendo potencial lesivo na atividade, a lei pode impor condições (inciso XIII, pág. 41); o exercício do direito de reunião independe de autorização do Poder Público. Atenção às condições estabelecidas pela CF/88 na pág. 43.
O direito à liberdade de associação é bem importante, por isso merece ser tratado isoladamente – refere-se aos incisos XVII ao XXI. A criação de associações não depende de autorização, mas por decisão judicial podem ser dissolvidas ou ter suas atividades suspensas, lembrando que no primeiro caso é preciso o trânsito em julgado da decisão. Grave isto! Saiba diferenciar a representação e a substituição processual.
A Constituição garante o direito à propriedade, mas esta deve cumprir sua função social, sujeitando-se à desapropriação caso viole tal condição (pág. 47); e no caso de heranças, poderá ser aplicada a lei estrangeira do de cujusse esta for mais favorável aos herdeiros brasileiros (pág. 51).
Estude as questões 1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 13, 17, 18, 19, 20, 21 e 22, lendo todos os comentários do professor.
Não esqueça de grifar o seu material para futuras revisões.
Tarefa 8
 Direito Constitucional
Revisão da Aula 01 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte I); e resolução de 28 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866927
Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula 01 e resolver as questões: 24, 25, 27, 29, 30, 31, 32 e 35 a 55 do seu pdf.
Sugiro que inicie a tarefa pela revisão da aula 01, relendo todas as marcações que fez na sua primeira leitura.
Em seguida, resolva as questões pela lista sem comentários (a partir da pág. 80) e marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife o que pode complementar o seu material para posterior revisão. (Foque nas que errou ou teve dúvida).
Tarefa 9
 Direito Constitucional
Leitura do Art. 5º da CF/88, I ao XXXI; e resolução de 38 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866927
Nesta tarefa vamos reler os incisos I a XXXI da CF/88 e fazer as questões 56 a 93 da aula 01.
Sugiro que inicie a tarefa fazendo as questões pela lista sem comentários (a partir da pág. 80) e marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife o que pode complementar o seu resumo para posterior revisão. (Foque nas que errou ou teve dúvida). 
Após isso, faça uma leitura do Art. 5º, I a XXXI da CF/88 com atenção.
Procure, sempre, aprimorar o seu resumo para facilitar as revisões posteriores.
Tarefa 10
 Direito Constitucional
Leitura do art. 5° da CF/88, XXXII a L; Estudo da aula 02 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte II), págs. 2 a 24; e resolução de 12 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866928
Vamos prosseguir no estudo do tema Direitos e Deveres Individuais e Coletivos.
Antes de iniciar a leitura do seu material, leia os incisos XXXII a L do art. 5° da CF/88 para conhecer os dispositivos que serão detalhados na aula. Nesse primeiro momento, faça uma leitura atenta, mas sem se preocupar em decorar todos os incisos. Se esse for o seu primeiro contato, fique tranquilo pois teremos tarefas de revisão e muitas questões para que o assunto seja assimilado e fixado.
Como analisamos em tarefa da aula 01, este assunto é um dos mais exigidos pelas bancas!
Nestas páginas há muitos detalhes acerca dos incisos, mas destaco algumas informações que você deverá marcar e revisar sempre: o direito à informação não é irrestrito, além das informações que podem violar a segurança da sociedade e do Estado, informações pessoais também devem ser preservadas (págs. 2 e 3) - atenção para o mapa mental da pág. 4; o direito à petição e à certidão independe do pagamento de taxas – é uma imunidade (pág. 4); no Brasil, todas as decisões da esfera administrativa podem ser submetidas ao controle judicial, sendo que em 4 situações é preciso antes postular ou mesmo esgotar a esfera administrativa - jurisdição condicionada (págs. 7 e 8); e, na pág. 13, preste atenção às exceções à competência do tribunal do júri (esta NÃO é absoluta), que são os casos de foro por prerrogativa de função, e, aprofundando, à peculiaridade quando o foro é estabelecido exclusivamente por Constituição Estadual.
As últimas considerações referem-se à retroatividade da lei benéfica e a possibilidade de atingir até mesmo os casos transitados em julgado (pág. 16); os incisos XLI ao XLIV, que dispõem sobre os crimes imprescritíveis, inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia (esquema da pág. 20), devem ser memorizados, pois caem muito em provas; e à vedação à transcendência das penas, mas a possibilidade do dever de reparar o dano poder ser transferido aos sucessores, no limite do patrimônio recebido (págs. 20 e 21).
Os últimos incisos estão relacionados aos tipos de penas admitidas e vedadas. Tais incisos, quando presentes em provas, restringem-se à literalidade. Aproveite para conhecer o posicionamento do STF em relação a progressividade do regime (Súmula Vinculante nº 26).
Estude as questões: 1, 2, 3, 10, 12, 16, 17, 20, 28, 41, 48 e 49, lendo com atenção os comentários do professor.
Não esqueça de grifar o seu material para futuras revisões.
Tarefa 11
 Direito Constitucional
Leitura do art. 5° da CF/88, LI ao LXVI; Estudo da aula 02 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte II), págs. 24 a 40; e resolução de 12 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866928
Antes de iniciar a leitura do seu material, leia os incisos LI ao LXVI do art. 5° da CF/88 para conhecer os dispositivos que serão detalhados na aula. Nesse primeiro momento, faça uma leitura atenta, mas sem se preocupar em decorar todos os incisos. Se esse for o seu primeiro contato, fique tranquilo pois teremos tarefas de revisão e muitas questões para que o assunto seja assimilado e fixado.
Constantemente os artigos LI e LII, relacionados à extradição, são exigidos em provas. Primeiro, é preciso ter em mente que o brasileiro nato não pode ser extraditado, mas deve-se conhecer as hipóteses que permitem a do naturalizado (págs. 25 e 26).
Reforce a leitura das Súmulas Vinculantes do STF nº 14 e 5 presentes nas págs. 31 e 32. O entendimento do art. LVII nos diz que uma pessoa só poderá ser considerada culpada e sofrer as consequências disto, se condenada em decisão da qual não caiba mais recurso (trânsito em julgado), o que não impede as prisões cautelares (pág. 35). 
Não se deixe levar pelas questões que afirmam que apenas o Ministério Público pode propor ações penais públicas, pois os particulares podem propô-la caso o Ministério Público se mantenha inerte. 
Dê atenção às págs. 37 a 39 que tratam dos casos em que a prisão é possível e as condições para que aconteça.
A Súmula Vinculante nº 11 do STF, que trata do uso de algemas, é muito importante. Saiba na íntegra.
Estude as questões: 4, 5, 6, 8, 13, 14, 25, 27, 29, 33, 34 e 44, lendo com atenção os comentários do professor.
Não esqueça de grifar o seu material para futuras revisões.
Tarefa 12
 Direito Constitucional
Leitura do art. 5° da CF/88, LXVII ao LXX; Estudo da aula 02 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte II), págs. 41 a 54; e resolução de 3 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866928
Antes de iniciar a leitura do seu material, leia os incisos LXVII ao LXX do art. 5° da CF/88 para conhecer os dispositivos que serão detalhados na aula. Nesse primeiro momento, faça uma leitura atenta, mas sem se preocupar em decorar todos os incisos. Se esse for o seu primeiro contato, fique tranquilo pois teremos tarefas de revisão e muitas questões para que o assunto seja assimilado e fixado.
Os pontos principais deste trecho da aula são dois remédios constitucionais: habeas corpus e mandado de segurança. Antes deles, teceremos rápidas considerações sobre outros artigos.
Apesar de a Constituição Federal dispor que é possível a prisão do depositário infiel, isto já não mais se aplica. Por dívida, apenas aquele que não paga a pensão alimentícia pode ser preso (pág. 41).
O direito à livre locomoção pelo país poderá ser restringido em tempo de guerra (pág. 42). Este artigo abre brecha para uma garantia fundamental: o habeas corpus. É este remédio ou ação constitucional que protegerá o direito à locomoção no caso de violação ou quando for possível que esta aconteça (repressivo ou preventivo). Você deve marcar em seu material que este remédio é gratuito, não necessita de advogado para ser postulado e que, apesar do rito sumário, cabe medida liminar. Embora proteja o direito de locomoção das pessoas físicas, a favordestas podem impetrá-lo: pessoas jurídicas, Ministério Público, Defensoria Pública e juízes, de ofício. Fique atento aos casos nos quais não é cabível habeas corpus!
O inciso seguinte (LXIX) traz o outro remédio constitucional: o mandado de segurança. Esta ação visa proteger direito líquido e certo e só pode ser requerida quando incabível qualquer outra medida. Alguns pontos a serem absorvidos deste trecho são: pode ser interposto contra ações e omissões do Poder Público ou de quem aja em nome dele; depende de prova pré-constituída e deve ser interposto em até 120 dias do conhecimento do ato. Além disso, deve-se conhecer quem pode propô-lo, inclusive no caso de mandado de segurança coletivo, bem como os casos aos quais é inaplicável.
Estude as questões: 24, 36 e 38, lendo com atenção os comentários do professor. 
Não esqueça de grifar o seu material para futuras revisões.
Tarefa 13
 Direito Constitucional
Leitura do art. 5° da CF/88, LXXI ao LXXVIII; Estudo da aula 02 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte II), págs. 55 a 69; e resolução de 20 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866928
Antes de iniciar a leitura do seu material, leia os incisos LXXI ao LXXVIII do art. 5° da CF/88 para conhecer os dispositivos que serão detalhados na aula. Nesse primeiro momento, faça uma leitura atenta, mas sem se preocupar em decorar todos os incisos. Se esse for o seu primeiro contato, fique tranquilo pois teremos tarefas de revisão e muitas questões para que o assunto seja assimilado e fixado.
Continuando a tratar de remédios constitucionais, nesta parte da aula serão apresentados mais 3, são eles: habeas data, mandado de injunção e ação popular.
O primeiro a ser apresentado é o mandado de injunção, impetrado quando a falta de norma regulamentadora impede o exercício de algum direito, ainda que a omissão seja parcial. Preste atenção aos casos em que não é cabível. A eficácia da decisão – concretista ou não – não é muito presente em provas, leia-a com o intuito de conhecer.
O habeas data é uma ação de caráter pessoal, em que alguém requer informações a seu respeito ou a correção destas que estejam em banco de dados públicos ou de caráter público. Este tem uma característica bem peculiar, só pode ser impetrado após negativa da disponibilização dos dados pela autoridade administrativa. Assim como o habeas corpus, é gratuito, mas depende da assistência de um advogado.
A ação popular pode ser proposta por cidadão para anular ato ilegal, imoral ou lesivo ao patrimônio público. Em regra, é gratuito, mas se o impetrante agir de má-fé, deverá arcar com os custos. É preciso saber contra quem pode ser proposto e qual a função do Ministério Público. Memorize: a ação popular contra autoridade política será julgada na primeira instância, não há foro por prerrogativa de função.
Cuidado com pegadinhas que dizem que a certidão de casamento é gratuita para os reconhecidamente pobres. Não há esta previsão na CF/88!
A gratuidade do habeas corpus e habeas data foram asseguradas pelo inciso LXXVII do art. 5° da CF/88. Leia com atenção o esquema apresentado na pág. 66!
E assim terminamos todos os incisos do art. 5°. Ufa!
Vale ressaltar, que os direitos por eles previstos não são taxativos. Atente-se aos requisitos de aprovação do tratado internacional sobre direitos humanos para que seja equiparável à emenda constitucional.
Estude as questões: 7, 9, 11, 15, 18, 19, 21, 22, 23, 26, 30, 31, 32, 35, 37, 39, 40, 42, 45, 46 e 47, lendo com atenção os comentários do professor. 
Não esqueça de grifar o seu material para futuras revisões.
Tarefa 14
 Direito Constitucional
Revisão da Aula 02 (Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – Parte II); e resolução de 61 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122885/aulas/866928
Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula 02 e fazer o restante das questões que estão no seu pdf.
Sugiro que inicie a tarefa fazendo as questões 50 a 110 pela lista sem comentários (pág. 107) e marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife o que pode complementar o seu resumo para posterior revisão. (Foque nas que errou ou teve dúvida).
Feito isso, vamos revisar toda a aula relendo as marcações que fez na sua primeira leitura.
Procure sempre aprimorar seu resumo para facilitar as revisões posteriores.
Tarefa 15
 Direito Constitucional
Leitura dos arts. 6° e 7° da CF/88; Estudo das págs. 03 a 22 da aula 03 (Direitos Sociais e Nacionalidade); e resolução de 20 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866489
Nesta tarefa e na próxima estudaremos os temas Direitos Sociais e Nacionalidade. De acordo com a análise estatística dos concursos para Tribunais nos últimos 5 anos, os assuntos foram exigidos, respectivamente, em cerca de 4,2% e 3,2% das questões de Direito Constitucional. 
Nesta primeira parte da aula, o foco deve ser direcionado aos direitos sociais, que são prestações a serem concretizadas pelo Estado, de modo a garantir a igualdade material dos indivíduos. 
Os direitos sociais são elencados no art. 6° da Constituição Federal e você deve conhecê-los.
Antes de iniciar o estudo do pdf, leia atentamente o Art. 6º da CF/88.
Feito isso, vamos começar o estudo da Aula 03!
Fique atento às prerrogativas referentes à alimentação, à moradia e ao transporte, pois por vezes as bancas tentam confundir os candidatos excluindo-os do rol de garantias, já que não foram previstos no texto original da CF/88, mas adicionados por emenda.
Apesar de todos estes direitos terem sido assegurados, o Estado só tem a obrigação de concretizá-los se houver possibilidade orçamentária – reserva do possível. Mas aí entra outra garantia, a do mínimo existencial, segundo a qual o Estado deve oferecer aos cidadãos condições mínimas para uma existência digna. Você vai perceber que tais prescrições parecem contraditórias e, com vistas a concretizar os direitos sociais, o Poder Judiciário costuma intervir determinando algumas prestações como verá nas págs. 7 e 8.
Após isto, passamos ao art. 7° - direitos sociais individuais dos trabalhadores - que é o assunto mais cobrado dentro dessa primeira parte da aula. 
Antes de prosseguir no estudo do PDF, leia com atenção todo o art. 7° da CF/88.
Cuidado com as pegadinhas! O seguro-desemprego só é devido em caso de desemprego involuntário. Veja no inciso IV que a Constituição determinou que lei preveja um valor de salário mínimo para atender às necessidades básicas das pessoas. Sobre isso cabem duas ressalvas: os conscritos podem receber menos que um salário mínimo e este não poderá servir como indexador para nenhum efeito, exceto fixação de pensão alimentícia (págs. 11 e 12). Este valor mínimo é garantido até mesmo àqueles que recebem remuneração variável.
Outras considerações importantes dizem respeito ao repouso semanal, que não deve, obrigatoriamente, ocorrer no domingo; à hora-extra que corresponde a, pelo menos, 50% do valor da hora normal e ao terço constitucional de férias (pág. 14). 
Por fim, outros incisos relevantes são os que preveem a possibilidade de ação para requerer créditos das relações de trabalho, a idade mínima para o trabalho e a condição de aprendiz. Quanto ao primeiro deles, é importante entender que o trabalhador pode impetrar ação em até 2 anos após o desfazimento do vínculo para requerer direitos dos últimos 5 anos, mas veja, cada dia inerte implica a desconsideração de um dia de direito. Quanto a idade mínima para o trabalho, concentre-se na literalidade do inciso XXXIII (pág. 17).
Saiba que os direitos elencados no art. 7º são assegurados aos trabalhadores urbanos e rurais, mas nem todos são proporcionados aos domésticos como verá nas págs. 21 e 22. Estude os direitos dos domésticos de modo a conhecê-los, não se preocupe em decorar, pois acredito não ser o foco de seu concurso.
Resolva as questõesímpares de 1 a 39, lendo os comentários do professor, principalmente quando ficar na dúvida ou errar a questão.
Para finalizar, marque as que errou ou teve dúvida para futuras revisões.
Tarefa 16
 Direito Constitucional
Leitura do art. 8° ao 11° da CF/88; Estudo das págs. 22 a 41 da aula 03 (Direitos Sociais e Nacionalidade); e resolução de 24 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866489
Antes de iniciar a leitura do PDF, leia o art. 8° ao 11° da CF/88 que trata de associação profissional ou sindical.
Nesta tarefa veremos os direitos coletivos dos trabalhadores para finalizar os direitos sociais previstos na CF/88.
O art. 8° trata dos sindicatos e costuma estar presente em provas. Há algumas informações importantes que você deve assinalar em seu material para futuras revisões, são elas: a criação de sindicatos independe de autorização estatal, mas devem estar inscritos no Ministério do Trabalho e Emprego; dentro de uma mesma base territorial (no mínimo um Município) só pode haver uma organização sindical; sindicatos podem atuar como substitutos processuais das categorias que representam; a filiação não é compulsória e a obrigatoriedade de participação em negociações coletivas. 
Quanto à estabilidade sindical cabem considerações a mais, já que é um inciso comumente exigido. As bancas tentam confundir o candidato com relação ao prazo de um ano após o mandato no qual o empregado eleito não poderá ser demitido. Não é difícil encontrar questões que afirmam que este prazo é de 6 meses. Em caso de falta grave, o trabalhador poderá ser dispensado mesmo que esteja no período de estabilidade.
A cobrança dos arts. 9° ao 11° não costuma fugir da literalidade, mas leia, de forma dinâmica, todas as explicações relativas a eles.
Partiremos agora para o capítulo “Nacionalidade” da Constituição Federal. Antes, leia o art. 12 da CF/88 para adiantar o que será esmiuçado a seguir.
Aqui é essencial distinguir quais são os brasileiros natos e quais são os naturalizados. É considerado brasileiro nato aquele que nasce em território nacional, a menos que pelo menos um dos pais esteja a serviço de seu país. Assim como será brasileiro nato aquele que nascer no exterior filho de pai ou mãe brasileira. Veja, não é necessário que ambos os pais estejam a serviço do país. Um ponto alvo de dúvidas é nacionalidade potestativa – aquela em que a pessoa registrada em repartição brasileira no exterior pode requerer a nacionalidade brasileira se vier a morar no Brasil, mas isto deve ocorrer após a maioridade. 
Observe que a naturalização de originário de país de língua portuguesa é facilitada, mas, ao mesmo tempo, é ato discricionário do Presidente. Uma tabela na pág. 35 diferencia, de forma objetiva, os brasileiros natos e naturalizados. Veja as condições a serem obedecidas para que os portugueses equiparáveis aos brasileiros naturalizados. Lembre-se: brasileiros naturalizados podem ser extraditados, natos não!
Quanto ao § 3° do art. 12, cargos privativos de brasileiro nato, não há segredo, quando presente em provas, a questão é resolvida por sua literalidade. Mas atenção, não é necessário que todos os deputados e senadores sejam brasileiros natos, esta é uma condição imposta aos Presidentes dessas Casas e, quanto aos Ministérios, apenas o cargo de Ministro da Defesa é privativo de brasileiro nato.
Se há hipóteses de aquisição de nacionalidade brasileira, há também casos em que será perdida, conforme §4° do art. 12. Fique atento aos casos em que a pessoa poderá adquirir outra nacionalidade e, mesmo assim, não perder a nacionalidade brasileira (págs. 39 e 40).
Resolva as questões ímpares de 40 a 87, lendo os comentários do professor, principalmente quando ficar na dúvida ou errar a questão.
Para finalizar, marque as que errou ou teve dúvida para futuras revisões.
Tarefa 17
 Direito Constitucional
Revisão da Aula 03 (Direitos Sociais e Nacionalidade); e resolução de 44 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866489
Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula 03 (Direitos Sociais e Nacionalidade) e fazer o restante das questões que estão no seu pdf.
Sugiro que inicie a tarefa resolvendo as questões pares de 01 a 88 pela lista sem comentários (pág. 69) e marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife o que pode complementar o seu resumo para posterior revisão. (Foque nas que errou ou teve dúvida).
Feito isso, vamos revisar toda a aula relendo as marcações que fez na sua primeira leitura.
Procure, sempre, aprimorar seu resumo para facilitar as revisões.
Tarefa 18
 Direito Constitucional
Leitura dos arts. 14 ao 16 da CF/88; Estudo das págs. 3 a 23 da aula 04 (Direitos Políticos e Partidos Políticos); e resolução de 20 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866490
Conforme análise estatística dos concursos para Tribunais nos últimos 5 anos, os temas da presente aula - Direitos Políticos e Partidos Políticos -, tiveram incidência, respectivamente, de 4,3% e 0,7%, o que consideramos de baixa importância. Porém, como estamos em uma trilha regular, faremos a leitura e todas as questões do material. 
Vamos iniciar os estudos do assunto Direitos Políticos, mas antes de começar o PDF, leia os arts. 14 ao 16 da Constituição Federal de 1988, capítulo referente ao assunto que será detalhado a seguir.
De início, é necessário absorver conceitos básicos, como o fato de o Brasil adotar uma democracia semidireta ou participativa, na qual nós, o povo, elegemos aqueles que irão nos representar indiretamente e ainda participamos de forma direta do governo, como por meio de plebiscito, referendo e iniciativa de leis.
Refresco sua memória sobre o conceito das cláusulas pétreas, aquelas previsões constitucionais que não podem ser abolidas por meio de emenda (art. 60, § 4º). Uma delas é o voto direto, secreto, universal e periódico. Portanto, preste atenção, apesar de hoje o voto ser obrigatório e estar previsto no art. 14, § 1º, I, da CF/88, esta condição poderá ser excluída.
Adiante, é preciso conhecer as condições para que os indivíduos exerçam sua capacidade eleitoral ativa. Vale ressaltar que este é um direito que tem como um dos requisitos para exercício ser cidadão brasileiro, nato ou naturalizado. Veja que o direito de votar é vedado aos conscritos e aos estrangeiros, exceto portugueses equiparáveis. Saiba, também, quando o voto será facultativo.
Já a capacidade eleitoral passiva é o direito de ser votado, ou seja, candidatar-se. É importante, também, que você conheça as condições para que isso ocorra, principalmente, a idade mínima para cada cargo eletivo. Veja o quadro da pág. 9 e o esquema na pág. 11.
Os direitos políticos negativos são normas que limitam o exercício do sufrágio. As inelegibilidades relativas são bem importantes. No tópico “inelegibilidade por motivos funcionais”, você precisa saber as condições para reeleição e desincompatibilização (págs. 12 e 13); na inelegibilidade reflexa, atente-se a sua abrangência e exceção no caso de reeleição (págs. 14 e 15).
Outra restrição é que, no Brasil, não há possibilidade de um candidato ser eleito sem estar filiado a partido político. Por outro lado, os militares podem ser eleitos, mas não podem ser filiados a partidos políticos. Para sanar esta contradição, o TSE admite que o partido registre a candidatura com autorização do militar (pág. 16).
As previsões de inelegibilidade não são exauridas pelo texto constitucional. Outras podem ser estabelecidas por emenda ou lei complementar, como a LC 135/2010 – Lei da Ficha Limpa.
Entenda os casos em que ocorrerão perda ou suspensão dos direitos políticos. Veja que no esquema da pág. 20 foi enumerado o que causa perda e o que causa suspensão segundo doutrinadores, uma vez que isso não foi especificado na CF/88. No Brasil não é possível haver cassação dos direitos políticos.Fique atento!
Último ponto de destaque é o princípio da anterioridade eleitoral. Saiba a literalidade deste artigo.
Ao final, resolva as questões: 1 a 20, lendo os comentários do professor em seguida.
Aproveite para complementar o seu material de revisão.
Tarefa 19
 Direito Constitucional
Leitura dos arts. 14 ao 16 da CF/88; Estudo das págs. 24 a 31 da aula 04 (Direitos Políticos e Partidos Políticos); e resolução de 11 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866490
Nesta segunda parte abordaremos o assunto Partidos Políticos. Antes, dê uma pausa no estudo do PDF e leia o art. 17 da Constituição Federal.
O art. 17 garante a plena liberdade de criação de partidos políticos, desde que sejam resguardados alguns valores ali definidos. Há autonomia partidária, ou seja, o Estado não pode intervir. Mesmo assim exige-se, em prol da moralidade pública, que os partidos prestem contas à Justiça Eleitoral.
É importante reconhecer que os Partidos Políticos são pessoas jurídicas de direito privado e adquirem personalidade jurídica com a inscrição de seus atos no registro competente. Após isto, adquirem capacidade política com o registro do estatuto no TSE (págs. 25 e 26).
Há, no país, o Fundo Partidário, destinado ao financiamento das atividades dos partidos políticos, e o direito de antena, que promove acesso gratuito ao rádio e à TV (pág. 26). No entanto, devido ao elevado número de partidos, muitos sem representatividade, foi promulgada a emenda constitucional nº 97/2017 que cria condições mais rígidas para o acesso ao Fundo Partidário.
Leia o tópico “Emenda Constitucional nº 97/2017” com o intuito de ter um conhecimento geral, sem se preocupar muito com detalhes, como as regras de transição. Atente-se que, para ter acesso aos recursos, é preciso cumprir requisitos mínimos de votos e números de deputados eleitos e esta emenda cria condições mais rígidas para isso. Suas mudanças serão completamente aplicadas até 2030. Veja que esta emenda vedou as coligações em eleições proporcionais – vereadores, deputados estadual e federal.
Após, resolva as questões: 60 a 70. Leia os comentários do professor, principalmente quando ficar na dúvida ou errar a questão.
Marque as questões que errou ou teve dúvida para serem estudadas nas revisões.
Tarefa 20
 Direito Constitucional
Revisão da Aula 04 (Direitos Políticos e Partidos Políticos); e resolução de 39 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866490
Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula 04 (Direitos Políticos e Partidos Políticos) e fazer o restante das questões que estão no seu pdf.
Sugiro que inicie a tarefa resolvendo as questões: 21 a 59 pela lista sem comentários (pág. 59) e marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife o que pode complementar o seu resumo para posterior revisão. (Foque nas que errou ou teve dúvida).
Feito isso, vamos revisar toda a aula relendo as marcações que fez na sua primeira leitura.
Procure, sempre, aprimorar seu resumo para facilitar as revisões.
Tarefa 21
 Direito Constitucional
Leitura dos arts. 18 e 19 da CF/88; Estudo das págs. 04 a 22 da aula 05; e resolução de 13 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866491
Nesta tarefa iniciaremos o estudo da Organização do Estado, que engloba as características de cada ente da federação, requisitos para alterações na estrutura da federação, bens públicos, intervenção (federal e estadual) e repartição de competências de cada ente.
O assunto em questão tem um grau de incidência de aproximadamente 9,11% em concursos similares, portanto trata-se de um tema importante para a nossa preparação.
Antes de iniciar o estudo do seu pdf, leia com atenção os arts. 18 e 19 da CF/88. 
Este primeiro trecho da aula é dedicado ao estudo da federação e cada um de seus entes. A grande importância do assunto não está nas primeiras páginas, mas é preciso que entenda agora para facilitar o estudo de pontos abordados a frente.
O caput do art. 18 define que o Brasil adota a Federação como forma de Estado, onde a principal característica é a descentralização territorial do poder político, o que dá maior autonomia política aos entes. Tal autonomia é manifestada por 4 aptidões - auto-organização, autolegislação, autoadministração e autogoverno – é interessante que você conheça o que define cada uma dessas vertentes.
A Federação é uma cláusula pétrea estabelecida na Constituição Federal, ou seja, não pode ser abolida. A República Federativa do Brasil (RFB) compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos. Preste atenção: a União também é ente federativo e apenas autônomo, não soberano. A soberania é um atributo apenas da RFB, ou seja, da federação brasileira como um todo. No entanto, no plano internacional, a RFB é representada pela União.
Muito vai ser falado nesta aula sobre a preservação do pacto federativo. Brevemente, este pacto está ligado à forma federativa do Estado. A organização político-administrativa definida na CF/88 definiu os entes que compõem a RFB e, para eles, definiu competências, campos de atuação e competências tributárias, só para dizer alguns. A concretização do pacto consiste na manutenção do “funcionamento” autônomo de cada ente e, ao mesmo tempo, cooperação entre ele, como é o caso de repartição de receitas tributárias.
Após as considerações sobre a federação como um todo, são apresentadas as características de cada ente. Destacaremos, abaixo, pontos que você precisa conhecer e destacar em seu material: 
 - União: não tem personalidade internacional (é atributo apenas da RFB); edita leis nacionais (aplicável em todo território brasileiro) e leis federais (aplicáveis somente àqueles sob sua jurisdição); poder Legislativo é bicameral – Senado Federal e Câmara dos Deputados;
- Estados: como manifestação do Poder Constituinte Decorrente, elaboram a própria Constituição; Poder Legislativo é unicameral – Assembleia Legislativa; instituem a própria justiça; podem, por lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões. É importante que você grave os requisitos a serem obedecidos para que o Estado estabeleça estes agrupamentos de municípios;
- Distrito Federal: ente com autonomia parcialmente tutelada pela União (saiba quais as competências da União no que se refere ao DF); possui competências designadas aos estados e municípios, com exceções no caso das estaduais; é vedado que se divida em Municípios;
- Municípios: Poder Legislativo é unicameral – câmaras municipais; não há Poder Judiciário; conheça os trâmites para aprovação da lei orgânica; o número de Vereadores é estabelecido na Lei Orgânica, mas dentro dos limites estabelecidos na CF/88; o subsídio dos Vereadores é definido em lei, de uma legislatura para a subsequente e dentro de limites previstos na CF/88. Veja, também, sobre a imunidade material dos Vereadores, que é muito comum em provas;
- Territórios federais: apesar de estarem neste tópico, não são entes federativos e não possuem autonomia política! Pertencem à União, são criados por lei complementar e, apesar de haver Governador, este não é eleito, é nomeado pelo Governador. Possuem um número fixo de deputados federais, 4, e não há Senadores por não serem entes federativos. 
Resolva as questões: 2, 3, 11, 13, 15, 16, 17, 18, 19, 23, 24, 27, 28, e leia TODOS os comentários do professor.
É importante que você faça marcações em seu material para futuras revisões. 
Após ler os comentários do professor aproveite para complementar seu material.
Tarefa 22
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 22 a 29 da aula 05; Leitura dos arts. 18 a 20 e 26 da CF/88; e resolução de 17 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866491
Você viu na primeira parte desta aula que a forma federativa doBrasil é uma cláusula pétrea, o que significa que não pode ser abolida, no entanto, nada impede que seja reestruturada.
Logo no início do tópico “Alterações na estrutura da federação”, são apresentadas as alterações pelas quais podem passar os Estados, você deve conhecer. Mas o que é realmente mais frequente em provas são os requisitos para que sejam realizadas (págs. 23 e 24). Essas alterações são concretizadas por lei complementar do Congresso Nacional.
Observe: o plebiscito envolve a população de todo o Estado e, se o resultado for desfavorável, a alteração não é possível, contudo, o resultado positivo não vincula o Congresso. Após isso, o projeto deve passar pela Assembleia, mas apenas um processo consultivo. Enfim, por mais que a população queira a alteração e a Assembleia aprove, a decisão cabe ao Congresso, e é discricionária.
Municípios podem ser criados e reestruturados por lei ordinária estadual e dentro de um período definido em lei complementar federal. Além disso, depende de estudos de viabilidade municipal e de plebiscito com as populações de todos os municípios envolvidos, para o qual vale as mesmas considerações de não vinculação do estadual.
Para fechar o assunto “Alterações na Estrutura da Federação” leia, novamente, o art. 18 da CF/88, pois sua literalidade, inclusive os parágrafos, são muito exigidos em prova. 
Na pág. 26 o art. 19 é detalhado. São proibições aplicáveis a todos os entes federativos. Entenda-as!
Veja quais são os bens da União e dos Estados sobre os quais serão apresentadas explicações a seguir: leia os arts. 20 e 26 da CF/88.
A seguir são apresentados os bens da União e dos Estados. Leia com atenção a literalidade dos artigos, pois é assim que as bancas costumam exigir. Sobre os bens da União cabe consideração quanto aos recursos minerais, pois, ainda que encontrados em propriedades privadas, são bens da União. Os demais entes, Estados, DF e Municípios, possuem participação no resultado dessa exploração ou são compensados financeiramente.
Sobre os bens dos Estados veja que, se o rio banha apenas o território de um Estado, a ele pertence. Porém, caso este rio tenha potencial hidráulico, passa a ser bem da União.
Resolva as questões: 1, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 14, 20, 21, 22, 25, 26, 29 e 30, lendo os comentários do professor principalmente quando ficar na dúvida ou errar a questão. Busque sempre complemente o seu material de revisão com as informações mais cobradas.
Tarefa 23
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 28 a 51 da aula 05; Leitura dos arts. 21 a 25 e 30 da CF/88; e resolução de 13 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866491
Vamos estudar agora o tema Repartição de Competências que costuma ser muito exigido nas provas.
Leia com atenção os arts. 21 e 22 da CF/88 que enumeram, respectivamente, as competências exclusivas e privativas da União. A literalidade destes artigos é bem importante!
Veja a respeito do princípio da predominância de interesse e da subsidiariedade, que determina em qual nível – federal, estadual ou municipal – as questões devem ser resolvidas. A CF/88 estabeleceu matérias que devem ser regulamentadas por cada um dos entes, as comuns a todos eles e as que ficaram a cargo da União, Estados e Distrito Federal em conjunto. Ao estudar, preste atenção aos seguintes pontos:
- Competências exclusivas da União: têm natureza administrativa, estão relacionadas aos serviços que deve prestar e são indelegáveis. Ao longo da explicação são apresentados vários posicionamentos do STF relacionados à invasão de competência da União pelos demais entes, atente-se a eles. Observe que a União tem algumas atribuições no DF e é importante observar que a Defensoria Pública do DF não é mais organizada pela União, mas a dos territórios ainda continua em seu domínio. 
- Competências privativas da União: são competências legislativas e são delegáveis aos Estados por meio de lei complementar. A União não pode escolher delegar determinada atribuição a apenas um Estado, é para todos, sem distinção, ou para nenhum. Assim como no item anterior, veja o posicionamento do STF em determinadas questões onde foi considerada ilegal a atuação de Estados ou Municípios por ser atribuição de nível federal. 
Vamos estudar agora as competências comuns, concorrentes, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios. Ao ler estas páginas, dentro de cada item, preste atenção ao seguinte:
- Competências comuns: são atribuições de todos os entes e têm natureza administrativa, relacionadas a direitos da coletividade. Os entes atuam de maneira solidária, sem relação de obediência ou predominância de algum deles.
- Competências concorrentes: são competências legislativas da União, dos Estados e do Distrito Federal. Aqui é muito importante atentar-se que cabe à União estabelecer normas gerais, os Estados e DF legislam sobre suas situações peculiares e, diante da negligência da União até podem preceituar de forma plena, mas, caso a União venha a regulamentar o assunto, a lei estadual será suspensa no que for contrária (não há que se falar de revogação, é suspensão). Isto é detalhado na pág. 46. 
- Competências dos Estados e do Distrito Federal: poucas foram as estabelecidas na Constituição, por isso, diz-se que possuem competência residual, ou seja, podem atuar naquilo que não lhes for vedado. No que se refere à prestação de serviços de gás canalizado, o Estado não pode editar medida provisória para regulamentá-lo. Veja que nem todas as competências são aplicáveis ao DF, já que, por exemplo, este não pode organizar suas polícias civil e militar.
- Competências dos Municípios: também conferidas ao DF, estão relacionadas a competências administrativas e legislativas. Estes entes podem tanto definir assuntos de interesse local como suplementar a legislação federal e estadual. Alguns entendimentos do STF são apresentados nas págs. 50 e 51, referem-se a situações que fogem da alçada dos Municípios.
Antes de iniciar as questões, leia os arts. 21 a 25 e 30 da CF/88.
Resolva as questões: 66 a 85, leia TODOS os comentários do professor e complemente seu resumo. 
Não esqueça de fazer marcações em seu material para futuras revisões.
Tarefa 24
 Direito Constitucional
Revisão da Aula 05 e resolução de questões da aula.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866491
Nesta tarefa iremos revisar todo o assunto visto na Aula 05 e resolver questões do seu pdf.
Antes de iniciar a revisão através das marcações que você efetuou em seu material, resolva as questões: 31 a 60 e 86 a 95 do pdf pela Lista de Questões (pág. 98).
Após isso, corrija as questões pelo gabarito e leia TODOS os comentários do professor das questões resolvidas. Anote as questões que errou ou teve dúvida e complemente o seu material.
Por fim, revise as marcações realizadas por você na aula 05 nas tarefas anteriores.
Tarefa 25
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 05 a 20 da aula 06 (Poder Judiciário); dos arts. 92 e 95 a 100 da CF/88; e de questões da aula.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866492
Esta aula apresentará o estudo dos dispositivos constitucionais referentes ao Poder Judiciário, sua estrutura, garantias e vedações dos magistrados, Estatuto da Magistratura, CNJ, STF, STJ e demais órgãos judiciários.
De acordo com a análise estatística dos concursos para Tribunais nos últimos 5 anos, o assunto teve incidência alta (17,18%) nessas provas, sendo, portanto, um dos assuntos mais importantes para sua preparação. 
Antes de iniciar o pdf, leia os arts. 92 e 95 a 100 da CF/88 para se ambientar ao que será tratado nesta tarefa.
Nestas primeiras páginas são expostas as características do Poder Judiciário como um todo. É válido lembrar que este só existe nos âmbitos Federal e Estadual. Na parte introdutória é apresentado um apanhado geral sobre este Poder e é importante analisar as características da jurisdição, principalmente o fato de que o Judiciário só age se provocado e de que apenasele é competente para decidir em caráter definitivo, já que o Brasil adota o sistema inglês de jurisdição. Veja que o Judiciário tem dois papéis principais: o de garantir a oferta dos direitos sociais e o de realizar o controle de constitucionalidade. 
No art. 92 foram enumerados os órgãos deste Poder, cuja relação hierárquica pode ser mais bem visualizada no organograma da pág. 08. É bom que saiba diferenciar Justiça Comum e Justiça Especial. Um ponto interessante é que os juízes de paz são escolhidos por meio de eleição e dentre candidatos filiados a partidos políticos, no entanto, tal eleição não ocorreu em nenhum Estado por falta de norma federal regulamentadora.
O tópico As Garantias do Poder Judiciário é bem importante. São dois tipos, institucionais e funcionais. As primeiras iniciam-se na pág. 11, é essencial conhecer como se manifesta a autonomia organizacional, administrativa e financeira deste poder. Além disso, na pág. 12, observe as matérias sobre as quais o STF, Tribunais Superiores e Tribunais de Justiça poderão propor projeto de lei ao Legislativo. Já as garantias funcionais, que são próprias dos magistrados e frequentes em provas, dividem-se em vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade dos subsídios. É importante observar que não são em caráter absoluto, já que, por exemplo, juízes poderão perder o cargo por sentença transitada em julgado ou por decisão do Tribunal durante o estágio probatório, podem ser removidos por interesse público e a proteção dos subsídios se limita ao valor nominal. 
Por fim, temos o tópico Vedações aos Magistrados, que também requer certo cuidado. Veja detalhes de cada uma das 5 vedações nas págs. 18 e 19.
Resolva as questões: 1, 4, 6, 8, 10, 12, 16, 17, 19, 20.
Tarefa 26
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 20 a 35 da aula 06 (Poder Judiciário); dos arts. 93, 94 e 103-B da CF/88; e de questões da aula.
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Agora, neste trecho, estudaremos sobre o Estatuto da Magistratura e sobre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 
O Estatuto da Magistratura depende de lei complementar de iniciativa do STF. Como ainda não foi editada, é definido por uma lei anterior à CF/88. É preciso prestar atenção às especificidades para ingresso na carreira, como o concurso público de provas e títulos e o prévio exercício de, pelo menos, 3 anos de atividade jurídica que, cabe lembrar, devem ser comprovados no ato da inscrição do concurso. Conheça os requisitos a serem cumpridos para que o magistrado seja promovido na carreira e sobre sua estrutura remuneratória, cujo teto, que inclusive é aplicável a toda Administração Pública, é o subsídio dos ministros do STF. 
O Estatuto também trata das sanções aplicadas aos magistrados, que são remoção, disponibilidade e aposentadoria compulsória. No inciso XI do art. 93 há autorização para que seja instaurado um órgão especial em tribunais com mais de 25 membros para responder pelas atividades administrativas e jurisdicionais. Ademais, lembre-se que o “quinto constitucional”, parte das vagas destinadas a membros do Ministério Público e da Advocacia, é aplicável aos Tribunais Regionais Federais (TRF’s), Tribunais de Justiça (TJ’s) e, fruto de emenda constitucional, ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) e aos Tribunais Regionais do Trabalho (TRT’s).
O próximo tópico refere-se ao Conselho Nacional de Justiça que, dentre os órgãos do Poder Judiciário, é o mais presente em provas. Antes, leia, rapidamente o art. 103-B. Este é um órgão de controle interno do Judiciário, que tem como função controlar a atuação administrativa e financeira e o cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Este é um órgão administrativo, não exerce função jurisdicional, além disso é nacional, ou seja, controla a atuação da Justiça Federal e Estadual. Leia sobre qual é a composição do órgão, como são admitidos e que seu presidente é o Presidente do STF e em suas ausências será substituído pelo Vice-Presidente do STF, embora este último não integre o CNJ. É importante decorar que o STF, por ser o órgão de cúpula do Poder Judiciário, não se submete ao controle do CNJ. Além disso, compreenda suas competências, dispostas no § 4º do art. 103-B e detalhadas a partir da pág. 30.
Resolva as questões: 
Estatuto da magistratura: 2, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 14, 15, 18.
CNJ: 21 a 26.
Tarefa 27
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 35 a 55 da aula 06 (Poder Judiciário); dos arts. 101 ao 103-A, 104 e 105 da CF/88; e de questões da aula.
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Agora estudaremos sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) e sobre o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Para isto, antes leia os arts. 101 a 103-A da CF/88.
Esta é uma parte que exige muita memorização, principalmente para guardar as competências originárias e residuais do STF e do STJ e não as confundir entre si. Para cada um desses órgãos, é importante saber o número de membros (veja os mnemônicos das págs. 36 e 47), a forma de investidura e os requisitos a serem cumpridos para ingressarem no órgão.
O Supremo Tribunal Federal é o órgão máximo do Poder Judiciário. Dentre suas competências originárias é interessante que entenda sobre a capacidade de realizar o controle concentrado-abstrato de constitucionalidade; quais autoridades são julgadas por ele em caso de infrações penais comuns e em crimes de responsabilidade (veja a tabela das págs. 38 e 39 os casos em que as autoridades serão julgadas pelo STF); veja quando será ele o órgão competente para julgar os remédios constitucionais; o STF julga os conflitos de competência que envolvam o STJ e Tribunais Superiores. Há as outras competências, as recursais, em que a competência é de outro tribunal, mas cabe recurso ao STF. Dentre estas é interessante ver quando o STF julgará recurso de algum remédio constitucional, quando decidirá sobre alguma “controvérsia constitucional” e entender os requisitos a serem atendidos para que o STF julgue recurso extraordinário.
Antes de prosseguir, leia os arts. 104 e 105 da CF/88.
Sobre o Superior Tribunal de Justiça, observe a esquematização de sua composição na pág. 48. O STJ também possui competências originárias e recursais. Dentre as primeiras, saiba as autoridades que são julgadas pelo STJ em caso de crimes comuns e de responsabilidade (pág. 49); quando este órgão irá julgar remédios constitucionais e que é ele quem homologa sentenças estrangeiras e concede exequatur às cartas rogatórias. Há também as competências recursais, como a de decisão denegatória em habeas corpus ou mandado de segurança proferida por TRF ou TJ; não confunda a as competências do STF e do STJ de julgar causas em que são parte Estados estrangeiros ou organismos internacionais. O STJ tem, também, atribuição de julgar recurso especial, atendidos determinados requisitos dispostos na pág. 53.
Resolva as questões: 
STF: 43 a 52.
STJ: 57 a 63.
Tarefa 28
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 56 a 68 da aula 06 (Poder Judiciário); dos arts. 106 a 126 da CF/88; e de questões da aula.
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Para fechar o estudo dos órgãos do Poder Judiciário, antes de voltar ao pdf, leia, na CF/88, os arts. 106 a 126.
No âmbito da Justiça Federal temos os Tribunais Regionais Federais (TRFs) e os Juízes Federais. É preciso saber a composição de cada um deles, bem como as competências.
Os três próximos órgãos são classificados como Justiça Especial, são eles: Justiça do Trabalho, que abrange Tribunal Superior do Trabalho (TST), Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e Juízes do Trabalho; Justiça Eleitoral, composta por Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), Juízes Eleitorais e Juntas Eleitorais; e Justiça Militar. Para eles é preciso ter uma ideia geral sobre a composição, forma e requisitos de admissão dos membros. Atente-se àqueles aos quais se aplica o quinto constitucional.
Por fim, a aula dispõe sobre os Tribunais eJuízes do Estado. Saiba que cabe a cada Estado a organização de sua Justiça e suas competências são definidas na Constituição do Estado, entretanto, devem ser observados os princípios estabelecidos na Constituição Federal.
Resolva as questões: 
Justiça Federal: 71 a 81.
Justiça do Trabalho: 84 e 86
Justiça Eleitoral: 96 e 98.
Justiça Estadual: 106.
Tarefa 29
 Direito Constitucional
Revisão da aula 06 (Poder Judiciário); e resolução de questões da aula.
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Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula 06 (Poder Judiciário) e fazer o restante das questões que estão no seu pdf.
Sugiro que inicie a tarefa resolvendo seguintes questões pela lista sem comentários (pág. 108): 
27 a 42, 53 a 56, 64 a 70, 82, 83, 85, 87 a 93, 94, 95, 97, 99, 100, 101, 102, 103, 104, 105, 107, 108 e 109.
Marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife no seu material as informações de forma a complementá-lo para posterior revisão. (Foque nas questões que errou ou teve dúvida).
Feito isso, vamos revisar toda a aula relendo as marcações que fez na sua primeira leitura.
Procure, sempre, aprimorar seu material de revisão para facilitar as revisões.
Tarefa 30
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 3 a 23 da aula 07 (Administração Pública); Leitura do art. 37 da CF/88; e resolução de 2 questões.
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Nesta tarefa vamos dar início ao estudo do tema Administração Pública, principalmente sobre os tópicos de organização, regime jurídico próprio, princípios, agentes públicos, improbidade administrativa e responsabilidade civil do Estado.
O grau de incidência do assunto tratado nesta Aula em concursos similares da área de Tribunais é de aproximadamente 10%, o que considero um percentual alto! Sendo assim, vamos estudar esse tema com bastante atenção!
Logo no início deste trecho é apresentado o conceito de Administração Pública, que você deve saber segundo os sentidos amplo e estrito, subjetivo e objetivo. Na pág. 4 há um resumo dessas 4 vertentes. Veja que, apesar da função administrativa ser típica do Poder Executivo, os demais Poderes também a exercem, como ao realizarem concursos públicos para admissão de seus servidores. 
O segundo tópico “Organização da Administração Pública” é bem importante, já que a descentralização x desconcentração sempre está em provas e o examinador costuma tentar confundir os candidatos. A descentralização está relacionada à transferência de competência para outra pessoa jurídica, é daí que surge a Administração Indireta, composta por autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. Já a desconcentração está relacionada a distribuição de competências entre órgãos da mesma pessoa jurídica. Preste atenção: pode haver desconcentração dentro de entidades da Administração Indireta. É preciso que você saiba quais entidades precisam de lei para serem criadas e quais dependem apenas de autorização legislativa, bem como deve diferenciar empresas públicas de sociedades de economia mista.
Os princípios explícitos que regem a Administração Pública devem ser decorados. É fácil lembrá-los pelo mnemônico “LIMPE” composto pelas iniciais de cada um. A impessoalidade, publicidade e eficiência merecem destaque. Para o primeiro, as especificidades das 4 acepções – finalidade, vedação à promoção pessoal, isonomia e a imputação dos atos do agente público ao órgão ou entidade. A publicidade se revela pela exigência de publicação do ato em diário oficial como requisito de eficácia e na obrigação de dar conhecimento aos cidadãos da conduta interna dos agentes públicos. Já a eficiência foi o princípio explícito adicionado à Constituição por emenda e manifesta-se de diferentes formas ao longo da CF/88, como descrito nas págs. 11 e 12.
Além dos princípios expressos no caput do art. 37 da CF/88 há outros 6 implícitos, como verá nas págs. 12 e 13. No princípio da motivação, cuidado para não confundir motivos e motivação, sendo o primeiro as circunstâncias que autorizam o ato e o segundo a exposição destes motivos.
Agora, vamos iniciar o tópico que trata dos Agentes Públicos. 
Antes de voltar ao pdf, leia o art. 37 da CF/88.
Os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que cumpram os requisitos da lei e aos estrangeiros quando a lei autorizar. O STF tem várias decisões sobre as exigências para ocupar cargo público, é bom que as conheça (págs. 14 e 15). 
Para ingresso em cargo ou emprego público é necessário prévia aprovação em concurso público e isto é válido até mesmo para os empregos nas entidades da Administração Indireta, exceto os cargos em comissão. Nas págs. 16 a 19 estão vários entendimentos do STF relacionados a esta seleção que são importantes que você saiba. Adiante é importante saber que, apesar de haver a obrigatoriedade de parte dos cargos serem destinados a pessoas com deficiência, mas esta regra pode ser afastada dependendo das atribuições do cargo. Veja, também, os requisitos para contratação por tempo determinado.
Cargo em comissão e funções de confiança não podem ser confundidos! Os ocupantes das primeiras são servidores de carreira, já os do segundo são livremente nomeáveis e exoneráveis, mas deve-se atentar à vedação ao nepotismo. Vale lembrar que a vedação ao nepotismo não atinge a nomeação para cargos políticos, ou seja, os secretários estaduais podem ser parentes do Governador. 
Resolva as questões, lendo os comentários do professor em seguida: 4 e 7. 
Tarefa 31
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 23 a 43 da aula 07 (Administração Pública); Leitura dos arts. 38, 39 e 41 da CF/88; e resolução de questões da aula.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866493
Nesta tarefa, vamos dar continuidade ao estudo dos Agentes Públicos. 
Antes de iniciar o estudo do pdf, leia o art. 39 da CF/88.
No tópico “Direitos sociais dos servidores públicos”, observe que muitos dos direitos dos servidores da iniciativa privada não são extensíveis aos servidores públicos, como o FGTS. Os direitos destes agentes não se limitam a estes, já que leis específicas de cada ente podem criar gratificações, adicionais e outras vantagens.
Sobre remuneração, não pode confundir subsídio, vencimentos e salários, e deve lembrar da garantia da revisão geral anual. 
Na pág. 27 leia com atenção ao texto incluído pela EC nº 103 de 2019. Busca-se evitar que as gratificações recebidas por exercício de função de confiança ou de cargo em comissão sejam incorporadas à remuneração dos servidores.
Em cada Ente ou Poder há um teto remuneratório, cujo limite geral é o subsídio dos Ministros do STF. Nos Estados, poderá haver um limite por Poder ou um limite geral equivalente ao subsídio dos desembargadores do TJ. Isto é resumido na tabela da pág. 28. 
A última consideração deste trecho refere-se à declaração de inconstitucionalidade do STF a respeito da vinculação dos reajustes das remunerações em âmbito estadual e municipal à índice federal. 
Antes de voltar ao pdf, leia os arts. 37, 38, 40 e 41 da CF/88.
Esta terceira parte da aula inicia-se com um inciso do art. 37 muito cobrado em provas, o XVI, relacionado à acumulação de cargos públicos. Sobre este tema, você deve estar atento às exceções à regra geral neste próprio inciso e outras ao longo do texto constitucional, como a possibilidade de magistrados e membros do Ministério Público exerçam uma função de magistério. Veja o quadro da pág. 32. Esta proibição vale não só para cargos públicos, mas também para empregos públicos em entidades da administração indireta. É interessante o entendimento do STF de que, quando possível a acumulação de cargos, o teto remuneratório aplica-se a cada um deles separadamente. É possível acumular os proventos de aposentadoria pagos pelo regime próprio da previdência social quando os cargossão cumuláveis ou a percepção simultânea de provento e cargo em atividade quando cumulável, cargo eletivo ou em comissão.
Agora, estudaremos o art. 38, sobre o exercício de mandato eletivo por servidor público. É bem simples e suas informações foram sintetizadas no quadro da pág. 36.
Também nesta parte da aula está o art. 41, que é bem comum em provas e relaciona-se à estabilidade dos servidores públicos. Decore os 4 requisitos para sua aquisição, bem como as possibilidades de perda. Isto somente é válido para ocupantes de cargos efetivos, não há o que se falar de sua aplicação aos ocupantes de cargo em comissão. Também é importante entender os institutos da reintegração, recondução disponibilidade e aproveitamento, exclusivamente aplicáveis aos servidores estáveis. Não pense em aceitar como verdadeira a afirmação que é devida indenização ao servidor reconduzido ao cargo de origem em virtude do retorno de servidor demitido que anteriormente ocupava cargo. O resumo destes institutos está nas págs. 40 e 41. 
Sobre estabilidade extraordinária, leia com o intuito de conhecer, apenas. Este não é um assunto muito presente em provas.
Resolva as questões: 1, 2, 3, 5, 6, 9, 10, 11, 13 e16, lendo atentamente os comentários do professor em seguida. 
Não esqueça de ir marcando o seu material para utilizarmos nas revisões. Uma dica é marcar conceitos chaves, exceções e artigos importantes da CF/88.
Tarefa 32
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 43 a 57 da aula 07 (Administração Pública); Leitura do art. 40 da CF/88; e resolução de questões da aula.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866493
Antes de iniciar o estudo do PDF, que versa sobre O Regime Previdenciário do servidor público, leia com atenção o art. 40 da CF/88. 
A partir da pág. 43 serão detalhadas todas as mudanças trazidas pela EC nº 103/2019 (Reforma da Previdência). Bastante atenção pois as bancas costumar adorar essas novidades!
O Regime Próprio da Previdência Social (RPPS) é aplicável apenas aos ocupantes de cargos públicos, ou seja, não se aplica a empregados públicos, ao titular de cargo em comissão, por exemplo. 
Antes da EC 103/2019, cada ente criava o regime próprio de seus servidores. Foi vedada a criação de novo regimes previdenciários, mantendo-se os já existentes. Os regimes possuem caráter contributivo e solidário.
A EC 103/2019 também incluiu os ocupantes de mandato eletivo no RGPS.
Saiba que existe a aposentadoria por incapacidade permanente para o trabalho (antiga aposentadoria por invalidez permanente), a compulsória e a voluntária. 
Na aposentadoria por incapacidade permanente, veja as duas condições a serem preenchidas na pág. 45; a aposentadoria compulsória se dará aos 75 anos não se aplicando aos servidores ocupantes de cargo exclusivamente em comissão; e, a aposentadoria voluntária, no âmbito da UNIÃO, será de 62 anos para as mulheres e 65 para os homens. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios terão autonomia para, mediante emendas às Constituições Estaduais e emendas às Leis Orgânicas, definir os seus próprios requisitos de idade mínima para aposentadoria.
Os proventos de aposentadoria NÃO poderão ser inferiores ao salário-mínimo ou superiores ao limite máximo estabelecido para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
Quanto à aposentadoria especial preste atenção nas exceções da pág. 50.
Sobre o Abono de Permanência, após a EC 103/2019, cabe a cada ente federativo decidir se irá ou não o instituir.
Sobre a administração tributária, saiba o inciso XVIII do art. 37 da CF/88, as questões não costumam fugir de sua literalidade. Veja que o contrato de gestão está relacionado ao princípio da eficiência. Quando firmado no âmbito da administração, visa aumentar autonomia do órgão ou entidade, quando firmado entre Administração e entidades paraestatais tem a intenção de aumenta o controle. 
É importante conhecer o §4º do art. 37 que trata das penalidades aplicáveis aos casos de improbidade administrativa. Não confunda, não há perda de direitos políticos, apenas suspensão. 
Por fim, estudará sobre a Responsabilidade Civil do Estado. Esta é objetiva, ou seja, o Estado responde pelos danos causados por seus agentes no exercício da função, independente de dolo ou culpa. Essa obrigação estende-se até mesmo aos não usuários dos serviços públicos. Entretanto, veja na pág. 56 que esse critério não é absoluto. Atente-se nas págs. 55 e 56 às pessoas jurídicas alcançadas por este encargo e os casos de atenuação ou exclusão desta responsabilidade. Caso o agente público tenha agido com dolo ou culpa, o Estado tem direito de regresso para ressarcir-se do prejuízo, mas somente após ter sido condenado em ação transitada em julgado. 
Após terminar a leitura do pdf, resolva as questões: 8, 12, 14, 15, e 17 a 30, lendo os comentários principalmente quando ficar na dúvida ou errar a questão. 
Aproveite para complementar o seu material!
Tarefa 33
 Direito Constitucional
Revisão da aula 07 (Administração Pública); e resolução de questões da aula.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866493
Nesta tarefa vamos revisar o conteúdo estudado na Aula 07 (Administração Pública) e fazer o restante das questões que estão no seu pdf.
Sugiro que inicie a tarefa resolvendo seguintes questões pela lista sem comentários (pág. 86): 31 a 63.
Marque as que teve dúvida na hora de responder.
Terminadas as questões, corrija pelo gabarito e marque as que errou.
Posteriormente, leia os comentários do professor e grife no seu material as informações de forma a complementá-lo para posterior revisão. (Foque nas questões que errou ou teve dúvida).
Feito isso, vamos revisar toda a aula relendo as marcações que fez na sua primeira leitura.
Procure, sempre, aprimorar seu material de revisão para facilitar as revisões.
Tarefa 34
 Direito Constitucional
Estudo das págs. 03 a 19 da aula 08 (Funções Essenciais à Justiça); dos arts. 127 a 130 da CF/88; e de 10 questões.
Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/app/dashboard/cursos/122841/aulas/866494
A partir desta tarefa, iremos estudar as disposições constitucionais sobre o Ministério Público, a Advocacia Pública, a Defensoria Pública e a Advocacia Privada, que compõem as Funções Essenciais à Justiça.
Esse assunto possui médio/alto grau de incidência em concursos para Tribunais, com percentual de cobrança de 7,88%.
Iniciando o estudo da aula, a doutrina dominante é no sentido de que o Ministério Público (MP), instituição autônoma e independente, não integra a estrutura de nenhum dos Poderes. Há posicionamentos divergentes, mas não são importantes para sua prova.
É importante saber sobre a estrutura do MPU, da qual faz parte o MPDFT (ver art. 21, XIII da CF/88). Veja o esquema na pág. 05 sobre a estrutura do MPU e sobre os tipos de leis que regem a organização do MPU, dos MPEs e suas normas gerais. No final deste tópico, há importante quadro-resumo sobre a competência para solução de conflito de atribuições entre membros do MP.
O tópico de Princípios Institucionais, os quais estão explícitos na CF/88 (art. 127, §1º), costuma ter grande incidência em provas, então atenção, pois o custo-benefício de entendê-los perfeitamente é alto. Também há o princípio do promotor natural, que de acordo com jurisprudência atual do STF, está implícito no ordenamento jurídico e não viola o princípio da indivisibilidade.
O tópico das Funções Institucionais do MP é um dos mais importantes dessa aula. Tenha memorizado as funções contidas no art. 129 (pág. 10), com ciência de que esta é uma lista não exaustiva.
Não confunda garantias funcionais dos membros do MP com garantias institucionais do MP. As garantias funcionais são apenas 3: vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade dos subsídios. A respeito da inamovibilidade, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tem competência para remover membro do MP, considerada esta uma sanção administrativa. Atente-se ao quadro-resumo das vedações aos membros do MP na pág. 14.
Quanto ao PGR, saiba

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